Conferência de Bank Compliance

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conferência de Bank Compliance"

Transcrição

1 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA Vitor Ribeirinho Head of Audit & Financial Services Luanda, 20 de Junho de 2013

2 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA 1. Enquadramento da Função e do Risco de Compliance 2. Impacto do Compliance na Performance da Instituição 3. Dez Princípios para Transformar o Compliance numa Vantagem Competitiva 4. Considerações Finais

3 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA 1. Enquadramento da Função e do Risco de Compliance 2. Impacto do Compliance na Performance da Instituição 3. Dez Princípios para Transformar o Compliance numa Vantagem Competitiva 4. Considerações Finais

4 As entidades de supervisão internacionais e nacionais têm vindo a reforçar os requisitos regulamentares, aumentando a exposição e pressão sobre as Instituições para uma correcta avaliação da exposição ao risco de compliance Multas e coimas significativas Escândalos financeiros Pressões regulamentares no sector financeiro (Cross-border) Basileia NÃO EXAUSTIVO Fraude Lei Cambial Aumento do risco de compliance / regulamentar e reputacional Controlo Interno Compliance AML FATCA Potencial redução de: Confiança do mercado Governação Corporativa Sistema de Gestão de Riscos Normas Contabil. Confiança do investidor/ cliente Performance da actividade 3

5 Os riscos de non-compliance não estão circunscritos a uma só Instituição, mas no limite podem levar ao colapso dos mercados ou a uma crise sistémica Dificuldade em entender o impacto da regulamentação e em determinar a exposição ao risco Advertências do Conselho de Administração/ Empresa-mãe/ Entidades de Supervisão Falhas operacionais decorrentes de deficiências ou inexistência de mecanismos de governo e controlo interno Coimas e outras situações de litígio com clientes e/ou investidores Perda de confiança dos stakeholders (internos e externos) Aumento dos requisitos de capital e perda de reputação No limite, perda de licença/ Fecho da Instituição 4

6 Para além das entidades de supervisão, outros stakeholders pressionam as Instituições para que estas estabeleçam programas de compliance Clientes Perda de confiança na Gestão Perda de confiança nos produtos Reguladores e Estado Aumento das pressões regulamentares a nível internacional e local Maior abrangência e impacto na Instituição de temas regulamentares da Instituição Pressões sofridas pela Instituição: Resistência à mudança Baixa prioridade do compliance Menor relacionamento com o Regulador Dificuldade na identificação do risco Inexistência de uma cultura de compliance Foco na eficiência e performance Empresa-Mãe Cumprimento de requisitos de compliance, independentemente do valor para o negócio Prioridade à redução de custos Diferentes apetências ao risco por localização Investidores Perda de confiança sobre a adequação de capital e reputação 5

7 de forma a mitigar riscos reputacionais, evitar custos com coimas, custos de capital desadequados e, no limite, o fecho da Instituição Clientes Deterioração da reputação Perda de competitividade Perda de negócio Reguladores e Estado Investigações Multas e outras coimas Não atribuição/ renovação de licenças Problemas enfrentados pela Instituição: Performance ineficiente Consumo de tempo da Gestão Custos de remediação Exposição a crimes financeiros Reduzida qualidade de dados Dificuldade em reconstruir informação Investidores Capitalização bolsista Aumento do custo de capital Perda de acesso ao capital Empresa-Mãe Modelo de governo inapropriado Resistência em investir em compliance Venda/ fecho de localizações 6

8 Como resposta ao aumento do risco de compliance, a sua definição tem sido cada vez mais abrangente, destacando-se igualmente a sua relevância e autonomia face a outros riscos relevantes Artigo 3.º, n.º 9, alínea e) do Aviso n.º 2/ 2013 do BNA Risco operacional: o proveniente da inadequação dos processos internos, pessoas ou sistemas, possibilidade de ocorrência de fraudes, internas e externas, bem como dos eventos externos. Inclui o risco de sistemas de informação e de compliance: i. Risco de compliance: o proveniente de violações ou incumprimento de leis, regras, regulações, contratos, práticas prescritas ou standards (padrões) éticos 7

9 Implicando uma missão mais vasta da função de compliance como resposta às pressões regulamentares, não invalidando no entanto, que os seus esforços possam contribuir de forma positiva para a performance do negócio NÃO EXAUSTIVO Principais temas endereçados pela Função de compliance: Análise e acompanhamento regulamentar nacional/ internacional Interacção com reguladores Gestão de conflitos de interesse Identificação, medição, avaliação e monitorização do risco compliance Programas de compliance Prevenção e detecção de Branqueamento de Capitais Monitorização e reporte Ética e código de conduta Formação relacionado Preocupações Actuais Coordenação simultânea de várias iniciativas Prioridade e cultura de compliance reduzidas Disponibilidade de recursos humanos e financeiros Alteração a processos e controlos Ownership de projectos específicos Sobreposição com Risco Operacional e Auditoria Interna Abordagem descentralizada - Duplicação de esforços Imagem da função como Polícia 8

10 embora se confronte actualmente com um conjunto de desafios que nos levam a pensar para além do Compliance e da eficiência operacional Principais Desafios Mudança cultural para com as actividades inerentes à natureza da Função (orientação ao negócio) Compromisso por parte da Gestão de Topo Alinhamento do compliance com a estratégia de negócio da Instituição Alocação a todos os níveis da Instituição (Top-down / Bottom-up) Abordagem centralizada e integrada das várias iniciativas locais e internacionais Identificação proactiva e preventiva de erros de compliance (Cost effective) Impacto na performance (planeamento e orçamentação) 9

11 No entanto, as atribuições da Função de Compliance deverão ser claras e distintas dos papéis desempenhados pelas funções de Risco e Auditoria Interna Compliance O Compliance Office é responsável por disseminar em cada membro da Instituição, o conceito e o dever de estar em cumprimento: Executa actividades de forma rotineira e permanente; É responsável pela implementação de controlos internos, políticas e procedimentos que garantam o cumprimento da regulamentação aplicável; Monitoriza o cumprimento das normas internas e processos internos instituídos; e Responde a pedidos e reporta informação às entidades de supervisão Risco O Risk Office é responsável pela avaliação da exposição ao risco em que se encontra a Instituição: Executa actividades de forma rotineira e permanente; Implementa técnicas de avaliação do risco; Implementa políticas de risco que permitam uma adequada monitorização e gestão do risco; Identifica, quantifica e controla os diferentes tipos de risco assumidos; e Reporta desvios aos limites de risco definidos pela Instituição ou por entidades competentes. Auditoria Interna O Audit Office é uma actividade objectiva e independente, que presta serviços de avaliação: Executa actividades de forma aleatória e temporal, por meio de amostragens; Certifica que as normas internas e processos instituídos são cumpridos; Verifica a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes e/ou de novas normas internas; e Verifica a existência, a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem como contribui para o seu aperfeiçoamento. 10

12 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA 1. Enquadramento da Função e do Risco de Compliance 2. Impacto do Compliance na Performance da Instituição 3. Dez Princípios para Transformar o Compliance numa Vantagem Competitiva 4. Considerações Finais

13 No passado, face a restrições de tempo e recursos, as Instituições focalizaram-se no cumprimento do compliance sem dar a devida importância à performance 12

14 Responsabilidade...mas para que isso aconteça, as Instituições deverão progredir ao longo de quatro estágios, até atingirem a maturidade para obter uma verdadeira cultura de compliance enraizada nas Operações Orientação da função de compliance Projecto Programa Processo Cultura Função Financeira = Compliance = Operações = Fragmentado Funcional Integrado Enraizado Estágios/ Tempo 13

15 Gestão do risco Através dos seus programas de compliance algumas Instituições procuram influenciar a performance do negócio, transformando os processos e efectuando uma gestão de risco integrada, Gestão integrada do risco Confiança e criação de valor de forma sustentável Melhoria dos controlos Compliance Melhoria dos processos Transformação de processos Eficiência operativa 14

16 sendo que o alinhamento dos programas de compliance com a estratégia e objectivos de negócio permite a obtenção de melhorias significativas para o negócio Mitigação de custos A aplicação de boas práticas traduz-se na efectiva utilização de iniciativas de compliance para alavancar um conjunto de benefícios para o negócio Melhoria do nível de serviço Maior retenção de clientes Diminuição dos custos de capital Captação de sinergias Melhoria da reputação 15

17 Na avaliação da função de compliance poderão ser definidos indicadores para monitorizar a performance da própria função e Indicadores de Performance da Função de Compliance Indicadores de Risco de Non-Compliance Recursos alocados ao compliance Custos de compliance Tempo médio de resposta a pedidos de informação efectuados à função de compliance (clientes internos e externos) Tempo médio na correcção/rectificação de falhas/ pontos fracos (pontos de melhoria) Resultados de inquéritos de satisfação a clientes internos e externos sobre o trabalho desenvolvido ao nível do compliance Atrasos/ Erros no reporte às entidades reguladoras/ supervisão 16

18 estabelecidos mecanismos de medição e controlo de riscos de compliance Indicadores de Performance da Função de Compliance Indicadores de Risco de Non-Compliance Riscos de non-compliance Custos com coimas Não conformidade com legislação/ regulamentação em vigor Riscos associados a entidades externas (alianças, outsourcing, fornecedores, ) Relacionados com tecnologias Incumprimento por parte dos colaboradores de normas internas e/ ou códigos de conduta Montante/ Número de sanções por não cumprimento de normas Resultados de investigações efectuadas pelas entidades reguladoras (negativos/ positivos) Variações percebidas da confiança dos stakeholders Desvios na interpretação e aplicação de alterações nas normas (qualidade e timings) Awareness dos colaboradores sobre aspectos de compliance Taxa de rotatividade dos colaboradores na função de compliance ou em outras funções consideradas de risco 17

19 A abordagem à Função de compliance deverá clarificar qual o impacto da regulamentação no negócio e considerar a exposição ao risco da Instituição Benefícios Esperados Maior entendimento do impacto da regulamentação na Instituição e na clarificação dos riscos de compliance Focalização no desenho e desenvolvimento de iniciativas de compliance que reflictam a predisposição ao risco de compliance Maior responsabilização em questões de compliance Maior confiança nos resultados de compliance Iniciativas de compliance optimizadas levando a redução de custos Maior confiança nas competências detidas pela Instituição para atingir e monitorizar os riscos de compliance Melhoria da eficiência dos controlos 18

20 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA 1. Enquadramento da Função e do Risco de Compliance 2. Impacto do Compliance na Performance da Instituição 3. Dez Princípios para Transformar o Compliance numa Vantagem Competitiva 4. Considerações Finais

21 Face à experiência da KPMG nesta matéria, identificámos algumas boas práticas que poderão orientar as Instituições na optimização entre a vertente de compliance e a vertente de performance Top 10 princípios a considerar Projectos de compliance alinhados com a estratégia de negócio 2. Modelo de governo de compliance definido ao nível da Instituição/ Grupo 3. Análise prévia e cuidada de requisitos e impactos de iniciativas de compliance 4. Atribuição de responsabilidade end-to-end aos processos 5. Transparência total de custos 6. Estabelecimento de uma cultura de compliance 7. Gestão conjunta de estruturas e actividades de compliance comuns 8. Alocação de capital alinhada com o nível de risco 9. Utilização de sistemas de TI para facilitar a implementação de iniciativas de compliance 10. Adopção de modelos e ferramentas avançadas de gestão de projectos 20

22 As Instituições devem adoptar uma visão estratégica aquando do planeamento de projectos de compliance 1. Projectos de compliance alinhados na estratégia de negócio O planeamento dos projectos de compliance deverá ser desenvolvido de forma a estar alinhado com os objectivos estratégicos da Instituição, devendo ainda serem consideradas as seguintes questões: Quais são os objectivos estratégicos da nossa Instituição? Quais são as regras de compliance que temos de cumprir? Qual o posicionamento da Instituição face aos riscos de non-compliance ( apetite ao risco )? Como podemos utilizar as regras de compliance como suporte da nossa orientação estratégica? 21

23 O modelo de governo de projectos de compliance deverá assumir um cariz transversal ao nível da Instituição 2. Modelo de governo de compliance definido ao nível da Instituição/ Grupo As Instituições deverão adoptar um modelo de governo de compliance transversal na Instituição, mesmo quando a implementação é realizada pelas unidades de negócio. O conceito do princípio orientador vai mais além do que ter um sponsor de risco e compliance ao nível da gestão de topo, ou um reporte regular para o Conselho de Administração e órgãos directivos. 1. Coordenação de iniciativas de compliance através das unidades de negócio; Responsabilidades de actuação que deverão integrar o modelo de governo de compliance 2. Captura, monitorização e reporte da totalidade de custos associados a iniciativas de compliance; 3. Identificação e eliminação da duplicação de actividades; 4. Estabelecimento de uma plataforma partilhada de captura de sinergias entre os vários projectos de compliance; e 5. Transferência da aprendizagem organizacional (aplicável numa óptica de grupo económico). 22

24 As principais Instituições colocam grande ênfase na análise do investimento, para compreensão sistemática do âmbito e impacto potencial na Instituição dos projectos de compliance 3. Análise prévia de requisitos e impactos de iniciativas de compliance De acordo com um levantamento levado a cabo pela KPMG, a experiência adquirida pelas Instituições nos últimos anos, permitiu concluir que o esforço de implementação de projectos de risco e compliance, em grande escala, deverá ser mais sistematizado e o respectivo investimento deverá ser gerido à semelhança do que é adoptado nos projectos geradores de grande investimento e dimensão no seio da Instituição. Estudos de âmbito, análise rigorosa de impacto, e inclusive planos de realização de benefícios estão a tornar-se boas praticas no planeamento de investimento em risco e compliance. Diversas Instituições implementaram uma estrutura da avaliação de risco global na Instituição, com vista à obtenção de uma visão holística do risco e de compliance, permitindo de igual forma uma avaliação imediata dos impactos organizacionais face à adopção de novas regulamentações. 23

25 Impactos As Instituições começam agora a explorar a utilização de uma gestão por processos como forma de melhorar todo o ambiente de controlo e a performance 4. Atribuição de responsabilidade end-to-end aos processos Compliance Numa gestão end-to-end deverão ser considerados os seguintes aspectos: Objectivos do processo Business Performance Recursos humanos e materiais Partes interessadas Eficiência de Custos Gestão mais efectiva de custos Redução de erros, repetição & duplicação Redução de gastos de capital Funções e responsabilidades claras Compliance & Controlo Redução de processos manuais Incremento da qualidade de informação Maior transparência Crescimento de Receitas Aumento da satisfação do Cliente Aumento da retenção/ venda cruzada /up-sell Aumento de vendas Riscos e controlos Níveis de serviço Indicadores de performance Eficiência e redução de custos 24

26 Custos de não compliance Custos de compliance As Instituições revelam dificuldade na captura integral de custos associados a projectos de compliance 5. Transparência total de custos Exemplificativo Cada vez mais as Instituições revelam que a transparência no valor global de custos incorridos em projectos de compliance, torna-se num factor essencial para assegurar que o esforço de investimento que está a ser feito seja visível pela Gestão de Topo. Unidades Envolvidas Compliance Risk Office Auditoria Operações Redes. Staff time Formaçãp Sistemas de Informação Multas Acções de remediação Suspensão do negócio Custos de capital Deverá ser desenvolvido um esforço de captura, reporte e controlo global de custos internos e externos, incluindo tempo da equipa de trabalho, formação, alteração e desenvolvimento de sistemas informáticos e documentação. A consciência da dimensão deste investimento ajudará a assegurar que os seus impactos estratégicos sejam devidamente explorados e os benefícios competitivos estejam realizados. 25

27 As Instituições pretendem ultrapassar o objectivo restrito de apenas assegurar o compliance, em alternativa procuram criar uma cultura de protecção da Instituição e dos seus clientes 6. Estabelecimento de uma cultura de compliance A cultura de compliance de uma Instituição é exigida, reconhecida e avaliada pelo mercado a todo o momento, sendo a sua efectividade repercutida, não só a nível externo (investidores, clientes actuais e potenciais), como também a nível interno (colaboradores). A cultura de compliance reforça a confiança dos stakeholders nas Instituições, cria valor, transparência e credibilidade As iniciativas e um programa contínuo de compliance devem ter em conta o nível de efectividade das medidas e critérios de ética e integridade utilizados e exigidos pelo mercado, entidades de supervisão, etc. (ex.: BNA, CMC). As Instituições deverão ambicionar que os seus colaboradores adquiram uma robusta consciencialização em termos éticos, estratégicos e do risco das operações. Para perseguir esse objectivo, deverão ser implementadas medidas de performance (KPIs), que permitam avaliar a adopção de uma cultura e comportamentos cientes das vertentes de risco e orientada para objectivos estratégicos sustentados. 26

28 A construção de uma infra-estrutura comum a diversas iniciativas de risco e compliance minimiza os custos e a duplicação de funções ao mesmo tempo que melhora o enfoque no cliente 7. Gestão conjunta de estruturas e actividades de compliance comuns Exemplificativo As Instituições deverão, de forma proactiva, identificar componentes comuns nas iniciativas de compliance com vista à partilha de recursos. Esta situação pode ser ilustrada com os requisitos de Basileia II e futuramente Basileia III, AML e FATCA que visam em simultâneo a adopção de políticas, procedimentos e processos efectivos de conhecimento do cliente (KYC). Face a esta situação, as Instituições estão, por exemplo, a realizar esforços para estabelecer uma infra-estrutura comum para satisfazer requisitos de Know Your Custumer. 27

29 A gestão optimizada do risco operacional conduzirá à redução dos requisitos de capital e uma visão distinta de negócio, no que se refere a potenciais custos de financiamento e retorno do capital 8. Alocação de capital alinhada com o nível de risco Considerando que as iniciativas de Basileia II, pretendem assegurar a adequação do capital face aos riscos incorridos na actividade bancária, e que o capital regulamentar está directamente associado ao nível de controlo dos riscos e à adopção de estratégias de abordagem, as Instituições deverão assegurar uma gestão eficiente do risco com vista à redução de exigências de capital. As iniciativas do compliance auxiliam as Instituições a refinar sua compreensão do risco operacional, conduzindo ao aumento da transparência sobre as exposições de risco e compliance que, por sua vez, se traduz na tomada de decisões de alocação de capital mais adequadas face aos níveis de risco, e consequentemente uma redução do custo de capital. 28

30 A integração dos sistemas de TI facilitam a monitorização e a gestão integrada de iniciativas de compliance 9. Utilização de sistemas de TI para facilitar a implementação de iniciativas de compliance Face à elevada semelhança entre os diferentes processos de compliance, os sistemas de TI e as infra-estruturas tecnológicas, as Instituições deverão procurar implementar os seus sistemas de forma a assegurar que: as actividades dispersas de compliance são coordenadas; as operações são mais transparentes; a monitorização é realizada de forma holística; a performance é avaliada da melhor forma; e a sobreposição e duplicação de actividades é minimizada. A realização integral dos benefícios resultantes de sistemas de TI adequados às iniciativas de compliance irá depender da capacidade das Instituições explorarem o potencial tecnológico e da efectividade de adopção de melhores praticas de implementação dos sistemas Os sistemas de TI transversais a diversos requisitos de compliance, procuram explorar capacidades comuns e por norma são mais simples, com um custo de funcionamento mais competitivo e requer um menor esforço de intervenção manual. 29

31 A adopção de melhores praticas de gestão de projecto conduzem a uma maximização de benefícios 10. Adopção de modelos e ferramentas avançadas de gestão de projectos As Instituições que optam por aproveitar iniciativas de compliance para melhorar a eficiência do negócio tendem a adoptar práticas de gestão rigorosas que assegurem: o compromisso adequado dos principais stakeholders; versões de controlo da documentação; transferência de aprendizagem organizacional; reporte e monitorização periódica e sistemática; e a gestão efectiva da mudança. Para atingir a maximização dos benefícios, as Instituições deverão apostar em programas avançados de gestão de projectos e no envolvimento de colaboradores com competências neste domínio. 30

32 Conferência de Bank Compliance ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E A SUA VANTAGEM COMPETITIVA 1. Enquadramento da Função e do Risco de Compliance 2. Impacto do Compliance na Performance da Instituição 3. Dez Princípios para Transformar o Compliance numa Vantagem Competitiva 4. Considerações Finais

33 Considerações Finais A sucessão de eventos que tem ocorrido e a respectiva resposta regulamentar, está a fazer emergir a Função Compliance e o Risco de Compliance de uma forma distinta e cada vez mais importante na gestão de risco de um Banco. No entanto, ao contrário de outros tipos de riscos, provisionar mais capital para cobrir os riscos de Compliance não funciona como mitigador. Neste sentido, é necessário desenvolver técnicas de gestão para gerir riscos que não são quantificáveis de forma precisa. Neste sentido, deve-se enraizar a cultura da Instituição à Compliance a nível dos processos de negócio e com isto optimizar a relação compliance/performance, por forma a obter sinergias. Alinhando com as boas práticas é possível ter uma abordagem estratégica ao Compliance que procure obter vantagens competitivas para a Instituição. Como o Compliance se está a tornar um moving target pela sucessão de ondas regulamentares, é ainda mais premente adoptar uma abordagem estruturada e implementar uma metodologia de Compliance para endereçar futuros requisitos. 32

34 Q&A KPMG Angola Audit, Tax, Advisory, S.A. Rua Assalto ao Quartel de Moncada, 15-2º Luanda - Angola Mov Tel Fax vribeirinho@kpmg.com KPMG Angola Audit, Tax, Advisory, S.A. is an Angolan company 33

35 2013 KPMG Angola Audit, Tax, Advisory, S.A., a firma angolana membro da rede KPMG, composta por firmas independentes afiliadas da KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso em Angola. O nome KPMG, o logótipo e cutting through complexity são marcas registadas da KPMG International Cooperative ( KPMG International ).

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

www.highskills.pt geral@highskills.pt

www.highskills.pt geral@highskills.pt Compliance Conceitos gerais e Auditoria Objetivos Gerais: Já faz algum tempo que as Auditorias das organizações expandiram muito o escopo de seus trabalhos e a complexidade das suas atividades e, como

Leia mais

A Normalização e a Gestão do Risco

A Normalização e a Gestão do Risco A Normalização e a Gestão do Risco ISO 26000 e a Gestão do Risco 22 de Maio 2014 João Simião Algumas reflexões para partilhar 2 Curiosidades sobre riscos Sabia que o termo risco (risk) é referido em 141

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Qpoint Rumo à Excelência Empresarial

Qpoint Rumo à Excelência Empresarial 2 PRIMAVERA BSS Qpoint Rumo à Excelência Empresarial Numa era em que a competitividade entre as organizações é decisiva para o sucesso empresarial, a aposta na qualidade e na melhoria contínua da performance

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014 Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do

Leia mais

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008 Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão

Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão Como as pessoas tendem a imitar os seus líderes, estes devem-se empenhar e comprometer-se com o QSSA, para servirem

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Os desafios da gestão de processos numa Instituição Financeira

Os desafios da gestão de processos numa Instituição Financeira Os desafios da gestão de processos numa Instituição Financeira Conferência BPM Lisboa 2011 José Líbano Monteiro Lisboa Museu do Oriente.:. 28 de Junho de 2011 Agenda Enquadramento O Desafio Reflexões 2

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna Sistema Integrado de Gestão da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna Força para Mudar o que se consegue Paciência para Conviver com o que não se pode mudar. Sabedoria para distinguir

Leia mais

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório Primeiro Relatório 62473 Pedro Vasconcelos 63563 Francisco Ferreira 73440 Filipe Correia 74211 Carolina Ferreirinha 82665 Nkusu Quivuna Sumário Este documento é o primeiro relatório de um projeto de análise

Leia mais

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Objectivos do Curso. No final deste os alunos deverão: Identificar os principais objectivos associados à implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) Compreender

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado

Leia mais

BANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services

BANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services BANCO NACIONAL DE ANGOLA Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services Orador: Ramos da Cruz Lisboa, Centro Cultural de Belém,

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010

Certificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Logística integrada e sistemas de distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Sistemas integrados de logística e distribuição necessidade de integrar as

Leia mais

Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação. Sistemas de Gestão

Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação. Sistemas de Gestão Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação Sistemas de Gestão 27 de Outubro de 2007 Dora Gonçalo Directora de Certificação e de Auditores www.apcer.pt Agenda Desafios e Organizações

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO Elaborado por: Carla Latas nº 3501 Rui Soares nº 3508 Ana Lopes nº 3512 Coimbra, 02 de Junho de 2005.

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes

A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A satisfação e o desempenho dos recursos humanos em qualquer organização estão directamente relacionados entre

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação O GRUPO AITEC Breve Apresentação Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo empresas e ofertas criadoras de valor no mercado mundial das Tecnologias de Informação e Comunicação

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais