-354- MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PROCESSO S.C. N.o

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1 CÓDIGO DE MINAS MINERAÇAO DESAPROPRIAÇAO - EMPRESA DE - As emprêsas de mineração não gozam da faculdade de promover as desapropriações, conferida na lei respectiva às empr&as concessionárias de serviço público. - Interpretação do art. 141, f 16, da Constituição. - Idem do dec.-lei 3.365, de MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROCESSO S.C. N.o Senhor Ministro: A requerente, Companhia Carbonífera de Urussanga, confessa em seu requerimento que se solicita ao Govêmo Federal um decreto-lei que a autorize a desapropriar por utilidade pública a área indicada na planta que acompanha o mesmo requerimento, é por que não pôde chegar a um acôrdo sôbre o preço das terras com os respectivos proprietários. Mas, a desapropriação por utilidade pública é medida restritiva do direito de propriedade que só pode ser usada pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios (decreto-lei n.o 3.365, de , art. 2. ) ou por concessionários de serviços públicos e estabelecimentos de caráter público, ou que exerçam funções delegadas do poder público, os quais poderão promover as desapropriações que estiverem expressamente autorizados afazer, constante de lei ou contrato (idem, art. 4. ). A Companhia Carbonífera de Urussanga é pessoa de direito privado que está explorando industrialmente minas também de sua propriedade privada, independentemente de autorização do Govêmo Federal, por fôrça do disposto no art. 119, 6. da Constituição de 1934 e por tê-las manífestado oportunamente, nos têrmos do art. 10, do decreto n.o , de 10 de julho de 1934 (Antigo Código de Minas). Sendo essa a sua situação, não está enquadrada no art. 4. do decreto n.o e por via de conseqüência não encontra apoio legal a sua pretensão de obter o decreto-iei que solicitou ao Sr. Presidente da República, autorizando-a a fazer a desapropriação, pedido que, agora, teria de ser encaminhado ao Poder Legislativo. Os casos de desapropriação por utilidade pública, previstas no art. 5. do dito decreto-lei, exigem capacidade legal, para receber, do Govêmo Federal a necessária autorização, no que a requer. Faltando essa capacidade à requerente, seu pedido, fica prejudicado. Salvo melhor juízo. Rio de Janeiro, 19 de dezembro de Consultor Jurídico. Luciano Pereira da Silca,

2 -355- Consultoria Geral da Re Ministério da Justiça e Negócios Interiores - pública. Senhor Ministro: Com referência ao Aviso n.o G.M.123, de 24 de janeiro de 1947, dêsse Ministério, tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência meu parecer sôbre o incluso processo em que a Companhia Carbonifera de Urussanga solicita autorização para desapropriar, por utilidade pública, vários lotes coloniais, em Santa Catarina, para ampliação de seus trabalhos de mineração. Valendo-me do ensejo, rogo a Vossa Excelência comunicar-me a decisão final adotada no caso, a fim de que, de acôrdo com o disposto no art. 11, do decreto n.o , de 24 de janeiro de 1933, seja a mesma anotada no parecer respectivo para constar da publicação oficial. Aproveito a oportunidade para reiterar a Vossa Excelência os protestos de minha elevada estima e mais distinta consideração. - Odilon da Corta Manso. Parecer: A Cia. Carbonifera de Urussanga pleiteou fôsse autorizada a desapropriar certas áreas de terras vizinhas à mina de sua propriedade particular, isto porque dita companhia tem necessidade de melhorar o respectivo abastecimento de água e os donos das mencionadas terras exigem preços exorbitantes para vendê-las. Ouvido a respeito, o Dr. Consultor Jurídico do Ministério da Agricultnra opinou contra o requerido, pondo em relevo que: "A requerente, Companhia Carbonifera de Urussanga, confessa em seu requerimento que se solicita ao Govêrno Federal um decreto-iei que a autorize a desapropriar por utilidade pública e área indicada na planta que acompanha o mesmo requerimento, é por que não pôde chegar a um acôrdo sôbre o preço das terras "com os respectivos proprietários". Mas, a desapropriação por utilidade pública é medida restritiva do direito de propriedade que s6 pode ser usado pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territ6rios (decreto-lei n.o 3.365, de , art. 2. ), ou por concessionários de serviços públicos e estabelecimentos de caráter público ou que exerçam funções delegadas do poder público, os quais poderão promover as desapropriações que estiverem expressamente autorizados a fazer constante de lei ou contrato (idem, art. 4. ). A Companhia Carbonifera de Urussanga é pessoa de direito privado que está explorando industrialmente minas também de sua propriedade privada, independentemente de autorização do Govêrno Federal, por fôrçá do disposto no art. 119, 6. da Constituição de 1934 e por tê-las manifestado oportunamente, nos têrmos do art. 10 do decreto n.o , de 10 de julho de 1934 (antigo C6digo de Minas). Sendo essa a sua situação, não está enquadrada no art. 4. do Decreto-lei n.o e por via de conseqüência não encontra apoio legal a sua pretensão de obter o decreto-lei que solicitou ao Sr. Presidente da República autorizando-a fazer a desapropriação, pedido que, agora, teria de ser encaminhado ao Poder Legislativo".

3 o Exmo. Sr. Ministro da Agricultura, ao tomar conhecimento do processo, assim despachou: "Apesar de satisfazer o douto parecer do Dr. Consultor Jurídico do Ministério, parece-me prudente ouvir também sôbre a matéj,'ía o Dr. Consultor Geral da República, para se firmar uma norma relativa à exegese dos arts. 2 e 4 da lei de desapropriação". Veio, pois, o anexo a esta Consultoria Geral. A meu ver, não há fugir às conclusões do Df. Consultor Jurídico do Ministério da Agricultura. O direito de desapropriar é de caráter excepcional. Envolve o exercício de um poder que se sobreleva às garantias da propriedade particular, asseguradas pela Constituição. Por isso, apenas nas hipóteses previstas de modo expresso no próprio texto constitucional é que se legitima a desapropriação ou seja "por necessidade ou utilidade pública, ou por interêsse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro" (art. 141, 16). Da natureza dêsse direito decorre, indubitàvelmente, que o Poder Público é o seu único titular. Êste princípio se afirma no art. 2. do decreto-lei n.o 3.365, de 21 de junho de 1941 (Lei de Desapropriação), ao se declarar que... "todos os bens poderão ser desapropriados, pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios". Os concessionários de serdços públicos, entretanto, assim como os estabelecimentos de caráter público ou que exerçam funções delegadas de poder público, podem nos têrmos do art. 3. "promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou contrato". Seabra Fagundes observa, porém, com tôda a procedência: "Note-se que o legislaldor não lhes reconhece o direito de desapropriar, mas apenas, e isto ainda excepcionalmente, a faculdade de promover a expropriação, ou seja, de ir a juízo tomar efetivo um expropriamento já decretado pelos órgãos centrais da Administração Pública" (Da Desapropriação no Direito Brasileiro, 1942, pág. 51). Como expõe, em clara síntese, meu eminente antecessor nesta Consultoria Geral, o fundamento da citada faculdade repousa no fato de que "as pessoas concessionárias de serviço público são entidades privadas às quais o Estado concede, contratualmente, a execução de determinado serviço desincorporando-a das suas atribuições, já muito complexas, e chamando o capital e a iniciativa particulares a colaborar em certas atividades de interêsse público. Por isso, a permissão dada a tais pessoas para promover a desapropriação, não constitui mais de uma extensão natural da atribuição de executar o serviço concedido. E' certo que só no interêsse público se pode tomar a propriedade privada.

4 357- "O poder de domínio eminente, diz Black, tal como o de taxação, não pode ser exercido pelo Estado em benefício de uma ou mais pessoas privadas". Nenhum govêrno pode tomar a propriedade de um homem e transferi-la a outro ou compelir um indivíduo a- vender a outrem o que é seu, nem autorizar uma pessoa a apropriar-se de bem de terceiro, ainda que mediante compensação". Isto, porém, exclui o expropriamento em favor de pessoa concessionária de serviço público... "Em qualquer hipótese o bem há de ser desapropriado no interêsse primário do Estado. Embora vá servir diretamente à entidade beneficiada só lhe é transferido em atenção a interêsses, que originàriamente são encarnados e representados pelo Estado. O interêsse público na sua utilização é o mesmo, quer se destine ao uso direto da Administração, quer ao uso dessas entidades, nas quais se encarna eventual ou permanentemente êsse interêsse" (Seabra Fagundes, obro cit., págs ). Ora, a Companhia de Urussanga não se inscreve entre as entidades contempladas no art. 3. da Lei de Desapropriação. Logo, de igual sorte não se beneficia com a faculdade reconhecida em favor daquelas pessoas. O art. 4., invocado no respeitável despacho de fls., apenas preceitua que: "A desapropriação poderá abranger a área contígua necessária ao desenvolvimento da obra a que se destina, e a zonas que se valorizarem extraordinàriamente, em conseqüência da realização do serviço. Em qualquer caso, a declaração de utilidade pública deverá compreendê-las, mencionando-se quais as indispensáveis à continuação da obra e os que se destinam à revenda". Trata-se, como se vê, de outro aspecto do direito de desapropriação, o ~ extensibilidade de seus efeitos sôbre áreas circunvizinhas, desinteressante para o caso do anexo, pois pressupõe, como é óbvio, a legitimidade do desapropriamento inicial. A solução que a Companhia Carbonífera de Urussanga pode encontrai" para seus problemas, afora a compra das terras a que alude a fls., será, em suma a do Código de Minas, capo IV, vizinhança e Servidões das Minas", "art. 39, n.o I, letra "C", e n.o lu." E' o que penso. Rio de Janeiro, em 23 de outubro de Odilon da Costa Manso. Despacho do Sr. Ministro: De acôrdo com os doutos pareceres do Sr. Consultor Jurídico dêste Ministério e Consultor Geral da República, a requerente não tem direito à desapropriação pretendida porque é pessoa de direito privado e está explorando industrialmente também minas de sua propriedade privada, ainda pendente de autorização do Govêrno Federal, por fôrça do art. 119, 62, da Constituição de 1934.

5 Cabe-lhe, entretanto, usar das servidões constantes do art. 39 do Código de Minas, especificamente da letra c) do n.o I do referido art. 79 e n.o lu que autorizam o minerador à captação e condução de aguadas necessárias ao pessoal e aos serviços de mineração e a utilização das águas que não estiverem aproveitadas em serviço agrícola ou industrial.. Em Daniel de Carvalho.

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