DISCUTINDO RAÇA/RACISMO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
|
|
- Helena Luna de Paiva Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P á g i n a 73 DISCUTINDO RAÇA/RACISMO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Edilson Alves de SOUZA (UEG/ Esp.) (edilson.paceros@hotmail.com) Palavras-chave: Letramento Crítico, Língua Inglesa, relações de poder, raça/racismo. O ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e os novos e diversificados contextos educacionais atenderam as necessidades que, em seus diferentes momentos sociais e históricos, eram-lhes inerentes (OKAZAKI, 2005; COX; ASSIS-PETERSON, 2008; LIBERALI, 2009, p. 9). Assim, foram sendo desenvolvidos os processos educacionais e, dentre eles, as metodologias e técnicas viáveis e apropriadas para cada situação e/ou época (RICHARDS; RODGERS, 2001). Na contemporaneidade, verifica-se que o ensino deve estar conectado a busca imperativa de questionar e colocar à prova certas ideologias que constroem, hegemonicamente, hierarquias de poder por meio dos produtos discursivos da língua (PENNYCOOK, 2001; CONTRERAS, 2002; OKAZAKI, 2005; PESSOA; URZÊDA FREITAS, 2012b). Tendo em vista essa tendência, quando se trata do ensino de línguas, comumente, faz-se muita referência à utilização de técnicas/métodos variados com o fim de obter um ensino/aprendizagem que contribua para a formação crítica do alunado. Por isso, muito se critica o retardo da forma estruturalista e mecânica focalizada na gramática. Esse modelo de comportamento pedagógico, geralmente, desconsidera o uso das habilidades que conduzem a uma abordagem crítica de temas importantes na formação de um indivíduo. Ao se proceder de uma maneira diferente dessa, é visível uma prática educativa que atinge proficuamente a pessoa e a compreende como um ser que, socialmente, age e interage dentro de certos contextos ideologicamente constituídos (LIBERALI, 2009). É diante desse contexto que se verifica a possiblidade de usar as aulas de inglês para formar uma sociedade consciente do seu papel para o desenvolvimento do homem, ao invés de realizar estudos metalinguísticos centralizados na gramática. Os PCNs, ao tratarem da importância da Língua Estrangeira, afirmam que: A aprendizagem de Língua Estrangeira no ensino fundamental não é só um exercício intelectual em aprendizagem de formas e estruturas lingüísticas em um código diferente; é, sim, uma experiência de vida, pois amplia as possibilidades de se agir discursivamente no mundo. O papel educacional da
2 P á g i n a 74 Língua Estrangeira é importante, desse modo, para o desenvolvimento integral do indivíduo [...] (BRASIL, 1998, p. 38, grifos nossos). Nessa perspectiva, tratamos a língua na concepção de Moita Lopes (1996 apud PESSOA; URZÊDA FREITAS, 2012a, p. 61), na qual, o discurso, socialmente, constrói identidades, realidades de privilégio e de inferiorização. Por isso, no contexto do ensino de línguas, é importante fazer uso da linguagem para desconstruir e/ou reescrever esses processos que tanto afetam as sociedades contemporâneas (PESSOA; URZÊDA FREITAS, 2012a, p. 60). A escola, assim como os variados espaços da sociedade, é um ambiente onde muitos aspectos da formação dos indivíduos são cultivados (GOMES, 2002) e deve buscar entender as ideologias que privilegiam certos valores culturais em detrimento de outros. Diante disso, percebe-se a necessidade de valer-se do ensino/aprendizagem, no caso o de língua, para formação do cidadão que interfere e produz significados na sua realidade e na do mundo. E, dessa forma, problematizar, desconstruir e transformar, constante e criticamente, certos paradigmas de privilégio e exclusão que produzem, por sua vez, desigualdades e injustiças sociais sobre gênero, raça, etnia entre outros (MCLAREN, 1997, p. 192; FREIRE, 2011; PESSOA; URZÊDA FREITAS, 2012b, p. 146). Ou seja, é preciso entender a língua como prática social para questionar as relações de poder e ideologia disfarçadas nos discursos (PENNYCOOK, 2001; CONTRERAS, 2002). Sendo assim, a sala de aula de língua estrangeira não será apenas um ensaio da vida, mas, sim, um ambiente que atende as necessidades dos sujeitos na vida que se vive, pondo-a em questão (LIBERALI, 2009; PESSOA; URZÊDA FREITAS, 2012a, p. 57). A sala de aula é um lugar, no qual há troca de experiências. Segundo Herzila Maria de Lima de Bastos (2010, p. 32), muitos valores e crenças dentro da sala de língua estrangeira, podem, ideologicamente, firmar e construir certos estereótipos às pessoas e a cada povo. Uma pluralidade de elementos pode servir para classificar, eugenicamente, um grupo, estereotipando-o, a partir de traços genótipos, fenótipos e culturais. É interessante ressaltar que, mesmo os documentos oficiais tal como os Temas Transversais (BRASIL, 2001) apontando uma direção diferente, isso é uma realidade comum nas escolas. Estereótipos são caracterizações e impressões pré-concebidas para representação de alguém ou algo. Essas representações estão relacionadas ou fazem parte do processo educacional, principalmente, nos instantes em que as diferenças e a diversidade cultural deixam de ser respeitadas, ou seja, passa-se a existir os preconceitos, que tanto reprimem e atingem o âmbito escolar (CAVALLEIRO, 2001; GOMES 2001a; LOPES, 2001). Sobre
3 P á g i n a 75 estes, pode-se dizer, também, que convergem e influenciam na maneira de se conceber as relações de gênero, de raça, de etnia e, também, as condições socioeconômicas dos indivíduos, tendo por base certos padrões. A raça é uma das temáticas mais vitimadas por estereótipos. Quando se fala de relações étnico-raciais é importante destacar que houve uma ampliação do quadro de discussões dentro dos ambientes sociais em geral, principalmente por parte dos professores (GOMES, 2001a; FERREIRA, 2012). No entanto, esta ampliação está bem longe de mudar o panorama atual, visto as (re)ações serem ainda insuficientes para reverter a situação discriminatória dentro da escola. Essa realidade é visível, principalmente, no Brasil, onde se nega o racismo. Entretanto, ele é mantido presente no[s] sistemas de valores que regem o comportamento da nossa sociedade, expressando-se através das mais diversas práticas sociais (GOMES, 2001a, p. 142). Segundo Eliane Cavalleiro (2001, p. 7), [f]alar sobre discriminação no ambiente escolar não é realizar um discurso de lamentação. Mas dar visibilidade à discriminação de que crianças e adolescente negros 8 são objetos. Essa é uma necessidade que, no entanto, ainda é atendida pela escola com um trabalho ineficiente, especialmente, na desconstrução e reconstrução da identidade negra (GOMES, 2001a, 2002). Nessa direção, acontece a naturalização e consequente perpetuação do racismo com o auxílio daquela que deveria desvelar as máscaras, a comunidade escolar (GOMES, 2002; FERREIRA, 2012). Destarte, as aulas de língua inglesa, além de um espaço para o ensinoaprendizagem de língua, podem ser um meio de problematização das relações étnico-raciais (CONTRERAS, 2002; MOITA LOPES, 2006; PESSOA; URZÊDA-FREITAS, 2012a; FERREIRA, 2012). Nessa esteira, como forma de mostrar que essa possibilidade é viável, realizamos uma pesquisa, sobre a qual relatamos os resultados da experiência a seguir. No processo de realização, abordamos questões sobre as relações de raça a partir da implementação da Lei nº , de 9 de janeiro de 2003; das Orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (2005); e de estudos os quais debatem sobre o tema (CAVALLEIRO, 2001; GOMES, 2002; FERREIRA, 2012). Foram analisadas as percepções dos alunos do 8º ano de uma escola pública do município de Senador Canedo-GO, suscitadas por meio de debates e questionários. 8 Consideramos negro(s), nesse trabalho, os pretos e pardos, segundo a classificação do IBGE.
4 P á g i n a 76 A pesquisa foi realizada durante o segundo semestre de 2012, sendo que a maior parte das atividades se concentrou no mês de novembro mês de efervescência do assunto por causa do dia nacional da consciência negra, celebrado em 20 de novembro. O públicoalvo dessa pesquisa foi um grupo de 31 pessoas, alunos e alunas do 8º ano de uma escola pública do município de Senador Canedo-GO. Dentre esses, 18 eram meninas e 13 eram meninos. Para tanto, foram desenvolvidas atividades, discussões e aplicado um questionário. Todos estavam fundamentados numa abordagem que proporcionasse uma experiência de Letramento Crítico, conforme as noções apresentadas acima (CERVETTI; PARDALES; DAMICO, 2001; FREIRE, 2011). As atividades se basearam na leitura de textos curtos na língua inglesa. Estes, depois de lidos e compreendidos, foram usados de forma a conhecer e a contestar os padrões sociais raça e etnia, e alimentar questionamentos e opiniões diversos por parte dos alunos e alunas, oportunizando os debates. Após as discussões foi aplicado um questionário como culminância das sessões dialógicas entre alunas e alunos e o professor durante as aulas. Dentre as indagações formuladas no questionário proposto, os/as aluno/as deveriam responder: Em sua opinião, existe racismo hoje? Por quê?. Todos, unanimemente, disseram que sim, ressalvando posicionamentos bastante ricos. Vejamos: Aluno/a 1: Sim, por que até hoje tem gente que ainda se acha melhor que o outro, que ainda se acha diferente de todos. Racismo pela cor, pelo peso e pela classe social. Aluno/a 2: Sim, por que as pessoas ainda não tem a capacidade de raciocinar e ver que cor não faz diferença nas atitudes. Aluno/a 3: Sim, existe. Por que algumas pessoas não tem a noção do que é racismo. Elas não sabem que isso pode ofender as pessoas. Aluno/a 4: Sim, infelizmente, isso ainda não acabou. [...] Pelo menos hoje têm as lei[s] para a defesa do discriminado. Estes/as alunos/as, conforme vemos na transcrição acima, estão cientes da permanente divisão das pessoas causada por meio da cultura de raça ou de criar raças o que também causa o racismo. O termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira (BRASIL, 2005, p.13, grifos nossos). A raça, como se vê, está intimamente ligada com o lugar social dos sujeitos, o que é convergente com a ideia de que não houve políticas de inserção do negro jogado à
5 P á g i n a 77 liberdade pela Lei Áurea na sociedade (VALENTE, 1987, p ). O negro não foi e não é tratado como um contribuinte para construção do desenvolvimento étnico, cultural e econômico do Brasil e do Mundo (VALENTE, 1987). Essa situação manteve e mantém o negro à margem das oportunidades de ascensão que, consequentemente, alimentou a veiculação de discursos de inferioridade do negro (VALENTE, 1987). Por isso, hoje tem gente que ainda se acha melhor que o outro, como bem discute o/a Aluno/a 1. Nessa direção, vemos o racismo produzir outros preconceitos, como, por exemplo, os relacionados à classe social, além de verificar que os racistas são pessoas [que] não tem a noção do que é racismo, isto é, não tem noção do mal que causam, como afirma o/a Aluno/a 3. É importante destacar que um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, previstos na Constituição Federal do Brasil, de acordo com o exposto no artigo 3º é: I construir uma sociedade livre, justa e solidária; II garantir o desenvolvimento nacional; III erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (BRASIL, 2011a, p. 20, grifos nossos). Mas, o que se verifica, depois de mais de 20 anos da Constituição, é que o cumprimento dessa lei não atinge a todas as pessoas, como deveria ser. Essas são algumas das inúmeras falhas da concretização de políticas que, por não serem cumpridas e nem existirem instrumentos para sua real efetivação, geram mais problemas sociais, como os preconceitos, infelizmente, comuns relacionados à raça e também ao sexo. Indubitavelmente, a [...] raça está sempre presente em todas as configurações sociais de nossas vidas (LADSON-BILLINGS 1998 apud FERREIRA, 2012, p. 42) mesmo que alguns, conscientemente, façam de conta que isso não existe (VALENTE, 1987, p. 6; LOPES, 2001). É principalmente nesse tipo de situação que a escola deve interferir, propondo alternativas e reflexões críticas, transformando os discursos e, por conseguinte, a visão de mundo do alunado e, numa amplitude maior, da sociedade (GOMES, 2001a, 2001b, 2002; LOPES, 2001; FREIRE, 2011). Perante o exposto, pudemos compreender a busca, tão necessária, de se construir novas formas de pensar o ensino da língua estrangeira, no caso o inglês. Esses novos pensamentos estão circundados, é claro, com a ação de também repensar o papel da escola quando trata problemas sociais, tal como o das questões étnico-raciais (GOMES, 2001a,
6 P á g i n a b). Como se percebeu nos relatos, foi e é possível construir diálogos dentro da sala de aula sobre temas críticos tão importantes quanto raça/racismo na sociedade. No entanto, verifica-se, igualmente, que é preciso deixar mais claro e concreto qual deve ser o vínculo entre a escola e a vida do educando. Um dos passos é propor discussões que circundam o contexto e se aproximem da atuação social dos alunos e sua visão de mundo (LIBERALI, 2009), como se verifica nesse breve estudo. Este é um aspecto educacional bastante basilar a contextualização do ensino que é complementada com a orientação de Paulo Freire (2011) que podemos encontrar no livro Pedagogia da autonomia. Neste, vemos a apresentação da Educação com um novo olhar, o da educação vista, não apenas como um ambiente que se passa conteúdo, mas, como uma forma de intervir no mundo. Para tanto, usamos as aulas de língua inglesa como um espaço propício para debates como formas de ensinar pautadas por uma reflexão sobre a vida (LIBERALI, 2009, p. 12), mostrando a responsabilidade que há em usar o discurso em favor da construção de uma humanidade melhor. REFERÊNCIAS: BASTOS, Herzila Maria de Lima de. Identidade cultural e o ensino de línguas estrangeiras no Brasil. In: PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. 4. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, Lei Federal nº , de janeiro de Ensino sobre história e Cultura Afro- Brasileira. MEC Ministério da Educação, Brasília, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Histórica e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Secretaria Especial de Política de Promoção de Igualdade Racial, MEC Ministério da Educação, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil ed. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 2011a.. Lei nº , de 20 de julho de Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n os 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e , de 24 de novembro de Brasília: Centro de Documentação e Informação/ Coordenação Edições Câmara, 2011b. CERVETTI, G.; PARDALES, M. J.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing the traditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy. Reading Online, v. 4, n. 9, Disponível em: <
7 P á g i n a 79 >. Acesso em: 19 maio 2013 CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando a escola. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2001 CONTRERAS, J. Contradições e contrariedades: do profissional reflexivo ao intelectual crítico. In:. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, p COX, Maria Inês Pagliarini; ASSIS-PETERSON, Ana Antônia. O drama do ensino de inglês na escola pública brasileira. In: ASSIS-PETERSON, Ana Antônia. (Org.). Línguas estrangeiras: para além do método. Cuiabá: p FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça/etnia na sala de aula de língua inglesa. In:. Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, p FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GOMES, Nilma Lino. Educação e relações sociais: refletindo sobre algumas estratégias de atuação. In: MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC Ministério da Educação, secretaria de educação Fundamental, 2001a. p Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando a escola. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2001b. p Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? In: Revista Brasileira de Educação. Belo Horizonte, 2002, n. 21, p , Set/Out/Nov/Dez. LIBERALI, Fernanda Coelho. Atividade social nas aulas de língua estrangeira. São Paulo: Moderna, LOPES, Véra Neusa. Racismo, preconceito e discriminação. In: MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC Ministério da Educação, secretaria de educação Fundamental, p MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Lingüística aplicada e vida contemporânea: problematização dos construtos que tem orientado a pesquisa. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo da. (Org.). Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, p OKAZAKI, Takayuki. Critical consciousness and critical language teaching. Second Language Studies, Mãnoa, v. 23, n. 2, p , Spring Disponível em:
8 P á g i n a 80 Acesso em: 06 dez PENNYCOOK, Alastair. Critical applied linguistics: a critical introduction. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, PESSOA, Rosane Rocha; URZÊDA FREITAS, Marco Túlio de. Ensino crítico de línguas estrangeiras. In: FIGueiredo, Francisco José Quaresma de (Org.). Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios e práticas. Goiânia: Editora da UFG, 2012a. p Gênero, sexualidade e ensino crítico de línguas estrangeiras: intersecções com a formação de professores/as. In: FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012b. RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. The natural approach. In:. Approaches and methods in language teaching. 2. ed. New York: Cambridge University Press, VALENTE, Ana Lúcia E. F. Ser negro no Brasil hoje. São Paulo: Moderna, 1997.
NUREGS NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E SEXUALIDADE
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisEFETIVAÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EFETIVAÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ¹Bárbara Silva dos Santos Pereira; ²Marisa Mendes Machado de Sousa ¹Universidade Estadual do Rio de Janeiro- bsspereira@gmail.com
Leia mais15. CONEX Resumo Expandido - ISSN
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA CAMPUS ABAETETUBA PROJETO DE ENSINO NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARA NEGRITUDE EM FOCO PROF. MESTRE DOUGLAS DE OLIVEIRA ABAETETUBA/2017 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. Título: projeto de ensino NEGRITUDE EM FOCO. 1.2. O
Leia maisPRECONCEITO ÉTNICO RACIAL NA ESCOLA
PRECONCEITO ÉTNICO RACIAL NA ESCOLA Eduarda Maria de Andrade - UFCG eduardaema@gmail.com Thaisa Maria Ferreira de Sousa - UFCG thaisa_lg@hotmail.com O presente texto tem como eixo norteador o tema preconceito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DAPARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO E AÇÕES AFIRMATIVAS: Desafios da Educação Etnicorracial na Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos. Autora Julyanna de Oliveira
Leia maisGeral: Compreender como se realizam os processos de troca e transmissão de conhecimento na sociedade contemporânea em suas diversas dimensões.
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Sociologia da Educação PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] CÓDIGO DA DISCIPLINA:
Leia maisNUREGS NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E SEXUALIDADE
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisFORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA
FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA ICEAFRO EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE RACIAL E DE GÊNERO Rua da Mouraria n 55, Centro, Salvador. Cep. 40060-180. Tel. (55-71)3321-4688 E-mail: iceafro2012@gmail.com
Leia maisRelações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva
Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio
Leia maisTECENDO OLHARES EDUCATIVOS SOBRE O RACISMO E A DISCRIMINAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: REFLEXÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL I
1 TECENDO OLHARES EDUCATIVOS SOBRE O RACISMO E A DISCRIMINAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR: REFLEXÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL I Teresa Cristina Silva Universidade Estadual da Paraíba cristinasilvacg@hotmail.com
Leia maisGreen ideas to preserve the planet: Environmental Literacy?
ISSN 2238-9113 TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA Green ideas to preserve the planet:
Leia maisDISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS
DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
Leia maisQuestões Conhecimentos Pedagógicos
Questões Conhecimentos Pedagógicos PROVA 1: 12 Questões SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO Questões PREFEITURA DE SALVADOR Concurso 2010 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS E POLÍTICO-FILOSÓFICOS
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisNUREGS NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E SEXUALIDADE: PROPOSIÇÕES 1
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA NUREGS NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU346 DISCIPLINA: METODOLOGIA E DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA:
Leia maisResumo. Palavras Chave: Diretrizes Curriculares. História e Cultura Africana. Afrobrasilidade. Relações Etnicorraciais. Educação Básica.
DEZ ANOS DA IMPLEMENTAÇÃO/RESIGNIFICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFROBRASILIERA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ESTEIO/RS Wagner dos Santos Chagas
Leia maisHISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA
1 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO INICIAL E INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA Heldina Pereira Pinto Fagundes (UNEB) 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisFormação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n /2003
Formação Continuada de Professores/as Discutindo as Relações Raciais na Prática e Lei n 10.639/2003 Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Introdução No Brasil,
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisExemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo
Questionário; Racismo Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo Adaptadas do modelo da CMEB Mário Leal da Silva, as perguntas abaixo auxiliam você a fazer um diagnóstico, junto
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL COM PERSONAGENS NEGROS: CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DAS CRIANÇAS NEGRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL COM PERSONAGENS NEGROS: CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DAS CRIANÇAS NEGRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Fabiane Cristina Costa coelho Sousa Ilana Fernandes da Silva
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Laís Conceição TAVARES (**) Ivoneide Maria Menezes BARRA (*) Karen Albuquerque Dias da COSTA (**) (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI /03 NO COMBATE AO RACISMO NA ESCOLA 1
A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 NO COMBATE AO RACISMO NA ESCOLA 1 Diana Helena Alves Muniz Licenciada e Bacharel em História (UFPA). Especialista em História e Cultura Afro-Brasileira. Universidade Candido
Leia maisRELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS Gisele Arruda UNIPAR/NRE 1 Sirlei Pereira Martins NRE 2 Lucília Gouveia NRE 3 Caroline Baldessar Dalmolin UFFS 4 Resumo: Este estudo procura compreender as
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Identidade. Representação. Raça. Ensino de História.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisPRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Política Educacional: Organização da Educação Brasileira Professora: Fernanda Aparecida Pires Fazion Turma:
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisA SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA
A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA
1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA A Sociologia geral, propõe a problematização de questões frente às diferentes realidades sociais, inclusive, na qual o aluno
Leia maisPOR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:
Revista Eventos Pedagógicos Desigualdade e Diversidade étnico-racial na educação infantil v. 6, n. 4 (17. ed.), número regular, p. 482-488, nov./dez. 2015 SEÇÃO ENTREVISTA POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:
Leia maisA Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites
A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções Danilo L. Brito (UFRJ) O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites bem definidos. Na verdade, é
Leia maisFormação para educação das relações étnico raciais: contribuições da Educação a Distância.
Resumo Formação para educação das relações étnico raciais: contribuições da Educação a Distância. Miriã Fonseca de Jesus 1 Esta proposta de trabalho se constitui em uma intenção de pesquisa aplicada, em
Leia maisRACISMO E EDUCAÇÃO: O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE ANTIRRACISTA
RACISMO E EDUCAÇÃO: O PAPEL DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE ANTIRRACISTA Jessica Damiana dos Santos Silva¹; Mayara Patricia da Silva² Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste
Leia maisUniversidade Federal do Pará Campus Universitário de Bragança.
LEI 10.639/2003: UM ESTUDO SOBRE A HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DE AÇÕES EXTENSIONISTAS EM BRAGANÇA-PA 1 Morgana da Silva Pereira
Leia maisTESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
Leia maisGEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisO Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos
O Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos Prof. Doutoranda. Alessandra Lopes Castelini UFPI/Feevale/IPL Sociedade Inclusiva e Multicultural? Educação
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2014.2 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Edu 311 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOL CURSO DEPARTAMENTO ÁREA PEDAGOGIA DEDU POLÍTICA CARGA HORÁRIA T 60 P 00 E 00 PROFESSOR(A)
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisTGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.
TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisHISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO PARA IDENTIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 HISTÓRIA E RACISMO O BRASIL UMA AFIRMAÇÃO
Leia maisOS DESDOBRAMENTOS DA LEI /03 NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM ÉTNICO-RACIAL
OS DESDOBRAMENTOS DA LEI 10.639/03 NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM ÉTNICO-RACIAL Regiane Teixeira da Silva (1); Dhonnatan Fernando Conceição de Sousa (2); Moara Machado Costa (3); Rubens Renato Borges
Leia maisLETRAMENTO CRÍTICO E ENSINO DE INGLÊS EM ESCOLAS PÚBLICAS: RELATO SOBRE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
LETRAMENTO CRÍTICO E ENSINO DE INGLÊS EM ESCOLAS PÚBLICAS: RELATO SOBRE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA Marco Túlio de Urzêda Freitas 1 (UFG) Leonardo Borges Mendonça 2 (SEDUC-GO) Relato de Experiência,
Leia maisEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS: discussões iniciais
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS: discussões iniciais OLIVEIRA, Ana Flávia Borges de Universidade Federal de Uberlândia anaflaviaborges97@hotmail.com SILVA, Aluê
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES, LETRAMENTO RACIAL CRÍTICO E A LITERATURA INFANTIL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO DE PROFESSORES,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisA relevância da tecnologia e dos modos de avaliação no ensino-aprendizagem de línguas
A relevância da tecnologia e dos modos de avaliação no ensino-aprendizagem de línguas Raquel Pereira Gonçalves¹ (IC), Márcia Aparecida Silva² (PQ) raquelpg.letras@gmail.com ¹² Universidade Estadual de
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: Princípios, conceitos e relações com a pedagogia de multiletramentos Janete Teresinha Arnt 1 Resumo: O presente trabalho trata do Ensino Médio Integrado à Educação profissional,
Leia maisIntrodução aos estudos culturais africanos e indígenas na Educação Básica do Brasil: descolonização curricular e formação docente
Introdução aos estudos culturais africanos e indígenas na Educação Básica do Brasil: descolonização curricular e formação docente Maria Lucia Morrone Marina Ranieri Cesana OBJETIVO Analisar a formação
Leia maisEDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL REFLEXÕES PARA PRÁTICAS QUE PROMOVAM A DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL REFLEXÕES PARA PRÁTICAS QUE PROMOVAM A DIVERSIDADE Maria Beatriz de Oliveira Vasconcelos Silva. Universidade Federal de Minas Gerais, aluna
Leia maisProjetos de estudos da cultura afro-brasileira
Projetos de estudos da cultura afro-brasileira EE Brasílio Machado Professor(es) Apresentador(es): Maria de Fatima Tambara Suzi Rabaça Alves Realização: Foco do Projeto Este projeto objetivou a produção
Leia maisDecenal de Ações Afirmativas e Promoção da Igualdade Étnico-Racial. Esse processo, necessariamente, precisa ocorrer
3 As ações afirmativas na ufopa A UFOPA, desde sua criação, direcionou mais de 50% do total de vagas para ingresso na universidade a povos indígenas, quilombolas e população negra. Foram 2.292 vagas, sendo
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA
APLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA Raiane Evelyn Alves da Silva¹; Caio de Brito Reis¹; Diego Rabelo dos Santos¹; Paula Menezes dos Santos¹ 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisRelações Raciais e o Combate às Desigualdades
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 5 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Relações Raciais e o Combate às Desigualdades As
Leia maisDIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Raelma Danuza César Freire; Ma. Nadia Farias dos Santos (Orientadora) UEPB Univesidade Estadual da Paraíba
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA FILOSOFIA
1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA FILOSOFIA Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência,
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU
Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU 1 Equipe Nepecc/UFU 1. Introdução. Depois de analisarmos algumas experiências
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia maisTÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO
TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):
Leia maisCOMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO
COMPETÊNCIAS E DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UMA POSSIBILIDADE DE REORGANIZAÇÃO DO SABER PARA A PRODUÇÃO DE UM NOVO CONHECIMENTO Tatiana Dias Ferreira PPGFP - UEPB thatdf@hotmail.com Fernanda Cristina
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisestão presentes tanto do ponto de vista do conteúdo pedagógico quanto no que diz respeito à composição da escola e às desigualdades de oportunidades
EDITORIAL Temos a satisfação de apresentar ao público o novo número da Revista Contemporânea de Educação (RCE), que conta com a publicação do número temático Educação das relações étnico-raciais e educação
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura
Leia maisHISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS 1
HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS 1 Carla Cristina Barbosa 2 ;Alessandra Durães de Souza; Ana Claudia Vieira Cordeiro; Aline Cardoso de Lima; Almir Ferreira Soares;Célia
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM - FEVIT FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - FDCI
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM - FEVIT FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - FDCI EDITAL 003/2019 1. DO OBJETO O presente edital se destina a disciplinar processo seletivo para a participação
Leia maisAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA: O CONTEXTO DA CRIANÇA PRÉ-ESCOLAR
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA: O CONTEXTO DA CRIANÇA PRÉ-ESCOLAR
Leia maisAulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017
Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO IFTO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO IFTO Nome do Campus/Unidade: Setor(es) responsável(eis): PROEX E PROEN Título da(s) ação(ões): I Seminário de Consciência Indígena e Afro-brasileira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos
Leia maisA leitura como instrumento de construção da cidadania
A leitura como instrumento de construção da cidadania Elda Firmo Braga (UFRJ/ CEJK) Dilma Alexandre Figueiredo (UFRJ) O presente trabalho tem como desígnio refletir sobre a proposta de ensino e prática
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisA REPRESENÇÃO DOS NEGROS NOS LIVROS DIDÁTICOS DA EJA: UMA REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A ESCOLA
A REPRESENÇÃO DOS NEGROS NOS LIVROS DIDÁTICOS DA EJA: UMA REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A ESCOLA Ana Claudia Dias Ivazaki UEPB anaivazaki@gmail.com.br Valdecy Margarida da Silva UEPB valmargarida@yahoo.com
Leia maisANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO
ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisHISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DA LEI /03 EM UMA ESCOLA DE APODI/RN
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS ESCOLAS: UMA ANÁLISE DA LEI 10.639/03 EM UMA ESCOLA DE APODI/RN Rusiane da Silva Torres 1 ; Antonio Caubí Marcolino Torres 2 ; Maria Rosineide Torres Marcolino 3
Leia maisDATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017
Meu objetivo: DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Teorias e função da educação na atualidade Curriculo Educação Especial e
Leia maisRelato de experiência com o tema família: What s normal for you?
Relato de experiência com o tema família: What s normal for you? Elaine de Souza Freitas Oliveira 1 (PIBID), Kamila Kátya da Silva Monteiro 2 (PIBID)*, Raquel Ribeiro dos Santos 3 (PIBID), Tatiane Barreto
Leia maisA LEI /2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO
A LEI 10.639/2003 E SUAS TENTATIVAS DE APLICABILIDADE NO ENSINO ATRAVÉS DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO Deise Belizário Terto (UFRN) deisebelizario@gmail.com Tânia Maria de Araújo Lima (UFRN) poemastulipas@yahoo.com.br
Leia maisPROPOSTA DE AJUSTES NO PROJETO DE ABERTURA DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL DO CÂMPUS APUCARANA DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROPOSTA DE AJUSTES NO PROJETO DE ABERTURA DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL DO CÂMPUS APUCARANA DA UTFPR APUCARANA, MAIO DE 2015 1.
Leia mais