Unidade 1. Texto 1. Um conto: a proprietária

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1 Unidade 1 Texto 1 Um conto: a proprietária Billy Weaver havia viajado para Londres no trem lento da tarde, com uma baldeação em Swindon no caminho, e quando ele chegou a Bath* eram cerca de 9 horas da noite. ( ) Billy tinha 17 anos. Estava vestindo um sobretudo azul-marinho novo, um chapéu de feltro marrom novo e um terno marrom novo, e estava se sentindo bem. Ele andava rapidamente pela rua. (...) Não havia lojas naquela rua larga por onde ele andava, somente uma linha de casas altas de cada lado, todas elas idênticas. ( ) De repente, numa janela de subsolo intensamente iluminada por uma lâmpada de rua a menos de 6 jardas [5,4 metros] dali, Billy reparou num aviso impresso afixado no vidro de uma das placas de cima. Dizia POUSADA**. ( ) Ele parou de andar. Aproximou-se. (...) Para ele pareceu ser uma casa razoavelmente decente na qual se hospedar. Tocou a campainha. (...) Normalmente você toca a campainha e tem de esperar pelo menos meio minuto até que a porta abra. Mas essa senhora era como uma caixa de surpresas. Ele tocou a campainha e ela saltou para fora, o que o fez pular. Ela tinha cerca de 45 ou 50 anos, e no momento em que o viu deu-lhe um cordial sorriso de boas-vindas. (...) Billy tirou o chapéu e atravessou a soleira. Pendure-o ali, disse ela, e deixe-me ajudá-lo com o casaco. Não havia outros chapéus ou casacos no hall. Não havia guarda-chuvas, bengalas nada. ( ) Você vê, não é sempre que tenho o prazer de receber um visitante no meu pequeno ninho. (...) Mas estou sempre pronta para ele. (...) E é tamanho prazer, meu caro, tão grande prazer quando vez ou outra abro a porta e vejo de pé alguém que é simplesmente perfeito. ( ) Estou tão contente que você apareceu, ela disse. (...) Você seria gentil o bastante para ir até a sala de visitas no térreo e assinar o livro? Todos têm de fazer isso. ( ) Ele encontrou o livro de visitas aberto apoiado sobre o piano, e então pegou sua caneta e escreveu seu nome e endereço. Havia somente outras duas entradas acima da sua na página. (...) Uma era de um tal Christopher Mulholland, da cidade de Cardiff. A outra era de Gregory W. Temple, de Bristol. Gregory Temple?, disse ele em voz alta, buscando na memória. Christopher Mulholland?... ( ) Eles soam familiar não sei por quê, disse ele. ( ) Eu não apenas pareço me lembrar de cada um separadamente, por assim dizer, mas não sei por que, de um modo peculiar, ambos parecem estar meio ligados também. Como se ambos fossem conhecidos pelo mesmo tipo de coisa. ( ) Christopher Mulholland não era esse o nome do aluno da escola Eton que estava numa caminhada pelo oeste do país e então de repente... Leite?, disse ela. E açúcar? ( )

2 Temple, disse Billy. Gregory Temple. Desculpe perguntar, mas não houve outros hóspedes aqui além deles nos últimos dois ou três anos? ( ) Não, meu caro, disse ela. Só você. *Bath cidade na Inglaterra **N.T.: Bed and breakfast é o nome dado a um pequeno hotel ou pousada que oferece apenas quartos e café da manhã. Kiss Kiss. Roald Dahl. Penguin Books, EUA, 1959.

3 Texto 2 ricklibrarian críticas de livros, sites, filmes ou qualquer coisa que valha a pena, com comentários sobre bibliotecas e biblioteconomia Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 Kiss Kiss, de Roald Dahl Obrigado a Nonanon, que recomendou este livro maravilhoso há cerca de um mês. Kiss Kiss, de Roald Dahl, é como uma caixa cheia de pacotes de Cracker Jacks*. Há muitas surpresas dentro ao menos uma em cada história. Como leitor, nunca sabia o que ia acontecer em seguida nem como a história iria acabar. Como crítico, não quero contar quais são essas surpresas. Só direi que às vezes elas são sombriamente divertidas, às vezes horríveis ou até chocantes. (...) Como os leitores de suas memórias ou de seus livros infantis sabem, Dahl não desperdiça palavras. Existe um sistema econômico em sua maneira de contar histórias, e ele escolhe bem as palavras. (...) Qual é minha história favorita? É difícil dizer, mas talvez eu diria William e Mary, em que o marido deixa o cérebro em testamento para a ciência para que ele possa continuar consciente numa bacia. Royal Jelly, com o apicultor revertendo o declínio da filha recém-nascida é um ótimo segundo lugar. Definitivamente não é Pig, que é horrível demais para apreciar. Não leia Pig logo antes de dormir! (Acesso em: 2 set. 2009) *N.T.: Marca norte-americana de petisco de pipoca e amendoim coberto com caramelo e que vem com um brinde dentro do pacote.

4 Unidade 2 Texto 1 Aprenda o que você precisa, compartilhe o que você sabe A melhor década na qual crescer... por Candy Jules Crescer no final dos anos 1950, começo dos 1960, aqueles foram os melhores anos da minha vida. Foi bem quando eu estava descobrindo do que se trata a vida. Eu tinha pais rigorosos, e tudo bem; a adolescência do meu tempo não teve nada a ver com a dos meus filhos adolescentes, ou a dos adolescentes de hoje. Não me lembro de ninguém usando drogas, pelo menos nenhum dos garotos com quem eu andava. ( ) O ensino médio era divertido. (...) Eu não era velha, não tinha rugas nem era gordinha naquela época. Meu irmão mais velho estava sempre um passo atrás de mim. Ele tomava conta de mim. Às vezes mais do que precisava. Íamos a um clube do carro onde todos os garotos compravam aqueles carros antigos e os consertavam. Aí eles tinham exposições de carros com votação. Uma vez por mês o clube do carro dava um baile. ( ) Às vezes, íamos todos para o campo, circulávamos com os carros, ligávamos os faróis, sincronizávamos todos os rádios na mesma estação e fazíamos um baile de rua. Costumávamos encher um carro de gente e ir para a cidade de Fresno, a um lugar chamado Parque Roddings. Lá, corríamos pelos sprinklers [sistema de rega automática] no calor do verão. Não fazíamos nada de mau, era só boa e saudável diversão. Tudo parece tão infantil agora, mas a vida era excelente naquela época. Quando deixei a Califórnia, eu me senti como se quisesse morrer. Todos os meus amigos haviam partido para algum lugar novo. Eu tinha 17 anos nessa época. O ensino médio havia terminado, e eu sentia que a vida também. Eu detestava a vida, às vezes parecia que eu odiava meus pais por virarem todo o meu mundo de cabeça para baixo, e para quê? Mas a vida continua; eu consegui um emprego, conheci o homem com quem me casaria. (...) Tenho de admitir, por mais que eu amasse aquele homem, eu não estava pronta para me casar. Eu simplesmente não estava pronta para abandonar meus anos de adolescente. Eu amava minha vida e amava estar me tornando uma mulher. Mas não estava preparada para ser esposa. ( ) Vários dos meninos da minha classe de formatura foram convocados para a Guerra do Vietnã, e muitos não voltaram para casa. ( ) Em 1963, meu marido estava na Highway Patrol School [Escola de Patrulha Rodoviária] e minha sogra veio do centro para a minha casa para dizer que o presidente Kennedy havia sido morto. (...) Aquela foi a primeira tragédia com que eu tive de lidar depois de adulta. (...) Eu me lembro do cortejo fúnebre e daquele menino pequenino lá de pé, fazendo continência ao caixão do pai.

5 Eu olho para trás hoje e penso por que eu quis crescer tão rápido. Aqueles foram os anos bons. Ouço as músicas antigas dos anos 1950 e 1960 e me sinto triste às vezes. Sinto falta delas até hoje. (Acesso em: 3 set. 2009)

6 Texto 2 Todos estão loucos pelo novo chocolate macio Bonkers! Um novíssimo sabor acaba de chegar diretamente do baú de cereja do Bonkers! Bonkers! cereja com chocolate. Saboroso chocolate por fora, caramelo de chocolate amargo por dentro. Delicioso Bunkers! também vem nos sabores morango, laranja, uva e melancia. Todo o crédito de que você precisar. Sem necessidade de agendamento. Dr. Howard Stenger Oftalmologista [Endereço:] S.W. Broadway, 630 Ótica Binyon [Cidade de] Portland Veja! Hair é amor com música! Alegria

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8 Unidade 3 Texto 1 Quão bons são seus amigos? Amigos não são opcionais: precisamos deles De uma perspectiva biológica, os amigos são provavelmente as pessoas menos essenciais na nossa vida. Precisamos dos nossos pais para nos trazer ao mundo; precisamos de nossos parceiros para procriar. Mas psicólogos acham que é a própria natureza não essencial dos amigos que os torna vitalmente importantes. A cola que mantém os amigos juntos No passado, os cientistas consideravam que as mulheres estavam perfeitamente satisfeitas de ficarem sozinhas no pequeno mundo da vida doméstica, enquanto os homens precisavam criar laços uns com os outros. Eles perceberam que as mulheres eram na verdade as que estavam criando laços umas com as outras, porque precisavam compartilhar responsabilidades e tarefas. Isso explica por que as mulheres tendem a fazer amizade em momentos de necessidade durante a adolescência, a faculdade ou depois de uma mudança para uma nova cidade. Os homens fazem amizade por razões similares, mas o que cada sexo leva à sua amizade é muito diferente. Homens e mulheres tendem a definir amizade da mesma maneira: um amigo é alguém com quem você pode conversar sobre tudo, mas, em geral, as amizades entre homens são mais adaptadas à companhia, e as amizades entre mulheres são mais adaptadas a um compartilhamento explícito. Desgrudando-se: por que a amizade vai mal As amizades se dissolvem quando começamos a forçar nossas próprias expectativas e exigências sobre um amigo, especialmente por três comportamentos: criticar, culpar e reclamar. Mesmo se a crítica ou a culpa não são direcionadas ao seu amigo, poderiam testar a amizade fazendo-o pensar: Você está me criticando ou me culpando quando não estou presente? Reclamar pode ser algo comum em muitos relacionamentos, mas, ao longo do tempo, pode colocar uma trava entre as pessoas. Quando uma pessoa reclama, um amigo realmente bom normalmente desejará fazer algo para ajudar, para fazer seu amigo sentir-se melhor; se ele não consegue, sente-se frustrado. O momento certo e a maneira certa de terminar uma amizade Nem todas as amizades fracassadas são verdadeiramente fracassadas. Às vezes é saudável descartar um amigo negativo ou destrutivo. O tipo de amigo com quem você só pode conversar sobre o passado porque vocês não

9 têm um futuro juntos. Nesse caso, você provavelmente deveria dar um tempo a si mesmo e dizer ao seu amigo: Estou magoado, mas não quero acabar com a amizade. Só preciso de um pouco de espaço. Apesar de bons amigos serem geralmente adeptos a compartilhar tudo, especialistas dizem que a igualdade perfeita não é a chave para permanecer companheiros. O que é compartilhado numa amizade não precisa ser igual, mas o desejo de continuar amigos, sim. Mademoiselle, set

10 Texto 2 Algumas citações sobre amizade A amizade consigo mesmo é de suma importância, porque sem ela não podemos ser amigos de mais ninguém no mundo. A desgraça indica os que não são realmente amigos. Eleanor Roosevelt ( ) Aristóteles (384 a.c.-322 d.c.) A dor pode tomar conta de si mesma, mas para obter o valor completo da felicidade você tem de ter alguém com quem dividi-la. Mark Twain ( ) Tarde demais aprendemos que um homem não deve julgar seu amigo, mas aceitá-lo e confiar nele até o fim. John Boyle O Reilly ( ) Meu melhor amigo é aquele que tira o que há de melhor em mim. Henry Ford ( ) Sem dúvida eu mereci meus inimigos, mas não acredito que tenha merecido meus amigos. Walt Whitman ( ) Quando amigos deixam de ser francos e úteis uns ao outros, todo o mundo perde um pouco de seu brilho. Anatole Broyard ( ) (Acesso em: 25 fev. 2010)

11 Unidade 4 Texto 1 Uma história de um homem anoréxico Jerry é um aluno de terceiro ano do ensino médio [quatro anos de duração nos EUA]. Ele gosta de futebol e joga hóquei nos fins de semana. É um estudante acima da média e tira nota 10 em Álgebra e Trigonometria. Se olharmos para Jerry dessa perspectiva, veríamos que não há nada de errado com ele. Ele é nosso típico vizinho adolescente. O que as pessoas não sabem é que Jerry sofre de anorexia. É um fato que a anorexia é considerada um distúrbio feminino. Os homens são marginalizados se sofrerem dessa doença, porque o público enxerga os homens com anorexia como estranhos ou, até certo ponto, como homossexuais. ( ) Jerry mora no subúrbio. É uma comunidade tranquila distante das ruas agitadas dos distritos empresariais da cidade. Três anos atrás, uma loja que vendia roupas assinadas [por estilistas] foi construída perto da escola de Jerry. Ele passa por essa loja todos os dias quando volta para casa a pé. Ele sempre vê uma porção de fotos de modelos glamorosas vestindo alta-costura. Não sabíamos disso, mas na cabeça dele Jerry imagina que um dia vestirá aquelas roupas, e suas fotos estarão penduradas naquelas vitrines. Desde então, a anorexia de Jerry tornou-se cada vez mais visível. (...) Todas as manhãs, a mãe de Jerry preparava o café da manhã para ele e seus irmãos. Mas Jerry sempre insistirá que precisa ir cedo para a escola para o treino de futebol, então sua mãe embrulhará uns sanduíches para o lanche. A mãe dele não sabia que todos esses anos Jerry estava jogando fora todos esses lanches deliciosos que ela preparava para seu filho. No blog de Jerry ele escreveu: Detesto meu corpo! Meu metabolismo é tão lento. (...) A anorexia está atacando Jerry por causa de seu sonho de se tornar um modelo. Alguns podem até concluir que essa atitude é muito gay. (...) As paredes do quarto dele são cheias de fotografias de modelos masculinos recortados de revistas. Não, ele não é homossexual; só uma vítima da insegurança e da baixa autoestima. A anorexia pode atingir qualquer um. Você pode não perceber, mas a sua obsessão em perder peso pode levar a isso. A anorexia não é um problema para ser resolvido sozinho. (...) A anorexia pode matar. Ela pode matar você. Lembre-se de que ser bonito não é igual a ser magro. (...) Se você estiver sofrendo de anorexia como Jerry, POR FAVOR consulte um especialista agora mesmo. Faça isso antes que seja tarde demais. Os homens podem ter anorexia também. Não tenha vergonha, pois 10% das pessoas anoréxicas são homens. Você não está sozinho nessa batalha. Lute contra esse conflito dentro de você. ( ) w.aboutanorexia.org/articles/a_story_of_a_male_anorexic.php (Acesso em: 15 out. 2009)

12 Texto 2 As diferenças entre anorexia e bulimia As distinções entre distúrbios alimentares podem ser confusas. Enquanto a anorexia e a bulimia podem ter coisas em comum, outros fatores as tornam diferentes. Para os pais, entender as diferenças pode ser crucial, já que a identificação precoce e o tratamento adequado aumentam significativamente as chances de a criança se recuperar. A seguir, informações para ajudar a distinguir as duas. Definição: A anorexia é mais comum em adolescentes, enquanto a bulimia é mais comumente vista em mulheres de cerca de 20 anos. Entretanto, não cometa o erro de pensar que há uma idade definida para qualquer uma dessas doenças. Aqui estão diferenças entre a anorexia e a bulimia baseadas na definição da Associação Psiquiátrica Americana: Bulimia nervosa Episódios recorrentes de alimentação excessiva (media mínima de dois episódios de alimentação excessiva por semana por ao menos três meses). Sentimento de falta de controle sobre o que se consome durante as comilanças. Uso regular de uma ou mais das seguintes medidas para impedir o ganho de peso: vômito autoinduzido, uso de laxantes ou diuréticos, dieta ou jejum rígidos ou exercício intenso. Preocupação exagerada e persistente com o corpo e o peso. Anorexia nervosa Recusa em manter um peso que esteja acima do peso mais baixo considerado normal para a idade e a altura. Forte medo de ganhar peso ou tornar-se gordo, mesmo estando abaixo do peso. Imagem corporal distorcida. Em mulheres, ausência de menstruação sem gravidez por três meses consecutivos. (...) (Acesso em: 23 fev. 2010)

13 Unidade 5 Texto 1 Vício: Drogas, cérebro e comportamento a ciência do vício Como a ciência revolucionou a compreensão do vício em drogas (...) Quando a ciência começou a estudar o comportamento viciante na década de 1930, as pessoas viciadas em drogas eram consideradas moralmente deficientes e sem força de vontade. (...) Hoje, graças à ciência, nossa visão e nossa resposta ao abuso de drogas mudaram completamente. (...) Sabemos que o vício é uma doença que afeta tanto o cérebro quanto o comportamento. Identificamos muitos dos fatores biológicos e ambientais e estamos começando a pesquisar variações genéticas que contribuam para o desenvolvimento e a progressão da doença. ( ) O que é vício em drogas? O vício (...) é considerado uma doença cerebral, porque as drogas alteram o cérebro mudam sua estrutura e a forma como ele funciona. Por que algumas pessoas se tornam viciadas em drogas e outras não? Nenhum fator isolado determina se a pessoa vai se tornar viciada em drogas (veja figura). O risco geral de vício é afetado pela constituição biológica do indivíduo pode até ser influenciado por gênero ou etnia, estágio de desenvolvimento e ambiente social circundante, como as condições em casa, na escola e no bairro. ( )

14 Fatores de risco Biologia/Genes - Genética - Gênero - Distúrbios mentais Ambiente - Lar caótico e abuso - Uso e atitude dos pais - Influência de colegas - Atitudes da comunidade - Baixo desempenho escolar Droga - Via de administração - Efeito da própria droga - Uso prematuro - Disponibilidade - Custo Mecanismos cerebrais Vício O vício pode ser tratado com êxito? Sim. O vício é uma doença tratável. Descobertas na ciência do vício levaram a avanços no tratamento do abuso de drogas que ajudaram as pessoas a interromperem o abuso e a reiniciarem sua vida produtiva. (...) Combinar medicações de tratamento (onde estiverem disponíveis) com terapia

15 comportamental é a melhor forma de garantir o sucesso da maioria dos pacientes. (...) Semelhante ao tratamento de outras doenças crônicas, como diabetes ou hipertensão, o tratamento do vício envolve uma mudança de comportamento. ( ) (Acesso em: set. 2009)

16 Texto 2 1. Jogos de azar Amy Depois que seu marido e seus filhos dormem pesado, Amy passa horas em frente ao computador jogando jogos de azar. É meu momento de fuga. Todos me pressionam muito durante o dia. O tempo passa tão rápido; quando eu vejo, horas se passaram. A família tem contas atrasadas e tem recebido ligações ameaçadoras de cobradores de dívidas antigas. Eu sinceramente não sei para onde o dinheiro está indo. Eu realmente não gasto tanto assim. Entretanto, seu irritado marido descobriu que as perdas nos jogos on-line chegam a centenas de dólares por mês. ( ) 2. Abuso do álcool (Acesso em: 10 out. 2009) ( ) Mito: Eu posso parar de beber quando quiser. Talvez você possa; o mais provável é que você não possa. De qualquer jeito, isso é somente uma desculpa para continuar bebendo. ( ) Mito: Não bebo todos os dias, então não posso ser uma alcoólatra OU Só bebo vinho e cerveja, então não posso ser uma alcoólatra. O alcoolismo não é determinado pelo que você bebe, quando você bebe ou, até certo ponto, quanto você bebe. Se beber está causando problemas na sua vida, você pode ser alcoólatra e definitivamente tem um problema com a bebida independentemente de você beber diariamente ou apenas nos fins de semana. ( ) Mito: Beber não é um vício de verdade como o abuso de drogas. O álcool é uma droga, e o alcoolismo é tão prejudicial quanto o vício em drogas. ( ) htm (Acesso em: 10 out. 2009) 3. Fumo Dicas para lidar com desejos incontroláveis comuns quando se para de fumar Mantenha-se ativo: Mantenha-se distraído e ocupado; faça caminhadas. ( ) Mantenha a cabeça ocupada: Leia um livro ou uma revista, ouça músicas de que você gosta muito. Encontre um substituto oral ( ): Boas opções incluem balas de menta, balas duras, pedaços de cenoura ou aipo, chicletes e sementes de girassol. Beba muita água: Eliminar toxinas do corpo minimiza os sintomas da abstinência e faz com que os desejos passem mais rápido. ( )

17 (Acesso em: 10 out. 2009)