OPÇÃO POR UMA MORTE DIGNA COMEÇA A SER DISCUTIDA

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1 Temas Polémicos no Direito de Família atual OPÇÃO POR UMA MORTE DIGNA COMEÇA A SER DISCUTIDA Ninguém gosta de falar sobre morte, mas muitas vezes é preciso, principalmente quando envolve decisões. Indaga-se: As pessoas têm o direito de escolher sobre sua própria vida? Inclusive a opção de tirá-la? O delicado assunto é o tema da obra coletiva interdiciplinar - Vida, Morte e Dignidade Humana lançada pela editora GZ, no final de outubro no VII Congresso Nacional de Direito de Família do IBDFAM em Belo Horizonte. Falar em Morte digna não é necessariamente recorrer-se à eutanásia ou suicídio assistido, ambos proibidos pelo Código Penal; o grande debate se localiza entre o direito à vida, a liberdade e autonomia da vontade e o direito de se optar por excluir tratamentos extraordinários que possam significar uma sobrevida com dependência definitiva de aparelhos, afirma Tânia da Silva Pereira. A Advogada e Professora especializada em Direito de Família, Infância e Juventude Tânia da Silva Pereira está entre as três organizadoras da obra. Para ela, deve o referido documento indicar um médico da confiança do declarante para acompanhar o estado terminal, prevendo, inclusive a possibilidade deste último convocar outros especialistas para que acompanhem juntos os procedimentos necessários para eventual decisão conjunta; A discussão sobre o tema perpassa os conceitos da ética médica e os limites da legalidade. O assunto envolve o princípio da dignidade humana, pelo respeito ao desejo individual da pessoa nos últimos momentos de sua vida e o direito a uma morte sem sofrimento. No entanto, algumas correntes ideológicas e religiosas afastam o direito da pessoa decidir sobre as condições de vida ou morte por conta própria ou por decisão de terceiros. Falar em Morte digna não é necessariamente recorrer-se à eutanásia ou suicídio assistido, ambos proibidos pelo Código Penal; o grande debate se localiza entre o direito à vida, a liberdade e autonomia da vontade e o direito de se optar por excluir tratamentos extraordinários que possam

2 significar uma sobrevida com dependência definitiva de aparelhos, afirma Tânia da Silva Pereira. Nesta iniciativa editorial abraçada pela GZ Editora buscou-se identificar diretrizes respeitando, sempre, os princípios éticos e jurídicos. Ao mesmo tempo, as experiências pessoais e profissionais relatadas, revelam e necessidade de um posicionamento do Poder legislativo, dos operadores do Direito, da classe médica e da sociedade civil organizada, tendo como contínua parceria, a comunidade científica. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ORTOTANÁSIA No apagar das luzes de 2009 o Senado Federal encerrou a votação do Projeto de Lei 116/2000 de autoria do Senador Gerson Camata (PMDB- ES), que exclui de ilicitude a ortotanásia. De acordo com o relatório do projeto "não constitui crime deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, se previamente atestada por dois médicos a morte como iminente e inevitável, e desde que haja consentimento do paciente, ou em sua impossibilidade, de cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão". A proposta, aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), estava em tramitação na Casa há nove anos e seguirá, agora, para análise da Câmara dos Deputados. O objetivo é acrescentar dois parágrafos ao artigo 121 do Código Penal (Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), com a seguinte redação: "Exclusão de ilicitude 6º Não constitui crime deixar de manter a vida de alguém por meio artificial, se previamente atestada por dois médicos a morte como iminente e inevitável, e desde que haja consentimento do paciente, ou em sua impossibilidade, de cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão. 7º A exclusão de ilicitude a que se refere o parágrafo anterior faz referência à renúncia ao excesso terapêutico, e não se aplica se houver omissão de meios terapêuticos ordinários ou dos cuidados normais devidos a um doente, com o fim de causar-lhe a morte". O Código Penal brasileiro em vigor considera tanto a eutanásia, quanto a ortotanásia como crime. A ortotanásia foi regulamentada no Brasil em 2006 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e suspensa em 2007 por iniciativa do Ministério Público Federal (MPF) de Brasília.

3 A Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1931/2009 que aprovou o novo Código de Ética Médica (publ ), dentre os Princípios Fundamentais, estabeleceu que nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedi-mentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados (XVII). Cabe lembrar que o Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae (1995), reconheceu que quando a morte se anuncia iminente e inevitável, pode-se em consciência renunciar a tratamentos que dariam somente um prolongamento precário e penoso da vida, sem, contudo, interromper os cuidados normais devidos ao doente em casos semelhantes. A renúncia a meios extraordinários ou desproporcionados não equivale ao suicídio ou a eutanásia. Exprime antes a aceitação da condição humana diante da morte. Para uma efetiva validade do testamento vital, cabe perquirir os limites dos cuidados paliativos identificados pela Organização Mundial de Saúde como tratamentos que, diante do diagnóstico de terminalidade da vida, visam aprimorar a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias, mediante trabalhos transdisciplinares, aliando diminuição da dor física, alívio espiritual e cuidados com os familiares. As Unidades de Cuidados Paliativos implantadas no Brasil mais recentemente, embora ainda em número reduzido, já representam uma conquista significativa na atenção ao doente terminal, buscando atender às necessidades físicas, psíquicas, sociais e espirituais do paciente e sua família. Os paliativistas defendem que os cuidados paliativos são, em última instância, expressão máxima da ortotanásia. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>. O QUE É O TESTAMENTO VITAL? Embora não exista no Brasil previsão legislativa que discipline expressamente o testamento vital, devemos entendê-lo como válido e eficaz instrumento garantidor da autonomia do paciente terminal que redigiu este documento em momento de sanidade mental e que assim agindo nada mais fez do que exercitar o direito à liberdade e de ser respeitado, em sua vontade, em verdadeira e concreta manifestação de sua dignidade. Trata-se de ato unilateral de vontade onde o declarante, com lucidez e convicção, com a manifestação de vontade para, em situações terminais, na hipótese de ser acometido de uma doença grave, ou no caso de um acidente que acarrete um quadro de inconsciência permanente, seja evitado o prolongamento da vida por meios artificiais.

4 Preferencialmente lavrado em Cartório de Notas, o testamento vital é ato unilateral de vontade onde o declarante, com lucidez e convicção, atestadas por um especialista, expressa seu desejo perante duas testemunhas de, em situações terminais, na hipótese de ser acometido de uma doença grave, ou no caso de um acidente que acarrete um quadro de inconsciência permanente, ser evitado o prolongamento da vida por meios artificiais. Uma pessoa da confiança do declarante deve ser designado para acompanhar o cumprimento da vontade do declarante, devendo o referido documento indicar um médico da efetiva confiança para acompanhar o estado terminal, prevendo, inclusive a possibilidade deste último convocar outros especialistas para que acompanhem juntos os procedimentos necessários para eventual decisão conjunta. O mesmo documento, como ato de livre vontade do signatário, quanto a seus últimos momentos, pode conter cláusulas relativas às condições do sepultamento, cremação e doação de órgãos. Neste documento podem conter cláusulas relativas às condições do sepultamento, cremação e doação de órgãos. A discussão sobre o tema perpassa os conceitos da ética médica e os limites da legalidade. O assunto envolve o princípio da dignidade humana e o respeito ao desejo individual da pessoa nos últimos momentos de sua vida e o direito a uma morte sem sofrimento. No entanto, algumas correntes ideológicas e religiosas afastam o direito da pessoa decidir sobre as condições de vida ou morte por conta própria ou por decisão de terceiros. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>> A CONTROVERSA CONDIÇÃO DE HERDEIRO DO CÔNJUGE CASADO PELO REGIME DA SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS. Uma das controvérsias no Direito de Família após a entrada em vigor do Código Civil de 2002 é a condição de herdeiro do cônjuge casado em regime de absoluta separação de bens convencional. O Superior Tribunal de Justiça em dezembro de 2009 sob a orientação da Ministra Nancy Andrighi, ao julgar um caso que envolvia herdeiros, cônjuge sobrevivente e regime de bens, reconheceu que não subsiste ao cônjuge casado sob o regime da separação convencional de bens, direito à

5 concorrência sucessória, privilegiando assim a autonomia da vontade privada assumida no pacto antenupcial que antecedeu o casamento. Pela regra geral do Código Civil de 2002 no regime da separação absoluta de bens, a rigor esses bens devem permanecer sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que pode livremente aliená-los ou gravá-los de ônus real. No entanto, a mesma lei (art CC) colocou o cônjuge sobrevivente, ainda que casado com o falecido sob o regime da separação convencional de bens, na qualidade de herdeiro, concorrendo em igualdade de condições com os descendentes e também, numa segunda hipótese, com os ascendentes do de cujus. Pela leitura rígida da lei, embora os cônjuges através do pacto antenupcial, tenham optado pelo regime da separação de bens, presumindo-se que os bens de cada um não se comunicarão, quando do falecimento de qualquer um deles, a sua vontade será completamente ignorada. No entanto, ocorendo a separação do casal em vida mantem-se a orientação de caráter geral da separação total de bens convencional: os cônjuges poderão adquirir e dispor sem autorização do outro cônjuge dos bens aquilo que possuia anteriormente ou aqueles que venham a adquirir durante o casamento. Embora ressalve a Ministra Nancy Andrighi que a decisão só beneficia os envolvidos na demanda, trata-se de posicionamento carajoso que abre a possibilidade de se manter, incólume, após a morte, a vontade expressa dos cônjuges no pacto antenupcial. Alerte-se que não representa violação do regime a aquisição de bens em regime de condomínio: no ato de aquisição cada um passa a ser proprietário de um percentual determinado do bem o que constará expressamento do documento de aquisição. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> BULLYNG Como especialista em Direito da criança preocupa-me uma forma de violência entre crianças e adolescentes identificada como bullying. O que para muitos era normal, coisa de criança e de adolescente é, na verdade, bullying - palavra em inglês que é usada com o sentido de zoar, gozar, tiranizar, ameaçar, intimidar, humilhar, isolar, perseguir, ignorar, ofender, bater, ferir, discriminar e colocar apelidos maldosos.

6 Esse padrão de comportamento está longe de ser inocente. Trata-se, na verdade, de um distúrbio que se caracteriza por agressões físicas e morais repetitivas, levando a vítima ao isolamento, à queda do rendimento escolar, a alterações emocionais e à depressão. O praticante do bullying quer, na maioria das vezes, obter força e poder, conquistar popularidade na escola, esconder o próprio medo, amedrontando os demais, tornar outras pessoas infelizes, já que ele próprio é infeliz, vitimar outras pessoas por ter sido vítima de alguém no passado. Uma pesquisa feita em Portugal com estudantes mostrou que aproximadamente um em cada cinco alunos (22%) entre seis (06) e dezesseis (16) anos já foi vítima de violência moral na escola. A pesquisa mostrou também que os locais mais comuns de ocorrência dos maus-tratos são os pátios de recreio, seguidos dos corredores. No Brasil, um levantamento realizado pela Abrapia Associação Brasileira Multidiciplinar de Proteção à Infância e à Adolescência realizada em 2002, envolvendo quase 6 mil estudantes de quinta à oitava série de onze escolas do município do Rio de Janeiro, revelou que 16,9% dos alunos eram alvo de bullying, 12,7% autores e 10,9% afirmaram ser alvos e autores de bullying. 1 Os alvos de bullying são normalmente jovens tímidos, quietos, inseguros, pouco habilidosos socialmente, possuem poucas amizades, são facilmente intimidados e incapazes de reagir aos atos de agressividade. Geralmente esses jovens apresentam transtornos comportamentais associados com fobia social, distimia, depressão ou transtornos invasivos do desenvolvimento (autismo infantil ou síndrome de Asperger). As crianças e jovens vítimas de bullying experimentam grande sofrimento que pode interferir intensamente em seu desenvolvimento social, emocional e em sua performance escolar, indicado por Gustavo Teixeira na obra Transtornos comportamentais na Infância e Adolescência. As principais conseqüências às vítimas são: baixa auto-estima, queda do rendimento escolar, resistência ou recusa a ir à escola, troca freqüente de colégio, e abandono dos estudos. Episódios depressivos e quadros de fobia escolar podem ser desencadeados como resultado das agressões vividas, e muitas vezes, podem acontecer tentativas de suicídio. O autor se refere, ainda, ao fenômeno do cyberbullying que ocorre através de salas de bate-papo virtual, s e páginas da internet, textos, imagens, e até vídeos das vítimas são expostos. As comunidades do tipo orkut, por exemplo, têm servido de ferramentas para tais atos, onde novas comunidades são criadas para agredir, difamar, ofender e humilhar suas vítimas acessado em 29/05/2008.

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