Principais alterações na legislação de 07/10 a 03/11/2016

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1 Principais alterações na legislação de 07/10 a 03/11/2016

2 Não incidência do INSS sobre Aviso Prévio Indenizado NOTA PGFN/CRJ/N o 485/2016 Por meio desta Nota, a PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) incluiu a incidência do INSS sobre o Aviso Prévio Indenizado na lista de dispensa de contestar e recorrer (item 1.8, p ). A Nota também vincula a Receita Federal do Brasil, que fica, nos termos dos 4º, 5º e 7º do Art. 19 da Lei /2012, impedida de autuar os contribuintes e obrigada a rever os autos já lavrados. Dessa forma, fica dispensada a incidência dessa tributação sobre o Aviso Prévio Indenizado e é de interesse dos contribuintes analisar a viabilidade de recuperação dos últimos 5 anos dos valores recolhidos a este título, com correção pela Selic. Por outro lado, foi também esclarecido que o reflexo no 13º Salário correspondente não possui ainda a mesma pacificação, mantido, portanto, no campo dos contenciosos.

3 Contribuições Previdenciárias sobre Verbas Indenizatórias NOTA PGFN/CRJ Nº 640/2014 Esta Nota da PGFN menciona as verbas que ainda não tiveram o entendimento pacificado sobre a incidência ou não do INSS, por dependerem ainda da manifestação do STF, para que também sejam eventualmente incluídas na lista de dispensa de contestar e recorrer. Desta forma, eventual discussão pelos contribuintes ainda permanece no campo dos contenciosos. Verbas com incidência: salário-maternidade; salário-paternidade. Verbas sem incidência, porém dependendo ainda do entendimento do STF: terço constitucional de férias; importância paga nos quinze dias que antecedem o auxílio-doença.

4 Contribuições Previdenciárias sobre Verbas Indenizatórias Entendimento RFB Lembramos que a Receita Federal já se pronunciou a respeito de algumas verbas indenizatórias, por exemplo, via Solução de Consulta Cosit nº 126/2014, que dispõe: Integram a Base de Cálculo das Contribuições Sociais e Previdenciárias - O Aviso Prévio Indenizado (*) (inclusive o 13º correspondente); - A importância paga pelo empregador nos 15 dias que antecedem o auxílio-doença; - O Prêmio pago em razão de assiduidade. (*) Obs.: O Aviso Prévio Indenizado foi tratado na página anterior (modificação entendimento) Não integram a Base de Cálculo para fins das Contribuições Sociais e Previdenciárias - As férias indenizadas e o respectivo adicional constitucional (terço de férias), inclusive o valor correspondente à dobra de férias (art. 137 da CLT); - O abono pecuniário das férias, inclusive o adicional constitucional correspondente; - Auxílio doença pago pelo INSS; - Complementação do auxílio-doença paga pela empresa, desde que extensiva à totalidade de colaboradores

5 INSS sobre Cooperativa de Trabalho RESOLUÇÃO Nº 10, DE 30 DE MARÇO DE 2016 Por meio desta Resolução o Senado Federal suspendeu a cobrança do INSS sobre as faturas de cooperativas de trabalho, devido a declaração de inconstitucionalidade por decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso Extraordinário nº Lembramos que é possível realizar a recuperação dos valores pagos nos últimos 5 anos, em função das Notas PGFN/CASTF nº 174 e PGFN/CRJ nº 604, ambas de 2015 e Solução de Consulta Cosit Nº 152/2015.

6 A Receita Federal lança operação nacional para realizar auditoria de compensações de créditos A Receita Federal lança operação nacional que tem por objetivo realizar auditoria de compensações tributárias informadas em PER/Dcomps e de compensações previdenciárias informadas em GFIP, selecionadas em razão de elevado grau de risco. É de interesse consultar a apresentação publicada pela Receita Federal, alertando os contribuintes para fraudes relacionadas a compensações envolvendo Títulos da Dívida Pública: Apresentação Fonte: Receita Federal

7 Créditos de PIS/Cofins - Solução de Divergência sobre diversos itens relevantes SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 7, DE 23 DE AGOSTO DE 2016 A Solução de Divergência, por sua relevância, merece ser analisada pelos contribuintes do Regime Não Cumulativo, sobretudo da indústria, pois fixa entendimento sobre o conceito de insumos, um dos pontos mais polêmicos da Legislação do PIS e Cofins. Basicamente reafirma o tradicional entendimento da RFB de que somente se consideram insumos para fins de apuração de crédito os bens e serviços diretamente utilizados na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços a terceiros. Por outro lado, é vedada a apuração de crédito em relação a bens e serviços que mantenham relação indireta com produção de bens ou com a prestação de serviços. Continua na próxima página

8 Créditos de PIS/Cofins - Solução de Divergência sobre diversos itens relevantes Caso específico abrangido pela Solução de Divergência: PJ dedicada à produção e à comercialização de pasta mecânica, celulose, papel, papelão e produtos conexos, que desenvolve também as atividades preparatórias de florestamento e reflorestamento. Permite-se créditos: partes, peças de reposição, serviços de manutenção, combustíveis e lubrificantes utilizados em veículos que, no interior de um mesmo estabelecimento da pessoa jurídica, suprem, com insumos ou produtos em elaboração, as máquinas que promovem a produção de bens ou a prestação de serviços; combustíveis e lubrificantes consumidos em máquinas, equipamentos e veículos diretamente utilizados na produção; bens de pequeno valor (para fins de imobilização), como modelos e utensílios, e ferramentas de consumo, tais como machos, bits, brocas, pontas montadas, rebolos, pastilhas, discos de corte e de desbaste, bicos de corte, eletrodos, arames de solda, oxigênio, acetileno, dióxido de carbono e materiais de solda empregados na manutenção ou funcionamento de máquinas e equipamentos utilizados diretamente na produção de bens. Continua na próxima página

9 Créditos de PIS/Cofins - Solução de Divergência sobre diversos itens relevantes Caso específico abrangido pela Solução de Divergência: PJ dedicada à produção e à comercialização de pasta mecânica, celulose, papel, papelão e produtos conexos, que desenvolve também as atividades preparatórias de florestamento e reflorestamento. Créditos não permitidos: partes, peças de reposição, serviços de manutenção, combustíveis e lubrificantes utilizados em máquinas, equipamentos e veículos utilizados em florestamento e reflorestamento destinado a produzir matéria-prima para a produção de bens destinados à venda; serviços de transporte suportados pelo adquirente de bens, pois a possibilidade de creditamento deve ser analisada em relação ao bem adquirido; serviços de transporte, prestados por terceiros, de remessa e retorno de máquinas e equipamentos a empresas prestadoras de serviço de conserto e manutenção; Continua na próxima página

10 Créditos de PIS/Cofins - Solução de Divergência sobre diversos itens relevantes Créditos não permitidos: partes, peças de reposição, serviços de manutenção, combustíveis e lubrificantes utilizados em veículos utilizados no transporte de insumos no trajeto compreendido entre as instalações do fornecedor dos insumos e as instalações do adquirente; combustíveis e lubrificantes consumidos em veículos utilizados no transporte de matéria prima entre estabelecimentos da pessoa jurídica (unidades de produção); bens de pequeno valor (para fins de imobilização), como modelos e utensílios, e ferramentas de consumo, tais como machos, bits, brocas, pontas montadas, rebolos, pastilhas, discos de corte e de desbaste, bicos de corte, eletrodos, arames de solda, oxigênio, acetileno, dióxido de carbono e materiais de solda empregados na manutenção ou funcionamento de máquinas e equipamentos utilizados nas atividades de florestamento e reflorestamento destinadas a produzir matéria-prima para a produção de bens destinados à venda Continua na próxima página

11 Créditos de PIS/Cofins - Solução de Divergência sobre diversos itens relevantes Créditos não permitidos: serviços prestados por terceiros no corte e transporte de árvores e madeira das áreas de florestamentos e reflorestamentos destinadas a produzir matéria-prima para a produção de bens destinados à venda; óleo diesel consumido por geradores e por fontes de produção da energia elétrica consumida nas plantas industriais, bem como os gastos com a manutenção dessas máquinas e equipamentos.

12 CARF divulga Relatório das Decisões Proferidas de Janeiro a Agosto de 2016 Estudo demonstra que contribuinte foi favorecido em 52% das decisões e Fazenda Nacional, em 48%. De particular interesse do contribuinte, destacamos a seção 4 do relatório do CARF (página 7 e seguintes), que discorre sobre 20 temas tributários polêmicos, visando identificar eventuais mudanças ocorridas na jurisprudência no período, em decorrência da nova composição dos colegiados que formam a Câmara Superior, bem como traçar um paralelo da decisão da turma da CSRF com as decisões das turmas ordinárias nas mesmas matérias. Relatório do CARF

13 Receita Federal e PGFN intensificam combate a fraudes na cobrança e na execução de dívidas PORTARIA CONJUNTA RFB / PGFN Nº 1525, DE 17 DE OUTUBRO DE 2016 Criados os Grupos de Atuação Especial no Combate à Fraude à Cobrança Administrativa e à Execução Fiscal (GAEFIS), compostos por representantes da Receita Federal e da PGFN, com atribuição para identificar, prevenir e reprimir fraudes fiscais que ponham em risco a recuperação de créditos tributários constituídos e em cobrança administrativa ou inscritos em Dívida Ativa da União (DAU). Os GAEFIS terão como alvos prioritários a cobrança administrativa de grandes devedores da RFB, que são responsáveis por dividas tributárias no montante de R$ 69,2 bilhões e de grandes devedores da PGFN, que são responsáveis por dívidas no valor de R$ 100 bilhões. Fonte: Receita Federal

14 Ressarcimento de créditos do PIS/Cofins e IPI exige Certidão Negativa de Débitos Federais PORTARIA MF Nº 392, DE 04 DE OUTUBRO DE 2016 Esta Portaria incluiu o 4º no art. 2º da Portaria MF nº 348/2014, que rege o procedimento especial para ressarcimento de créditos do PIS-Pasep/Cofins, conforme o art. 31 da Lei nº /2013. A RFB deverá, no prazo de até 60 dias contados da data do pedido de ressarcimento dos créditos mencionados, efetuar o pagamento de 70% do valor pleiteado por pessoa jurídica, que atenda, cumulativamente, as condições previstas no mencionado art. 2º. A partir de , considera-se cumprida a exigência da regularidade fiscal com a Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEND), emitida em até 60 dias antes da data do pagamento. Já a Portaria MF nº 393/2016 altera a Portaria MF 348/2010, que trata sobre procedimento especial de ressarcimento de créditos de Contribuição para o PIS/PASEP, de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas situações que especifica, também exigindo a respectiva Certidão Negativa de Débitos para o ressarcimento dos tributos citados.

15 Contribuinte tem direito a diferenças em regime de substituição tributária, decide STF Notícia STF Foi concluído pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) , com repercussão geral reconhecida, no qual foi alterado entendimento do STF sobre o regime de substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O Tribunal entendeu que o contribuinte tem direito à diferença entre o valor do tributo recolhido previamente por valor estimado e aquele realmente devido no momento da venda final. Continua na próxima página

16 Contribuinte tem direito a diferenças em regime de substituição tributária, decide STF Por outro lado, também foi definida a modulação dos efeitos do julgamento, de forma que o entendimento passa a valer para os casos futuros e somente deve atingir casos pretéritos que já estejam em trâmite judicial. O Tribunal fixou a tese do julgamento para fins de repercussão geral: É devida a restituição da diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pago a mais no regime de substituição tributária para a frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida. Link para decisão do STF:

17 Simples Nacional Alterações e novos limites LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Alterações à Lei Complementar nº 123/2006 e novas regras para o Simples Nacional Destacamos: o Novo limite para o Simples Nacional Empresa de Pequeno Porte: R$ 4,8 milhões, novo limite de receita bruta a partir do anocalendário de 2017, válido para adesão ao Simples Nacional a partir de 2018; (Art. 3º, II) Microempreendedor Individual: R$ 81 mil. (Art. 18-A) o ICMS/ISS A partir de R$ 3,6 milhões o ICMS e o ISS não estarão contemplados no recolhimento do Simples Nacional, devendo ser apurados e recolhidos normalmente em guia própria; (art. 13-A) Continua na próxima página

18 Simples Nacional Alterações e novos limites LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Alterações à Lei Complementar nº 123/2006 e novas regras para o Simples Nacional Destacamos: o Parcelamento de Débitos Aprovada a possibilidade de parcelamento dos débitos vencidos até a competência de maio de 2016, em até 120 meses, com parcelas mínimas de R$ 300,00. Para tanto, é necessária a desistência de parcelamento anterior, se houver. O prazo para aderir ao parcelamento é de 90 dias a partir da regulamentação do artigo 9º da Lei Complementar nº 155/2016, podendo ser prorrogado pelo CGSN. Continua na próxima página

19 Simples Nacional Alterações e novos limites LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Alterações à Lei Complementar nº 123/2006 e novas regras para o Simples Nacional Destacamos: o Tabelas de Alíquotas Anexos da LC 123/2006 Alterações nas tabelas do Simples, que passarão a operar com apenas 5 tabelas e 6 faixas de tributação (a partir de 2018); o Vigência Para fins do parcelamento, a vigência iniciou-se em 28 de outubro de 2016 (publicação desta Lei); As novas tabelas produzirão efeitos a partir de "Art. 79-E. A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional em 31 de dezembro de 2017 que durante o ano-calendário de 2017 auferir receita bruta total anual entre R$ ,01 e R$ ,00 continuará automaticamente incluída no Simples Nacional com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2018, ressalvado o direito de exclusão por comunicação da optante."

20 Prazo para contestação e pedido de desbloqueio de bonificação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) vai até Portaria nº 390, de 28 de Setembro de 2016, do Ministério da Fazenda Está disponível para consulta no site da Previdência o FAP 2017: O FAP ajusta o RAT (Risco Ambiental do Trabalho), que é devido pelos empregadores nos percentuais de 1%, 2% ou 3% (conforme CNAE) sobre a folha de pagamentos. Com a aplicação do fator do FAP, esse percentual pode aumentar ou diminuir, impactando nos custos previdenciários da empresa. O fator é calculado para cada empresa e pode, em caso de erro, ser contestado até Por outro lado, as empresas que possuem números elevados de acidentes de trabalho ou que tiver a taxa média de rotatividade acima de 75%, podem ser impedidas de receber bonificação, ou seja, FAP menor que 1,0000. Caso a empresa comprove ter investido recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores, poderá ter o índice desbloqueado. O desbloqueio da bonificação pode se requerido de 03/10/2016 a 30/11/2016. Fonte: estao-disponiveis-para-consulta/

21 Alterações na IN RFB que regulamenta o RERCT INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1665, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016 Para os contribuintes que aderiram ao Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária, foi fixado prazo (até ) para a instituição financeira no exterior enviar informação sobre o saldo de cada ativo em 31 de dezembro de 2014 para instituição financeira autorizada a funcionar no País, via Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (SWIFT). Também até a pessoa física optante pelo RERCT deverá apresentar à RFB Declaração de Ajuste Anual (DAA) do exercício de 2015, ano-calendário 2014, ou sua retificadora, para o caso de já tê-la apresentado, relacionando na ficha Bens e Direitos as informações sobre os recursos, bens e direitos declarados na Dercat.

22 CONTABILIDADE E AUDITORIA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA IRPJ/CSLL INSS SOBRE RECEITA BRUTA PIS/COFINS RETENÇÕES DE TRIBUTOS ICMS/IPI SIMPLES NACIONAL DIVERSOS DISCUSSÕES JUDICIAIS SPED e OBRIG. ACESSÓRIAS AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL E ESTADUAL (SP)

23 CONTABILIDADE E AUDITORIA Prorrogado o prazo para cadastro de Profissionais como Perito Contábil até RESOLUÇÃO CFC N.º 1.513/2016 Foi prorrogado o prazo para os contadores que exercem atividades de perícia contábil se cadastrarem no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC) do CFC, até 31 de dezembro de 2017, por meio dos portais dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) e no portal do CFC, inserindo todas as informações requeridas.

24 IRPJ/CSLL Entendimento da RFB sobre a tributação de programas de computadores customizado ou não customizado e a venda de sua licença. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 99011, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 Escapam à retenção do Imposto sobre a Renda na fonte, por não caracterizar remuneração de serviços de natureza profissional, as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica pelo licenciamento de programas de computador - customizáveis ou não customizáveis - produzidos ou comercializados em série, prontos para o uso, não desenvolvidos sob encomenda. Sujeitam-se à retenção do Imposto sobre a Renda na fonte, por caracterizar remuneração de serviços de natureza profissional, as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica pelo licenciamento de programas de computador customizado, quando o serviço de customização prestado pelo licenciante, mais do que simples ajustes, produzir melhorias e/ou acréscimo de funcionalidades ao programa customizável preexistente, implementados por solicitação do cliente, para atender suas necessidades específicas.

25 PIS/COFINS Entendimento da RFB sobre a isenção de associação recreativa relacionadas às atividades de bar e restaurante SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 99011, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 Receita decorrente da exploração de bar ou restaurante por pessoa jurídica que se caracteriza como associação recreativa, esportiva e social sem fins lucrativos não pode ser considerada receita relativa a suas atividades próprias para fins da isenção de que trata o art. 14 da MP nº /2001. A associação sem fins lucrativos a que se refere o art.15 da Lei nº 9.532/1997, está sujeita à Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de salários, e não com base na receita ou faturamento, conforme inciso IV do art. 13 da Medida Provisória nº /2001. Eventual lucro auferido por pessoa jurídica que se caracteriza como associação recreativa, esportiva e social sem fins lucrativos com a exploração de bar ou restaurante, no âmbito de suas dependências e para atendimento de seus associados, não desvirtua a natureza das atividades da entidade e, assim, não inviabiliza que a pessoa jurídica desfrute da isenção do IRPJ estabelecida pelo art. 15 da Lei nº 9.532/1997, desde que cumpridos os demais requisitos aplicáveis.

26 RETENÇÕES DE TRIBUTOS Receita Federal esclarece regras sobre retenção de tributos nos pagamentos efetuados por órgãos públicos federais. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1663, DE 07 DE OUTUBRO DE 2016 A norma altera o parágrafo único, art. 4ª da IN RFB nº 1.234, de 2012, de modo a deixar mais claro que a dispensa da retenção do imposto de renda e das contribuições alcança somente as receitas das entidades imunes e isentas referentes aos serviços prestados objeto das finalidades essenciais para as quais foram criadas. Dispõe-se que a entidade imune e isenta é obrigada a declarar a condição de imunidade e isenção ao órgão contratante nos moldes dos requisitos constantes na IN. Regulamenta, ainda, a obrigatoriedade das entidades contratantes de informarem na DIRF, relacionada aos fatos ocorridos a partir de 2017, os pagamentos efetuados às entidades imunes e isentas.

27 ICMS/IPI Alterações no cálculo do Diferencial de Alíquotas (DIFAL) nas operações interestaduais destinadas a consumidor final contribuinte do ICMS. O Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Instrução Normativa RE nº 39/2016, propõe a seguinte forma de cálculo: Nesse mesmo sentido, o Estado de Minas Gerais implantou a mesma sistemática por meio do Decreto nº /2015. Ressaltamos a importância do acompanhamento de alterações nos demais Estados.

28 ICMS/IPI Entendimento da RFB sobre o ressarcimento de créditos presumidos do IPI. SOLUÇÃO DE CONSULTA INTERNA COSIT Nº 25, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 Somente é permitido o ressarcimento de créditos presumidos do IPI quando haja expressa previsão legal ou regulamentar. Por ausência de expressa previsão legal ou regulamentar, não são passíveis de ressarcimento os créditos presumidos do IPI criados pelos artigos 11-A e 11-B da Lei nº 9.440, de Dispositivos Legais: IN RFB nº 1300, de 12 de agosto de 2008, artigo 21, 3º; Decreto nº de 15 de junho de 2010, arts. 256 e 268; Decreto nº 7.389, de 09 de dezembro de 2010; Decreto nº 7.422, de 31 de dezembro de 2010.

29 ICMS/IPI Entendimento da SEFAZ-SP sobre a desistência da compra, por parte do adquirente antes da efetiva remessa da mercadoria, numa operação de venda para entrega futura. RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 13195/2016, de 14 de Outubro de Uma vez que não houve efetiva circulação da mercadoria negociada entre as partes, não há que se falar em emissão de Nota Fiscal de devolução de mercadoria. A emissão de Nota Fiscal de simples faturamento é facultativa, apenas para uso comercial, e não fiscal. Desse modo, havendo desistência da venda antes da saída da mercadoria, e tendo em vista ainda que tal desistência ocorreu após o prazo de 24 horas da concessão da Autorização de Uso da NF-e (artigo 18 da Portaria CAT 162/2008), por cautela, deve-se registrar a ocorrência no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6 (artigo 220 do RICMS/2000), preservando consigo todos os documentos comprobatórios da desistência do negócio jurídico entabulado entre as partes.

30 ICMS/IPI Entendimento da SEFAZ-SP sobre a tratativa fiscal (CFOP e CST), na venda para entrega futura de bens utilizados na construção civil. RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 13195/2016, de 14 de Outubro de Na situação que envolver venda para entrega futura de mercadorias submetidas ao regime da substituição tributária a Nota Fiscal emitida para fins de simples faturamento, prevista no caput do artigo 129 do RICMS/SP, deve utilizar o CFOP 5.922/6.922 ( Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura ). Na Nota Fiscal emitida por ocasião da saída da mercadoria, observado o disposto no 1º do artigo 129 combinado com o artigo 273 (ambos do RICMS/SP), deverá consignar o CFOP / ( Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura ), ainda que se trate de mercadoria com imposto retido por substituição neste caso consignando Código de Situação Tributária (CST) 10 (tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária). Em relação aos CFOPs a serem utilizados nas operações de venda com entrega futura não há diferença entre as mercadorias sujeitas ou não ao regime da substituição tributária, uma vez que o código CST permitirá a identificação de cada situação (Anexo V, Tabelas I e II, do RICMS/SP).

31 ICMS/IPI Entendimento da SEFAZ-SP sobre a aplicação do Regime de Substituição Tributária independentemente da aplicação dada pelo adquirente, levando em consideração a finalidade para a qual o produto foi fabricado. RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 13089/2016, de 07 de Outubro de A.1 - para efeito do artigo 313-Y do RICMS/2000, caracteriza-se como material de construção e congênere, independentemente da aplicação a ser dada a ele por seu adquirente final, o produto que, dentre as finalidades para as quais foi concebido e fabricado, encontra-se a de uso em obras referidas no 1º do artigo 1º do Anexo XI do RICMS/ Dessa forma, para que determinada mercadoria seja considerada como material de construção civil ou congênere, e sua operação interna esteja sujeita à sistemática da substituição tributária, ela deve, cumulativamente: (i) corresponder tanto à descrição quanto à classificação na NCM constantes do 1º do artigo 313-Y do RICMS/2000; (ii) ter a possibilidade, dentre suas finalidades, de ser utilizada em obras de construção civil, nos termos do item B e do subitem A.1 da Decisão Normativa CAT-6/2009.

32 ICMS/IPI Diversos Atos Declaratórios Executivos RFB alteraram a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), para adequá-la a partir de alterações na NCM, conforme a relação abaixo e páginas seguintes: Dispositivo Legal Vigência ADE RFB nº 3/2016 ADE RFB nº 4/2016 ADE RFB nº 5/2016 ADE RFB nº 6/2016 ADE RFB nº 7/2016 ADE RFB nº 8/2016 ADE RFB nº 9/2016 A partir de sua publicação (11/10/2016) Continua na próxima página

33 ICMS/IPI Foram acrescentados os seguintes códigos à tabela TIPI: NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA % Abóboras, abobrinhas e cabaças (Cucurbita spp.) Purês De açaí (Euterpe oleracea) De acerola (Malpighia spp.) De banana (Musa spp.) De goiaba (Psidium guajava) De manga (Mangifera indica) Outros Suco (sumo) de pêssego, de acerola (Malpighia spp.) e de maracujá (Passiflora edulis) De pêssego, com valor Brix igual ou superior a De acerola (Malpighia spp.) De maracujá (Passiflora edulis) Outros Carbonato de bário Com um teor de BaCO3 superior ou igual a 98%, em peso Outros 0 Continua na próxima página

34 ICMS/IPI NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA % Basiliximab (DCI); bevacizumab (DCI); daclizumab (DCI); etanercept (DCI); gemtuzumab ozogamicin (DCI); oprelvekin (DCI); rituximab (DCI); trastuzumab (DCI) Outros Altretamina; bortezomib; cloridrato de erlotinibe; dacarbazina; disoproxilfumarato de tenofovir; enfuvirtida; fluspirileno; letrozol; lopinavir; mesilato de imatinib; nelfinavir ou seu mesilato; nevirapine; pemetrexed; saquinavir; sulfato de abacavir; sulfato de 0 atazanavir; sulfato de indinavir; temozolomida; tioguanina; tiopental sódico; trietilenotiofosforamida; trimetrexato; uracil e tegafur; verteporfin Outros Amprenavir; aprepitanto; delavirdina ou seu mesilato; efavirenz; emtricitabina; etopósido; everolimus; fosamprenavir cálcico; fosfato de fludarabina; gencitabina ou seu 0 cloridrato; raltitrexida; ritonavir; sirolimus; tacrolimus; temsirolimus; tenipósido Outros atazanavir; sulfato de indinavir; temozolomida; tioguanina; tiopental sódico; trietilenotiofosforamida; trimetrexato; uracil e tegafur; verteporfin Outros Amprenavir; aprepitanto; delavirdina ou seu mesilato; efavirenz; emtricitabina; etopósido; everolimus; fosamprenavir cálcico; fosfato de fludarabina; gencitabina ou seu 0 cloridrato; raltitrexida; ritonavir; sirolimus; tacrolimus; temsirolimus; tenipósido Outros 0 Continua na próxima página

35 ICMS/IPI Tall oil, mesmo refinado Em bruto Outros Em rolos de largura não superior a 20 cm De polipropileno De poli(cloreto de vinila) Outras Outras De polipropileno De poli(cloreto de vinila) Outras Outros, de poliésteres Crus Tintos Outros Simples Obtidos a partir de fibras de celulose De raiom viscose, exceto modal De modal De liocel Outros Outros 0 Continua na próxima página

36 ICMS/IPI Retorcidos ou retorcidos múltiplos Obtidos a partir de fibras de celulose De raiom viscose, exceto modal De modal De liocel Outros Outros Outros fios, combinados, principal ou unicamente, com lã ou pelos finos Obtidos a partir de fibras de celulose De raiom viscose, exceto modal De modal De liocel Outros Outros Outros fios, combinados, principal ou unicamente, com algodão Obtidos a partir de fibras de celulose De raiom viscose, exceto modal De modal De liocel Outros Outros 0 Continua na próxima página

37 ICMS/IPI Outros fios Obtidos a partir de fibras de celulose De raiom viscose, exceto modal De modal De liocel Outros Outros Crus ou branqueados De náilon ou de outras poliamidas De poliésteres Acrílicos ou modacrílicos Outros Tintos De náilon ou de outras poliamidas De poliésteres Acrílicos ou modacrílicos Outros De fios de diversas cores De náilon ou de outras poliamidas De poliésteres Acrílicos ou modacrílicos Outros 0 Continua na próxima página

38 ICMS/IPI Estampados De náilon ou de outras poliamidas De poliésteres Acrílicos ou modacrílicos Outros Com tambor de capacidade inferior ou igual a 23 litros Outros 20 Por fim, foram suprimidos da TIPI os seguintes códigos: NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA % Suco (sumo) de pêssego, com valor Brix igual ou superior a Carbonato de bário Outros, de poliésteres Tall oil, mesmo refinado Em rolos de largura não superior a 20 cm Outras Simples Retorcidos ou retorcidos múltiplos Outros fios, combinados, principal ou unicamente, com lã ou pelos finos Outros fios, combinados, principal ou unicamente, com algodão Outros fios Crus ou branqueados Tintos De fios de diversas cores Estampados 0

39 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Disponibilizada a versão 1.9 da Nota Técnica 2015/003 Nota Técnica v 1.90 Esta Nota Técnica alterou o leiaute da NF-e para que sejam abrangidas as informações do ICMS devido para a Unidade da Federação de Destino, nas operações interestaduais de venda para consumidor final não contribuinte, em atendimento à Emenda Constitucional nº 87/15. Vide detalhamento das alterações pela v 1.90 na página 6 e seguintes da Nota Técnica. O prazo para produção de efeitos das alterações dessa versão é: - Ambiente de Homologação : 31-out-2016; - Ambiente de Produção: 07-nov-2016.

40 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Entendimento da SEFAZ-SP sobre a obrigatoriedade do Bloco K para segmento de supermercados varejistas RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 11922/2016, de 14 de Outubro de Estão obrigados à escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque na EFD os estabelecimentos referidos no 6º do artigo 1º da Portaria CAT-147/2009, a partir das datas nele elencadas. Assim, se não realizar atividade industrial, equiparada à industrial ou de comércio atacadista, não será a Consulente obrigada à escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque (Bloco K da EFD).

41 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Entendimento da SEFAZ-SP sobre a possibilidade de utilização de via adicional do documento que acompanhou a operação de remessa - Escrituração RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 11998/2016, de 07 de Outubro de I. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE é o documento hábil para acompanhar o transporte de mercadorias em operações onde foram emitidas Notas Fiscais Eletrônicas - NF-e. Embora esse documento possa ser impresso em uma única cópia (artigo 14, 3º, da Portaria CAT 162/2008), quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte credenciado a emitir NF-e deverá imprimir o DANFE em tantas cópias quantas forem necessárias para atender à exigência, sendo todas elas consideradas originais. II. III. Para atender ao disposto no artigo 131 do RICMS/SP, o retorno de vasilhame, recipiente ou embalagem, inclusive sacaria, poderá ser acompanhado pelo DANFE relativo à NF-e emitida por ocasião da remessa da mercadoria. Tanto a remessa quanto o retorno de vasilhame, recipiente ou embalagem, inclusive sacaria, devem ser devidamente escrituradas pelo remetente e destinatário.

42 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS RFB publica soluções de consulta a respeito do SISCOSERV. A Receita Federal publicou no mês de outubro, algumas Soluções de Consulta a respeito do SISCOSERV, conforme relação abaixo: Solução de Consulta Solução de Consulta Cosit Nº Solução de Consulta Cosit Nº Solução de Consulta Disit/Srrf10 Nº Solução de Consulta Disit/Srrf10 Nº Solução de Consulta Disit/Srrf10 Nº Solução de Consulta Disit/Srrf10 Nº Assunto SISCOSERV. Exportação. Importação. Serviços de Seguro de Carga. Registro. SISCOSERV. Serviço de Transporte de Carga. SISCOSERV. Serviço de Transporte Internacional. Informações. Responsabilidade. SISCOSERV. Serviço de Transporte Internacional de Carga. Informações. Responsabilidade. SISCOSERV. Serviços de Transporte Internacional de Carga. Informações. Responsabilidade. SISCOSERV. Serviço de Transporte Internacional. Importação Por Conta e Ordem de Terceiros. Informação. Responsabilidade. Agente de Carga.

43 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nova versão do Programa Gerador da Dmed (v1.1) A RFB disponibilizou a nova versão do Programa Gerador da Dmed (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), com as seguintes alterações: a) Informação de beneficiário de pagamento ou dependente de plano de saúde com idade entre 16 e 17 anos sem CPF: o CPF volta ser obrigatório a partir de 18 anos, para ambos os casos; b) No caso de Dmed com grande volume de informações: correção do erro na conclusão da importação e da impossibilidade de gravação após a restauração de uma cópia de segurança. Esta declaração é obrigatória para pessoas jurídicas ou equiparadas, prestadoras de serviços médicos e de saúde, e para as operadoras de planos privados de assistência à saúde. Para acessar a nova versão clique aqui.

44 SPED e OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Aplicativos Receitanet e ReceitanetBX têm novas versões Novas versões dos aplicativos Receitanet (1.09) e ReceitanetBX (1.6.2), responsáveis por validação e transmissão de arquivos, já estão disponibilizadas no sítio da Receita Federal. Os usuários dos aplicativos devem instalar as versões atualizadas já que a partir da versão mais recente do Java 8, alguns certificados digitais podem não ser visualizados. Para acessar as novas versões clique aqui.

45 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Entendimento da RFB sobre a não tributação sobre o vale-transporte pago em dinheiro. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 143, DE 27 DE SETEMBRO DE 2016 Não incide contribuição previdenciária sobre os valores pagos em dinheiro a título de valetransporte. A não incidência da contribuição está limitada ao valor pago em dinheiro estritamente necessário para o custeio do deslocamento residência-trabalho e vice-versa, em transporte coletivo, conforme prevê o art.1º da Lei nº 7.418, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 19, inciso II e 4º; Ato Declaratório nº 4, de 31 de março de 2016, da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Súmula AGU nº 60, de 8 de dezembro de 2011.

46 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Turma mantém autuação contra empresa que pagou verbas rescisórias fora do prazo com base em norma coletiva. Notícias TST A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a agravo da RH Brasil Serviços Temporários LTDA. contra auto de infração aplicado por auditor fiscal do Ministério do Trabalho por ter deixado de pagar as verbas rescisórias de contratos fora do prazo legal. A empresa alegou que a norma coletiva autorizava o pagamento em até dez dias, mas a Turma manteve o entendimento de que os valores provenientes de rescisão trabalhista são insuscetíveis de negociação coletiva, por tratar-se de norma de ordem pública e indisponível.

47 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Tribunal Superior do Trabalho (TST), reformulou a OJ nº 59 da SDI II, para acrescentar a possibilidade do Seguro Garantia para as cobranças judiciais. Orientação Jurisprudencial da SDI II nº 59 A Orientação, transcrita abaixo, foi reformulada com base no artigo 835 do novo Código de Processo Civil (CPC): 59. MANDADO DE SEGURANÇA. PENHORA. CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA. SEGURO GARANTIA JUDICIAL (nova redação em decorrência do CPC de 2015) - Res. 209/2016, DEJT divulgado em 01, 02 e A carta de fiança bancária e o seguro garantia judicial, desde que em valor não inferior ao do débito em execução, acrescido de trinta por cento, equivalem a dinheiro para efeito da gradação dos bens penhoráveis, estabelecida no art. 835 do CPC de 2015 (art. 655 do CPC de 1973).

48 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Fiscalização visa inserção de jovens aprendizes no mercado de trabalho. Notícias RFB A Secretaria de Inspeção do Ministério do Trabalho (SIT) já alcançou 66% da meta de fiscalização prevista para este ano na inserção de jovens no programa de Aprendizagem Profissional do órgão. De janeiro a setembro de 2016, por meio das ações fiscais, foram inseridos aprendizes de 14 a 24 anos, em todo o país. A faixa etária com maior colocação foi a de 16 a 18 anos, com 49,7 mil aprendizes contratados. Em 10 estados, a meta de contratação foi superada em mais de 100%, com destaque para o Espírito Santo, aonde as ações fiscais chegaram a 215% da meta proposta, ou jovens colocados. A meta é fixada de acordo o potencial de contratação das empresas, para cumprimento da cota. De acordo com a coordenadora nacional de Aprendizagem da SIT, Taís Lyrio Lisboa, bons resultados também foram observados no Ceará, onde a fiscalização garantiu a inserção de aprendizes, com 130% da meta alcançada. Minas Gerais, que contratou aprendizes, e Rio de Janeiro, que colocou 12 mil jovens nas empresas, também superaram em mais de 100% a meta. Fonte: Receita Federal

49 SIMPLES NACIONAL O agendamento da opção pelo Simples Nacional já está disponível. Notícias Simples Nacional O agendamento é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Simples Nacional, possibilitando ao contribuinte manifestar o seu interesse pela opção para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. Assim, o contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas. Esta funcionalidade estará disponível entre o dia 1º de novembro e o dia 29 de dezembro de 2016, no Portal do Simples Nacional > Simples Serviços > Opção > "Agendamento da Opção pelo Simples Nacional, ou em Serviços mais Procurados. Não havendo pendências, o agendamento para a opção de 2017 será confirmado. No dia 01/01/2017, será gerado o registro da opção pelo Simples Nacional, automaticamente. Para confirmar o ingresso no regime, recomenda-se acessar o portal do Simples Nacional, serviço Consulta Optantes, no início de janeiro. Mais orientações são encontradas no Perguntas e Respostas, disponível no Portal do Simples Nacional, item 3, link abaixo: Perguntas e Respostas Fonte: Portal Simples Nacional

50 DIVERSOS Entendimento da RFB sobre o IOF nas operações de cessão de direitos creditórios com cláusula de coobrigação. SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 9, DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 A operação de cessão de direitos creditórios na qual figure instituição financeira na qualidade de cessionária sujeita-se à incidência do IOF sobre operações de crédito, estejam ou não os créditos cedidos corporificados em títulos de crédito, sempre que a operação seja realizada com o intuito de fornecer crédito ao cedente. Para tanto, deve estar presente no contrato de cessão de crédito cláusula de coobrigação, ou, ausente tal cláusula de maneira expressa, o arranjo jurídico e negocial estabelecido entre as partes deve ter sido configurado de tal forma que o cedente responderá, ao final, pela eventual inadimplência do sacado/devedor original. Ficam reformadas a Solução de Divergência nº 16 - Cosit, de 2011, e as Soluções de Consulta nº 76, de 2008, da SRRF04/Disit, nº 35, de 2009, da SRRF05/Disit, e nº 19, de 2008, da SRRF01/Disit.

51 DIVERSOS Relatório de Mercado. Focus - Relatório de Mercado de 28 de outubro de Encontra-se disponível no link acima o último Relatório Focus semanal publicado pelo Banco Central do Brasil, com o resumo das expectativas de mercado para os principais indicadores da economia brasileira.

52 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL E ESTADUAL (SP) Receita Federal - ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 28, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Divulga a Agenda Tributária FEDERAL do mês de NOVEMBRO de Estado de São Paulo - Comunicado CAT-18, de Agenda tributária das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de NOVEMBRO de 2016.

53 Consulcamp News é um informativo realizado pela Consulcamp Auditoria e Assessoria Ltda., com o simples propósito de levar informações aos seus clientes e parceiros. É importante ressaltar que o informativo não pretende relacionar toda a legislação divulgada no período. Assim, a utilização das informações nele contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos nossos consultores. Ademais, a consulta do material legislativo requer a verificação de eventuais alterações posteriores à data da elaboração do informativo. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. Assim, é uma publicação que contém resumos, não oficiais, elaborados a partir da legislação e de informativos. O conteúdo apresentado não representa uma interpretação da legislação. Informativo elaborado em

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