O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Palavras-chave: Educação inclusiva; ensino de matemática; necessidade especiais.

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1 O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Alexandre da Silva 1 Camila Nicola Boeri Di Domênico 2 Resumo: Neste artigo, é feita uma análise sobre o ensino da matemática a alunos portadores de necessidades especiais. Inicialmente, será realizada uma breve contextualização histórica da educação inclusiva. Na sequência, serão abordadas as leis que asseguram o acesso do aluno especial à educação regular. Posteriormente, o enfoque é direcionado ao ensino da matemática a alunos com necessidades visuais e auditivas. Prosseguindo, serão mostradas visões de diferentes autores sobre o assunto. Por fim, são apresentados alguns materiais concretos já existentes para o trabalho com a matemática para crianças com necessidades especiais. Palavras-chave: Educação inclusiva; ensino de matemática; necessidade especiais. 1 INTRODUÇÃO A educação inclusiva, por muito tempo, foi deixada de lado, seja por falta de informação, seja por uma ausência de preparo em como trabalhar com alunos portadores de necessidades especiais. Atualmente, existem grandes discussões sobre inclui-los em escolas de ensino básico juntamente com alunos sem nenhuma necessidade especial. Mas será que as escolas estão realmente preparadas para receber alunos com necessidades especiais? Como incluir na escola de ensino básico, se na atualidade não se tem professores especializados para trabalhar com esse aluno? Além da questão de acessibilidade nas escolas, uma vez que poucas se encontram adequadas. 1 Acadêmico URI - Campus Frederico Westphalen-RS. 2 Professora na URI - Frederico Westphalen-RS 23

2 A escola deve ser, também, o espaço da alegria, onde os alunos possam conviver, desenvolvendo sentimentos sadios em relação ao outro, ai mesmo em relação ao conhecimento. Tanto a pratica pedagógica deve ser inclusiva, no sentido de envolver a todos e a cada um, graças ao interesse e à motivação para a aprendizagem. (CARVALHO, 2004, p. 32) A escola não deve ser somente um lugar para a construção dos conhecimentos, mas também de socializar o aluno. No caso da educação inclusiva, grande parte de o aluno frequentar a escola de ensino básico é de que ele possa se socializar tanto com professores como com seus colegas de classe. A inclusão é um assunto bastante polêmico, pois para que ela aconteça muitas coisas precisam ser mudadas; os professores precisam estar capacitados para atendê-los e a escola com uma infraestrutura adequada tanto física quanto pedagogicamente. No que tange ao ensino da Matemática, se esse já é um grande desafio na atualidade, em turmas regulares, como seria então, nessa mesma turma, a inclusão de um aluno com necessidades especiais, tanto ela visual como auditiva? O ensino da matemática para alunos com deficiência exige um pouco mais do professor, que da mesma forma tem que sempre trazer algo inovador para sala de aula para que consiga atrair a atenção do aluno com necessidades especiais. Neste artigo, será mostrado a visão de diferentes autores sobre o tema educação inclusiva, analisando-se desde as leis até o ensino específico de matemática, bem como apresentado alguns jogos e materiais concretos já existentes para o ensino da matemática a alunos portadores de necessidade especiais. 2 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA HISTÓRIA Em tempos passados, os deficientes mentais eram internados em orfanatos, manicômios, prisões dentre outros tipos de instituições que os tratavam como doentes anormais, [...] na antiguidade as pessoas com deficiência mental, física e sensorial eram apresentadas como aleijadas, mal constituídas, débeis, anormais ou deformadas (BRASIL apud VIEIRA, 2013, p.4). Entretanto, no decorrer da história da humanidade, observa-se que as concepções sobre as deficiências foram evoluindo conforme as crenças, valores culturais, concepção de homem e transformações sociais que ocorreram nos diferentes momentos históricos (BRASIL apud VIEIRA, 2013, p.4). 24

3 A educação especial surgiu para atender alunos que, de certo modo, eram excluídos. No começo, esses alunos eram atendidos em ambientes específicos de acordo com sua deficiência e não se pensava em escola para todos (NUNES apud RAVANI, 2013, p.1). A história sobre a educação inclusiva nos mostra que a mesma já passou por momentos muito difíceis. Segundo Lins (2010, p. 1) a Idade Antiga, na Grécia e em Roma, é o um período acentuado de exclusão social porque as crianças que apresentavam malformação não tinham chance de convivência social, pois eram abandonadas pelas famílias ou simplesmente eliminadas. Na antiga Grécia, crianças que possuíam algum tipo de deficiência elas eram abandonadas nas montanhas, em Roma elas eram atiradas em rios e na Idade Media as crianças deficientes era associada com bruxos e demônios (CORREIA, 1997). Lins (2010, p. 1) ainda diz que, na Idade Média, nos países europeus, pessoas que tinham qualquer que fosse a deficiência era rotuladas como pessoas inválidas, por isso muitos pais que tinham filhos com deficiência preferiam escondê-los. 3 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E AS LEIS A educação inclusiva é dever do Estado tendo início na educação infantil. A Lei nº 7.853/89 prevê a inclusão de portadores de deficiências no sistema educacional desde a préescola, incluindo todas as etapas da educação, sejam as escolas públicas, privadas ou especiais. Esta lei garante ainda Educação Especial, obrigatória e gratuita em estabelecimento público de ensino, permitindo acesso de alunos portadores de deficiência aos mesmos benefícios dos demais educandos (BRASIL, 1989). A Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96) assegura aos educandos com necessidades especiais recursos educativos e professores capacitados para poder ministrar as aulas bem como acesso igualitário aos benefícios sociais. Todo o aluno com necessidades especiais tem direito, por lei, a uma educação de qualidade, mas muitas vezes isso não acontece até por falta de profissionais capacitados que possam ministrar aulas adequadas a eles. De acordo com Carvalho (2011), na atual LDB, constata-se sensível evolução, embora o alunado continua como clientela e a educação especial como modalidade de educação escolar oferecido a educandos portadores de necessidades especiais. Leis que amparem crianças/jovens que possuem deficiências existem, porém na prática pouco se vê, todos eles tem direito por lei de professores qualificados para trabalhar com os 25

4 mesmos, mas isso perante a lei, porque na realidade nas escolas de ensino básico pouco ou quase nada se vê quanto a isso. 4 O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS A Matemática, em geral, é classificada como uma disciplina muito difícil para a maioria das pessoas, pois é uma matéria complicada e que exige o máximo de atenção do aluno para que ele possa compreender e aprender. Então, a primeira impressão que temos é de que um aluno que possui algum tipo de necessidade especial não consiga aprender a Matemática. Porém, muito se engana quem pensa isso, pois tem muitos alunos que possuem algum tipo de necessidade que apresentam mais capacidade do que um outro que não possui nenhuma forma de necessidade. Então algumas perguntas ficam no ar: Como ensinar? Que métodos utilizar para fazer com que esses alunos realmente aprendam a Matemática? São dúvidas que deixam os professores muito preocupados, pois se para ensinar um aluno que não possuiu nenhuma necessidade já é muito complicado imagina então como que é passar conhecimentos na área da Matemática para um aluno que tenha algum tipo de necessidade especial, desde mental até visual. Muitos acham que a necessidade visual seja uma das mais complicadas para que o professor possa transmitir os conhecimentos para o aluno, pois ensinar Matemática para uma pessoa cega deve ser uma coisa muito difícil, visto que a Matemática é uma disciplina totalmente visual, torna-se extremamente complicado a compreensão de regras, fórmulas, demonstrações de diferentes conteúdos que auxiliem no desenvolvimento de cálculos da maneira certa por esses alunos. O ensino da matemática para deficientes visuais é de suma importância. É fundamental que o professor de matemática tenha em algum momento de sua formação alguma noção dessa realidade, que a cada dia está mais presente na vida docente, e também necessário que o professor faça algum tipo de pesquisa para adquirir novos métodos e conhecimentos para melhorar a sua atuação na sala de aula. Entretanto, esta questão está longe da realidade atual: 26

5 Figura 1- Porcentagem de professores que fazem pesquisas alternativas sobre educação inclusiva. O gráfico acima mostra a porcentagem de professores que fazem pesquisas alternativas sobre a educação inclusiva e, conforme pode-se observar, é um número muito baixo. 5 O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES AUDITIVAS O ensino da matemática para alunos surdos é um pouco mais fácil perante ao ensino da matemática para alunos com necessidade visuais, porém é um grande desafio da mesma maneira, pois requer do professor inovação em sala de aula, trazendo novas metodologias e jogos para o ensino da matemática. Um dos grandes obstáculos para o ensino é a comunicação, já que as aulas da matemática para os alunos surdos têm que ser visuais e também manipuláveis, com materiais concretos e com possíveis jogos para o melhor aprendizado do aluno. Uma das grandes ferramentas para o ensino do surdo é o método de ensinar por LIBRAS; entretanto, no caso da matemática, torna-se mais complicado quando há necessidade do trabalho com fórmulas. O estudo do método de comunicação que o professor utiliza em sala de aula permite identificar as dificuldades encontradas pelo aluno com deficiência auditiva, em relação à comunicação em seu ensino bilíngüe. A maior problemática consiste em um professor ouvinte bilíngüe recorrer às formas anteriormente citadas por não possuir domínio da Libras. (ARNOLDO JUNIOR; RAMOS, 2008, p.5). 27

6 6 VISÃO DE DIFERENTES AUTORES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA a seguir: Atualmente, muitas são as pesquisas na área da Educação Inclusiva, conforme será visto A Educação Especial tem sido, nos últimos anos, pesquisada e discutida por professores e pesquisadores da área. Essa modalidade de atendimento, contemplada pela legislação em vigor, tem como objetivo principal assegurar às pessoas com deficiência o atendimento educacional a que têm direito (ROCHA, 2013, p. 94). Segundo Carvalho (2011, p.37), [...] nas últimas décadas, no âmbito da educação especial, as várias mudanças de tendências nos paradigmas educacionais tem provocado uma série de reflexões e de substituições de termos. Ainda conforme Carvalho (2011, p. 38), [...] a deficiência e a incapacidade resultante estão associadas com patologia, numa visão reducionista e preconceituosa em relação aos indivíduos. Um dos grandes problemas para alunos com necessidade especiais já se encontra dentro de casa ou até na sociedade. [...] as famílias não terão de lidar apenas com pressões internas mas também com aquelas exercidas por forças sociais externas (BUSCAGLIA, 2006, p. 89). Por muitas vezes, os jovens podem começar a sofrer algum tipo de preconceito dentro de sua própria casa, até mesmo por seus pais, fazendo com que o jovem mais tarde na escola se sinta excluído, deixado de lado, fazendo com que seu desempenho seja baixo. Talvez uma das possibilidades de reverter, definitivamente, os processos excludentes seja a de ressignificar de fato em nós, a ideia que temos da nossa própria normalidade e, dentre seus corolários, o que nos leva a supor que, por sermos normais, somos seres completos já que não nos faltam os sentidos, a inteligência, a capacidade motora, locomotora... agora e para sempre (CARVALHO, 2004, p. 47). Conforme apresenta Carvalho (2004, p. 32) A escola deve ser também o espaço de alegria, onde os alunos possam conviver, desenvolvendo sentimentos sadios em relação ao outro, e aí mesmo e em relação ao conhecimento. Ou seja, a escola não deve ser só um lugar para o aluno ir e ficar horas e horas fazendo a mesma coisa, mas também um lugar onde ele possa se divertir e se socializar com outras crianças. 28

7 A inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular, como caminho fundamental para se atingir a inclusão social, constituiu uma meta, neste novo século, cada vez mais firme, nos diferentes sistemas educativos, nos quais se pretendem educar alunos com necessidades educacionais especiais na escola regular (STOBÄUS, MOSQUEIRA, 2003, p. 25). A formação do professor é de extrema importância, para que possa desenvolver um trabalho satisfatório com esta nova realidade. Segundo Soares e Carvalho (2012, p. 23) A formação de professores de educação especial no Brasil tem sido objeto de preocupação dos governantes e gestores, bem como de estudos e pesquisas, desde, pelo menos, a década de Dentre as noções fornecidas pela psicologia da criança, a psicologia escolar e a pedagogia guardaram sobre tudo aquelas de constância do QI e da especificidade da debilidade. Alias, sempre foi difícil para os pedagogos admitirem que eles mesmos poderiam ser responsáveis pelas dificuldades encontradas pela criança em sua integração ao mundo escolar, bem como em seu acesso ao conhecimento (VAYER; DESTROOPER, 1986, p. 47). 7 MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Na literatura, é possível encontrar alguns jogos e materiais concretos para o ensino de matemática a alunos portadores de necessidade especiais. Entretanto, esses materiais ainda são muito reduzidos. O exemplo mais clássico é o Soroban. O soroban foi trazido ao Brasil por imigrantes japoneses no começo do século XX. No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Morais, adapta o soroban para o uso de cegos, após aprender a técnica ensinada pelos japoneses, abrasileirando o termo para SOROBÃ. O sorobã é um instrumento que permite o aluno o acessa à matemática através do toque. O emprego do sorobã na aprendizagem matemática faz parte do currículo de ensino fundamental para alunos com deficiência visual, sendo ele adotado pelo sistema educacional em todo o território nacional. 29

8 Figura 2: Soroban - calculadora para pessoas com deficiência visual (Fonte: Soroban, 2013) Os materiais concretos para o ensino da matemática são uma boa escolha do professor para desenvolver atividades e ensinar conteúdos para os alunos com necessidade especiais. Abaixo, alguns dos materiais já utilizados na educação inclusiva: Figura 3: Ordens e classes (Fonte: Materiais 2013) Figura 4: Encaixe de formas geométricas (Fonte: Materiais 2013) 30

9 Figura 5: Sólidos Geométricos (Fonte: Materiais 2013) 8 CONCLUSÃO A educação inclusiva está sendo muito debatida, tanto por pesquisadores quanto governantes, entretanto, atualmente, a realidade da educação inclusiva é muito precária. Há poucos profissionais capacitados para alunos com muitas necessidades e escolas que não possuem acessibilidade, o que dificulta ainda mais o ensino/aprendizagem do aluno. Há necessidade de se rever a formação dos profissionais, bem como é urgente o desenvolvimento de novos materiais para o ensino a alunos especiais, de forma que se possa realmente incluí-los no ensino regular. REFERÊNCIAS AMARAL, Ligia Assumpção. Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, ARNOLDO JUNIOR, Henrique; Ramos, Maurivan Güntzel. Matemática para pessoas surdas: proposições para o ensino médio. Disponível em: < Acesso em: 20 nov BUSCAGLIA, Leo F. Os deficientes e seus pais. 5. Ed. Rio de Janeiro: RECORD, CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: Com os pingos nos is : 4. Ed. Porto Alegre: Mediação, CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. 10. Ed. Porto Alegre: Mediação,

10 CASAGRADE, Ferdinando. A legislação educacional que trata da inclusão. Disponível em: < Acesso em: 13 nov LINS, Alana. Educação inclusiva-breve histórico. Disponível em: < Acesso em: 13 nov MATERIAIS PARA ALUNOS CEGOS, BAIXA VISÃO, DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM. Disponível em: < Acesso em: 20 nov SKILIAR, Carlos et al. Educação & Exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, SOARES, Maria Aparecida Leite; Carvalho, Maria de Fátima. O professor e o aluno com deficiência. São Paulo: CORTEZ, STOBÄUS, Claus Dieter; Mosquera, Juan José Mouriño. Educação especial: em direção a Educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, VAYER, Pierre; DESTROOPER, Jean. A dinâmica da ação educativa: Para as crianças inadaptadas. São Paulo: MANOELE, VIEIRA, Givanilda. Marcia. Educação inclusiva no brasil: do contexto histórico à contemporaneidade. Disponível em: < %20Givanilda%20Marcia%20Vieira.pdf>. Acesso em: 13 nov

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