Ano XVIII boletim 08 - Maio de Português: um nome, muitas línguas

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1 Ano XVIII boletim 08 - Maio de 2008 Português: um nome, muitas línguas

2 SUMÁRIO PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS PROPOSTA PEDAGÓGICA Carlos Alberto Faraco PGM 1 - LÍNGUA PORTUGUESA: UM BREVE OLHAR SOBRE SUA HISTÓRIA Carlos Alberto Faraco PGM 2 - UMA LÍNGUA, MUITAS GENTES Silvio Renato Jorge PGM 3 - A DIVERSIDADE E A DESIGUALDADE LINGÜÍSTICA NO BRASIL Dante Lucchesi PGM 4 - VARIAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO E ESCRITO NO BRASIL Ana Maria Stahl Zilles PGM 5 - A DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA DO BRASIL E A ESCOLA Stella Maris Bortoni-Ricardo PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 2.

3 PROPOSTA PEDAGÓGICA PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS Carlos Alberto Faraco 1 Quando queremos ampliar nosso conhecimento da língua portuguesa e da realidade lingüística do nosso país, precisamos, antes de qualquer coisa, aprender a nos maravilhar com a diversidade que aqui existe. Precisamos aprender a nos reconhecer como um país multilíngüe; precisamos abrir nossos ouvidos e olhos, sem restrições e sem pré-julgamentos, para todas as variedades do nosso português; precisamos deixar que as inúmeras maneiras de falar a língua ressoem tranqüilamente em nós e encantem o nosso coração. Isso, obviamente, não é fácil porque a nossa cultura, tradicionalmente, tem sido intolerante com muitas das variedades brasileiras do português. E transformou em fator de discriminação social o modo como parte da população fala a língua. Por outro lado, nossa cultura tem desmerecido, quando não ignorado, a multiplicidade de línguas faladas na sociedade brasileira. Somos um país multilíngüe aqui são faladas centenas de línguas indígenas e dezenas de línguas de imigração, e há ainda remanescentes de línguas africanas. Apesar disso, nós temos nos idealizado como um país monolíngüe. Os efeitos negativos dessas representações culturais não são pequenos. Vários segmentos da nossa população são prejudicados em razão do modo como falam a língua portuguesa; outros são prejudicados porque, embora cidadãos brasileiros, não têm o português como sua língua materna; por fim, a educação que temos dado a nossos estudantes não lhes oferece as condições para transitar com segurança por entre as variedades do português que existem em nosso país, em especial no domínio da língua escrita. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 3.

4 Parece claro, então, que precisamos trilhar outros caminhos. Para isso, será indispensável conhecer melhor nossa história lingüística e reconhecer que somos um país multilíngüe. Será também importante entender por que e como o português se tornou a língua hegemônica do país, avaliando os custos desse processo e as conseqüências disso tudo para a educação. Ao mesmo tempo, será indispensável nos abrirmos positivamente para as muitas variedades brasileiras do português, compreendendo como a língua existe socialmente e porque ela é tão diversificada. Teremos, desse modo, dado passos importantes para nos livrar de atitudes intolerantes e discriminatórias. Mais ainda: tendo essa compreensão, vamos poder garantir que a escola passe a valorizar nosso patrimônio lingüístico. Ao mesmo tempo, vamos poder assegurar que ela seja, de fato, um centro de promoção do nosso português, da sua diversidade, da sua riqueza, e ofereça aos estudantes uma educação lingüística que lhes dê trânsito livre e seguro por entre as muitas variedades, faladas e escritas, que constituem a língua no Brasil. Só assim terão eles condições de ampliar suas competências lingüísticas e de se tornar participantes efetivos das nossas práticas socioculturais. Embora tudo isso seja bastante claro e óbvio, todos sabemos das dificuldades que temos tido para mudar as concepções, atitudes e comportamentos nesta área. Basta lembrar, nesse sentido, que estas questões têm sido há pelo menos trinta anos extensamente debatidas entre nós, em especial no contexto do ensino da língua. No entanto, persistem as atitudes negativas, os problemas, as incompreensões e as dificuldades da escola para lidar com a diversidade e para encontrar um norte que assegure uma boa educação lingüística aos alunos. Estamos, assim, desafiados a contribuir para a mudança dessa situação. Há ainda um outro aspecto que não podemos deixar de considerar quando tratamos da língua portuguesa. Como resultado do colonialismo português, ela é hoje uma língua internacional. Se é importante olharmos para dentro, observando e reconhecendo as variedades do português que falamos no Brasil, é igualmente importante olhar para fora, buscando conhecer como o português se materializa nos outros países em que é língua oficial, como expressa a PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 4.

5 diversidade cultural desse imenso contingente de mais de 200 milhões de falantes espalhados por quatro continentes e como essas culturas podem se aproximar por compartilharem a língua. Para dar uma boa base à nossa discussão, é fundamental lembrar que não existe nenhuma língua una e homogênea. Qualquer língua é sempre diversificada e heterogênea. Nós damos às línguas um nome. E este nome é sempre singular (o português, o francês, o tapirapé, o suaíli). Talvez seja por isso que nós tendemos a imaginar que a língua é uma realidade una, singular, homogênea e tenhamos dificuldades para conviver com a diversidade. A língua, no entanto, é sempre plural, diversificada e heterogênea. Por isso é que dizemos que ela é, de fato, um conjunto de variedades. Não existe a língua de um lado e as variedades de outro a língua é o próprio conjunto das variedades. Poderíamos, então, dizer que uma língua é, no fundo, muitas línguas. Ou, em outras palavras, o nome singular (português) recobre um balaio de variedades diferentes ( o português são muitos portugueses ). E isso é assim porque a língua está profundamente enraizada na vida cotidiana, nas experiências históricas e culturais de cada uma das comunidades que a falam. Como a vida, a história e a cultura de cada uma dessas comunidades são muito diversificadas, assim também será seu modo de falar. As variedades se diferenciam pelo modo como os enunciados são pronunciados, como as frases são construídas, como os processos morfológicos (conjugação dos verbos, por exemplo) se realizam e também pelas palavras que são mais comumente usadas e pelos sentidos agregados a cada uma delas. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 5.

6 Diante de toda essa grande diversidade, cabe, então, a pergunta: por que podemos dizer que todas essas comunidades falam a mesma língua? Sabemos que, muitas vezes, os falantes de diferentes variedades não se entendem de imediato, isto é, a compreensão entre eles não é direta. Apesar disso, eles se dizem falantes da mesma língua e, por isso, acabam por encontrar meios para se entender. Isso é possível porque acreditamos que as variedades embora diferentes na pronúncia, no modo de construir as frases, na realização dos processos morfológicos, no vocabulário mais usado e nos sentidos que agregam às palavras partilham, lá no fundo, um núcleo gramatical (alguns princípios gerais de organização como, por exemplo, a ordem das palavras na frase) e um vocabulário básico (por exemplo, o nome dos números, de algumas partes do corpo, das ações do cotidiano e assim por diante). Sabemos ainda pouco sobre o que constitui, de fato, esse núcleo. No entanto, acreditamos que ele existe e julgamos que ele resulta da história, ou seja, as comunidades vão se desdobrando, se estabelecendo em novos espaços, se diferenciando, se misturando e as variedades da língua, acompanhando esses processos, vão saindo umas das outras, vão se afastando e se aproximando, vão se interinfluenciando e se mesclando. Dizemos, então, que falamos a mesma língua quando nossas variedades compartilham um núcleo comum. É ele que nos permite negociar significações e construir a mútua compreensão, mesmo quando, num primeiro momento, não conseguimos eventualmente nos compreender. Para entender isso mais claramente, imaginemos duas situações. Numa delas, encontram-se um chinês, um alemão, um brasileiro e um árabe (cada um sabendo apenas sua própria língua). Na outra, uma moradora de uma vila ribeirinha do Rio Amazonas (Brasil), um pescador dos Açores (Portugal), um pedreiro de Maputo (Moçambique) e uma feirante de Luanda (Angola). PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 6.

7 Num primeiro momento, haverá dificuldades de comunicação no interior dos dois grupos. No entanto, os falantes do segundo grupo têm uma vantagem: eles podem mais facilmente superar essas dificuldades e construir uma base de mútua compreensão por serem falantes de variedades que, embora muito diferentes entre si, são constitutivas da mesma língua, por compartilharem o mesmo fundamento. A língua, obviamente, não é só diversidade. Há fatores que contribuem para que certas variedades tenham ampla circulação social, ultrapassando em muito os limites da vida cotidiana e das experiências locais. Podemos fazer menção aqui a dois desses fatores. Nas sociedades modernas, os meios de comunicação social (em especial o rádio e a televisão) recobrem um território vastíssimo (o país inteiro) e alcançam as mais diferentes comunidades. As variedades da língua usadas nesses meios acabam por exercer um papel unificador: por serem ouvidas no país inteiro, elas constituem um fator de aproximação de comunidades distantes e diferenciadas. É preciso ficar claro, porém, que essa unidade possibilitada pela tecnologia atual não dissolve jamais a diversidade. A vida corrente, a história e a cultura locais continuam existindo e se movendo em suas dinâmicas próprias. As comunidades vivem, no mundo da comunicação moderna, no entrecruzamento contínuo dos fatores locais (que favorecem a diversidade) com aqueles de caráter mais geral (que possibilitam uma certa unidade, um certo chão comum). Outro fator que exerce um papel unificador é a escrita, em especial a que se destina a públicos amplos, diversos e distribuídos para além de limites estritamente locais. É o caso de parte da imprensa, das publicações acadêmicas (científicas e filosóficas), dos documentos oficiais de governo e, em boa medida, da literatura. Nestes materiais escritos, é costume privilegiar algumas variedades da língua. A escrita para alcançar os diferentes públicos a que se destina tende a se distanciar das características muito locais. A própria dinâmica histórica das práticas de escrita veio favorecendo a configuração dessas variedades peculiares a ela, pondo alguns limites à diversidade. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 7.

8 De novo, essa limitação contribui para uma certa unidade lingüística, sem, contudo, excluir ou anular a diversidade. Bem ao contrário: parte importante da literatura contemporânea em português tem sido um espaço de acolhimento das variedades em geral e de um trabalho interessante e rico com elas no sentido de dar visibilidade à enorme diversidade cultural que se expressa em português (ou em portugueses) em lugares tão distintos quanto Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor- Leste. Por fim, cabe comentar que a escola exerce também um papel unificador. Como sabemos, uma de suas principais tarefas é introduzir as crianças no mundo da escrita, alfabetizando-as (ensinando-as a ler e escrever) e letrando-as (dando-lhes acesso ao vasto universo da cultura escrita e estimulando-as a efetivamente participar desse universo pela escrita de suas próprias experiências). Ao cumprir estas tarefas, a escola difunde a escrita e, com ela, promove seu papel unificador. No entanto, essa ação primordial da escola não pode nem deve desmerecer a diversidade. A escola tem de ser uma instituição receptiva às mais diferentes experiências culturais da sociedade e, ao mesmo tempo, contribuir significativamente para ampliar a vivência sociocultural dos estudantes, indo além de seus limites locais. Para isso, é importante que eles compreendam, pelo menos, os seguintes tópicos: - nosso país é multilíngüe; - a diversidade do nosso português é riqueza cultural inestimável; - são errôneos e infundados os valores sociais negativos que recobrem algumas das variedades do nosso português; - os falantes vão amadurecendo lingüisticamente à medida que vão se tornando capazes de circular com segurança por diferentes variedades da língua, desde as mais comuns em suas relações sociais próximas até as de ampla circulação social; desde as estritamente orais até as fundamentalmente escritas. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 8.

9 Nesta série, questões como essas serão trazidas para o debate: - por que o português se tornou uma língua internacional? - de que modo as diferentes culturas que se expressam em português podem se aproximar por compartilharem a língua? - por que o Brasil, sendo um país multilíngüe, tem se idealizado como monolíngüe? - como o português se tornou a língua materna da maioria da população em nosso país? - como se configura, em linhas gerais, o português hoje no Brasil? - que desafios a diversidade lingüística do Brasil e a variabilidade do nosso português põem à escola? Temas que serão debatidos na série Português: um nome, muitas línguas, que será apresentada no programa Salto para o Futuro/TV Escola (SEED/MEC) de 26 a 30 de maio de 2008: PGM 1 - Língua portuguesa: um breve olhar sobre sua história O objetivo do primeiro programa é rever brevemente aspectos da história do português, em especial o processo de sua difusão internacional. O programa vai também apresentar a situação da língua em cada um dos oito países em que ela é oficial, comentando, em especial, as conseqüências de ela ser majoritária (em Portugal e no Brasil) ou minoritária (nos demais países). PGM 2 - Uma língua, muitas gentes O ponto central do segundo programa é a questão cultural. De um lado, interessa destacar como a língua portuguesa, por sua variabilidade, dá expressão a culturas diversas; e, de outro, mostrar como essas culturas podem se aproximar pelo fato de compartilharem a língua. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 9.

10 PGM 3 - A diversidade e a desigualdade lingüística no Brasil O eixo do terceiro programa será a diversidade lingüística do Brasil. Serão discutidos aspectos de nossa história lingüística, de modo a dar relevo ao nosso patrimônio lingüístico. Ao mesmo tempo, serão apontados e debatidos os conflitos que estiveram na base do processo que tornou o português a nossa língua hegemônica. PGM 4 - Variação no português falado e escrito no Brasil O objetivo do quarto programa é traçar um perfil da variabilidade atual do português em nosso país. Pretende-se mostrar como as variedades expressam a experiência de vida dos grupos que as falam e como elas participam fortemente da construção das identidades sociais (são, por isso, riqueza). Por outro lado, pretende-se destacar as variedades de amplo alcance social e os seus efeitos unificadores. O desafio é mostrar que as comunidades falantes vivem no entrecruzamento dos fatores diversificadores com os fatores unificadores. Ou, em outras palavras, que a unidade e a diversidade não se excluem, mas se interinfluenciam. PGM 5 - A diversidade lingüística do Brasil e a escola O tema central do quinto programa é a relação da escola com o caráter multilíngüe do país e com as diferentes variedades do nosso português. O objetivo maior é defender a importância de a escola desenvolver uma atitude positiva frente ao modo de falar de seus estudantes, considerando que ele é a expressão das experiências de vida da respectiva comunidade. Só vencendo o silêncio histórico sobre nosso multilingüismo e a tradição de intolerância e depreciação que afeta as variedades e os falantes do chamado português popular é que teremos um chão firme para construir uma pedagogia capaz de assegurar aos estudantes o trânsito livre e seguro entre as variedades. Nessa vivência, eles poderão ir se apropriando das variedades faladas e escritas de ampla circulação social sem que seja necessário desvalorizar ou proscrever as variedades que já dominam. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 10.

11 Bibliografia de apoio ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Parábola, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola, ILARI, Rodolfo & BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos/ a língua que falamos. São Paulo: Contexto, SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, O português são dois... : novas fronteiras, velhos problemas. Paulo: Parábola, São Nota: 1 Professor da Universidade. Federal do Paraná. Consultor desta série. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 11.

12 PROGRAMA 1 LÍNGUA PORTUGUESA: UM BREVE OLHAR SOBRE SUA HISTÓRIA Carlos Alberto Faraco 1 A língua que designamos pelo nome de português é o desdobramento histórico dos falares românicos (de origem latina) que se desenvolveram no noroeste da Península Ibérica, numa área que abrange hoje o norte de Portugal e a Galiza (região da Espanha). Dessa região, tendo por base o Condado Portucalense, avançaram para o sul, no século 12, forças comandadas pelo conde Afonso Henriques envolvidas no processo histórico da chamada Reconquista, ou seja, a retomada dos territórios ibéricos aos árabes. A extensão das fronteiras do Condado para o sul terminou por dar forma a uma unidade política que logo se consolidou como um reino autônomo, o reino de Portugal, quando, em 1139, depois da batalha de Ourique, o conde Afonso Henriques passou a usar o título de rei. Poucos anos depois, em 1147, se deu a conquista de Lisboa e, progressivamente, a incorporação do Alentejo e do Algarve. Na metade do século 13, Portugal tinha já suas fronteiras atuais claramente definidas. O deslocamento das fronteiras para o sul, a constituição do novo reino (que se estendia do Rio Minho ao Algarve), a fixação do seu governo no centro-sul (primeiro em Coimbra e, depois, em Lisboa) e a permanência da Galiza fora dos domínios de Portugal foram os principais fatores que concorreram para quebrar, em parte, a unidade lingüística original. A essa língua antiga os estudiosos costumam dar o nome de galego-português. Nela foi escrita, no século PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 12.

13 13, uma rica literatura lírica. Foi também utilizada literariamente mesmo por poetas castelhanos até meados do século 14. Considerando os processos que afetaram a antiga unidade lingüística românica do noroeste da península Ibérica e considerando que o nome que damos às línguas é, antes de tudo, um gesto político-cultural, podemos afirmar que, modernamente, o antigo galego-português se desdobrou em duas línguas: o galego e o português. A grande semelhança lexical e gramatical de ambas justifica, porém, que pensemos, no contexto histórico atual, em ações conjuntas das duas comunidades lingüísticas quando se trata de dar expressão mundial ao grupo dos falares originários do antigo galego-português. A partir de meados do século 15, o português na esteira da expansão marítima de Portugal se tornou uma língua internacional, com falantes seus se estabelecendo em enclaves ao longo da costa do continente africano, alcançando a Índia em 1498, a América em 1500, a China por volta de 1515 e o Japão em A principal característica do império mercantil português na África e na Ásia era o estabelecimento não de colônias de ocupação territorial e povoamento, mas de pequenos enclaves que tinham basicamente duas funções: (a) serviam de entrepostos para a obtenção junto às populações locais dos produtos que movimentavam a rede mercantil portuguesa; e (b) eram portos de apoio às frotas comerciais que transportavam as especiarias do Oriente para a Europa. Em cada entreposto, havia sempre poucos europeus. Apenas o suficiente para garantir a dinâmica dos negócios. Só assim se explica que um país com cerca de dois milhões de habitantes tenha sido capaz de dominar, sem concorrência, por praticamente um século, o comércio marítimo internacional na chamada rota do sudoeste, ou seja, aquela que cobria a costa africana e chegava à Índia, à Malaca, ao Timor e a Macau. Se, de um lado, essa característica da expansão de Portugal fez a sua língua ressoar na África e na Ásia, de outro, deu também origem, por força do intercâmbio com as populações locais, a PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 13.

14 várias línguas de contato os pidgins e crioulos africanos e asiáticos de base portuguesa. A maioria destas línguas está hoje desaparecida; outras sobrevivem, seja como línguas nacionais (Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe), seja como expressão de pequenas comunidades em Goa e Malaca, com resquícios em Macau e Timor. No século 17, Portugal perdeu para os holandeses boa parte dessa rota comercial. De seus entrepostos asiáticos, manteve apenas Macau (até 1999), Timor-Leste (até 1975) e Damão, Diu e Goa, na Índia (até 1961). Com a perda dos entrepostos, retraiu-se também a presença da língua portuguesa na Ásia, que já não era grande quando do domínio português, considerando que a população que a falava como primeira língua sempre tinha sido numericamente pouco expressiva. À medida que Portugal foi perdendo sua rota asiática para os holandeses, crescia sua presença no Atlântico Sul, presença que se sustentava em dois eixos integrados (cf. Alencastro, 2000). O primeiro foi a ocupação agrícola do Brasil a partir da segunda metade do século 16. Nesse processo, uma economia de coleta (baseada no corte do pau-brasil e na exploração do trabalho indígena) foi transformada numa economia de produção açucareira intensiva baseada no trabalho escravo. O segundo eixo era o tráfico de escravos africanos que fornecia a mão-de-obra demandada pela economia açucareira da América. Sustentados pelos entrepostos da costa africana, os comerciantes portugueses ou, mais propriamente, luso-brasileiros controlavam esse tráfico praticamente sem concorrência e forneciam escravos não só para o Brasil (seu principal destino), mas também para as colônias açucareiras nas Antilhas controladas por espanhóis, franceses, holandeses e ingleses (cf. Silva, 2003). No caso do Brasil, portanto, a presença portuguesa não se limitou a estabelecer entrepostos comerciais, mas constituiu uma colônia de exploração e povoamento permanente. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 14.

15 Antes de impulsionar a produção açucareira no Brasil, os portugueses a tinham desenvolvido nas ilhas e arquipélagos do Atlântico ocupados por eles já nas primeiras décadas da expansão marítima. A ilha da Madeira foi ocupada em 1419, os Açores em 1431, Cabo Verde em 1460 e São Tomé e Príncipe em Cada um desses empreendimentos coloniais teve história e desdobramentos diferentes, o que se reflete na atual situação de cada um deles. Nenhuma dessas áreas era habitada ao tempo da chegada dos primeiros navegadores portugueses. Sua povoação incluiu, no início, escravos trazidos da costa africana para trabalharem nas plantações de algodão (em Cabo Verde) e de cana-de-açúcar nos demais territórios insulares. No entanto, com o passar do tempo, duas situações diferentes se configuraram. Para Madeira e Açores foram sucessivamente deslocados, em maior número, povoadores vindos de Portugal. Já Cabo Verde, São Tomé e Príncipe passaram a receber majoritariamente populações vindas de diferentes pontos da costa africana. Esse perfil profundamente heterogêneo de sua população e a situação dessas ilhas no contexto colonial português no Atlântico (foram basicamente entrepostos do tráfico de escravos) favoreceram o desenvolvimento de línguas crioulas de base portuguesa ainda hoje faladas pela maioria das respectivas populações (a saber, o crioulo cabo-verdiano e o são-tomense). Também o território da hoje Guiné-Bissau não foi mais que um entreposto, seja, num primeiro momento, para o comércio do ouro com as populações saarianas, seja, posteriormente, para o tráfico de escravos. A diversidade étnica e lingüística do território e o fluxo do tráfico provocaram também ali o surgimento de uma língua crioula de base portuguesa (o crioulo guineense) que é hoje falada pela maior parte da população, ao lado de dezoito outras línguas africanas. Em Angola e Moçambique, a ocupação se fez, de início, basicamente na costa e assim permaneceu até as últimas décadas do século 19. Sua função principal era fornecer escravos para o tráfico. Com a extinção deste em 1850, Portugal que perdera o Brasil em 1822 passou a dar maior atenção a esses dois territórios. Estimulou seus emigrantes a se dirigirem PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 15.

16 para lá com vistas à sua ocupação. Com isso, Portugal procurava repor pela intensificação da produção agrícola e da exploração das riquezas minerais as perdas econômicas decorrentes do fim do tráfico de escravos. Ao mesmo tempo, buscava garantir seu domínio colonial destes territórios na época em que Inglaterra, França, Alemanha, Itália e Bélgica desenvolviam suas agressivas políticas neocoloniais, dividindo entre si o continente africano. Quando se iniciou a chamada descolonização da África, na década de 1950, Portugal sob a ditadura salazarista desde 1928 se recusou a abrir mão dos territórios que ocupava. Em 1961, viu seus enclaves indianos serem invadidos pela Índia e incorporados a ela. E, em seguida, passou a se envolver num confronto militar com os movimentos nacionalistas de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau que lutavam pela independência de seus países. A guerra deixou Portugal cada vez mais isolado internacionalmente e, ao mesmo tempo, esgotou o país. Basta dizer que 40% do orçamento português para o ano de 1970 eram destinados aos gastos com a guerra na África (para detalhes desta situação, ver Maxwell, 2007). Em 1974, a chamada Revolução dos Cravos movimento desencadeado pela oficialidade jovem das Forças Armadas derrubou a ditadura e, na seqüência, desmontou a estrutura colonial, reconhecendo, entre fins daquele ano e meados de 1975, a independência de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Cada um desses novos países adotou a língua portuguesa como língua oficial. Apesar de ser a língua do antigo colonizador, estes países consideraram que ela poderia ser útil para lhes facilitar o intercâmbio internacional e mesmo a organização nacional, atribuindo a ela o estatuto de língua comum em suas sociedades em geral multilíngües (estima-se as estatísticas são ainda frágeis que são faladas perto de 15 línguas autóctones em Angola, 18 na Guiné-Bissau e 20 em Moçambique). PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 16.

17 A situação política pós-independência foi particularmente traumática em Angola e Moçambique, que se viram envoltos em trágicas guerras civis. Moçambique só veio a conhecer a paz em 1992, e Angola apenas em Em 1975, três dias depois da declaração da independência, o Timor-Leste foi invadido pela Indonésia e brutalmente dominado até 1999, quando, num referendo conduzido pela ONU, a maioria absoluta da população optou pela independência. Podemos resumir a situação atual da língua portuguesa no mundo apontando os seguintes aspectos: a) ela é a língua hegemônica em apenas dois países: Portugal e Brasil; b) é a língua oficial de oito países (Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e de Macau, que foi incorporado em 1999 à China como Região Administrativa Especial; c) é falada em comunidades de imigrantes em vários lugares do mundo, dentre outros nos Estados Unidos, no Canadá, na Venezuela, na África do Sul, na França, na Alemanha, no Japão, no Paraguai, na Austrália; d) é ainda falada em pequenas comunidades remanescentes do colonialismo português na rota da Ásia, como em Goa (Índia); ou em áreas de antiga ocupação portuguesa, como no norte do Uruguai. Em todos esses contextos, com exceção de Portugal e Brasil, o português é língua minoritária. No caso das comunidades de imigrantes e das comunidades remanescentes, seu futuro é incerto. Poderá continuar sendo falada (se essas comunidades mantiverem laços estreitos de identidade, seja internamente, seja com os países donde se originaram) ou, em caso contrário e sob pressão da língua majoritária, tenderá progressivamente a desaparecer como tem muitas vezes ocorrido com as línguas de imigração. PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 17.

18 Nos contextos em que ela é língua oficial mas não hegemônica, prevê-se que ela ampliará sua presença, seja como língua materna, seja como segunda língua. Essa ampliação vai depender de vários fatores, como a própria dinâmica social (aumento da urbanização e do alcance dos meios de comunicação social, por exemplo), políticas governamentais (políticas de educação, por exemplo) e do jogo dos valores sociolingüísticos que afetam o uso e o sentido social do português e das demais línguas nacionais em sociedades multiétnicas e multilíngües. Nos países africanos e no Timor, estará sempre presente, como foco de relativa tensão, o estatuto das demais línguas nacionais, patrimônio de que, certamente, nenhuma dessas sociedades abrirá mão, considerando sua força identitária. Do ponto de vista quantitativo, há hoje aproximadamente 220 milhões de pessoas que falam o português, como primeira ou segunda língua, no mundo 2. Isso torna o português a terceira língua européia mais falada, perdendo apenas para o inglês e o espanhol. Com este contingente de falantes, está entre as dez línguas mais faladas do mundo, ocupando possivelmente a sexta posição. Apesar de ser uma língua internacional e contar com esse expressivo número de falantes, há peculiaridades que relativizam este seu peso quantitativo e embaraçam, de certa forma, a possibilidade de ela adquirir uma maior projeção em meio às demais línguas internacionais. De início, é preciso lembrar que praticamente 85% de seus falantes estão concentrados em um único país o Brasil. Parece inegável que essa alta concentração de falantes dá ao Brasil um papel fundamental no futuro da língua e de sua difusão internacional. No entanto, o Brasil parece não querer assumir esse papel. É ainda pouco institucionalizada a ação do país na difusão da língua no exterior, na cooperação lingüístico-cultural sistemática com os demais países de língua oficial portuguesa e mesmo na indispensável promoção da língua no interior de suas próprias fronteiras. Mas o Brasil tem também outros problemas que limitam seu protagonismo no âmbito da gestão e difusão da língua: PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 18.

19 os seus índices de analfabetismo são ainda elevados: 12% da população entre 15 e 65 anos são analfabetos. Por outro lado, são altos os índices do chamado analfabetismo funcional. Calcula-se que apenas ¼ da população adulta alfabetizada aproximadamente 26 milhões de pessoas alcança nível razoável de domínio funcional da escrita, ou seja, apenas essa pequena parcela da população é que lê e escreve fluentemente 3 ; o sistema educacional, embora tenha universalizado, no fim da década de 1990, o acesso infantil às primeiras séries do Ensino Fundamental, não conseguiu ainda superar os altos índices de evasão e o baixo rendimento do trabalho escolar. O Ensino Médio, por sua vez, está ainda distante de se universalizar basta mencionar que dos 10 milhões de jovens entre 15 e 17 anos, metade está fora da escola 4 ; por fim, o Brasil até hoje não conseguiu resolver adequadamente a questão de sua norma de referência. Há um conflito histórico entre a norma efetivamente praticada no país (a chamada norma culta) e a norma gramatical definida artificialmente no século 19 (a chamada normapadrão) e ainda defendida por uma tradição estreita e dogmática, que tem adeptos no sistema de ensino e nos meios de comunicação social. Embora essa defesa não tenha nenhum resultado prático, ela tem efeitos negativos sobre o modo como tradicionalmente se representa a língua no imaginário do Brasil. Nosso português costuma ser visto, com freqüência, como cheio de erros e deformações. O país tem tido, ao longo de século e meio, grandes dificuldades para reconhecer seu rosto lingüístico e, em conseqüência, para promover uma educação lingüística consistente. É paradoxal que o país tenha realizado, com financiamento público, extensos levantamentos de sua complexa realidade dialetológica e sociolingüística; tenha feito, já na década de 1970, um estudo de sua norma urbana falada; disponha de um amplo registro de sua língua escrita nos últimos 50 anos e não tenha conseguido, ainda, reconhecer adequadamente seu rosto lingüístico e reconfigurar suas referências normativas, abandonando o artificialismo criado no século 19. Um outro aspecto que embaraça a possibilidade de o português adquirir uma maior projeção em meio às demais línguas internacionais é seu caráter de língua minoritária nos países em PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 19.

20 que é oficial mas não hegemônica. Parece estar havendo, principalmente em Angola e Moçambique, uma expansão de sua presença, pelo menos como segunda língua, entre as populações mais urbanizadas (as estatísticas são ainda, infelizmente, muito precárias e pouco confiáveis). De qualquer modo, é ainda longo o caminho para sua consolidação como língua comum nestas sociedades. Além disso, são sociedades em que o analfabetismo é muito elevado (em alguns casos, ele afeta mais de 50% da população), os sistemas educacionais são ainda de restrito alcance social e os índices de pobreza alarmantes. Essa situação aponta para a necessidade de uma cooperação sistemática e contínua entre os países lusófonos, de modo a assegurar a promoção da língua interna e externamente. Os primeiros passos foram dados com a criação, em 1996, da organização internacional Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Esta, no entanto, não conseguiu ainda ser, por várias razões, mais que um belo projeto. Sugestão de leitura BEARZOTI FILHO, Paulo. Formação lingüística do Brasil. Curitiba: Editora Nova Didática (atual Editora Positivo), Referências Bibliográficas ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, MAXWELL, Kenneth. O império derrotado: revolução e democracia em Portugal. São Paulo: Companhia das Letras, PORTUGUÊS: UM NOME, MUITAS LÍNGUAS 20.

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