Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia
|
|
- Madalena Back Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia
2 Localização ique Berma Esquerda Linha Férrea Tomada Água e Casa de Força Subestação Canal de Fuga BR ique Berma ireita Vertedouro Comportas Vertedouro Soleira Livre RJ-151
3 Localização
4 Ficha Técnica Resumida Potência Instalada 19MW Nº Turbinas Queda Líquida Nominal Queda de Projeto Vazão Máx. (1000 anos) Área do reservatório no N.A. máximo normal Volume acumulado total NA Normal NA Mínimo NA Maximorum Volume Aterro Volume de Concreto 1 (Kaplan Poço) 10,68m 11,38m 2838m³/s 20,88ha 0, m³ 314,50m 313,50m 316,00 (Adjacente ao Rio Paraibuna) 316,07 (Adjacente ao Ribeirão Bom Jardim) m³ m³
5 Sondagens Mistas; Investigações Ensaio de Infiltração; Trincheiras de Inspeção; Ensaio de Adensamento e Caracterização.
6 Investigações - Sondagens ique Berma Esquerda Linha Férrea ique Berma ireita
7 Investigações Ensaio de Infiltração ique Berma Esquerda Linha Férrea ique Berma ireita
8 Investigações Trincheiras de Inspeção ique Berma Esquerda Linha Férrea ique Berma ireita
9 Investigações Ensaio de Adensamento e Caracterização ique Berma Esquerda Linha Férrea ique Berma ireita
10 renagem ique Berma Esquerda ique Berma ireita Linha Férrea
11 Seções Típicas dos iques
12 Seções Típicas dos iques S E Ç Ã O A Elevação Eixo Berma ireita Talude de Escavação istância
13 Seções Típicas dos iques S E Ç Ã O Talude de Escavação 1 Eixo Berma Esquerda Talude de Escavação 2 AE Talude de Escavação 3 Eixo Berma ireita Talude de Escavação 4 B Elevação AS4 AS istância
14 Seções Típicas dos iques S E Ç Ã O C Elevação AS4 Talude de Escavação 1 Eixo Berma Esquerda Talude de Escavação 2 AS4 istância Eixo Berma ireita Talude de Escavação
15 Seções Típicas dos iques S E Ç Ã O Elevação Talude de Escavação 1 AS4 AF Eixo Berma Esquerda Talude de Escavação 2 istância AS6 AE Eixo Berma ireita Talude de Escavação
16 Análises de Estabilidade Parâmetros Geotécnicos :ensaios, correlações paramétricas, bibliografia e obras existentes; Análises de percolação no maciço; Programa Computacional SEEP/W e SLOPE/W; Método de Spencer; Rupturas circulares e mistas; FS min 1,30 para casos de carregamento excepcional, rebaixamento rápido e taludes de escavação; FS min 1,50 para casos de Carregamento a longo prazo e Final de Construção.
17 T A L U E S E E S C A V A Ç Ã O Análises de Estabilidade Seção Paramento Analisado Carregamento Analisado Fator de Segurança A Berma ireita Final de Escavação 1,545 Berma Esquerda Final de Escavação1 1,404 Berma Esquerda Final de Escavação2 1,391 B Berma ireita Final de Escavação3 2,232 Berma ireita Final de Escavação4 2,452 Berma Esquerda Final de Escavação1 1,413 C Berma Esquerda Final de Escavação2 1,149 1,308 (com bombeamento) Berma ireita Final de Escavação3 1,327 0,985 Berma Esquerda Final de Escavação1 1,383 (com bombeamento) 1,049 Berma Esquerda Final de Escavação2 1,342 (com bombeamento) Berma ireita Final de Escavação3 1,314
18 T A L U E S E E S C A V A Ç Ã O Elevação Análises de Estabilidade AS4 Areia Silto Argilosa Peso esp.: 17.5 kn/m³ Ângulo de Atrito: 18º Coesão: 5 KPa Poço de Bombeamento Solo Residual Peso esp.: 19 kn/m³ Ângulo de Atrito: 33º Coesão: 5 KPa istância AS4 Argila Silto Arenosa Nspt:2-4 Peso esp.: 16 kn/m³ Ângulo de Atrito: 0º Coesão: 15 KPa Elevação Solo Residual Peso esp.: 19 kn/m³ Ângulo de Atrito: 33º Coesão: 5 KPa AS4 AF Aterro Existente Peso esp.: 17.5 kn/m³ Ângulo de Atrito: 18º Coesão: 5 KPa Areia Fina Fofa Peso esp.: 18 kn/m³ Ângulo de Atrito: 28º Coesão: 0 KPa istância AS6 AE Argila Silto Arenosa Nspt:2-4 Peso esp.: 16 kn/m³ Ângulo de Atrito: 0º Coesão: 15 KPa Argila Silto Arenosa Nspt:6-9 Peso esp.: 17.5 kn/m³ Ângulo de Atrito: 30º Coesão: 6 KPa
19 T A L U ES O S I Q U ES Análises de Estabilidade Seção A B C Paramento Analisado Carregamento Analisado Fator de Segurança Jusante Final de Construção 2,503 Jusante Rebaixamento Rápido 1,824 Jusante Excepcional 2,296 Jusante Regime Permanente 1,976 Montante Final de Construção 3,009 Montante Rebaixamento Rápido 2,754 Montante Excepcional 3,060 Montante Regime Permanente 3,181 Jusante Final de Construção 1,756 Jusante Rebaixamento Rápido 1,914 Jusante Excepcional 2,477 Jusante Regime Permanente 2,083 Montante Final de Construção 2,147 Montante Rebaixamento Rápido 2,122 Montante Excepcional 2,670 Montante Regime Permanente 2,596 Jusante Final de Construção 1,849 Jusante Rebaixamento Rápido 1,863 Jusante Excepcional 2,504 Jusante Regime Permanente 2,190 Montante Final de Construção 2,376 Montante Rebaixamento Rápido 2,451 Montante Excepcional 2,852 Montante Regime Permanente 2,583
20 T A L U 324 Análises de Estabilidade ES O S I Q U ES Elevação Solo Compactado Peso esp.: 18 kn/m³ Ângulo de Atrito: 26º Coesão: 20 KPa Enrocamento de Proteção Peso esp.: 20 kn/m³ Ângulo de Atrito: 40º Coesão: 0 KPa Ra M T SC Solo Residual Peso esp.: 19 kn/m³ Ângulo de Atrito: 33º Coesão: 5 KPa Random Peso esp.: 17 kn/m³ Ângulo de Atrito: 30º Coesão: 5 KPa istância EP Transição Peso esp.: 17 kn/m³ Ângulo de Atrito: 35º Coesão: 0 KPa Material renante Peso esp.: 16 kn/m³ Ângulo de Atrito: 32º Coesão: 0 KPa NA Máximo 316,00m Elevação Solo Compactado Peso esp.: 18 kn/m³ Ângulo de Atrito: 26º Coesão: 20 KPa Enrocamento de Proteção Peso esp.: 20 kn/m³ Ângulo de Atrito: 40º Coesão: 0 KPa EP T Ra NA Normal 314,50m M NA Normal 314,50m SC SC M M AS4 AS4 Solo Residual Peso esp.: 19 kn/m³ Ângulo de Atrito: 33º Coesão: 5 KPa Random Peso esp.: 17 kn/m³ Ângulo de Atrito: 30º Coesão: 5 KPa Transição Peso esp.: 17 kn/m³ Ângulo de Atrito: 35º Coesão: 0 KPa Material renante Peso esp.: 20 kn/m³ Ângulo de Atrito: 40º Coesão: 0 KPa istância Ra T EP Areia Silto Argilosa Peso esp.: 17.5 kn/m³ Ângulo de Atrito: 18º Coesão: 5 KPa Argila Silto Arenosa Nspt:2-4 Peso esp.: 16 kn/m³ Ângulo de Atrito: 0º Coesão: 15 KPa
21 Fotos da Construção
22 Situação Atual
23 Obrigada!
Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia
Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Localização VI A O R FER ATERRO DE PROT. MARGEM MURO ESQUERDA BARRAGEM ENSECADEIRAS VERTEDOURO
Leia maisClassificação das Barragens. Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens Prof. Dr. João Luiz Armelin Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/48 Classificação das Barragens A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes:
Leia maisPROGRAMA LAGOAS DO NORTE AVALIAÇÃO DO PROJETO GEOTÉCNICO BOARD DE 2006
AVALIAÇÃO DO PROJETO GEOTÉCNICO BOARD DE 2006 Como já mencionado, foi criado um Board de Segurança para avaliar os diques em 2006. O Eng. Geotécnico que participou, Eng. Rui Mori, inspecionou o dique em
Leia maisJosé Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves
José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas
Leia maisRevisão das Condições de Segurança da Barragem de Curuá-Una (PA)
Revisão das Condições de Segurança da Barragem de Curuá-Una (PA) Alexandre Reis Saré Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil Laryssa Petry Ligocki Instituto de
Leia maisClassificação das Barragens e UHE. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Classificação das Barragens e UHE Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Classificação das Barragens e UHE 2/50 A classificação das barragens pode ser feita em função dos seguintes condicionantes: Tipologia da estrutura
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 04 Fluxo no Solo Erosão interna e Ruptura Hidráulica para Fluxo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Analise de Estabilidade Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisInvestigações Geotécnicas!" " #$"""
Investigações Geotécnicas!" " #$""" Investigações Geotécnicas Investigação geotécnica de campo: levantamento de superfície, sondagens, ensaios; coleta de amostras. Investigação geotécnica de Laboratório
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisGeologiade Barragens Walter Duarte Costa
Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Sumário 1 Conceitos introdutórios... 21 1.1 Critérios de projeto...21 1.2 Objetivos e sua importância no projeto...22 1.2.1 Barragens de regularização... 22 1.2.2
Leia mais4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.
4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para
Leia maisAULA 10: A ÁGUA NO SOLO - PERCOLAÇÃO. Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos
AULA 10: A ÁGUA NO SOLO - PERCOLAÇÃO Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos 6.1 A ÁGUA NO SOLO A água, presente nos vazios do solo, quando submetida a diferenças de potenciais, desloca-se no seu interior.
Leia mais1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE
HISTÓRICO 1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE AHE Altamira, à montante da cidade de Altamira (antigo Babaquara) UHE Belo Monte com geração em Kararaô e barramento
Leia maisEQUILÍBRIO LIMITE. Lista de Exercícios
EQUILÍBRIO LIMITE Lista de Exercícios 1) Pretende-se ampliar um trecho de uma rodovia. As novas pistas irão margear um canal, conforme apresentado no desenho abaixo. Para determinar as propriedades do
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 11)
1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 11) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Resistência ao cisalhamento dos solos (4. o Parte) Conteúdo da parte 11 6 Resistência ao cisalhamento das argilas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 07 Investigações geológico-geotécnicas Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisFUNDAÇÕES RASAS INTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS INTRODUÇÃO ana.paula.moura@live.com
Leia maisParâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos por meio de retroanálises e ensaios triaxiais para taludes rodoviários do interior de São Paulo
Parâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos por meio de retroanálises e ensaios triaxiais para taludes rodoviários do interior de São Paulo Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva,
Leia maisASPECTOS GEOTÉCNICOS EM OBRAS DE TERRA - ESTUDO DE CASO EM CANAIS DE ÁGUA NA REGIÃO DO CARIRI
ASPECTOS GEOTÉCNICOS EM OBRAS DE TERRA - ESTUDO DE CASO EM CANAIS DE ÁGUA NA REGIÃO DO CARIRI Prof. Dra. ANA PATRÍCIA NUNES BANDEIRA (Prof. UFCA - Engenheira Civil Área de Geotecnia) OBRAS DE TERRA - Conceito
Leia maisUHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011
UHE Belo Monte IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Pará Altamira Transamazônica Belo Monte Vitória do Xingu Brasil Novo Anapu
Leia maisPREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³
MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.
Leia maisPREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³
MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia mais5 Análise Probabilística de um Muro de Contenção
Análise Probabilística de um Muro de Contenção. Introdução O segundo estudo de caso é o da análise probabilística da estabilidade de um muro de arrimo. Foram verificadas as probabilidades do tombamento,
Leia maisInstrumentadas no Estado do Ceará: Estudo de Caso da Barragem Olho d'água.
Avaliação do Risco em Barragens de Terra Instrumentadas no Estado do Ceará: Estudo de Caso da Barragem Olho d'água. Prof. Dr. Silvrano Adonias Dantas Neto Universidade Federal do Ceará Programa de Pós-graduação
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Areias Solos muito permeáveis Comportamento controlado pelas forças de gravidade, logo pelo tamanho
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia mais3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I
3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA GAMELA
USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.
Leia maisRESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) O que é envoltória de ruptura? 2) Quais os mecanismos que interferem na resistência ao cisalhamento dos solos? 3) Qual critério de
Leia mais5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017
5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires Novembro de 2017 USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO MANOEL Agradecimentos Gostaria de registrar meus agradecimentos
Leia maisSEMINÁRIO DE ENGENHARIA GEOTECNIA DO RIO GRANDE DO SUL GEORS 2019
CARACTERIZAÇÃO HIDROMECÂNICA DE SOLO RESIDUAL BASÁLTICO DO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN/RS PARA USO EM BARRAGENS DE TERRA HOMOGÊNEA DE PEQUENO PORTE Ana Paula Kamphorst Engenheira Civil, Universidade
Leia mais2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu
2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu A Barragem de Terra da Margem Esquerda, BTME, está localizada em uma região de vale, do antigo rio Pomba-Quê. Ela tem início na estaca 122 + 47,17 e término
Leia maisou lugar geométrico dos pontos da superfície da água no subsolo, submetidos à ação da pressão atmosférica.
PERMEABILIDADE NOS SOLOS 1 Capilaridade 1.1 Fenômenos Capilares Quando um tubo é colocado em contato com a superfície da água livre, forma-se uma superfície curva a partir do contato água-tubo. A curvatura
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Centrais Hidrelétricas Curiosidades Joinville, 26 de Fevereiro de 2013 Fernando B. Prioste Escopo dos Tópicos Abordados Componentes básicos de uma Central Hidrelétrica 2 Fernando
Leia maisTE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia maisUso de um novo modelo computacional para estudo do alteamento de barragens em condições não drenadas
Uso de um novo modelo computacional para estudo do alteamento de barragens em condições não drenadas Ribeiro, S. G. S. UFOP, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, geostudio2007@yahoo.com.br Marcondes, A. UFOP,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS
A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisPermeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos
e Fluxo Unidimensional em solos GEOTECNIA II SLIDES 0 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através
Leia mais6. Análise de Estabilidade
. Análise de Estabilidade As análises de estabilidade de aterros sobre solos moles podem ser realizadas em termos de tensões totais (φ = ) ou em termos de tensões efetivas (c, φ e u ). A condição não drenada
Leia maisCORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda
CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem
Leia maisEmprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana
Emprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana Jonatan Garrido Jung MLF Consultoria Geotécnica, Porto Alegre, Brasil, jonatan@mlfgeotecnia.com.br Marciano Lang Fraga MLF Consultoria
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisCapítulo 7. Permeabilidade. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt GEOTECNIA I SLIDES 08.
Capítulo 7 Permeabilidade GEOTECNIA I SLIDES 08 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através de
Leia maisEstudo da estabilidade de pequenas barragens de terra compactadas em três teores de umidade
recebido em: 9 out. 2003 aprovado em: 8 abr. 2004 Estudo da estabilidade de pequenas barragens de terra compactadas em três teores de umidade David de Carvalho Engenheiro Civil. Doutor em Geotecnia Escola
Leia maisINTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S
INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos
Leia maisProjeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens
Projeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens Aluno: Henrique Menin Russo 1 Agenda Introdução Barragens de Terra ou Aterro Barragens de Enrocamento 2 Introdução Uma barragem, açude
Leia maisSoluções dos problemas propostos
Ínices Físicos os Solos Soluções os problemas propostos 1. n γ s a) e = ) γ = 1 n 1 + e (1 + w) γ e = s 1 e) γ = γ + nγ w γ wg c) S = e f) γ ' = γ γ w 2. a) γ = 20,65 kn/m γ = 18,77 kn/m c) e = 0,44 )
Leia maisA H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A. Francisco Cordero Donha Filho
A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A Francisco Cordero Donha Filho A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A Francisco Cordero Donha Filho Rio Grande do Sul ÁREA DE INFLUÊNCIA UIZ DE FORA BICAS GUARARÁ SENADOR
Leia maisParâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná)
Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná) Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva, São Paulo, Brasil, E-mail:geraldo@morettiengenharia.com.br
Leia maisTermos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos
Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,
Leia maisBARRAGEM DE CAMPOS NOVOS
3º SIMPÓSIO SIO DE SEGURANÇA A DE BARRAGENS E RISCOS ASSOCIADOS ACIDENTES EM BARRAGENS BRASILEIRAS BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS LAILTON VIEIRA XAVIER CARLOS CORREA LOCALIZAÇÃO ARRANJO GERAL 650 650 600 550
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:
ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: Localização da Bacia Hidrográfica BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± 3.900 Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL ESCALÃO
Leia maisBarragens (ENG 2120) Ricardo Ferreira C01/ :30h-22:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E401
Barragens (ENG 10) C01/ 017-1 0:30h-:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E01 FEVEREIRO Aulas previstas (horas-aula): 10 Aulas previstas acumuladas (horas-aula): 10 Aulas dadas (horas-aula): 10 Aulas dadas acumuladas
Leia mais5 Rebaixamento do lençol freático
97 5 Rebaixamento do lençol freático 5.1. Introdução Neste capítulo, as diferenças nos resultados de análises numéricas de fluxo com simulações bi e tridimensionais são investigadas no contexto do rebaixamento
Leia maisProposta de uma Metodologia Via Dados Geológico-Geotécnicos para Reduzir a Instabilidade de Encostas Naturais.
Proposta de uma Metodologia Via Dados Geológico-Geotécnicos para Reduzir a Instabilidade de Encostas Naturais. Paola Cristina Alves, Othavio Afonso Marchi, Maria Lúcia Calijuri. Departamento de Engenharia
Leia mais17/03/2017 FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS
FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / ARIELALI@GMAIL.COM CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS 1 Critérios Fundação direta, rasa ou superficial é aquela em que as cargas da edificação (superestrutura)
Leia maisIBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ
IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 02/2016 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE DEPARTAMENTO ENGENHARIA CIVIL
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
3.7. REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Quando as escavações atingem o nível das águas subterrâneas e há o afloramento das mesmas, torna-se necessária a drenagem ou o rebaixamento do lençol freático com o
Leia maisPainel: BARRAGENS DE REJEITOS
Painel: BARRAGENS DE REJEITOS 14 de Dezembro de 2015 Willy A. Lacerda Prof. Emérito, UFRJ Prof. Colaborador, COPPE/UFRJ 2 3 4 MÉTODOS USADOS z 5 Método de alteamento a montante No método de alteamento,
Leia maisPEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO
PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.000923/2016-22 CEG PCH.PH.MG. 035139-3.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA DEZEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1
Leia maisPEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO
PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.001578/2016-44 CEG PCH.PH.MG.035140-7.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA NOVEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1 II
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;
Leia mais6 Alteamento da barragem de rejeito Limonar Peru 6.1. Descrição
70 6 Alteamento da barragem de rejeito Limonar Peru 6.1. Descrição O projeto de alteamento da barragem de rejeito de Limonar foi desenvolvido pela empresa de mineração Doe Run na mina de cobre Cobriza
Leia maisPermeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos - continuação
Permeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos - continuação GEOTECNI II U 03 Prof. MSc. Douglas M.. ittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com U 03 Permeabilidade e Fluxo Unidimensional em Solos (cont.)
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 04/2019 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ÁREA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL
PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE DISCENTES DO PPGECAM/CAA/UFPE ANO LETIVO 2019 - PRIMEIRA ENTRADA PROVA DE CONHECIMENTOS ÁREA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL 1 - As provas que NÃO possuam o CPF no Caderno de
Leia mais3 Caso da U.H.E de Curuá-Una
3 Caso da U.H.E de Curuá-Una Este capítulo trata dos aspectos de projeto, construtivos e de operação da U.H.E. de Curuá-Una. Vale lembrar que o projeto de pesquisa de viabilidade na barragem de Curuá-Una
Leia maisFORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA
FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Estabilidade de taludes e de aterros Exercícios para resolução fora do âmbito das
Leia maisENSAIOS DE CAMPO e suas aplicações à Engenharia de Fundações
ENSAIOS DE CAMPO e suas aplicações à Engenharia de Fundações P R O F. E D G A R O D E B R E C H T U D E S C J O I N V I L L E G E O F O R M A E N G E N H A R I A L T D A Ensaios de Campo Introdução Tipos
Leia maisSumário. Prefácio... Simbologia...
Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...
Leia maisAVALIAÇÃO DE SEGURANÇA DA BARRAGEM DE CURUÁ-UNA COM BASE NA PIEZOMETRIA
AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA DA BARRAGEM DE CURUÁ-UNA COM BASE NA PIEZOMETRIA Alexandre R. Saré - doutorando, Departamento de Engenharia Civil, PUC-Rio Laryssa P. Ligocki - doutoranda, Departamento de Engenharia
Leia maisCOMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DE IGUAÇU PR, 12 A 14 DE MAIO DE 2015.
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DE IGUAÇU PR, 12 A 14 DE MAIO DE 2015. FUNDAÇÕES DE BARRAGENS E ESTRUTURAS EM ARENITOS: NATUREZA DOS MACIÇOS E CONTROLE DE
Leia maisANÁLISE DE ESTABILIDADE DE BARRAGEM ZONEADA ESTUDO DE CASO
1 ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE BARRAGEM ZONEADA ESTUDO DE CASO Juliano Possamai Della (1), Adailton Antonio dos Santos (2); UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) julianodella@hotmail.com (2)
Leia maisIV.11- TRANSIÇÕES. Apresenta-se na Figura IV.11.1 exemplo de transições na barragem de Porto Primavera.
TRANSIÇÕES IV.11- TRANSIÇÕES Para a mudança de um material mais fino, como a areia do dreno horizontal, para um material de granulometria maior, como pedras de mão, é necessário que seja feita uma transição
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,
Leia maisAPRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS. José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia
APRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia UHE GOV. JAYME CANET JR. CONSÓRCIO EPC J. Malucelli Construtora de Obras S/A,
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 EXERCÍCIOS DE CAPACIDADE DE CARGA 1 RELEMBRANDO R Capacidade de Carga R L Resistência Lateral
Leia maisAVALIAÇÕES E SOLUÇÕES PARA ESTABILIDADE DE TALUDES EM SOLOS RESIDUAIS. ESTUDO DE CASO: PONTE NOVA, MG BRASIL
AVALIAÇÕES E SOLUÇÕES PARA ESTABILIDADE DE TALUDES EM SOLOS RESIDUAIS. ESTUDO DE CASO: PONTE NOVA, MG BRASIL EVALUATION AND SOLUTION OF SLOPE STABILITY STUDIES IN RESIDUAL SOIL. THE CASE PONTE NOVA, MG
Leia maisAS NOVAS NORMAS NBR ABNT E E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA
AS NOVAS NORMAS NBR ABNT 13.028 E 13.029 E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA Itens da apresentação Histórico de elaboração das normas brasileiras 13.028 e 13.029 Comparação entre versões 2006
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.
MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc AFINIDADE ÁGUA-ARGILOMINERAL UFF-CTC-TCE-TEC-Setor de Geotecnia CAULINITA
Leia maisUHE Peixe Angical Infiltrações na Casa de Força e medidas de controle e contenção
Infiltrações na Casa de Força e medidas de controle e contenção Anne Neiry de Mendonça Lopes, Eng. Civil, D.Sc. FURNAS Eduardo Bess Ferraz, Eng. Eletricista, Gerente ENERPEIXE Luciana dos Anjos Farias,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO
Belo Horizonte, de novembro de 1 RL 04 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 44 e NBR ) Responsável Técnico: À Endereço: CNPJ: Tel.: OBRA: Rua Praia Formosa, 21 Bairro
Leia maisMuro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico
Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Paulo J. Brugger Brugger Engenharia Ltda., São José dos Campos, SP, Brasil, paulo@brugger.eng.br Cassio Carmo Huesker
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Introdução, tipos de barragens de terra e de enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Leia mais