POLUIÇÃO SONORA. Igor Souza Ogata Pablo Luiz Fernandes Guimarães. Orientadora: Dayse Luna Barbosa. Alunos:

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1 POLUIÇÃO SONORA Orientadora: Dayse Luna Barbosa Alunos: Igor Souza Ogata Pablo Luiz Fernandes Guimarães

2 O Som

3 O Som - Definição O som é um fenômeno físico ondulatório periódico, resultante de variações da pressão num meio elástico que se sucedem com regularidade. O som pode ser representado por uma série de compressões e rarefações do meio em que se propaga, a partir da fonte sonora. Não há deslocamento permanente de moléculas, ou seja, não há transferência de matéria, apenas de energia.

4 O Som - Definição O homem possui a capacidade de ouvir o som em uma faixa auditiva que vai de 20 Hertz a Hertz. Abaixo de 20 Hz tem-se o infrassom e acima de Hz o ultrassom. O som possui três características essenciais: a intensidade, a altura e o timbre. Vale também citar a duração como característica sonora.

5 Características do Som Intensidade É causada pela pressão do ar contra o ouvido, ou seja, quanto maior a pressão mais intenso é o som, maior o dano. A unidade universal de medida da amplitude é o decibel (db). A 0 db corresponde o limiar de audição e a 130 db corresponde o limiar da dor.

6 Características do Som Frequência É a frequência das vibrações, isto é, número de vezes, durante certo período de tempo, que o objeto vibrante dá impulsos no ar. Quanto maior a frequência, mais alto é o som e maior o dano.

7 Características do Som Graves Agudos Os sons graves são poderosos, sendo que abaixo de 60Hz são praticamente mais sentidos que propriamente ouvidos. Dão a sensação de "peso", "poder" ao som. Exigem movimentações de grandes quantidades de ar; Se propagam no ar de forma desarranjada. Os sons agudos são os que ajudam na questão de inteligibilidade, são os responsáveis pela clareza e definição do que ouvimos. Possuem maior direcionalidade; Sons entre 2KHz e 4KHz se espalham em ângulos menores que 180º. Sons entre 5KHz e 10KHz se espalham com ângulos menores, entre 100º e 70º.

8 Características do Som Timbre O timbre é a característica que nos permite distinguir dois sons com a mesma frequência e a mesma amplitude, mas produzidos por fontes sonoras diferentes. Quando ouvimos, por exemplo, uma nota tocada por um piano e a mesma nota produzida por um violino, podemos imediatamente identificar características sonoras muito distintas.

9 Diferença entre Som e Ruído O som, como poluição, está associado ao ruído estridente ou ao som não desejado. Ruído é qualquer som que cause ou tenda a causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos psicológicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos e animais.

10 Classificação do Ruído RUÍDO CONTINUO: Som que se mantém no tempo, produzido por máquinas que funcionam sem interrupção. RUÍDO INTERMITENTE: Som não contínuo, em que nos intervalos há dissipação da pressão. É gerado por máquinas que operam em ciclos, onde o nível de som aumenta e diminui rapidamente. RUÍDO IMPULSIVO: som proveniente de explosões, impactos, escape de gás, etc. IMPACTO: som proveniente de certas máquinas, como prensa gráfica, por exemplo. RUÍDO AMBIENTE: É o ruído provocado por todas as fontes juntas - ruído da fábrica, do tráfego, dos pássaros, da água, etc. RUÍDO ESPECÍFICO: É o ruído da fonte que se pretende medir, ou investigar. É um dos componentes do ruído ambiente. RUÍDO RESIDUAL / RUÍDO DE FUNDO: Este ruído é composto pelos elementos do ruído ambiente que não são ruídos específicos. É perceptível quando o ruído específico é suprimido.

11 Medição do Ruído Fatores de Confundimento: Temperatura Umidade Poluentes (CO 2 e CO) A medida do nível de ruído é feita pelo decibelímetro, e a unidade de medida do som é o decibel (db). Este é definido como sendo igual a 10 vezes o logaritmo decimal da razão entre a pressão sonora e uma pressão de referência. NP = 10 log (P 2 ef/p 02 ) = 20 log (Pef/P 0 ) NP nível de pressão ou intensidade sonora; Pef pressão sonora efetiva; e P 0 pressão de referência: 2 x 10-5 Pa, que é o valor mínimo audível.

12 Medição do Ruído Soma de Fontes Se as duas fontes não forem idênticas, a combinação dos níveis de som será feita através de um acréscimo ao nível mais elevado. Este acréscimo diminui à medida que a diferença entre os NPS aumenta, sendo que, para diferenças acima de 16 db, o acréscimo é nulo, pois o som mais intenso mascara o menos intenso. Para determinar os referidos acréscimos, utiliza-se a tabela ao lado. Para combinar-se mais de dois níveis, considera-se dois a dois, iniciando-se pelos mais elevados. Exemplo: Determinar o NPS ou nível de ruído resultante da combinação das quatro fontes seguintes: NPS1= 92dB, NPS2= 81dB, NPS3= 95dB e NPS4= 90dB.

13 Medição do Ruído Eliminação do Ruído de Fundo Para determinar a influência do ruído de fundo ou ambiente, devem ser feitas duas medições, uma com a fonte em estudo funcionando, e outra com a fonte desligada. Se, ao desligar a fonte, o ruído permanecer praticamente o mesmo, o ruído proveniente da mesma estará mascarado pelo ruído de fundo. Uma redução de até 2 db, indica que o ruído de fundo é tão intenso que, relativamente, o ruído da fonte não é apreciável. Neste caso, o controle isolado da fonte não resolveria o problema, deveriam ser controladas as fontes responsáveis pelo ruído de fundo. Se a diferença entre as duas leituras estiver entre 2 e 10 db, deve-se utilizar a tabela ao lado, para definir o nível de ruído resultante apenas da fonte. Exemplo: Em um determinado local, com a máquina funcionando, o nível de ruído medido foi 95 db e com a máquina desligada, 90 db. Qual o nível de ruído atribuído à máquina?

14 Índices de Ruído Vários índices foram desenvolvidos para a medição do ruído em decibéis: L 10 : Define o nível de ruído ultrapassado por 10% das medidas isoladas. Corresponde a 10% do tempo de medições. L 90 : É o nível abaixo do qual se situa apenas ultrapassado 90% do tempo. 10% das medições. Nível que é L 50 : É o nível mediano, ou seja, a média das medidas isoladas. L aeq : Quando o ruído varia com o tempo, é recomendado a análise estatística dos níveis medidos através do nível sonoro equivalente. n = numero de medições Li = valor da medição em decibel

15 Quantitativo do Ruído Torneira gotejando (20 db) Buzina de automóvel (110 db) Conversa tranquila (40-50 db) Show musical, próximo as caixas de som (acima de 130 db) Restaurante com movimento (70 db) Tiro de arma de fogo próximo (140 db)!

16

17 Poluição Sonora

18 Poluição Sonora - Definição Toda emissão de som que, direta ou indiretamente seja ofensiva ou nociva à saúde, à segurança e ao bem-estar da coletividade ou transgrida as disposições fixadas nas normas técnicas

19 Diferença entre a Poluição Sonora e as demais Poluições O ruído é produzido em toda parte e, portanto, não é fácil controlá-lo na fonte como ocorre na poluição do ar e da água; Embora o ruído produza efeitos cumulativos no organismo, do mesmo modo que outras modalidades de poluição, diferencia-se por não deixar resíduo no ambiente tão logo seja interrompido; Diferindo da poluição do ar e da água, o ruído é apenas percebido nas proximidades da fonte.

20 Diferença entre a Poluição Sonora e as demais Poluições Não há interesse maior pelo ruído nem motivação para combatê-lo; o povo é mais capaz de reclamar e exigir ação política acerca da poluição do ar e da água do que a respeito do ruído; O ruído, ao que parece, não tem efeitos genéticos, como acontece com certas formas de poluição do ar e da água, a exemplo da poluição radioativa. Entretanto o incômodo, a frustração, a agressão ao aparelho auditivo e o cansaço geral causados pela poluição sonora podem afetar as futuras gerações.

21 Fontes de Poluição Sonora

22 Fontes de Poluição Sonora

23 Danos da Poluição Sonora Provocam perturbação da saúde mental; Afeta o interesse difuso e coletivo; Redução da capacidade de comunicação e de memorização; Perda ou diminuição da audição e do sono; Envelhecimento prematuro, distúrbios neurológicos, cardíacos, circulatórios e gástricos; Aumento da pressão arterial, paralisação do estômago e intestino;

24 Danos da Poluição Sonora Má irrigação da pele e até mesmo impotência sexual; Maiores dificuldades de adaptação dos animais ao cativeiro; Acentuada presença de ratos e baratas; Mudança de postura das aves e diminuição de sua produtividade; Redução do crescimento de algumas plantas.

25 Danos da Poluição Sonora Até 50 db Acima de 50 db De 55 a 65 db De 65 a 70 db Acima de 70 db Volume Reação Efeitos Negativos Exemplos de locais Confortável (Limite da OMS) Nenhum O organismo humano começa a sofrer impactos do ruído. A pessoa fica em estado de alerta, não relaxa O organismo reage para tentar se adequar ao ambiente, mimando as defesas O organismo fica sujeito a estresse degenerativo além de abalar a saúde mental Diminui o poder de conscentração e prejudica a produtividade no trabalho intelectual. Aumenta o nível de cortisona no sangue, diminuindo a resistência imunológica. Induz a liberação de endorfina tornando o organismo dependente. É por isso que muitas pessoas só conseguem dormir em locais silenciosos com o rádio ou TV ligados. Aumenta a concentração de colesterol no sangue Aumentam os riscos de enfarte, infecções, entre outras doenças sérias Rua sem tráfego Agência bancária Bar ou restaurante lotado Praça de alimentação em shopping centers Ruas de tráfego intenso.

26 Poluição Sonora Medidas de Controle NA FONTE: substituição de tecnologias ruidosas; boa lubrificação, ajuste e regulagem nos equipamentos; uso de materiais amortecedores. NA TRAJETÓRIA: através da segregação, enclausuramento, barreiras e tratamento acústico das superfícies. NO PESSOAL: exames médicos; limitação do tempo de exposição ao ruído; uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

27 Poluição Sonora Medidas de Controle EPC s EPI s Isolantes Refletores Internos Absorventes Absorventes Externos

28 Resoluções e Normas Técnicas

29 Resoluções e Normas Técnicas Conama 20/94 Conama 268 e 272/00 Conama 002/90 Conama 001/90 NR 15 NBR NBR 10151

30 Conama 001/90 Objetivos do Programa: Promover cursos técnicos para capacitar pessoal e controlar os problemas de poluição sonora nos órgãos de meio ambiente estaduais e municipais em todo o país; Divulgar, junto à população, matéria educativa e conscientizadora dos efeitos prejudiciais causados pelo excesso de ruídos; Incentivar a fabricação e uso de máquinas, motores, equipamentos e dispositivos com menor intensidade de ruído quando de sua utilização na indústria, veículos em geral, construção civil, utilidades domésticas, etc; Incentivar a capacitação de recursos humanos e apoio técnico e logístico dentro da Polícia Civil e Militar para receber denúncias e tomar providências de combate à poluição sonora urbana em todo Território Nacional; Estabelecer convênios, contratos e atividades afins com órgãos e entidades que, direta ou indiretamente, possam contribuir para o desenvolvimento do Programa SILÊNCIO.

31 Conama 20/94 Selo Ruído O SELO RUÍDO objetiva dar ao consumidor informações sobre o ruído emitido por eletrodomésticos, possibilitando ao mesmo fazer a escolha do produto mais silencioso, bem como incentivar a fabricação de produtos com menor nível de ruído. Procedimento de Autorização e Uso Um dos objetivos do Programa SILÊNCIO é o de incentivar a fabricação e uso de máquinas, motores, equipamentos e dispositivos com menor intensidade de ruído quando de sua utilização na indústria, veículo em geral, construção civil, utilidades domésticas, etc.. Visando alcançá-lo, em , foi estabelecido a Resolução CONAMA no 20/94, instituindo a obrigatoriedade do uso do SELO RUÍDO em eletrodomésticos produzidos e importados e que gerem ruído no seu funcionamento.

32 NBR 10151

33 NBR 10152

34 NBR 10152

35 NR 15

36 Metodologia de Medição No exterior de edificações a medição deve ser efetuada em pontos afastados aproximadamente 1,2 m do piso e pelo menos 2 m do limite da propriedade e de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc. Na impossibilidade de atender alguma destas recomendações, a descrição da situação medida deve constar no relatório. As medições em ambientes internos devem ser efetuadas a uma distância de no mínimo 1 m de quaisquer superfícies, como paredes, teto, pisos e móveis. Deve ser realizado medição em pelo menos três pontos relevantes. O decibelímetro deve ser apontado para a fonte de ruído.

37 O Relatório deve conter a) marca, tipo ou classe e número de série de todos os equipamentos de medição utilizados; c) desenho esquemático e/ou descrição detalhada dos pontos da medição; d) horário e duração das medições do ruído; f) nível de ruído ambiente (L aeq ); g) valor do nível de critério de avaliação (NCA) aplicado para a área e o horário da medição; h) referência as Normas Brasileiras.

38 Obrigado!

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