REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO COVÃO DO FERRO REHABILITACIÓN DE LA PRESA DE COVÃO DO FERRO
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- Adriano João Guilherme Sacramento de Sintra
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1 REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO COVÃO DO FERRO REHABILITACIÓN DE LA RESA DE COVÃO DO FERRO
2 DESCRIÇÃO DO AROVEITAMENTO Dados principais: 1. Barragem Tipo: Gravidade em alvenaria c/ contrafortes Altura máxima: 32,5m; Comprimento: 400m; NA original (1.573,38) NMC original (1.575,46) 2. Circuito hidráulico constituído por: 4 canais em betão com 8km; 4 centrais hidroeléctricas (Nave; edra Figueira; Alforfa e Coucinhos); rodução Total do Aproveitamento: 7.514KW;
3 MARGEM ESQUERDA CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA MARGEM DIREITA MARGEM DIREITA MARGEM ESQUERDA NMC 4.85 NMC 4.85 NMC 4.85 NA NA NA VARIÁVEL VARIÁVEL GALERIA ALTA VARIÁVEL GALERIA ALTA GALERIA ALTA GALERIA BAIXA GALERIA DE DRENAGEM VARIÁVEL VARIÁVEL GALERIA DE DRENAGEM GALERIA BAIXA VARIÁVEL GALERIA DE DRENAGEM VARIÁVEL GALERIA BAIXA VARIÁVEL????? VARIÁVEL Ø 600??? 3.00???
4 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA
5 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA
6 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA Descarregador de cheias e descarga de fundo
7 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 1995 Ano (altura albufeira 28-31m) Total Geral Bica ,00 200,00 400,00 600,00 800, , , , , , ,00 Caudal (m3/dia)
8 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA
9 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA Conclusões dos estudos de segurança: Índice Global de Risco Elevado em virtude da: acentuada degradação das argamassas de ligação das alvenarias: insuficiência do descarregador de cheias face ao Regulamento de Segurança de Barragens inoperacionalidade da descarga de fundo. Obrigatoriedade da implementação imediata de medidas de segurança hidráulica e operacional nomeadamente: Descida do NA para a cota 1569,60 (-3,78m); Intervenção de reabilitação urgente de remodelação dos orgãos hidráulicos anexos; Revisão dos estudos de verificação da estabilidade.
10 Medidas de reabilitação para resolver a situação Cortar a percolação para jusante através do corpo da barragem; Repor condições de estabilidade estrutural da barragem de acordo com o Regulamento de Segurança de Barragens através da: Consolidação do corpo da barragem nas zonas onde está mais degradado; Redução da percolação de água pela fundação e das subpressões na fundação; Remodelar os orgãos hidráulicos anexos, nomeadamente: Rever os cálculos de vazão do descarregador de cheias em função do novo estudo hidrológico; Redimensionar o descarregador de cheias, se for o caso, em função dos novos valores da cheia de projecto; roteger a saída do descarregador de cheias contra a erosão regressiva; Repor a operacionalidade da descarga de fundo; Reforçar o sistema de observação da barragem;
11 Caracterização sondagens e ensaios de permeabilidade S1 S2 S3 S O limite observado nos tarolos de sondagem não coíncide com o perfil da topografia original. A verificar em obra.
12 Caracterização sondagens e ensaios de permeabilidade
13 Ensaios de Absorção de Água sob ressão Foram identificadas 3 zonas no perfil-tipo da barragem Trecho A (melhor) Trecho B (intermédio) Trecho C (pior) Também a margem direita está mais degradada NMC NA A A B B C VARIÁVEL
14 AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE DO ARAMENTO Zonas de baixa rugosidade Zonas de alta rugosidade
15 INSECÇÃO DA ZONA EXOSTA DA FUNDAÇÃO E DO LINTO VELHO
16 INSECÇÃO DA ZONA EXOSTA DA FUNDAÇÃO
17 INTERVENÇÃO DE REABILITAÇÃO DE ROJECTO Cortar a percolação para jusante através do corpo da barragem; Instalação de uma geomembrana em VC tipo CARI Repor condições de estabilidade estrutural da barragem de acordo com o Regulamento de Segurança de Barragens através da: Consolidação do corpo da barragem nas zonas onde está mais degradado; Injecções de calda de cimento no corpo da barragem a partir do coroamento Redução da percolação de água pela fundação e das subpressões na fundação; Execução do tratamento da fundação na zona central e margem direita; Execução de uma cortina de drenagem a partir da galeria;
18 INTERVENÇÃO DE REABILITAÇÃO DE ROJECTO Remodelar os orgãos hidráulicos anexos, nomeadamente: Rever os cálculos de vazão do descarregador de cheias em função do novo estudo hidrológico; Redimensionar o descarregador de cheias, se for o caso, em função dos novos valores da cheia de projecto; roteger a saída do descarregador de cheias contra a erosão regressiva; Executar um enrocamento de protecção a jusante da soleira do descarregador de cheias; Reabilitar a soleira descarregadora em betão
19 INTERVENÇÃO DE REABILITAÇÃO DE ROJECTO Repor a operacionalidade da descarga de fundo; Reforçar o sistema de observação da barragem; Encamisamento da conduta existente e instalação de uma comporta ensecadeira a montante e uma válvula Howel_Bunger a jusante; Instalar um conjunto de piezómetros ao longo da galeria de drenagem, reabilitar as bicas existentes e manter o sistema de observação geodésica já instalado;
20 CONSOLIDAÇÃO DAS ALVENARIAS E TRATAMENTO DAS FUNDAÇÕES S S S S S S T T S MARGEM DIREITA T T S S T T NMC T S NA T S T A A T S T T S T T S T T S T T S T T S T T S T T S T T S T VARIÁVEL B B C
21 CONSOLIDAÇÃO DAS ALVENARIAS
22 CURVAS DE INJECÇÃO (CONSOLIDAÇÃO) ressão/ Caudal versus Tempo ressão ( bar) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Tempo de injecção (min) ressão/ caudal versus Tempo Tempo de injecção ( min) C a u d a l l/ m in
23 - 41/8-53/11-118/24 CONSOLIDAÇÃO DAS ALVENARIAS ABSORÇÕES DE CIMENTO MARGEM DIREITA S21 S20 S19 16 S17 S S18 17 T31 15 T30 10 S11 S10 14a S15 S14 S13 S12 S9 S4 S3 T29 T28 T27 T26 T24 T23 T22 T21 T20 T19 T18 T17 T16 T15 T14 T13 T12 T11 T10 T9 T8 T7 T6 T5 T4 T S8 S7 S6 S5 S2 S1 T25 T2 T1 66/17 35/9 17/4-78/16 139/35 Não Injectado Não Injectado Não Injectado 112/37-10/2-39/8-51/10-91/18-125/21 Não Injectado Não Injectado - 70/14-30/6-24/5-42/8-494/165 Não Injectado Não Injectado - 30/6-19/4-26/5-26/5-2775/925 Não Injectado Não Injectado - 19/4-14/3-24/5-30/6-200/33 Não Injectado Não Injectado Não Injectado - 21/5-21/4-26/5-37/8-278/46-23/5-21/5-29/6-22/4-224/37-26/5-20/4-20/4-21/4-97/33-28/6-20/4-29/6-18/4-156/22-24/5-22/5-28/6-22/4-589/84-20/4-63/13-30/6-26/5-63/13-601/150-30/6-21/4-23/5-24/5-395/56-20/4-86/ / / /229-27/5-547/110-19/4-85/17-34/7-25/5-112/23-500/100-21/4-21/4-25/5-45/9-112/23-271/68-23/5-18/4-27/6-29/6-655/ /118-25/5-21/4-28/6-22/5 - /131-21/4-6/1-18/4-31/6 528/88 bps parker - 21/4-17/3-57/12-23/5-230/33 BS <- 57/3 -> 528/ /28 bps parker bps parker - 16/3-31/6-23/5-26/5-551/92 max-5,4-17/3-22/5-22/5-206/41-640/80-22/4-30/6-23/5-80/16-476/79 Não Injectado - 5/1 BS 26/5-31/6 132/26-69/14 38/6-52/10 BS 20/2 BS 167/33 Não Injectado - 22/4-55/11-86/17-560/120-28/6-47/9-1227/409-18/4-51/10-71/14-915/153-2/.5-11/2-30/6-178/45-22/5-24/5-21/4-53/13-24/5-28/6-16/3-84/28-24/5 18/4-68/17 27/6-6/1-131/26-17/3-24/5-32/6-54/11-67/13-243/49-28/6-261/52-23/5-40/8-251/63-11/2-4/1-40/8-248/50-57/11-76/15-76/15-15/3-324/40-21/4-25/5-58/12-155/39-961/192-22/4-41/8-7/2-102/25-38/8-43/9-53/11-80/20-612/153-77/19-4/1-4/1 --18/4-29/6-264/44-50/10-157/31-953/ /241 max-11,5 max-6 max-38 max-14,7 max-3,8 max-14,9 max-6 max-20-1/1-48/10-84/17-99/20-87/14-162/30 max-16,1 BS - 36/7-9/2 BS 99/10 BS 92/13-29/6-142/28 max-4,5 BS 90/30 BS - 247/49 42/14 42/21,2 BS 601/150 31/6 287/ 71 max-23,4-18/5-64/16-886/167 max-161 BS 1015/ kg/m kg/m > 80 kg/m
24 IMERMEABILIZAÇÃO COM A GEOMEMBRANA (ROJECTO)
25 MARGEM ESQUERDA MARGEM DIREITA
26 IMERMEABILIZAÇÃO COM A GEOMEMBRANA
27
28 Variável 0.40 Variável Variável
29 Variável Variável Variável 15 cm. Variável 15 cm 15 cm Variável 3.70 Variável
30 16 GALERIA DE DRENAGEM DESENVOLVIMENTO F 4 E C DESCARGA DE FUNDO D C TOMADA DE ÁGUA C 5 B A F E C B A D B F E D C A F E D C B A
31 RESULTADOS OBTIDOS erfil A maior altura Cenário FS desl FS der σ máx (ka) σ min (ka) i) NA=1573,60 2,02 3,15 346,54 204,15 ii) NA+SB 1,34 2,65 413,77 136,92 iii) NMC=1575,60 1,74 2,48 424,10 105,78 iv) NA+SM 0,43 1,79 647,59 D=23,81 m erfil B Contraforte 4 Cenário FS desl FS der σ máx (ka) σ min (ka) i) NA=1573,60 3,26 6,20 382,70 114,27 ii) NA+SB 1,98 5,20 350,27 146,70 iii) NMC=1575,60 2,68 4,55 309,74 166,44 iv) NA+SM 0,56 3,27 249,60 247,37 erfil C Contraforte 5 Cenário FS desl FS der σ máx (ka) σ min (ka) i) NA=1573,60 2,52 4,88 393,01 178,59 ii) NA+SB 1,59 4,09 345,33 226,27 iii) NMC=1575,60 2,15 3,80 312,70 238,01 iv) NA+SM 0,56 2,73 400,04 171,55
32 Descarregador de cheias Q (m 3 /s) N máx = Nível na albufeira 110, ,80 100,00 Q af máx = m 3 /s 1575,60 90, ,40 80, ,20 70, ,00 60, ,80 50, ,60 40,00 Q ef máx = m 3 /s 1574,40 30, ,20 20, ,00 10, ,80 0, , Tempo (horas) Q (m 3 /s) Nível na albufeira 100,00 N máx = ,60 90,00 80,00 Q af máx = m 3 /s 1575, ,20 70, ,00 60, ,80 50, ,60 40, ,40 30,00 Q ef máx = m 3 /s 1574,20 20, ,00 10, ,80 0, , Tempo (horas) Hidrograma de cheia para B=5,00m e B=7,00m
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34 Remate erfil primário Geomembrana erfil secundário Geotêxtil
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