A ANÁLISE DO ENSINO PÚBLICO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): IMPACTOS DESSAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO

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1 A ANÁLISE DO ENSINO PÚBLICO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): IMPACTOS DESSAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO Introdução Ana Roberta Pinheiro de Aquino 1 Elisa Andréa Torquato Costa 2 Jane Monice Pinheiro de Aquino 3 Maria Auxiliadôra Monteiro Ferreira 4 Renárdia Lindicássia Nogueira 5 As políticas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) desde o século XX vêm sendo inovadas pelo Governo Federal Brasileiro. No inicio do século XX, o Brasil foi caracterizado como sendo subdesenvolvido. Para tanto a educação em um país em vias de assistência técnica de países desenvolvidos precisaria melhorar seus níveis quantitativos e qualitativos de alfabetização. Porém, executar tais políticas não significaria uma alteração no perfil de alienação política, social e econômica da maioria da população; mas sim, a busca pela elevação dos níveis de crescimento econômico. A EJA no Brasil se caracterizou por ter uma estrutura alienante, na medida em que refletia os ideais de erradicação de combate às ideologias anticapitalistas, ao mesmo tempo em que se buscava condizer com os acordos e ditames dos organismos internacionais como a ONU (Organizações das Nações Unidas). 1 Aluna do VIII semestre de curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio. Juazeiro do Norte CE. beert_22@hotmail.com 2 Aluna do VIII semestre de curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio.. Juazeiro do Norte CE. elysandrea@hotmail.com 3 Aluna do VI semestre de curso de Psicologia da Faculdade Leão Sampaio.. Juazeiro do Norte CE. janemonicy@gmail.com 4 Professora da EEFM Amália Xavier. Juazeiro do Norte CE. mauxim@yahoo.com.br 5 Aluna do VIII semestre de curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio.. Juazeiro do Norte CE. nana.axia@yahoo.com.br 1

2 Tendo em vista que a política da referida modalidade de ensino, no Brasil, tendo sido palco de interesses políticos e econômicos e analisado o contexto histórico em que vivíamos na década de 1940, além de sua trajetória em nosso espaço, significa avaliar o grau de interesse na busca dos governantes por uma integração social almejada enquanto veiculo de disseminação da ideologia dominante. Ao analisar como estão sendo implantadas essas políticas na atual conjuntura do ensino público no município de Juazeiro do Norte CE, nas modalidades de ensino fundamental e médio, em uma perspectiva de elevação dos níveis sócio-econômicos do país, bem como a constante desqualificação do currículo utilizado nessa modalidade de ensino, levou-nos a questionamentos sobre a aplicação da mesma nas escolas municipais e estaduais de ensino público no município. O ensino público da Educação de Jovens e Adultos, em uma perspectiva de elevação dos níveis sócio-econômicos do país, bem como a constante desqualificação do currículo utilizado nessa modalidade de ensino, vem se revelando preocupante no que diz respeito às bases curriculares de ensino (EJA, Ensino Fundamental e Médio), pesquisas e avaliações nacionais que abordam as bases curriculares de EJA. A estas não é atribuído o mesmo valor que às do Ensino Fundamental e Médio regular. Este artigo é de natureza bibliográfica e quantitativa, feito a partir da leitura e análise de artigos de livros e aplicação de questionários realizados em salas de aulas, com professores (as) e alunos (as) do Ensino Fundamental e Médio das escolas publicas do município de Juazeiro do Norte - CE; como também outros trabalhos publicados na internet cujos autores desenvolveram a temática de educação popular e sua trajetória, posto que esta temática esteja inserida no processo de mobilização social das camadas subalternas da sociedade, numa perspectiva de atender aos interesses do capital. Sendo este trabalho de natureza bibliográfica e exploratória será pautado em uma pesquisa quanto-qualitativa. Nossa amostra é constituída por um público alvo de 774 pessoas, sendo a nossa amostragem estratificada em 204 alunos (as) do Ensino Fundamental, 166 de Ensino Médio e 22 professores (as). Para isso, utilizaremos como técnica de coleta de dados o questionário semi-estruturado, com perguntas relativas a aspectos comuns e outras essencialmente relacionadas ao objeto de estudo em questão, carecendo-se, então de respostas mais subjetivas. Assim, com este artigo, contribuiremos para a reflexão sobre as Políticas Educacionais no Brasil, mais especificamente as de Educação de Jovens e Adultos que vêm sendo implementadas neste país e na cidade de Juazeiro do Norte CE. Este esboço tem por finalidade colaborar para um repensar das políticas públicas aplicadas na EJA no contexto brasileiro; bem como refletir sobre essa prática pedagógica e como estão sendo aplicadas. Além disso, pretende, na medida em que foi feita a análise aprofundada desse material, servir de embasamento e rever essa política educacional, relacionando-a aos objetivos da EJA previstos na legislação e no pensamento pedagógico vigente. Configurações Históricas da Política de Educação de Jovens e Adultos Antes de dar início ao nosso estudo, se faz necessário elencar o princípio da história dessa modalidade de ensino, termos esses que vêm sendo divulgados especialmente por alguns organismos internacionais como a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), aludido a uma área especifica a Educação. Porém, há uma disparidade de padrões dentro da Educação de Jovens e Adultos. Pensar sobre essas Políticas Educacionais, prioritariamente as da Educação de Jovens e Adultos, consiste em um pensamento de como se reconstrói toda a trajetória dos 2

3 investimentos dessas ações voltadas a essa modalidade, bem como programas, planos e grandes campanhas. Segundo Rocha et al (2002) a Educação de Jovens e Adultos esteve presente a partir da 2ª Guerra Mundial, sob responsabilidade do Estado, diferentemente da Educação nãoformal, que se vincula as entidades filantrópicas. Rocha et al (2002) ainda descreve em seu texto as conferências internacionais que procuram analisar e caracterizar esta modalidade de ensino, apontando as formas pelas quais foi denominada a Educação de Jovens e Adultos. A I Conferência que foi realizada em 1949, na Dinamarca, tendo como ponto marcante o fato de se visualizar uma nova noção de EJA não mais somente pautada nos serviços prestados pelas organizações não-governamentais, mas como uma modalidade de educação formal. A II Conferência aconteceu em Montreal, em 1963, quando a Educação de Jovens e Adultos acabou ganhando dois aspectos: educação formal ou educação comunitária. Rocha et al (2002) aponta que nos anos 1990, aconteceu a Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, quando entendeu-se a alfabetização de Jovens e Adultos como a 1ª etapa da Educação Básica, consagrando a ideia de que a alfabetização não pode ser separada da pós-alfabetização. Análise e Trajetória dos Processos de Educação de Jovens e Adultos no Brasil Começaremos nossa abordagem traçando o perfil do movimento de Educação de Jovens e Adultos no Brasil, dando enfoque aos movimentos de caráter oficial apoiados pelo poder governamental, o qual seria o principal financiador, tendo em vista a perspectiva de elevação dos padrões econômicos e culturais do país. Para tanto seriam necessários programas estratégicos, cujo objetivo principal é a erradicação do analfabetismo e da pobreza, sendo estes considerados verdadeiros entraves ao crescimento econômico em um Brasil. Meta esta de facilitar o acesso à ajuda tecnológica que os países desenvolvidos ofereciam às nações que, à semelhança deles, iam de encontro também aos ideais contrários ao capitalismo cujo principal representante era os Estados Unidos. Segundo Ammann (2009) imbuído da ideologia de que a classe subalterna seria a categoria mais vulnerável à ideologia pregada pelos comunistas, o Ministério da Educação e Saúde, no final da década de 1940, implementou a Campanha Nacional de Educação de Adolescentes e Adultos. Em seguida tem-se a Campanha Nacional de Educação Rural considerada por Ammann (2009) um desmembramento da CEAA (Campanha Nacional de Adolescentes e Adultos). A CNER (Campanha Nacional de Educação Rural) como se pode subentender é destinada às populações rurais, sendo estas consideradas populações marginalizadas e atrasadas culturalmente, devendo então ser integradas ao sistema. Tendo como objetivo a modernização do sistema, a CNER não era uma estrutura crítica e contestadora, era funcional ao sistema na medida em que não se configurava enquanto um instrumento governamental, portanto, não se poderia gerar a mudança social idealizada, já que não se pretendia promover contestações políticas, sociais e econômicas do país. Na década de 1960, no que diz respeito ao período populista que deu possibilidade a uma maior mobilização popular, posto que houvesse maior abertura política, teve-se a criação do Movimento de Educação de Base (MEB). Este movimento se caracterizou por ter uma vertente que promulgava a mudança social. Caráter político e crítico, o MEB apoiava as reivindicações das classes trabalhadoras, se configurando então como um movimento que ia além da ordem, numa tentativa de realizar 3

4 mudanças estruturais. No entanto essa vertente do MEB é subvertida quando era em vigor a Ditadura Militar em No final da década de sessenta (1969) o governo ditatorial criou o Movimento Brasileiro de Alfabetização que segundo Pierro, Joia e Ribeiro (2001) foi um instrumento de apoio a nova ordem política instituída no país, devido à sua presença ampla em todo a nação. Além disso, significou uma resposta do governo brasileiro a exigências das organizações internacionais que tinham como uma de suas bandeiras o combate ao analfabetismo como forma de se chegar a um nível mais elevado de desenvolvimento. Segundo Ammann (2009) esse movimento é desdobramento do interesse capitalista, visando o aumento da produção, bem como o crescimento econômico. Quando se deu o processo de declínio da Ditadura Militar, bem como a abertura política em nosso país em meados da década de 1980, o Mobral foi extinto. Em 2003 o Governo Lula criou o Programa Brasil Alfabetizado dando continuidade às políticas educacionais de jovens e adultos no Brasil. Este Programa ainda se encontra em vigor. Para Oliveira (2009), Jovens e adultos que não tiveram acesso à escola, ou não concluíram sua escolarização na época estabelecida pelos sistemas educacionais, apresentam dificuldades em iniciar ou prosseguir os seus estudos, sendo discriminados e excluídos socialmente. Para tanto, a EJA significa que parcelas da sociedade poderão ter acesso à escolarização, porém, este processo deve ser feito de forma a proporcionar a essas pessoas a inclusão necessária, feita de forma a capacitá-las a desenvolverem-se política, econômica e socialmente. Considerações Finais Analisando o processo de constituição das políticas de EJA na sociedade brasileira pode-se analisar que se deu na perspectiva dos interesses das classes dominantes e do Estado, já que o contexto da época era a busca pelo desenvolvimento. Para isso, se fez necessário a construção de um modelo de educação que consiga atingir a maioria da população que se encontrava em estado de analfabetismo e pobreza. Portanto, no decorrer da história da educação no Brasil, ficou definido que as políticas públicas da EJA não conseguiram acompanhar as políticas públicas educacionais. A modalidade foi ao longo da história, desde 1940, marcada por campanhas de alfabetização e até a conjuntura atual. Podemos então destacar que a EJA se constituiu ao longo do século XX como uma forma alienadora de educação na medida em que se configurava como uma estratégia de obtenção de resultados a curtíssimo prazo; posto que sua metodologia era embasada em princípios que não postulavam formas de instrução e que possibilitassem a inserção dos jovens e adultos em uma perspectiva de emancipação. Com base nesses supostos acríticos, pode-se visualizar que a preservação, bem como a reprodução da ideologia dominante obteve, na EJA, uma de suas ferramentas mais eficazes. Referências 4

5 AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 11 ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Educação de jovens, adultos e idosos. Salto para o futuro Educação ao longo da vida. Ano XIX Nº 11, p , Setembro, Disponível em: Acessa em 12/12/2010. PIERRO, Maria Clara Di; JOIA, Orlando; RIBEIRO, Vera Masagão.Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001. Disponível em < >. Acesso em: 11/11/2010 ROCHA et al. Educação de jovens e adultos: as práticas educativas na educação de jovens e adultos. Disponível em < Acesso em: 11/11/

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