Introdução ao Director MX Marcelo Prioste Macromedia Director MX

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1 Introdução ao Director MX Marcelo Prioste A ferramenta que será estudada nesta disciplina é uma das mais utilizadas no mundo para produção de conteúdo em mídia digital interativa, o Macromedia Director MX. Este software tem sua primeira versão lançada em 1991, isto, para o mundo dos softwares aplicativos é muito tempo. Nas primeiras versões era possível que em apenas um curso tudo que fosse referente o software fosse explorado. Entretanto, com a implementação a cada nova versão de diversas novas capacidades, é preciso selecionar em um amplo quadro de possibilidades quais são as mais relevantes para entender como a ferramenta funciona e como a- plicá-la em nossos projetos. As aulas aqui preparadas são guias iniciais para o início de uma "vivência" com o software. É impossível neste formato de curso se ater muito as explicações pormenorizadas de todas as janelas com seus respectivos botões e menus. O que mais contará aqui são os procedimentos para se chegar a um determinado resultado e identificar as potencialidades do aplicativo. Por isso que acessos ao "Help" do programa serão fundamentais para conhecer a funcionalidade de um determinado botão ou janela que não tenha sido contemplado no decorrer do curso. De qualquer forma, é importante frisar que para o total aproveitamento deste curso, o aluno precisa se envolver com o software estudado, ou seja, incorpora-lo ao seu dia-a-dia com uma produção constante de material nele. Desde pequenas apresentações como slide shows, jogos ou outras mais que a criatividade do aluno irá promover. Estudar este software apenas no período em que o curso estiver ocorrendo pode ser útil para uma visão geral de suas potencialidades, mas bastam poucas semanas sem utilizá-lo para que tudo seja esquecido.

2 2 Introdução ao Director MX Os principais objetivos desta disciplina são: Estudo da interface gráfica do software, como funcionam suas principais janelas e menus; As funcionalidades do software: o que é possível fazer com o Director; Os recursos de animação disponíveis e suas conveniências; Uma introdução a linguagem de programação nativa do Director, conhecida como Lingo. E então, o que é possível produzir com o Director? O Director é um software que surgiu no começo dos anos 90 e atualmente é muito utilizado na produção de: Conteúdo para CD-roms, cd-cards, Dvds e dvd-roms; Apresentações interativas para quiosques; Aplicativos para Web; Jogos on line (multiusuário) e off line; Slide shows; Animações bidimensionais. A mesma empresa responsável pelo Director, a Macromedia, também é responsável pelo tão conhecido Flash. O Flash surgiu alguns anos depois do Director e foi o responsável por oferecer a possibilidade de animação vetorial de alta qualidade para Web. Até aquele momento, a Web só podia receber animação através de precários gifs animados, pela complexa linguagem Java ou pelo limitado Java script. Isto a- cabou por divulgar muito a idéia de que o Flash seria o mais apropriado software para produção de conteúdo digital interativo. Sem entrar na discussão sobre que software é melhor, uma vez que cada um cumpre uma determinada função, é importante ressaltar que, apesar de ambos serem da mesma empresa a carregarem muitas similaridades na interface e nos procedimentos, há algumas diferenças básicas como as mencionadas a seguir:

3 3 O Director é mais antigo e, portanto, tem mais versões, já foi mais experimentado; Possui uma linguagem nativa, o Lingo, de sintaxe mais acessível e versátil que o ActionScript (Flash); Incorpora e manipula mais formatos de arquivo, inclusive o swf (Flash); Tem uma interação mais completa com o sistema operacional e com o hardware da máquina; Através da programação Lingo, interage em arquivos 3D. Um dos aspectos que restringiu durante muito a propagação do Director foi seu preço, bem mais alto que o Flash. Este aspecto, além da animação vetorial característica, foi decisivo para que o Director fosse até estigmatizado como um software complexo e de difícil aprendizado. Mas isto não carrega qualquer fundo de verdade, como todos veremos neste curso. Como é a interface gráfica do Director? Como boa parte dos aplicativos, a interface gráfica do Director surge a partir de uma analogia presente desde o nome do software. O desenvolvedor que utiliza a ferramenta torna-se então uma espécie de diretor de teatro que tem de preparar seu elenco (cast members) para atuar no palco (Stage) a partir de um roteiro prédefinido (script /behavior). A partir deste conceito do diretor de teatro e seu elenco, somado a uma janela de timeline (score) o software está estruturado. A janela timeline, conhecida como Score (figura 1) é uma representação gráfica de tudo que ocorre no Stage que corresponde ao que será visto e acessado pelo usuário final. Através do recurso arrastar e soltar (drag and drop) no próprio Score é que todo o conteúdo estático, dinâmico e sonoro será montado no Stage.

4 4 Introdução ao Director MX A janela Score tem na vertical os frames, em que cada um corresponde a uma "tela". Nesta "tela" estarão todos os elementos gráficos estáticos e animados visíveis. Estes elementos, conhecidos como Sprites, estão dispostos horizontalmente, em canais, equivalentes aos layers no Flash. Se uma imagem estiver no canal 1 e outra estiver no canal 2, ambas no mesmo frame, a do canal 2 ficará em cima da do canal 1, ou seja, há uma ordem crescente, em que o canal 1 fica abaixo do canal 2 que fica abaixo do canal 3 e assim por diante (figura 2). Outro aspecto relevante é que cada elemento gráfico (sprite) posicionado no Stage ocupa um canal exclusivo no Score. Isto quer dizer que, se uma determinada tela tem uma imagem de fundo e oito botões, necessariamente ela terá ocupado 9 canais (espaços horizontais) do Score (figura 3). O ideal é produzir os elementos gráficos, sonoros e dinâmicos (vídeos, animações 3d e etc...) que serão membros do cast (cast members) em softwares apropriados fora do Director. Entretanto, o Director tem pequenos editores que podem ser acessados pelo menu Window. Um exemplo é a janela Paint, que é um pequeno editor de imagens para eventuais acertos gráficos em bitmaps. Há também a janela Text que funciona como um micro Word para digitação de textos. É importante frisar que tudo o que for importado para dentro do Director ou gerado em seus editores, como a janela Paint e a janela Text, ficará instantaneamente armazenado na janela Cast, ou seja, automaticamente passará a ser um membro do cast (cast member). E todas estas janelas poderão ser acessadas através do menu WINDOW, além de atalhos no teclado e em botões na barra superior.

5 Introdução ao Director MX Página 5 Nesta fase de reconhecimento do software é importante dar muita atenção ao um atributo que não nunca deve ser desprezado: a Organização. Ser bem organizado no Director significa: nomear corretamente todos os cast members que são gerados e/ou importados; Não manter janelas abertas desnecessariamente, pois são muitas e comprometem a atenção; Organizar e analisar muito bem tudo que está sendo montado no Score, sabendo que, ao contrário do Flash, no Director cada arquivo (.dir) tem uma única janela Score (timeline) e todos os conteúdos devem ser organizados nela. O Director é capaz de fornecer arquivos com as seguintes extensões: (.dir ) É o arquivo de serviço que pode ser aberto tanto em Pc como em Macintosh. Cuidado a- penas para não tentar salvar um arquivo.dir numa versão mais antiga do que aquela em que ele foi gerado. (.exe ) É o formato executável conhecido como PROJECTOR para finalização do trabalho em cdroms e dvd-roms. Uma vez fechado (compilado), não mais pode ser editado. Este é o arquivo final que pode ser executado numa máquina que não tenha o Director instalado. (.dcr) É o formato shockwave que fecha (compila) o arquivo para Web, também não pode ser editado e precisa de um plugin no browser para ser visualizado. E, normalmente, tem dimensões menores pois é aberto dentro de uma página html; (.avi e.mov ) São formatos de vídeo gerados a partir de animações feitas diretamente na janela Score; (.bmp e.pct ) Formatos de arquivos de imagens gerados em seqüência a partir de um conjunto de frames do Score, ou de apenas 1 frame (tela). Como já foi comentado, o Director é um software que combina a analogia de um diretor de teatro com um tipo de composição baseado em timeline, a janela Score. Nas primeiras versões, o Director era basicamente um software de animação bidimensional que foi recebendo novos recursos a cada nova versão lançada. Mas, as capacidades da animação bidimensinal ainda estão todas presentes e

6 6 Introdução ao Director MX também foram sendo aprimoradas no decorrer do tempo. Portanto, para compreendermos bem a forma como o Director funciona, é fundamental experimentarmos as diversas formas de animação nele contidas, como as apresentadas abaixo: Animação importada É o tipo de animação gerada em outros softwares e importada para dentro do Director, como do Flash ou um vídeo por exemplo. Através do timeline (Score) É quando a animação bidimensional é feita dentro do Director, com o uso do frames e key frames e canais (layers) Com o uso da programação A linguagem Lingo permite diversos controles sobre todos os elementos que estão no Stage, inclusive suas posições e proporções na tela. Quadro-a-quadro (stop motion) Há ferramentas de alinhamento e controle para animações feitas quadro-a-quadro, em que cada frame é um desenho previamente produzido, como nos métodos tradicionais de animação com uso de acetato. Cada forma de animar carrega determinadas características, com suas vantagens e suas limitações. Na próxima aula iremos experimentar estas possibilidades e também conheceremos o conceito conhecido por SPRITE. E para finalizar: Quem quiser pode acessar o site da Macromedia e fazer o download da versão Trial do Director MX Lembrando que é uma versão que expira 30 após instalada e só funciona em PCs com Windows a partir da versão XP. Você também pode utilizar alguns laboratórios da universidade, no campus Morumbi, que tem a versão MX (2003) instalada com praticamente as mesmas características encontradas na versão "

7 Introdução ao Director MX 7 Conecte! O site oficial do desenvolvedor: A diferença entre o Director e o Flash: articles/terms.html Director como criador de games na web: Bibliografia BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Director 8. São Paulo. Makron Books, STEINHAUER, Lauren. Director 6 studio Skills. São Paulo. Editora Quark do Brasil, 1997.

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