RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE LAGOA DO ARROZ ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE LAGOA DO ARROZ ORDEM DE SERVIÇO 06/2017"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE LAGOA DO ARROZ ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Lagoa do Arroz, Cajazeiras2 - PB em 08/02/2018. (Foto: Kátia Barbosa). Sousa-PB, Fevereiro de 2018 E mail: talitagaby@yahoo.com.br Página 1

2 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 3 2. INTRODUÇÃO 4 3. METODOLOGIA 6 4. INFORMAÇÕES DA BARRAGEM 7 5. REGISTRO DA VISTORIA 8 6. FICHA TÉCNICA CONCLUSÃO 30 ANEXO A 31 Página 2

3 1. INFORMAÇÕES GERAIS Bacia Hidrográfica/Rio: Piranhas-Açu Objetivo: Registrar o estado de manutenção e conservação de estruturas hidráulicas e hidromecânicas do açude Lagoa do Arroz localizado na bacia do rio Piranhas Açu, para fins de acompanhamento das condições físicas do sistema hídrico prevista na atividade 3-B do TDR do Edital de Pregão Eletrônico nº 010/ANA/2016. A inspeção visual foi realizada no dia 08/02/2018. Ordem de Serviço 06/2017, Documento ANA nº /2017 Equipe: Talita Gabriele Aragão (Engenheira Civil/Projecte) Iury Araújo Macêdo Dantas (Engenheiro Ambiental Pleno/Projecte) Kátia Barbosa da Silva (Engenheira Ambiental Júnior/Projecte) Página 3

4 2. INTRODUÇÃO A Projecte (Engenharia, Arquitetura, Construções e Consultoria LTDA) iniciou em cinco de dezembro de 2017 as campanhas de acompanhamento das condições físicas dos sistemas hídricos da bacia do rio Piranhas Açu, compreendendo 12 açudes (Sabugi, Carnaúba, Boqueirão de Parelhas, Passagem de Traíras, Marechal Dutra, Itans, Armando Ribeiro Gonçalves, Coremas, Mãe D água, Lagoa do Arroz, Engenheiro Ávidos e São Gonçalo). Tais campanhas estão previstas no Contrato nº 063/ANA/2016, referente a prestação de serviços técnicos de apoio em campo às ações de gestão e regulação de usos da água na bacia do rio Piranhas-Açu, envolvendo identificação, cadastro, atualização cadastral, e monitoramento de usos da água, campanhas de medição de vazão e acompanhamento da operação de reservatórios, e acompanhamento das condições de manutenção de estruturas hidráulicas e hidromecânicas de fluxo de água em rios. A primeira campanha cumpre a Ordem de Serviços (OS) nº 06/2017, (Documento nº /2017) e inclui a inspeção do reservatório Lagoa do Arroz em Cajazeiras no estado da Paraíba (Figura 1), que barra o rio Cacaré e tem como proprietário o DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas). Diante disso o presente relatório tem como objetivo registrar o estado de manutenção e conservação de estruturas hidráulicas e hidromecânicas do açude Lagoa do Arroz, conforme a ficha de inspeção constante do Anexo XIII do Termo de Referência proveniente do Edital de Pregão Eletrônico Nº 010/ANA/2016, Processo Nº / Página 4

5 Figura 1. Localização do açude Lagoa do Arroz. Página 5

6 3. METODOLOGIA A metodologia de trabalho utilizada para efetivação da campanha buscou seguir as diretrizes estabelecidas no Termo de Referência proveniente do Edital de Pregão Eletrônico Nº 010/ANA/2016, Processo Nº / Página 6

7 4. INFORMAÇÕES DA BARRAGEM DADOS DO EMPREENDEDOR Nome do empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - Dnocs CPF/CNPJ: / Endereço: AVENIDA SANTA CATARINA, 621, ESTADOS JOÃO PESSOA - PB CEP: Contato: (83) DADOS DA BARRAGEM Nome da Barragem: Lagoa do Arroz Localização: Cajazeiras-PB Bacia Hidrográfica: Piranhas Açu Rio: Cacaré Volume: m³ Altura: 37 m Usos: Abastecimento, irrigação, piscicultura e perenização. Classificação do risco e dano potencial associado: Foi classificada quando a categoria de Risco Alto em 2014, 2015 e 2016 (segundo os relatórios de segurança de barragens da ANA). Página 7

8 5. REGISTRO DA VISTORIA Durante a vistoria de campo a equipe da Projecte foi acompanhada pelos servidores do DNOCS, Everaldo Jacobino de Moura (Agente de Atividade Agropecuárias - unidade de campo da bacia Piranhas), Marcilio Lira de Araújo (Analista de Infraestrutura - Departamento de Gestão de Pessoa Civil Car. Tran-SEGEP) e Renato Raimundo da Silva (Artífice de Mecânica - Unidade de Campo da Bacia do Piranhas). A operação da barragem é realizada pelo DNOCS-Coordenadoria Estadual da Paraíba. O nível de água do reservatório inspecionado encontra-se muito baixo, cerca de m³, ou seja, 6,08% de sua capacidade, conforme informações do site da ANA (08/02/2018), o que comprometeu a identificação de percolações, surgências, alagamentos e sinais de umedecimento. Durante a vistoria, observou-se as condições da barragem e de seus componentes, e constatou-se a necessidade de manutenção, tais como controle de vegetação, recuperação do maciço, recuperação do sistema de drenagem da crista e de proteção superficial dos taludes, dos sistemas hidromecânicos e das estruturas de tomada e saída de água, dentre outras. Ações estas já previstas no Projeto Executivo do reservatório Lagoa do Arroz, elaborado mediante as condições estabelecidas nos termos de referência, Anexo 3 do Edital de Concorrência Nº 001/2013, relativo à contratação dos serviços de consultoria especializada para elaboração de estudos técnicos e projetos no âmbito das ações para a recuperação e atualização dos açudes existentes inseridos no sistema do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional PISF. A seguir apresenta-se o detalhamento da presente vistoria. A crista da barragem encontra-se em bom estado de conservação, apresentando apenas alguns deslizamentos e poças de água na pista de rolamento devido as chuvas que ocorreram na região (imagens 1 e 2), e as falhas no sistema de drenagem da crista, uma vez que os canteiros (sarjetas e acostamentos) (imagens 3 e 4) encontram-se entupidos com barro, pois dias anteriores a inspeção em campo uma máquina passou regularizando tal pista. Ademais, percebeu-se que as canaletas de saída de água encontram-se danificadas (imagens 5 e 6), necessitando de reparos. O talude de montante da barragem (imagem 7) encontra-se com falhas no enrocamento de pedras, as mesmas não estão arrumadas de forma adequada em alguns pontos (imagem 10), além disso foi detectado vegetações arbustiva e de pequeno porte (imagens 8 e 9). E mail: talitagaby@yahoo.com.br Página 8

9 O talude de jusante da barragem (imagem 11) se encontra desprotegido e apresentou erosões significativas (imagens 12 e 13), vegetação excessiva e árvores de grande porte (imagens 14 e 15), canaletas de drenagem com presença de detritos (imagens 16 e17) e trincadas (imagens 19 e 20), drenos deteriorados e com detritos (imagem 18). No pé do talude de jusante diagnosticou-se vegetações de grande porte (imagens 21 e 22), canaletas de drenagem do pé do talude com detritos (imagem 23), além de habitações a jusante do reservatório (imagem 24) e vazamento na tubulação que abastece a cidade de Cajazeiras (imagens 25 e 26), localizada no pé do talude de jusante. Além das anomalias diagnosticadas, foi relatado por um funcionário do DNOSC que ocorreram vazamentos em anos anteriores quando o reservatório operava em níveis mais elevados. Tal vazamento estaria localizado no talude de jusante, cerca de 25 metros da ombreira direita. Ainda de acordo com o funcionário, no último vazamento ocorrido a interrupção do mesmo foi realizado manualmente com a inserção de terra e cimento. Além desse vazamento também foi relatado uma fissura horizontal de cerca de um metro de profundidade à 20 metros da ombreira esquerda e próximo ao coroamento da barragem, todavia, não foi identificado tal fissura no momento da vistoria. Essa não localização pode ter ocorrido devido a atividade de regularização da pista de rolamento por uma máquina dias anteriores a inspeção local. Tal máquina pode ter jogado material sobre a fissura e com o advento das chuvas, pode ter provocado o entupimento de tal fissura. Nas ombreiras, foram encontradas as seguintes anomalias: presença de vegetações e erosões em suas encostas (imagens 27, 28, 29 e 30). O vertedouro do reservatório é do tipo soleira espessa e apresentou vegetação no leito do canal de aproximação (imagem 31) e também no canal de restituição (imagem 32), também foi possível detectar deterioração das paredes laterais (imagens 33 e 34), que podem ser provenientes de precipitações ou pelas sangrias do reservatório. O reservatório Lagoa do Arroz não possui torre de tomada d água, a tomada d água é constituída por caixa de entrada em concreto armado (imagens 35 e 36) e controlada por stop log, a mesma é protegida por grades metálicas. Não foi possível visualizar as estruturas de tomada d água, uma vez que estes estavam submersas. A descarga de água é controlada por uma casa de comando de saída da tomada d água (imagens 37 e 38), que se encontra deteriorada (imagens 39, 40, 41 e 42). No interior da casa de comando estão instalados três registros (imagem 43) que controlam as saídas e liberações de água, o primeiro registro controla a saída de Página 9

10 água do reservatório (imagem 48), o segundo controla a liberação de água para abastecimento público (imagens 46 e 47), este está com presença de vazamento, conforme pode ser percebido na imagem 46, já o terceiro registro controla a liberação de água para o perímetro irrigado e para o riacho Cacaré (imagens 44 e 45), também com vazamentos expostos. Todos os registros e demais peças hidromecânicas da casa de comando apresentam ferrugem em suas estruturas, inclusive na escada de acesso aos registros (imagem 50). Após a casa de comando, se localiza um canal de dissipação de saída de água para o perímetro irrigado e para o riacho Cacaré (imagens 51 e 52). A liberação de água para o riacho Cacaré ocorre por meio de um vertedor (imagens 53, 54 e 55), que apresenta bom estado de conservação, necessitando apenas de pequenos reparos, como limpeza, pinturas das paredes e outros. Na imagem 56 é possível visualizar o riacho Cacaré logo a jusante do vertedor, percebe-se a presença de mesas para os possíveis banhistas que frequentam o ambiente, onde também existe bares e residências. A liberação para o projeto de irrigação é controlada por uma comporta plana (imagens 57 e 58), que está deteriorada e com presença de ferrugens em sua estrutura. Nas imagens 59 e 60, pode-se visualizar o canal de água para o projeto de irrigação. Conforme citado acima, alguns projetos de recuperação e instalação de equipamentos e estruturas da barragem de Lagoa do Arroz estão previstas no Anexo 3 do Edital de Concorrência Nº 001/2013, relativo à contratação dos serviços de consultoria especializada para elaboração de estudos técnicos e projetos no âmbito das ações para a recuperação e atualização dos açudes existentes inseridos no sistema do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional PISF. Os projetos são os seguintes: 1. Projeto geotécnico incluindo instrumentação; 2. Projetos civis: limpeza da crista e dos taludes de montante e jusante, recuperação da pista de rolamento da crista e taludes de montante e jusante, drenagem superficial do coroamento e área de jusante, recuperação da casa de comando de jusante, recuperação vertedouro (escavação em áreas sobre-elevadas do piso do sangradouro, alinhamento das paredes laterais e construção de muro guia em pedra argamassada); 3. Projetos hidromecânicos: recuperação da estrutura de tomada d água, recomendações para reabilitação dos equipamentos hidromecânicos, preparo de superfície e pintura; Página 10

11 4. Obras e equipamentos de monitoramento hidrométrico; 5. Implantação do sistema de automação. Nenhum dos projetos citados acima foram implantados até o momento da vistoria. No entanto, caso sejam implantados, atenderão todas as anomalias diagnosticas na presente vistoria. A seguir, estão expostas as imagens citadas acima. Imagem 1. Vista da crista da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 2. Crista da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 3. Sarjetas de drenagem entupidas por barro. Imagem 4. Sarjetas de drenagem entupidas por barro. Página 11

12 Imagem 5. Canaleta de drenagem com trinca. Imagem 6. Canaleta de drenagem danificada. Imagem 7. Vista do talude de montante da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 8. Talude de montante da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 9. Talude de montante da barragem com presença de vegetação. Imagem 10. Talude de montante da barragem com falhas no enrocamento. Imagem 11. Vista do talude de jusante da barragem. Imagem 12. Erosão no talude de jusante da barragem. Página 12

13 Imagem 13. Erosão do talude de jusante da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 14. Vegetação no talude de jusante da barragem. Imagem 15. Vegetação no talude de jusante da barragem. Imagem 16. Canaleta com presença de detritos no talude de jusante. Imagem 17. Canaleta com presença de detritos no talude de jusante. Imagem 18. Dreno deteriorado e com detritos no talude de jusante. Página 13

14 Imagem 19. Canaleta quebrada no talude de jusante. Imagem 20. Canaleta trincada no talude de jusante. Imagem 21. Pé do talude de jusante. Imagem 22. Pé do talude de jusante. Imagem 23. Canaletas de drenagem no pé do talude de jusante da barragem. Imagem 24. Habitações a jusante da barragem. Página 14

15 Imagem 25. Vazamento em tubulação no pé do talude de jusante da barragem. Imagem 26. Vazamento em tubulação no pé do talude de jusante da barragem Imagem 27. Ombreira direita. Imagem 28. Ombreira direita. Imagem 29. Ombreira esquerda. Imagem 30. Ombreira esquerda. Página 15

16 Imagem 31. Canal de aproximação do vertedouro. Imagem 32. Canal de restituição do vertedouro. Imagem 33. Paredes laterais do canal de restituição do vertedouro. Imagem 34. Paredes laterais do canal de restituição do vertedouro. Imagem 35. Tomada d água da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 36. Tomada d água da barragem Lagoa do Arroz. Página 16

17 Imagem 37. Vista da estrutura de comando de saída da tomada d água. Imagem 38. Entrada da estrutura de comando de saída da tomada d água. Imagem 39. Parede frontal da estrutura de comando de saída da tomada d água. Imagem 40. Interior da estrutura de comando de saída da tomada d água. Imagem 41. Interior da estrutura de comando de saída da tomada d água. Imagem 42. Interior da estrutura de comando de saída da tomada d água. Página 17

18 Imagem 43. Registros de controle de tomada e saída d água. Imagem 44. Registro de liberação de água para Perímetro Irrigado e perenização do riacho Cacaré. Imagem 45. Vazamento no registro de liberação de água para Perímetro Irrigado e para o riacho Cacaré. Imagem 46. Registro de liberação de água para abastecimento público. Imagem 47. Registro de liberação de água para abastecimento público. Imagem 48. Registro para controle da tomada d água do reservatório. Página 18

19 Imagem 49. Registro com forte corrosão. Imagem 50. Escada de acesso aos registros na estrutura de comando de entrada e saída d água. Imagem 51. Canal de dissipação de saída d água para o perímetro irrigado e o riacho Cacaré. Imagem 52. Canal de dissipação de saída d água para o perímetro irrigado e o riacho Cacaré. Imagem 53. Vista de montante do vertedouro que libera água para o riacho Cacaré. Imagem 54. Vista de jusante do vertedouro que libera água para o riacho Cacaré.. Página 19

20 Imagem 55. Vertedouro soleira espessa de liberação para o riacho Cacaré. Imagem 56. Riacho Cararé a jusante da barragem Lagoa do Arroz. Imagem 57. Comporta para controle das vazões liberadas para o perímetro irrigado. Imagem 58. Vista superior da comporta e da grade de proteção do canal a jusante da caixa de dissipação. Imagem 59. Canal do perímetro irrigado a jusante da caixa de dissipação. Imagem 60. Canal do perímetro irrigado. Além da inspeção ao reservatório, foi realizado uma manobra no reservatório Lagoa do Arroz e acrescida a este relatório, conforme ANEXO A. Página 20

21 6. FICHA TÉCNICA A - INFORMAÇÕES GERAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DATA DA VISTORIA: NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz 08/02/2018 EMPREENDEDOR (RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO): Dnocs- Coordenadoria Estadual da Paraíba CNPJ: / ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Avenida Santa Catarina, 621, Estados, João Pessoa - PB CEP: RESPONSÁVEL TÉCNICO: CREA Nº: TELEFONE: 2- LOCALIZAÇÃO DA BARRAGEM: ESTADO: PARAÍBA BACIA HIDROGRÁFICA: PIRANHAS AÇU COORDENADAS GEOGRÁFICAS: LATITUDE: ,08 MUNICÍPIO: CAJAZEIRAS RIO/RIACHO BARRADO: RIACHO CACARÉ DATUM HORIZONTAL: 24 LONGITUDE: ,29 GRAUS MINUTOS SEGUNDOS GRAUS MINUTOS SEGUNDOS 3. RESERVATÓRIO: NÍVEL D ÁGUA MÁXIMO OPERATIVO (m): 104,5 VOLUME NO NA MÁXIMO (hm³): 80,22 ÁREA INUNDADA NO NA MÁXIMO (km²): 12,28 4. ESTADO DE CONSERVAÇÃO A- BARRAGEM TIPO: TERRA HOMOGÊNEA EXTENSÃO DO COROAMENTO (m): 600 ALTURA MÁXIMA (m): 37 COTA DO COROAMENTO (ARBITRÁRIA) (m): 298 LARGURA DO COROAMENTO (m): 8 SITUAÇÃO NA DATA DE VISTORIA: PERCOLAÇÃO: - TOTALMENTE CONTROLADA PELO SISTEMA DE DRENAGEM... ( ) SIM NÃO ( ) - SINAIS DE UMEDECIMENTO NAS ÁREAS DE JUSANTE (TALUDES OU OMBREIRAS)... ( ) SIM NÃO ( X ) - ZONAS ÚMIDAS EM TALUDES DE JUSANTE OU OMBREIRAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - ÁREA ALAGADA À JUSANTE DEVIDO AO FLUXO... ( ) SIM NÃO ( X ) - SURGÊNCIA DE ÁGUA EM TALUDES... ( ) SIM NÃO ( X ) - SURGÊNCIA DE ÁGUA EM OMBREIRAS E ÁREA DE JUSANTE... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO: O BAIXO NÍVEL DO RESERVATÓRIO ( m³, OU SEJA, 6,08%) DIFICULTOU A IDENTIFICAÇÃO DE TAIS PARÂMETROS. NO ENTANTO, SEGUNDO INFORMAÇÕES DO FUNCIONÁRIO DO DNOCS LOCAL, OCORRERAM VAZAMENTOS EM ANOS ANTERIORES QUANDO O RESERVATÓRIO OPERAVA COM NÍVEL DE ÁGUA MAIS ELEVADO. DE ACORDO COM O MESMO, EXISTIA UM VAZAMENTO NO TALUDE DE JUSANTE, CERCA DE 25 METROS DA OMBREIRA DIREITA. TAL VAZAMENTO FOI CONTROLADO MANUALMENTE COM A INSERÇÃO DE TERRA E CIMENTO. DEFORMAÇÕES, AFUNDAMENTOS, ASSENTAMENTOS - INEXISTENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - PEQUENOS ABATIMENTOS DA CRISTA... ( ) SIM NÃO ( X ) - ONDULAÇÕES PRONUNCIADAS, FISSURAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - DEPRESSÃO NA CRISTA, TRINCAS, AFUNDAMENTOS NOS TALUDES OU NA FUNDAÇÃO... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO: NÃO FOI IDENTIFICADO FISSURAS NOS TALUDES, NO ENTANTO, UM FUNCIONÁRIO DO DNOCS LOCAL RELATOU A EXISTÊNCIA DE UMA FISSURA HORIZONTAL DE CERCA DE 1 METRO DE PROFUNDIDADE NO TALUDE DE JUSANTE PRÓXIMO A CRISTA, CERCA DE 20 METROS DA OMBREIRA ESQUERDA. TODAVIA NÃO FOI IDENTIFICADO TAL FISSURA. FOI RELATADO QUE DIAS ANTES DA VISTORIA UMA MÁQUINA PASSOU REGULARIZANDO A PISTA DE ROLAMENTO DO COROAMENTO DA BARRAGEM O QUE PODE TER PROVOCADO O ENTUPIMENTO DA FISSURA. DETERIORAÇÃO DOS TALUDES /PARAMENTOS - INEXISTENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - FALHAS NO RIP-RAP DE MONTANTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - FALHAS NA PROTEÇÃO DE TALUDE DE JUSANTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - DRENAGEM INSUFICIENTE E SULCOS NOS TALUDES... ( X ) SIM NÃO ( ) - DEPRESSÃO NO RIP-RAP, ESCORREGAMENTOS - SULCOS PROFUNDOS DE EROSÃO, VEGETAÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO: O RIP-RAP DO TALUDE DE MONTANTE E JUSANTE APRESENTAM FALHAS. O TALUDE DE JUSANTE ESTAVA SEM PROTEÇÃO E COM PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, INCLUSIVE DE GRANDE PORTE. O TALUDE DE JUSANTE TAMBÉM APRESENTOU EROSÕES. Página 21

22 B- VERTEDOR TIPO: SOLEIRA ESPESSA LARGURA (m): 80 COTA DA SOLEIRA (m): 294 REVANCHE (m): 4 LÂMINA MÁXIMA (m): 2,50 VAZÃO DE PROJETO (m³/s): 580 TEMPO DE RETORNO (ANOS): - EXISTÊNCIA DE RACHADURAS, TRINCAS, DESCALÇAMENTO, JUNTAS DANIFICADAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DO CANAL DE RESTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) - EROSÃO, RACHADURAS, DETERIORAÇÃO DO MURO LATERAL... ( X ) SIM NÃO ( ) - EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DA BACIA AMORTECEDORA... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO: FOI IDENTIFICADO VEGETAÇÕES NOS CANAIS DE RESTITUIÇÃO E APROXIMAÇÃO DO VERTEDOURO, BEM COMO DETERIORAÇÃO DAS PAREDES LATERAIS. C- TOMADA D ÁGUA TIPO: GALERIA DIÂMETRO (m): 0,8 COMPRIMENTO (m): 129,6 D- BARRAGEM AUXILIAR TIPO: ALTURA MÁXIMA (m): EXTENSÃO PELO COROAMENTO (m): LARGURA DO COROAMENTO (m): 7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: NOME DO CONSTRUTOR: NOME DO OPERADOR: Dnocs-Coordenadoria Estadual da Paraíba CPF/CNPJ DO OPERADOR: / ANO DE INÍCIO DA CONSTRUÇÃO: 1983 FONE DO OPERADOR: (83) ANO DE TÉRMINO DA CONSTRUÇÃO: OBSERVAÇÕES: AS INFORMAÇÕES APRESENTADAS NESSA FICHA E NO PRESENTE RELATÓRIO, (DADOS DO RESERVATÓRIO, NÃO DETECTADOS NA VISTORIA) FORAM CEDIDAS PELO DNOSC, E/OU PESQUISADAS EM SITES DO DNOCS E DA ANA. OS ITENS NÃO COMPLETADOS, DECORREM DA FALTA DESSAS NO MOMENTO DA PESQUISA. Página 22

23 B CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DA OBRA/ESTRUTURAS 1. NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz 2. CROQUI DE LOCALIZAÇÂO DA OBRA/ESTRUTURAS: Página 23

24 C - CROQUI DE ACESSO À BARRAGEM 1. NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz 2. CROQUI DE ACESSO À BARRAGEM (COM LOCALIZAÇÃO DE NÚCLEOS POPULACIONAIS OU RESIDÊNCIAS NO ENTORNO E A JUSANTE DA BARRAGEM ATÉ UMA DISTÂNCIA DE 10 KM DO BARRAMENTO): NÚMERO DE HABITAÇÕES: EXISTÊNCIA DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS: EM MÉDIA EXISTE 300 HABITAÇÕES A JUSANTE DA BARRAGEM LAGOA DE ARROZ ATÉ UMA DISTÂNCIA DE 10 KM DO BARRAMENTO. - HOSPITAL. ( ) SIM NÃO ( ) - CRECHE...( X ) SIM NÃO ( ) - POSTO SAÚDE.. ( X ) SIM NÃO ( ) - ESCOLA... ( X ) SIM NÃO ( ) - INDÚSTRIA...( ) SIM NÃO ( ) - OUTROS: A BARRAGEM LAGOA DO ARROZ ESTÁ A 14,3 KM DA ZONA URBANA DE CAJAZEIRAS, COM ACESSO PELA RUA FRANCISCO BRAGA BARRETO, CONFORME IMAGEM 1. OU A 20 KM DA ZONA URBANA DE CAJAZEIRAS, COM ACESSO PELA AVENIDA DR. SEVERINO CORDEIRO, PERCORRENDO 8,5 KM NA PB393 E 11,5 KM EM ESTRADAS VICINAIS. IMAGEM 1. ACESSO A BARRAGEM LAGOA DO ARROZ. IMAGEM 2. ACESSO A BARRAGEM LAGOA DO ARROZ Página 24

25 D - RELATÓRIO DE VISTORIA DA BARRAGEM 1. NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz Data da última vistoria: 2016 Data desta vistoria: 08/02/2018 Última estação chuvosa: Início de CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA BARRAGEM PRINCIPAL: 2.1 PERCOLAÇÃO: - TOTALMENTE CONTROLADA PELO SISTEMA DE DRENAGEM... ( ) SIM NÃO ( ) - SINAIS DE UMEDECIMENTO NAS ÁREAS DE JUSANTE (TALUDES OU OMBREIRAS)... ( ) SIM NÃO ( X ) - ZONAS ÚMIDAS EM TALUDES DE JUSANTE OU OMBREIRAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - ÁREA ALAGADA À JUSANTE DEVIDO AO FLUXO... ( ) SIM NÃO ( X ) - SURGÊNCIA DE ÁGUA EM TALUDES... ( ) SIM NÃO ( X ) - SURGÊNCIA DE ÁGUA EM OMBREIRAS E ÁREA DE JUSANTE... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO PERÍODO, TODAVIA UMA SÉRIE DE PROJETOS ESTÃO PREVISTOS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/ DEFORMAÇÕES, AFUNDAMENTOS, ASSENTAMENTOS - INEXISTENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - PEQUENOS ABATIMENTOS DA CRISTA... ( ) SIM NÃO ( X ) - ONDULAÇÕES PRONUNCIADAS, FISSURAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - DEPRESSÃO NA CRISTA, TRINCAS, AFUNDAMENTOS NOS TALUDES OU NA FUNDAÇÃO... ( ) SIM NÃO ( X ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO PERÍODO, TODAVIA UMA SÉRIE DE PROJETOS ESTÃO PREVISTOS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/ DETERIORAÇÃO DOS TALUDES /PARAMENTOS - INEXISTENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - FALHAS NO RIP-RAP DE MONTANTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - FALHAS NA PROTEÇÃO DE TALUDE DE JUSANTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - DRENAGEM INSUFICIENTE E SULCOS NOS TALUDES... ( X ) SIM NÃO ( ) - DEPRESSÃO NO RIP-RAP, ESCORREGAMENTOS - SULCOS PROFUNDOS DE EROSÃO, VEGETAÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO: (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO PERÍODO, TODAVIA UMA SÉRIE DE PROJETOS ESTÃO PREVISTOS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/ FOTOS MACIÇO COROAMENTO TALUDE DE MONTANTE TALUDE DE JUSANTE DRENOS OMBREIRA DIREITA OMBREIRA ESQUERDA ANOMALIAS Página 25

26 E - RELATÓRIO DE VISTORIA DO VERTEDOR 1. NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz Data da última vistoria: 2016 Data desta vistoria: 08/02/2018 Última estação chuvosa: 2. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DO VERTEDOR Início de ESTRUTURA VERTEDOURA: - EXISTÊNCIA DE RACHADURAS, TRINCAS, DESCALÇAMENTO, JUNTAS DANIFICADAS... ( ) SIM NÃO ( X ) - EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DO CANAL DE RESTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) - EROSÃO, RACHADURAS, DETERIORAÇÃO DO MURO LATERAL... ( X ) SIM NÃO ( ) - EXISTÊNCIA DE EROSÕES, OBSTRUÇÕES, VEGETAÇÃO A JUSANTE DA BACIA AMORTECEDORA... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO PERÍODO, NO ENTANTO, NECESSITA-SE DESTAS. TODAVIA, UMA SÉRIE DE PROJETOS ESTÃO PREVISTOS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELAS: RECUPERAÇÃO DO VERTEDOURO (ESCAVAÇÃO EM ÁREAS SOBRE-ELEVADAS NO PISO DO SANGRADOURO E ALINHAMENTO DAS PAREDES LATERAIS ESCAVAÇÃO, ALÉM DE CONSTRUÇÃO DE MURO GUIA EM PEDRA ARGAMASSADA). 2.2 CAPACIDADE HIDRAÚLICA E COMPORTAS - TIPO: - QUANTIDADE: - DIMENSÕES (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - HOUVE VERTIMENTO NA ÚLTIMA ESTAÇÃO CHUVOSA... ( ) SIM NÃO ( ) - HOUVE DANO À ESTRUTURA DE VERTIMENTO... ( ) SIM NÃO ( ) - COMPORTAS OPERANDO NORMALMENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - MOTOR DE ACIONAMENTO DA COMPORTA OPERANDO NORMALMENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - COMANDO DAS COMPORTAS OPERANDO NORMALMENTE... ( ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO EXISTEM COMPORTAS NO VERTEDOURO. 3. FOTOS CANAL DE APROXIMAÇÃO CANAL DE RESTITUIÇÃO VERTEDOR COMPORTAS Página 26

27 F - RELATÓRIO DE VISTORIA DA TOMADA D ÁGUA 1. NOME DA BARRAGEM: Lagoa do Arroz Data da última vistoria: 2016 Data desta vistoria: 08/02/2018 Última estação chuvosa: CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA TOMADA D ÁGUA 2.1 COMPORTAS: - TIPO: STOP LOG - DIMENSÕES (m): 1,00 X 1,00 M - VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m): - CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): MANUAL - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO... ( X ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( X ) - PRESENÇA DE VAZAMENTOS... ( ) SIM NÃO ( ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FOI POSSÍVEL VERIFICAR AS ESTRUTURAS HIDROMECÂNICAS DA TOMADA DE ÁGUA, UMA VEZ QUE AS MESMAS ESTAVAM SUBMERSAS. NO ENTANTO, INFORMAÇÃO CONSTAM QUE NÃO FORAM EXECUTADAS MANUTENÇÕES NO PERÍODO, MAS QUE NECESSITA-SE DESTAS. TODAVIA, UMA SÉRIE DE PROJETOS ESTÃO PREVISTOS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELES: SUBSTITUIÇÃO DO STOP LOG E DA GRADE DE PROTEÇÃO DA TOMADA DE ÁGUA. 2.2 TUBULAÇÕES: - TIPO: FERRO DÚCTIL DO TIPO K7 - DIÂMETRO (mm): COMPRIMENTO (m): PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m): - PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO... ( X ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( X ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO... ( ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FOI POSSÍVEL VISUALIZAR AS TUBULAÇÃO NA TOMADA D ÁGUA. AÇÕES DE MANUTENÇÃO ESTÃO PREVISTAS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELAS: SUBSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE TOMADA D ÁGUA. 2.3 VÁLVULAS: - TIPO: GAVETA - DIÂMETRO (mm): 800 E VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m): - CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s): - PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m): - PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO... ( X ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( X ) - PRESENÇA DE VAZAMENTOS... ( X ) SIM NÃO ( ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( X ) SIM NÃO ( ) E mail: talitagaby@yahoo.com.br Página 27

28 - NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM REALIZADAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO NO PERÍODO. TODAVIA, AÇÕES DE RECUPERAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO ESTÃO PREVISTAS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELAS: SUBSTITUIÇÃO DE VÁLVULAS TIPO GAVETA POR VÁLVULAS BORBOLETA E INSTALAÇÃO DE OUTRA NA COMPORTA PLANA QUE LIBERA ÁGUA PARA O CANAL DE IRRIGAÇÃO, ALÉM DE PINTURA DAS FERRAGENS. 2.4 REGISTROS: - TIPO: GAVETA - DIÂMETRO (mm): 800 E VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m): - CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s): - PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m): - PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO... ( X ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( X ) - PRESENÇA DE VAZAMENTOS... ( X ) SIM NÃO ( ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( X ) SIM NÃO ( ) - NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM REALIZADAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO NO PERÍODO. TODAVIA, AÇÕES DE RECUPERAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO ESTÃO PREVISTAS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELAS: SUBSTITUIÇÃO DE REGISTROS. 2.5 DESCARGA DE FUNDO: - TIPO: - DIÂMETRO (m): - VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m): - CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÁXIMA (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL À CARGA HIDRÁULICA MÍNIMA (m³/s): - PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m): - PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE ACIONAMENTO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( ) SIM NÃO ( ) - NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): 2.5 CANAIS: - TIPO: CAIXA DE DISSIPAÇÃO - LARGURA DA BASE (m): - PROFUNDIDADE MÁXIMA (m): - VAZÃO MÁXIMA DE PROJETO (m³/s): - VAZÃO MÁXIMA ATUAL (m³/s): - PERDA DE CARGA DE PROJETO À VAZÃO MÁXIMA (m): - PERDA DE CARGA ATUAL À VAZÃO MÁXIMA (m): - ACIONAMENTO (MANUAL OU AUTOMÁTICO): - VIDA ÚTIL ESTIMADA (ANOS): Página 28

29 - TEMPO DE VIDA ESTIMADA (ANOS): - HOUVE OPERAÇÃO NO PERÍODO... ( X ) SIM NÃO ( ) - HOUVE MANUTENÇÃO NO PERÍODO... ( ) SIM NÃO ( X ) - OPERANDO NORMALMENTE... ( ) SIM NÃO ( X ) - PRESENÇA DE VEGETAÇÃO E/OU ASSOREAMENTO... ( ) SIM NÃO ( X ) - PRESENÇA DE VAZAMENTOS... ( ) SIM NÃO ( X ) - NECESSIDADE DE RECUPERAÇÃO... ( X ) SIM NÃO ( ) COMENTÁRIO (AÇÕES DE MANUTENÇÃO EXECUTADAS NO PERÍODO E NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO): NÃO FORAM REALIZADAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO NO PERÍODO. TODAVIA, AÇÕES DE RECUPERAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO ESTÃO PREVISTAS PARA SEREM EXECUTADOS, CONFORME PROJETO EXECUTIVO DO RESERVATÓRIO EM QUESTÃO, ELABORADO MEDIANTE AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ANEXO 3 DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2013. ENTRE ELAS: PINTURA EM EPÓXI PARA CONCRETO. 3. FOTOS TOMADA D ÁGUA CANAL DE RESTITUIÇÃO VERTEDOR COMPORTAS REGISTROS CANAIS Página 29

30 7. CONCLUSÃO Após a vistoria, percebeu-se que a barragem em análise precisa de melhorias para continuar operando, principalmente com o advento das chuvas e entrada de água via PISF. A atual realidade regional, envolvendo a grave escassez hídrica, acarretou certa dificuldade para diagnosticar possíveis vazamentos nas estruturas da barragem, evidenciando que, além das anomalias detectadas, outras podem ser diagnosticas quando o reservatório apresentar maior volume. Portanto, estudos como estes são de fundamental importância e devem ser realizados com frequência, e em situações de volumes variados nos reservatórios, para que se possa diagnosticar todas as deficiências e fragilidades da obra e assim obter dados e informações relevantes para a segurança das barragens. Atenciosamente, Equipe Projecte. Talita Gabrielle Aragão Responsável Técnica - CREA Página 30

31 ANEXO A No dia 13 de setembro de 2017 foi medido a vazão que estava sendo descarregada para o riacho Cacaré, as medições foram realizadas a jusante do vertedouro que libera água para o riacho Cacaré e dos extravasadores da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (CAGEPA), resultando em 0,0412 m 3 /s (imagem 61), ressalta-se que durante a medição os dois extravassadores das caixas d água da CAGEPA estavam com fluxo de água (imagem 63). Logo após, foi aberto todo o registro que libera água do açude para o riacho Cacaré (sem interferir na vazão do canal). Foram realizadas 30 voltas (é possível aumentar a abertura da comporta, mas, a partir daí começaria a perder água para o canal) resultando na vazão máxima que pode ser liberada para o riacho Cacaré de 0,4087 m 3 /s (imagens 62 e 64). Imagem 61. Vazão inicial Riacho do Cacaré. Imagem 62. Vazão máxima Riacho do Cacaré. Página 31

32 Imagem 63. Um dos extravasadores da CAGEPA. Imagem 64. Fluxo do vertedouro com a vazão máxima do riacho do Cacaré. Página 32

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ITANS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ITANS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ITANS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Itans, Caicó-RN em 23/01/2018. (Foto: Kátia Barbosa). Sousa-PB,

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE CUREMA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE CUREMA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE CUREMA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Curema, Coremas - PB em 06/12/2017. (Foto: Katia Barbosa). Sousa-PB,

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE SABUGI ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE SABUGI ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE SABUGI ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Sabugi, São João do Sabugi-RN em 15/02/2018. (Foto: Kátia Barbosa).

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE MARECHAL DUTRA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE MARECHAL DUTRA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE MARECHAL DUTRA ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Marechal Dutra, Acari - RN em 24/01/2018. (Foto: Kátia

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ORDEM DE SERVIÇO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ORDEM DE SERVIÇO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Armando Ribeiro Gonçalves, Assu - RN em 24/01/2018.

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Passagem das Traíras, São José do Seridó - RN em

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 13/2017.

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 13/2017. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 13/2017. Imagem: Rio Piranhas PB Foto: Kátia Barbosa da Silva DEZEMBRO DE 2017 Fone: 0xx

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2017.

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2017. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE MANOBRAS DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: BACIA DO PIRANHAS-AÇU. ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2017. Imagem: Medição no rio Piranhas, com equipamento M9. Foto: Arimathéa MAIO DE 2017

Leia mais

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 023/2017

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 023/2017 RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 023/2017 Rio Piranhas, Paulista - PB. (Foto: Kátia Barbosa). Sousa-PB, fevereiro de 2018 E mail: talitagaby@yahoo.com.br Página 1

Leia mais

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 13/2017

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 13/2017 RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 13/2017 Rio Piranhas, Pombal - PB em 14/08/2017. (Foto: Katia Barbosa). Sousa-PB, Dezembro de 2017 E mail: talitagaby@yahoo.com.br

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS ORDEM DE SERVIÇO - Nº 01/2017

RELATÓRIO MENSAL DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS ORDEM DE SERVIÇO - Nº 01/2017 RELATÓRIO MENSAL DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS ORDEM DE SERVIÇO - Nº 01/2017 Rio Piranhas, Coremas - PB em 06/02/2017. (Foto: Iury Macedo) FEVEREIRO DE 2017 Fone: 0xx 83 9 9987-1735 E mail: projecte_escritorio@hotmail.com

Leia mais

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:

Leia mais

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 06/2017

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 06/2017 RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO NO RIO PIRANHAS-AÇU ORDEM DE SERVIÇO - Nº 06/2017 Rio Piranhas, São Bento - PB em 06/07/2017. (Foto: Otavio Lacerda) AGOSTO DE 2017 Fone: 0xx 83 9 9987-1735 E mail: talitagaby@yahoo.com.br

Leia mais

Acidentes Barragens no Brasil

Acidentes Barragens no Brasil Acidentes Barragens no Brasil Alberto Sayão, 25 Out 2017 sayao@puc-rio.br Acidentes Barragens no Brasil I. Maio 2009: O ambiente Reunião ANA: - últimos 8 anos: 800 acidentes (incidentes), - 200 barragens

Leia mais

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0 QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS NOME DA BARRAGEM NOME DO EMPREENDEDOR DATA I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos 1 Características Técnicas (CT) 2 Estado de Conservação

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012)

RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece critérios gerais de classificação de barragens

Leia mais

Instrumentação de Barragens Antigas Desafios e Soluções Corrado Piasentin Piasex Assessoria e Consultoria

Instrumentação de Barragens Antigas Desafios e Soluções Corrado Piasentin Piasex Assessoria e Consultoria Instrumentação de Barragens Antigas Desafios e Soluções Corrado Piasentin Piasex Assessoria e Consultoria 21 a 23 de maio de 2018 - Bourbon Convention Ibirapuera Hotel - São Paulo / SP www.cbdb.org.br

Leia mais

Diretoria Metropolitana Sabesp

Diretoria Metropolitana Sabesp Fiscalização de Barragens - Objetivos Segurança e Preservação de Vidas. Continuidade do Serviço Regulado. Diretoria Metropolitana Sabesp Barragem - Tipos Barragem de Solo Barragem Jaguari - Bragança Paulista

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUCAO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo volume

Leia mais

Caso 1. Recuperação da Segurança Hidraulica da Barragem Extravasora Delmiro Gouveia CACHOEIRA PAULO AFONSO CACHOEIRA DE PAULO AFONSO

Caso 1. Recuperação da Segurança Hidraulica da Barragem Extravasora Delmiro Gouveia CACHOEIRA PAULO AFONSO CACHOEIRA DE PAULO AFONSO Recuperação da Segurança Hidraulica da Barragem Extravasora Delmiro Gouveia CACHOEIRA PAULO AFONSO CACHOEIRA DE PAULO AFONSO Por JOSE AQUINO DE SOUZA Recuperação da Segurança Hidráulica Barragem Extravassora

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012)

RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece critérios gerais de classificação de barragens

Leia mais

Localização do Projeto Estado do Rio Grande do Norte

Localização do Projeto Estado do Rio Grande do Norte Localização do Projeto Estado do Rio Grande do Norte Rio Piranhas - Generalidades O rio Piranhas-Açu é um curso d água que banha os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, conhecido como Piranhas

Leia mais

O RISCO DA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS POR CATEGORIA DE RISCO, COM BASE EM MÉTODO DE PONDERAÇÃO DE FATORES

O RISCO DA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS POR CATEGORIA DE RISCO, COM BASE EM MÉTODO DE PONDERAÇÃO DE FATORES O RISCO DA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS POR CATEGORIA DE RISCO, COM BASE EM MÉTODO DE PONDERAÇÃO DE FATORES Carlos Henrique MEDEIROS Eng o. Civil, M.Sc., Ph.D. Maria da Graça M. LOPES Eng a. Civil, Esp.

Leia mais

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS 3º SIMPÓSIO SIO DE SEGURANÇA A DE BARRAGENS E RISCOS ASSOCIADOS ACIDENTES EM BARRAGENS BRASILEIRAS BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS LAILTON VIEIRA XAVIER CARLOS CORREA LOCALIZAÇÃO ARRANJO GERAL 650 650 600 550

Leia mais

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,

Leia mais

SEGURANÇA DE BARRAGENS

SEGURANÇA DE BARRAGENS SEGURANÇA DE BARRAGENS SETEMBRO/2014 MARCO REGULATÓRIO Lei 12.334 de 20 de setembro de 2010; Resolução 91 de 02 de abril de 2012 ; Resolução 143 de 10 de julho de 2012; Resolução 144 de 10 de julho de

Leia mais

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica

Leia mais

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda

CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Belvio Douglas Pereira

Leia mais

Seminário Barragens no espaço da CPLP

Seminário Barragens no espaço da CPLP Seminário Barragens no espaço da CPLP Corumana, 19 de Novembro de 2014 Estrutura da apresentação Breve caracterização da bacia do Incomati Rede de monitoramento Demanda de água Infra-estruturas hidráulicas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS. Eng Ângelo Guerra Diretor Geral

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS. Eng Ângelo Guerra Diretor Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS Eng Ângelo Guerra Diretor Geral O empreendedor, definido como agente privado ou governamental com

Leia mais

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis

Leia mais

RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL

RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas

Leia mais

Campina Grande, 2015.

Campina Grande, 2015. Campina Grande, 2015. A Questão dos Recursos Hídricos No Nordeste No Brasil No Mundo Recursos Naturais do Planeta Aspectos Usos dos Recursos Hídricos Demandas Abastecimento Humano (Urbano e Rural) Agricultura

Leia mais

DIRETRIZES PARA PROJETO

DIRETRIZES PARA PROJETO ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: Ely Carlos de Alvarenga Josete de Fátima de Sá Nicolás Lopardo 1 INTRODUÇÃO Esta Diretriz tem como função principal indicar critérios técnicos necessários para permitir

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9 MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece critérios para classificação, formulação do Plano de Segurança e realização da Revisão Periódica

Leia mais

XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016

XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 Análise Numérica de Fluxo Transiente em uma Barragem de Terra no Estado do Ceará Leila Maria Coelho de Carvalho

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Podem ser agrupados nos seguintes

Leia mais

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com

Leia mais

José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves

José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas

Leia mais

Ministério da Integração Nacional. Irani Braga Ramos Secretário Executivo

Ministério da Integração Nacional. Irani Braga Ramos Secretário Executivo Ministério da Integração Nacional Irani Braga Ramos Secretário Executivo Brasília, 04 de Junho de 2014 Infraestrutura Hídrica Legenda: MAPA GERAL DA INFRAESTRUTURA HÍDRICA Legenda: MAPA GERAL DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTRUTURA DO CASTELO D ÁGUA

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTRUTURA DO CASTELO D ÁGUA RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE ESTRUTURA DO CASTELO D ÁGUA VISTORIA REALIZADA EM 05/04/2019 Vitória, 12 de abril de 2019. RELATÓRIO DE VISTORIA Esse relatório faz-se necessário, mediante a informação proveniente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo

Leia mais

REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia

REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS A revisão e atualização do plano de instrumentação das barragens, principalmente

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NA PARAÍBA. Ref.: Procedimento nº /

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NA PARAÍBA. Ref.: Procedimento nº / INFORMAÇÃO TÉCNICA MPF/PRPB n.º 11/2018 Ref.: Procedimento nº 1.24.004.000005/2017-61 De: Para: Marcelo Pessoa de Aquino Franca Analista de Engenharia Civil / Perito - MPF Dra. Janaína Andrade de Sousa

Leia mais

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos

Leia mais

- INTERPRETAÇÃO DE DADOS. Análise dos resultados Integração entre áreas de Engenharia / Obra / Manutenção

- INTERPRETAÇÃO DE DADOS. Análise dos resultados Integração entre áreas de Engenharia / Obra / Manutenção - INTERPRETAÇÃO DE DADOS Análise dos resultados Integração entre áreas de Engenharia / Obra / Manutenção Análise e Interpretação dos Resultados Uma vez obtidos os resultados da instrumentação é importante

Leia mais

CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS EM CCR E OS BENEFÍCIOS SOCIO- ECONÔMICOS CENÁRIO BAHIA. Engº Roberto Facchinetti

CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS EM CCR E OS BENEFÍCIOS SOCIO- ECONÔMICOS CENÁRIO BAHIA. Engº Roberto Facchinetti 1 CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS EM CCR E OS BENEFÍCIOS SOCIO- ECONÔMICOS CENÁRIO BAHIA Engº Roberto Facchinetti 2 O QUE É QUE A BAHIA TEM? ALÉM DA BAIANA DO ACARAJÉ 3 O QUE É QUE A BAHIA TEM? DA CAPOEIRA 4

Leia mais

SEGURANÇA, OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE BARRAGENS

SEGURANÇA, OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE BARRAGENS SEGURANÇA, OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE BARRAGENS Prof. Dr. Roberto Kochen Diretor Técnico kochen@geocompany.com.br OUTUBRO/2016 1 Segurança em Barragens e Hidrelétricas - Gerenciamento de Riscos Geológicos

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA

DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA Maria das Graças Rosa de Sá (1); Jandelson de Oliveira Alves (2); Moab Torres de Andrade (3); Domingos Ferreira de Mélo Neto (4); Genival Barros Júnior

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 21/12/2002) Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de 2002 Dispõe sobre critérios de classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de água em empreendimentos industriais

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,

Leia mais

RESOLUÇÃO AGERH 012/2015

RESOLUÇÃO AGERH 012/2015 RESOLUÇÃO AGERH 012/2015 Institui e Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento ou reservatório em curso d água no Estado do Espírito Santo, em observância a Lei Federal n 12.334,

Leia mais

PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL

PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;

Leia mais

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³ MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.

Leia mais

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³ MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.

Leia mais

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Barragem de Santa Maria, Brasília (DF) Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei 12.334/2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Lígia Maria Nascimento de

Leia mais

ADUTORAS MONITORADAS E CONTROLADAS:

ADUTORAS MONITORADAS E CONTROLADAS: ADUTORA MONSENHOR EXPEDITO CAPTAÇÃO: LAGOA DO BONFIM + 7 (SETE) POÇOS SUBTERRÂNEOS TIPO DE TRATAMENTO: CLORAÇÃO EXTENSÃO TOTAL: 33.727,3 METROS VAZÃO:1.1, m³/h 1 CASTANHÃO LOCALIZAÇÃO: MUNICÍPIO ALTO SANTO

Leia mais

UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA

UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA CETEC Centro de Ciências Exatas etecnológicas XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA Messias Nazaré Oliveira

Leia mais

Impactos da (in)segurança da operação e manutenção de barragens na gestão de recursos hídricos

Impactos da (in)segurança da operação e manutenção de barragens na gestão de recursos hídricos Impactos da (in)segurança da operação e manutenção de barragens na gestão de recursos hídricos VI Simpósio Brasileiro sobre Segurança de Barragens e Riscos Associados Wesley Gabrieli de Souza Maceió/AL,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA As barragens de

Leia mais

STATUS DA GESTÃO DA SEGURANÇA DAS BARRAGENS DE REJEITOS DO ESTADO DA BAHIA. David de Barros Galo/ Eriberto do Nascimento Leite

STATUS DA GESTÃO DA SEGURANÇA DAS BARRAGENS DE REJEITOS DO ESTADO DA BAHIA. David de Barros Galo/ Eriberto do Nascimento Leite STATUS DA GESTÃO DA SEGURANÇA DAS BARRAGENS DE REJEITOS DO ESTADO DA BAHIA David de Barros Galo/ Eriberto do Nascimento Leite SOBRE OS AUTORES... DAVID GALO (Especialista em Recursos Minerais DNPM Bahia

Leia mais

A EGD Engenharia. Natural

A EGD Engenharia. Natural Proteção Catódica Manutenção de Dutos e Faixas Instalações Elétricas Industriais A EGD Engenharia A EGD ENGENHARIA é uma empresa brasileira, fundada em Abril de 1995, no município de São José dos Campos,

Leia mais

PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

PREFEITURA UNIVERSITÁRIA 1 Sumário 2 Introdução 4 Área do projeto 6 Ações da Prefeitura Universitária para reduzir o consumo de água 7 Consumo de água anual 13 Evolução do consumo de água em relação ao ano anterior 14 Gasto financeiro

Leia mais

Prof. André Luiz Tonso Fabiani. Universidade Federal do Paraná Curitiba PR (41)

Prof. André Luiz Tonso Fabiani. Universidade Federal do Paraná Curitiba PR (41) Mesa Redonda BARRAGENS E SEGURANÇA HÍDRICA Palestra 3 Recuperação da Segurança Hídrica de Extravasores Operados Dia 21 de novembro de 2018 9:00h 12:30h Prof. André Luiz Tonso Fabiani Universidade Federal

Leia mais

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura

Leia mais

MANUTENÇÃO DE EXTRAVASORES E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS PARA GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL DE BARRAGENS

MANUTENÇÃO DE EXTRAVASORES E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS PARA GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL DE BARRAGENS MANUTENÇÃO DE EXTRAVASORES E EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS PARA GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL DE BARRAGENS XIV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE 20 NOV 2018 EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS TOMADA

Leia mais

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE HONORÁRIO * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas

Leia mais

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Rio de Janeiro, 01 de junho de 2016 Legislação Pertinente Lei Federal n 12.334/2010 estabelece a Política Nacional

Leia mais

Principais deteriorações em estruturas civis de PCHs: A experiência da Cemig. Alexandre Vaz de Melo Daniel Augusto de Miranda Paula Luciana Divino

Principais deteriorações em estruturas civis de PCHs: A experiência da Cemig. Alexandre Vaz de Melo Daniel Augusto de Miranda Paula Luciana Divino Principais deteriorações em estruturas civis de PCHs: A experiência da Cemig Alexandre Vaz de Melo Daniel Augusto de Miranda Paula Luciana Divino Proposta de Trabalho Consolidar e atualizar registros de

Leia mais

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm. TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

Campina Grande-PB, outubro de 2016.

Campina Grande-PB, outubro de 2016. Campina Grande-PB, outubro de 2016. 1 Sumário 2 Introdução 4 Área do projeto 6 Ações da Prefeitura Universitária para reduzir o consumo de água 7 Consumo de água anual 13 Evolução do consumo de água em

Leia mais

Relatório de Inspeção de Barragens

Relatório de Inspeção de Barragens Relatório de Inspeção de Barragens Julho de 2019 1. INTRODUÇÃO O processo de segurança de barragens se justifica pela importância das estruturas e pelo grande impacto que pode ser gerado no caso de uma

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA BIOTA DO AÇUDE ITANS EM CAICÓ/RN: ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA BIOTA DO AÇUDE ITANS EM CAICÓ/RN: ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA BIOTA DO AÇUDE ITANS EM CAICÓ/RN: ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Renato de Medeiros Rocha¹; João Paulo de Oliveira Medeiros¹; Diógenes Félix da Silva Costa¹; Ibsen Pereira

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA tbinete do Deputado Francisco de Assis Quintans. AUTOR: Deputado FRANCISCO PE ASSIS QUINTANS

ESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA tbinete do Deputado Francisco de Assis Quintans. AUTOR: Deputado FRANCISCO PE ASSIS QUINTANS ^ REQ y. ESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA tbinete do Deputado Francisco de Assis Quintans NTO N t&2lm 72011 AUTOR: Deputado FRANCISCO PE ASSIS QUINTANS ASSUNTO: Apela ao Governo do Estado no sentido

Leia mais

Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido

Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito

Leia mais

Geologiade Barragens Walter Duarte Costa

Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Geologiade Barragens Walter Duarte Costa Sumário 1 Conceitos introdutórios... 21 1.1 Critérios de projeto...21 1.2 Objetivos e sua importância no projeto...22 1.2.1 Barragens de regularização... 22 1.2.2

Leia mais

2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu

2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu 2 A Barragem de Terra da Margem Esquerda de Itaipu A Barragem de Terra da Margem Esquerda, BTME, está localizada em uma região de vale, do antigo rio Pomba-Quê. Ela tem início na estaca 122 + 47,17 e término

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de

Leia mais

Paulo Barreto Asset Manager - Egis Road Operation Portugal

Paulo Barreto Asset Manager - Egis Road Operation Portugal na A24 Paulo Barreto Asset Manager - Egis Road Operation Portugal ÍNDICE Ativos Acompanhamento Patologias e intervenções 157 km entre Vila Verde da Raia (fronteira) e Viseu 26 nós, incluindo 3 específicos

Leia mais

As barragens de terra apresentam muitas finalidades:

As barragens de terra apresentam muitas finalidades: 9. PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA 9.1 Introdução As barragens de terra apresentam muitas finalidades: - obtenção de energia elétrica; - controle de cheias e regularização de vazões; - navegação; - abastecimento

Leia mais

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE HISTÓRICO 1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE AHE Altamira, à montante da cidade de Altamira (antigo Babaquara) UHE Belo Monte com geração em Kararaô e barramento

Leia mais

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda. Soluções Integradas para PCHs SEMI Industrial Ltda. Empresas do Grupo SEMI Engenharia SEMI Sistemas SEMI Industrial Montagens Eletromecânicas Automação de Centrais Reguladores de Velocidade e Tensão Projetos

Leia mais

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo. ESCOAMENTO SUPERFICIAL José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento

Leia mais

5/2/2013. Coeficiente de retardamento (ϕ): em que: Φ é o coeficiente de retardamento, adm; A a área da bacia de drenagem, km 2.

5/2/2013. Coeficiente de retardamento (ϕ): em que: Φ é o coeficiente de retardamento, adm; A a área da bacia de drenagem, km 2. Intensidade máxima de precipitação (I m ): Coeficientes K, a, b e c das equações de chuvas intensas para localidades no Estado de Mato Grosso do Sul Município Latitude Longitude K a b c Município Latitude

Leia mais

Vertedouros Ana Luiza de Souza. Centrais Elétricas

Vertedouros Ana Luiza de Souza. Centrais Elétricas Vertedouros Ana Luiza de Souza Centrais Elétricas Vertedouros São estruturas empregadas para evitar que o nível de água máximo do reservatório seja ultrapassado; Leva-se em consideração em seus projetos:

Leia mais

COMPOSITES SANEAMENTO

COMPOSITES SANEAMENTO PORTFÓLIO CALHA PARSHALL CALHA DE TRANSPORTE CESTOS E GRADES COMPORTAS DIVISOR DE FLUXO GRADE GUINDASTE PLACA PLACA DEFLETORA TAMPAS TANQUES VERTEDOR ESCADA GUARDA CORPO GRADE PISO RESERVATORIO STOP LOG

Leia mais

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL

ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL PRODUTO 1 Relatório Diagnóstico das Estações PC 04, PC 05 e PC 06 Piquete/SP Março/2017 Página1 de 28 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 05 OBJETIVO... 06 CARACTERIZAÇÃO... 07 CONCLUSÃO... 13 ANEXO I... 14 ANEXO II...

Leia mais

[Digite texto] CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS

[Digite texto] CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS 1 MÓDULO III : INSPENÇAO E AUSCULTAÇÃO DE BARRAGENS UNIDADE 3: INSPEÇÕES VISUAIS 2 FICHA TÉCNICA Realização: EQUIPE TÉCNICA Corrado Piasentin Elaboração de conteúdo Glauco

Leia mais

RAFARD RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Não Conformidades

RAFARD RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Não Conformidades RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RAFARD PRESTADOR: DAE DIVISÃO DE ÁGUA E ESGOTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RAFARD Relatório R4 Não Conformidades Americana,

Leia mais

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017 5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires Novembro de 2017 USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO MANOEL Agradecimentos Gostaria de registrar meus agradecimentos

Leia mais

ROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR

ROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR ROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS COM VERTEDOR RETANGULAR COM CONTRAÇÃO LATERAL E VERTEDOR TRIANGULAR Michele Silva Costa¹ Mariane Barbosa de Sousa² Diego Rodrigues Bonifácio³ Bianca Ramos da Rocha Pires4 Introdução

Leia mais

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção

Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Segurança de Barragens: Regulação e Pontos de Atenção Seminário Socioambiental Hidrelétrico Fábio Sales Dias VARIO ECP Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Histórico VARIO ECP Criada em 2002 período de

Leia mais