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2 Fiscalização de Barragens - Objetivos Segurança e Preservação de Vidas. Continuidade do Serviço Regulado. Diretoria Metropolitana Sabesp

3 Barragem - Tipos Barragem de Solo Barragem Jaguari - Bragança Paulista - SP Barragem de Solo-Enrocamento Barragem Paiva Castro - Franco da Rocha - SP Diretoria Metropolitana Sabesp

4 Barragem - Tipos Concreto Gravidade UHE França - Ibiúna - SP Concreto em Contrafortes PCH Quatiara - Parapuã - SP Diretoria Metropolitana Sabesp

5 Barragem - Tipos Barragem Concreto em Arco PCH Corredeira Capote Ribeirão Branco - SP Diretoria Metropolitana Sabesp

6 Barragem: Elementos Principais Ombreira Direita Barragem Vertedouro Ombreira Esquerda Diretoria Metropolitana Sabesp

7 Barragem: Equipamentos de Auscultação/Controle Inclinômetro; Piezômetro; Medidor de vazão; Medidor triortogonal. Diretoria Metropolitana Sabesp

8 Barragem: Equipamentos de Auscultação Piezômetro UHE Canoas- 1- Cândido Mota - SP Medidor Triortogonal UHE Canoas 2 Palmital - SP Diretoria Metropolitana Sabesp

9 Barragem - Legislação Lei Federal n , de 20 de setembro de Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos. Resolução ANA n 91, de 02 de abril de estabelece a periodicidade de atualização, a qualificação do responsável técnico, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento do PSB. Diretoria Metropolitana Sabesp

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33 Barragem AVALIAÇÃO DE RISCOS Diretoria Metropolitana Sabesp

34 ) Aspecto Descrição da condição Classificação Altura (a) Comprimento Altura 15 m(0) Comprimento 200 m (2) 15 m< Altura< 30 m (1) 30 m Altura 60 m (2) Altura> 60 m (3) - Comprimento > 200 m (3) Tipo de Barragem quanto ao material de construção Concreto Convencional (1) Alvenaria de Pedra/Concreto Ciclópico/Concreto Rolado CCR (2) Terra Homogênea/Enrocame nto/ Terra Enrocamento (3) - - Tipo de Fundação Rocha Sã (1) Rocha alterada com tratamento (2) Rocha alterada sem tratamento/ Rocha alterada fraturada com tratamento (3) Rocha alterada mole/ saprolito/solo compacto (4) Solo residual/ aluvião (5) 1 Idade da Barragem Entre 30 e 50 anos (1) Entre 10 e 30 anos (2) Entre 5 e 10 anos (3) < 5 anos ou >50 anos ou sem informação (4) Vazão de projeto Decamilenar ou CMP (Cheia Máxima Provável) TR= anos (3) Milenar TR =1.000 anos (5) TR=500 anos (8) TR< 500 anos ou Desconhecida/Estudo não confiável (10) - Diretoria Metropolitana Sabesp

35 Aspecto Descrição da condição Confiabilidade das estruturas Extravasoras Estruturas Civis e Eletromecânicas em pleno funcionamento/ canais de aproximação ou de restituição ou vertedouro (tipo soleira livre) desobstruídos (0) Estruturas civis e eletromecânicas preparadas para a operação, mas sem fontes de suprimento de energia de emergência/canais ou vertedouro (tipo soleira livre)com erosões ou obstruções, porém sem riscos a estrutura vertente (4) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânicos com problemas identificados, com redução de capacidade de adução e com medidas corretivas em implantação/canais ou vertedouro (tipo soleira livre) com erosões e/ou parcialmente obstruídos, com risco de comprometimento da estrutura vertente (7) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânicos com problemas identificados, com redução de capacidade de adução e sem medidas corretivas/ canais ou vertedouro (tipo soleira livre) obstruídos ou com estruturas danificadas (10) 10 Confiabilidade das estruturas de Adução Estruturas civis e dispositivos hidroeletromecânicos em condições adequadas de manutenção e funcionamento (0) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânicos com problemas identificados, com redução de capacidade de adução e com medidas corretivas em implantação (4) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânicos, com redução de capacidade de adução e sem medidas corretivas (6) - 6 Percolação Percolação totalmente controlada pelo sistema de drenagem (0) Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos, taludes ou ombreiras estabilizada e/ou monitorada (3) Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos taludes ou ombreiras sem tratamento ou em fase de diagnóstico (5) Surgência nas áreas de jusante, taludes ou ombreiras com carreamento de material ou com vazão crescente(8) 5 Deformações e Recalques Inexistente (0) Existência de trincas e abatimentos de pequena extensão e impacto nulo (1) Trincas e abatimentos de impacto considerável gerando necessidade de estudos adicionais ou monitoramento (5) Trincas, abatimentos ou escorregamentos expressivos, com potencial de comprometimento à segurança (8) 5 Deterioração dos Taludes Paramentos Inexistente (0) Falhas na proteção dos taludes e paramentos, presença de arbustos de pequena extensão e impacto nulo (1) Erosões superficiais, ferragem exposta, crescimento de vegetação generalizada, gerando necessidade de monitoramento ou atuação corretiva (5) Depressões acentuadas nos taludes, escorregamentos, sulcos profundos de erosão, com potencial de comprometimento a segurança (7) 5 Eclusa Não possui eclusa (0) Estruturas civis e eletromecânicas bem mantidas e funcionando (1) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânicos com problemas identificados e com medidas corretivas em implantação (2) Estruturas civis comprometidas ou Dispositivos hidroeletromecânciso com problemas identificados e sem medidas corretivas (4) 4 Diretoria Metropolitana Sabesp

36 ) Aspecto Descrição da condição Classificação Existência de documentação de projeto Projeto executivo e como construído (0) Projeto executivo ou como construído (2) Projeto básico (4) Anteprojeto ou Projeto conceitual (6) Inexiste documentação de projeto (8) 8 Estrutura organizacional e qualificação técnica dos profissionais da equipe de Segurança da Barragem Possui estrutura organizacional com técnico responsável pela segurança da barragem (0) Possui técnico responsável pela segurança da barragem (4) Não possui estrutura organizacional e responsável técnico pela segurança da barragem (8) Procedimento de roteiros de inspeções de segurança e monitoramento Possui e aplica procedimentos de inspeção e monitoramento (0) Possui e aplica apenas procedimentos de inspeção (3) Possui e não aplica procedimentos de inspeção e monitoramento (5) Não possui e não aplica procedimentos para monitoramento e inspeções (6) - 6 Regra Operacional dos dispositivos de descarga da barragem Sim ou Vertedouro tipo soleira livre (0) Não (6) Relatórios de inspeção de segurança com análise e interpretação Diretoria Metropolitana Sabesp Emite regularmente os relatórios (0) Emite os relatórios sem periodicidade (3) Não emite os relatórios (5) - - 5

37 Aspectos Classificação Volume Total do reservatório para barragens de uso múltiplo ou aproveitamento energético Pequeno <=5 hm³ (1) Médio 5 a 75 hm³ (2) Grande 75 a 200 hm³ (3) Muito Grande > 200 hm³ (5) 1 Potencial de perdas de vidas humanas Inexistente (Não existe pessoas permanentes/residentes ou temporárias/transitando na área a jusante da barragem (0) Pouco Frequente (Não existem pessoas ocupando permanentemente a área a jusante da barragem, mas existe estrada vicinal de uso local (4) Frequente (Não existem pessoas ocupando permanentemente a área a jusante da barragem, mas existe rodovia municipal ou estadual ou federal ou outro local e/ou empreendimento de permanência eventual de pessoas que poderão ser atingidas) (8) Existente (Existem pessoas ocupando permanentemente a área a jusante da barragem, portanto, vidas humanas poderão ser atingidas) (12) 8 Impacto ambiental Significativo (quando a área afetada da barragem não representa área de interesse ambiental, áreas protegidas em legislação específica ou encontra-se totalmente descaracterizada de suas condições naturais) (3) Muito Significativo (quando a área afetada da barragem apresenta interesse ambiental relevante ou protegida em legislação específica) (5) Impacto sócio-econômico Inexistente (Quando não existem quaisquer instalações e serviços de navegação na área afetada por acidente da barragem) (0) Baixo (Quando existe pequena concentração de instalações residenciais e comerciais, agrícolas, industriais ou de infraestrutura na área afetada da barragem) (4) Alto (Quando existe grande concentração de instalações residenciais e comerciais, agrícolas, industriai, de infraestrutura e serviços de lazer e turismo na área afetada da barragem ou instalações portuárias ou serviços de navegação) (8) - 8 Diretoria Metropolitana Sabesp

38 II.1 Categoria de Risco Pontos 1 Características Técnicas (CT) 19 2 Estado de Conservação (EC) com g=10* 35 3 Plano de Segurança de Barragens (PS) 27 Pontuação Total (CRI) = CT+EC+PS 81 Categoria de Risco CRI Diretoria Metropolitana Sabesp Faixas de Classificação Faixas de Classificação II.2 Dano Potencial Associado Alto >60 ou EC=8 Médio 35 a 60 Baixo <=35 (*) Pontuação (8) em qualquer coluna de estado de Conservação (EC) implica automaticamente Categoria de Risco Alta e necessidade de providências imediatas pelo responsável da barragem. Dano Potencial Associado (DPA) 20 Categoria de Risco Dano Potencial Associado Dano Potencial Associado Pontos DPA Alto >=16 Médio Resultado Final da Avaliação: 10<DP<16 Baixo <=10 Alto Alto

39 Dano Potencial Associado Categoria de risco Alto Médio Baixo Alto A B C Médio A C D Baixo A D E Diretoria Metropolitana Sabesp

40 OBRIGADO Fábio Ferrão Especialista em Regulação e Fiscalização Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização de Energia Elétrica fferrao@sp.gov.br tel.: Avenida Paulista, 2313 Edifício Nova Avenida 3º andar Site: PABX: (11) Diretoria Metropolitana Sabesp

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