DESAFIOS PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA INDÍGENA TRÊS UNIDOS DO POVO KAMBEBA EM MANAUS
|
|
- Armando Lage Coimbra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 01520 DESAFIOS PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA INDÍGENA TRÊS UNIDOS DO POVO KAMBEBA EM MANAUS Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Jonise Nunes Santos UFAM Resumo O texto aborda sobre os desafios apresentados à Divisão de Avaliação e Monitoramento/DAM da Secretaria Municipal de Educação/SEMED Manaus no processo de elaboração dos Projetos Políticos-Pedagógico juntos às escolas localizadas em comunidades, que se organizaram na margem do rio Negro e Cuieiras, na extensão pertencente ao território de Manaus, especificamente na Escola Indígena Três Unidos, da etnia Kambeba, que tem garantido o direito a uma educação diferenciada, conforme seus projetos societários. O objetivo é realizar uma discussão geral sobre o processo de elaboração do projeto político-pedagógico (PPP) e a construção da identidade da escola e discutir os desafios da construção na escola indígena Três Unidos do povo Kambeba. Para pôr em prática suas finalidades, o PPP da escola indígena precisa ser construído a partir das especificidades da comunidade, respeitando os saberes, a oralidade e a história do povo, considerando, nesse processo, o diálogo com saberes produzidos por outras sociedades, pois possibilita a interação entre os escopos e prioridades estabelecidas pela coletividade, definido e registrando assim a identidade intercultural no PPP. Os procedimentos metodológicos centraram-se na revisão de literatura e na observação junto a Divisão de Avaliação e Monitoramento, Divisão Distrital Zonal (DDZ) e a Escola Indígena Três Unidos. Os resultados apontam que a construção do PPP, já apresenta grande avanço quando se verifica, consensualmente, que sua elaboração se deu de forma participativa. Participação essa que envolveu conflitos e negociações, resolvidas a partir de decisões junto a SEMED, indicando uma nova forma de organização escolar, que deve rejeitar o caráter hierárquico, dando espaço a um momento de aprendizagem democrática. Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Povo Kambeba. Projeto Político- Pedagógico. Introdução Nos últimos anos muito se vem mudando quanta a autonomia e conquistas legais da escola indígena quanto o construir e implementar o PPP de acordo com sua especificidade. O projeto deve ser encarado de forma política e pedagógica uma vez que tem dupla dimensão de ser orientador e condutor do presente e do futuro. Para Veiga (1995) o PPP é um projeto político por estar articulado ao compromisso sócio-político, interesses reais e coletivos da população a qual ele serve, preocupado com a formação do cidadão para um tipo de sociedade, e também pedagógico por definir as ações educativas de acordo com propósitos e intencionalidade. Vale lembrar, que as escolas precisam construir seu PPP a partir da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) conforme diz o artigo 12,
2 01521 inciso I, os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, e em 2012 as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica no art. 14 reafirma essa proposição de que o PPP deve expressar a autonomia e a identidade escolar, sendo esta uma referência importante para garantia do direito a uma educação escolar diferenciada, apresentando os princípios e objetivos da Educação Escolar Indígena, as diretrizes curriculares instituídas nacional e local, bem como as aspirações das comunidades indígenas em relação à educação escolar. Neste texto, veremos um breve histórico do povo Kambeba, sua relação com educação escolar indígena na comunidade Três Unidos, posteriormente os desafios da elaboração do PPP na escola Três Unidos AUA KAMBEBA. Educação Escolar Indígena e a Comunidade Três Unidos O povo Kambeba, segundo Maciel (2006, p. 195), representa uma parte importante da História da Amazônia, pois sempre esteve dispostos a reconstruir sua vida e história, mediante diferentes formas de resistência à dominação da sociedade majoritária, quer seja guerreando, fugindo, ou até aceitando e silenciando sobre sua identidade étnica e sua língua, mas produzindo, entre eles uma memória coletiva. Chegaram a Manaus e formaram a aldeia Nossa Senhora da Saúde ou Três Unidos, em Na comunidade, vivem cerca de 70 indígenas, que têm compartilhado suas experiências e fortalecido sua identidade, demonstrando a capacidade de adaptação desses índios às condições sociais adversas e a luta que, historicamente, vem travando para continuar vivendo como povo diferenciado. Distante da terra tradicional de seu povo, os Kambeba se apropriam das experiências próprias do novo contexto, como mecanismo de sobrevivência, aderindo a novos aspectos, recriando outros, mas sempre reafirmando os laços étnicos, por meio de iniciativas idealizadas por eles, às vezes pelo trabalho desenvolvido por instituições indígenas ou indigenistas, outras vezes pelo auto-reconhecimento. A resistência e persistência dos kambeba frente ao processo de contato assumiram diversas formas, possibilitando que fortalecessem sua identidade étnica no contexto nacional. Das estratégias adotadas na comunidade Três Unidos, destaca-se o processo educacional no qual sejam contempladas as práticas pedagógicas próprias da etnia, isto é, uma escola que supra a necessidade apresentada na cidade, mas respeite os conhecimentos do povo e contribua com o fortalecimento da cultura indígena.
3 01522 O povo Kambeba procurou manter seus processos educativos próprios, recriando continuamente sua história, seus valores, seus projetos de vida, e, nas últimas três décadas, a importância da coletividade, celebrando parcerias e alianças, não apenas com outros povos indígenas, mas também com organizações governamentais e nãogovernamentais, visando concretizar os projetos de vida da comunidade. A discussão sobre educação escolar indígena é recorrente na comunidade Três Unidos, pois a escola específica se faz necessária para fortalecer o sentimento de ser indígena e contribuir com os projetos de futuro da aldeia, possibilitando que os próprios povos indígenas definam o modelo e o ideal de escola, para suprir seus interesses e necessidades imediatas e futuras. Segundo Silva (2000, p. 105), a educação e a escola podem colaborar na construção mais ampla do projeto de autonomia dos povos indígenas, já que a educação (que vai do nascimento à morte) é uma dimensão central de toda política de autonomia e a escola pode transformar-se em um lugar onde se cria e recria a própria cultura e se confronta com o novo, que advém das novas situações geradas pelo contato, seja com a sociedade envolvente (não-índia), seja nos contatos interétnicos. Para ter essa escola de índios, foi conquistado o direito à escola diferenciada, na qual a base pedagógica fundamenta-se nas práticas tradicionais de educação de cada povo; a língua ou línguas faladas e/ ou estudadas podem ser a indígena; os professores podem/devem ser indígenas, pertencentes, preferencialmente, à comunidade educativa onde terá a escola; os materiais deverão ser específicos, assim como o Projeto Político- Pedagógico. Projeto Político-Pedagógico na Escola Indígena Conforme Breves (2013, p. 63), a Comunidade Três Unidos, diante dos direitos legais que os povos indígenas conquistaram relacionados à educação diferenciada, o setor que trata especificamente da Educação Escolar Indígena não tem dado suporte necessário para que na prática a escola Três Unidos AUA KAMBEBA funcione respeitando as conquistas, demonstrando que é uma ação de governo e não de Estado, pois se fosse de Estado não ficaria subordinada ao compromisso da pessoa responsável pelas ações destinadas aos povos indígenas. Dessa perspectiva, as lideranças Omágua/kambeba de Três Unidos afirmam que, apesar dos princípios legais em atenção aos povos indígenas e das reivindicações das lideranças, ainda é grande a falta de compromisso, por parte do poder público, em
4 01523 relação à causa indígena. Porém, sustentam o desejo de continuar a promoção do avanço das atividades de valorização da língua materna, de suas tradições e a construção de seu PPP. No entanto, foi observado que uma das lacunas, na elaboração do PPP, concerne às especificidades de cada etnia, cuja elaboração deu início no ano de 2010, mas ainda não foi concretizada por falta de acompanhamento pedagógico específico voltado a essa realidade, com mecanismo que atendesse ao preconizado nas legislações. Conforme dados disponibilizados pela DAM/SEMED, responsável pelas orientações pertinentes a elaboração dos PPP nas escolas municipais, o trabalho com esse instrumento nas comunidades ribeirinhas foi retomado no ano de 2011, após ouvir as comunidades e abrir discussão com a Gerência de Educação Escolar Indígena - GEEI e DDZ Rural, para que juntos compartilhassem desse desafio coletivo da construção do PPP das escolas com perfil indígena. Confirmando tal inferência, em 2012, a equipe da DAM e DDZ Rural, abraçaram a causa e elaboraram um novo roteiro de PPP, com características para atender a essas escolas, tendo uma assessora da DDZ Rural com formação em educação escolar indígena, responsável pelo atendimento individualizado e coletivo aos professores indígenas oriundos das escolas ribeirinhas. A fecundidade dessa perspectiva foi claramente consagrada na manifestação de contentamento do professor em relação ao trabalho: Até que enfim estão levando em conta nossos desejos, estou gostando muito desse novo encaminhamento dado para nós, para fazermos o PPP, pois, lá na comunidade estão todos envolvidos, estou tendo orientação individual com a assessora da DDZ Rural, que é conhecedora da causa indígena, e, isso está sendo muito bom, é um grande ganho para nós, agora estão respeitando nossos direitos e vou me empenhar para dar conta junto com meu povo. Dessa forma, a educação escolar indígena intercultural e diferenciada, desejada pelos Omágua/Kambeba de Três Unidos, está em construção coletiva, a partir de suas Propostas Pedagógicas para valorização de suas culturas e respeito às suas especificidades, às suas formas próprias de pensar, aos seus conhecimentos/saberes, assim como a aplicação dos conhecimentos científicos para uma vida melhor. Considerações finais Falar em PPP para alguns, parece irrelevante e repetitivo mas é um instrumento teórico-metodológico de grande relevância do contexto sócio/político/educacional em que se encontram as escolas indígenas contudo mesmo com a sensibilização da DAM,
5 01524 da assessorada da DDZ, construção do Regimento Interno das Unidade de Ensino da Rede Pública Municipal respeitando a interculturalidade ainda se tem bastante dificuldade em elaborar-se o PPP da escola indígena em Manaus, os líderes de Três Unidos para concretizar o cumprimento do direito a essa educação escolar indígena, que atendesse aos interesses e necessidades de toda coletividade, tiveram que reivindicar e demonstrar o interesse por essa escola diferenciada, com base pedagógica fundamentada nas práticas tradicionais da educação Kambeba, com revitalização da língua materna, e um indígena atuando como professor, pertencente à comunidade. Muito se tem a fazer para atender as demandas dessa área, como concurso público para professores indígenas, proposta curricular flexível e adaptada a perspectiva intercultural, materiais didáticos específicos, escritos na língua portuguesa, nas línguas indígenas e bilíngues entre outros elementos relevantes a construção e posteriormente implementação do projeto político-pedagógico e de uma educação diferenciada. Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Diretrizes e bases da educação nacional.. Resolução nº 5, de 22 de junho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. BREVES, N. do S. P. Conhecimento Omágua/Kambeba e a Educação em Ciências: Um Estudo na Escola Municipal Três Unidos-Aua Kambeba no Rio Cuieiras/Baixo Rio Negro. Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia/PPGECAM. UEA, MACIEL, B. do E. S. P.. Entre os rios da memória: história e resistência dos Cambeba na Amazônia brasileira. SAMPAIO, Patrícia Melo e ERTHAL, Regina de Carvalho (org.). Rastros da memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus: EDUA, SILVA, A. L. da; GRUPIONI, L. D. B.. (Orgs.). A temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.3. ed. São Paulo: Global, 2000 VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto Político-pedagógico: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.
Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus.
02602 LIMITES NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESPECÍFICO E DIFERENCIADO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INDÍGENAS DE MANAUS Jonise Nunes Santos UFAM Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Resumo O
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MANAUS: CAMINHOS E PROCESSOS
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MANAUS: CAMINHOS E PROCESSOS Resumo Nataliana de Souza Paiva 1 - SEMED/MANAUS Jonise Nunes Santos 2 - UFAM Santana Elvira Amaral da Rocha 3 - SEMED/MANAUS
Leia maisGT 03 Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educacionais
1 GT 03 Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educacionais POVO OMÁGUA/KAMBEBA, MOVIMENTO INDÍGENA E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Jonise Nunes Santos (UFAM) Núbia do Socorro Pinto
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos
Leia maisA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA PRESENTE NOS DOCUMENTOS LEGAIS ELABORADOS PELO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/AM
00098 A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA PRESENTE NOS DOCUMENTOS LEGAIS ELABORADOS PELO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/AM Adria Simone Duarte de Souza Universidade do Estado do Amazonas -UEA RESUMO
Leia maisRESOLUÇÃO SME Nº. 11/2010
RESOLUÇÃO SME Nº. 11/2010 Homologa Deliberação Nº 02/2010 do Conselho Municipal de Educação. A Secretária Municipal da Educação com fundamento no inciso VI do artigo 11 da Lei nº 8053, de 4 de setembro
Leia maisOS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO. Cirlene Batista dos Santos 1. Ivani Ferreira de Faria 3
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO Cirlene Batista dos Santos 1 Universidade Federal do Amazonas, cirlenegeografa@gmail.com Ivani Ferreira de Faria 3 Universidade Federal do Amazonas,
Leia maisEducação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS
EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31
LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão
Leia maisBILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Página 63 de 315 BILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Cinthia Malta dos Santos 22 (UESB) Consuelo Paiva de Godinho Costa 23 (UESB) RESUMO Este trabalho apresenta reflexões acerca da educação escolar
Leia maisPlanejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar. Questões Norteadoras
Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar Questões Norteadoras Planejamento Ação Cotidiana Orientação Programação Organização O QUE É PLANEJAR? Escolher Alternativas Reflexão e Ação
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisCONSTRUINDO DIÁLOGOS PROMEA-RIO
CONSTRUINDO DIÁLOGOS EIXOS PARTICIPAÇÃO TRANSPARÊNCIA INCLUSÃO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES LEGISLAÇÃO Lei Municipal nº O4791/08 que Institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Decreto 37526 de 08/08/2013
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS
A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS Carla Carneiro Costa Maciel de Paiva Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais / Coordenação de Educação Escolar
Leia maisRELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO INDÍGENA, NO ESTADO DO TOCANTINS José Ricardo e Souza Mafra 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação dos povos da floresta Palavras-chave: Educação matemática, Formação
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio.
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio. Daniely de Fátima Ribeiro, Geraldo Daniel Naves de Lima, Giselda Moreira Saavedra Lemos, *Graciele de Souza
Leia mais25 PROPOSTAS APROVADAS E PRIORIZADAS - II CONEEI
25 PROPOSTAS APROVADAS E PRIORIZADAS - II CONEEI DELIBERAÇÕES PRIORIZADAS TEMAS REDAÇÃO REVISADA* EIXO DE ORIGEM 1 Categoria professor indígena e planos de cargos, carreiras e salários; Concursos; Aumento
Leia maisCARTA COMPROMISSO DO MIEIB
CARTA COMPROMISSO DO MIEIB Manaus, 24 de agosto de 2018. O XXXIV Encontro Nacional do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), realizado no período de 22 a 24 de agosto de 2018, em
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA
Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisO TELECENTRO NA ESCOLA INDÍGENA MUNICIPAL KANATA T-YKUA: AVANÇOS E PERSPECTIVAS
O TELECENTRO NA ESCOLA INDÍGENA MUNICIPAL KANATA T-YKUA: AVANÇOS E PERSPECTIVAS Santana Elvira Amaral da Rocha - Semed/Manaus-AM Núbia do Socorro Pinto Breves - Semed/Manaus-AM Glenda Martins Monteconrado
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. Resultado de Pesquisa
A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Resultado de Pesquisa Natália Raquel Niedermayer 1 Marli Renate von BorstelRoesler 2 Irene Carniatto 3 Resumo
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisEDUCAÇÃO, CURRICULO E INFANCIA: PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS EDILZA LARAY. 26 de julho de 2017
EDUCAÇÃO, CURRICULO E INFANCIA: PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS EDILZA LARAY 26 de julho de 2017 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A
Leia maisPropor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
Leia maisEducação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi
Educação Escolar Indígena Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Direitos educacionais dos povos indígenas Direito a uma educação intercultural, bilíngue/multilíngue, específica,
Leia maisPPP escolar PPP municipal. Tereza Perez Abril/2017
PPP escolar PPP municipal Tereza Perez Abril/2017 Dimensões do PPP: dimensão legal Contexto social/cultural/físico: 1988 constituição Federal igualdade de condições de acesso à escola, a garantia de padrão
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisObjetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE
PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. Autor (1)N.S.O; Normalene Sena de Oliveira Co-autor (1) D.X.M;Danielle Xavier Moraes ( Universidade Federal de
Leia maisA construção da escola apyãwa a partir da práxis dos professores em formação na Licenciatura Intercultural Indígena da Universidade Federal de Goiás
A construção da escola apyãwa a partir da práxis dos professores em formação na Licenciatura Intercultural Indígena da Universidade Federal de Goiás Patrícia Magalhães PINHEIRO 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico Planejar ( processo) PPP Plano de ensino - o quê - para quem - como - por quê Plano de ensino Objetivos de ensinoaprendizagem a) Gerais b) específicos Conteúdos Idealização
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação
Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que
Leia maisOS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo
OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo Maria Lucimar Jacinto de Sousa Maria de Lurdes Carvalho Judite Zamith-Cruz Ana Maria Costa e Silva a)educação
Leia maisPerspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência
Seminário - Formação e prática docente: conhecimentos e mediação pedagógica Perspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência Profa. Dra. Ivonete Barreto de Amorim Profa. Adjunta
Leia maisBANCA QUADRIX PROVA APLICADA EM 14/10/2018 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES
PROFESSOR TEMPORÁRIO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL BANCA QUADRIX PROVA APLICADA EM 14/10/2018 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES 31. ERRADO Em especial nas áreas de arte e de literatura
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre
Leia maisBNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018
BNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018 Parecer CNE/CP Nº 11/2009 Dificilmente, com qualquer modelo, o Ensino Médio cumprirá suas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL Fundamentos
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...
POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisCURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel
Leia maisHistória e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REDE UNEB 2000 História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica Proponente: Professor Doutor Marcos Luciano Lopes
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS DO PPP
Programa Escola de Conselhos PREAE/UFMS Formação continuada de socioeducadores Escola de Conselhos PREAE/UFM S DIMENSÕES PEDAGÓGICAS DO PPP Profa. Maria F. Adimari mfadimari@hotmail.com O QUE É EDUCAÇÃO?
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisPRÁTICA PEDAGÓGICA: UMA POSSIBILIDADE PARA OS POVOS INDÍGENAS DE RORAIMA
PRÁTICA PEDAGÓGICA: UMA POSSIBILIDADE PARA OS POVOS INDÍGENAS DE RORAIMA O Estado de Roraima tem como uma característica marcante por ser um Estado de tríplice fronteira e reunir uma variedade étnico-cultural.
Leia maisConstrução coletiva. Infantil Currículo da Educação Infantil. Diretrizes Municipais da Educação. Municípios pertencentes - AMOSC
Diretrizes Municipais da Educação Infantil Currículo da Educação Infantil Construção coletiva 2015 Municípios pertencentes - AMOSC Claudia Maria da Cruz Consultora Educacional FEVEREIRO/2015 AMOSC-EGEM-FECAM
Leia mais4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa
Prof. Carlinhos Costa Lei da Gestão Democrática no DF 4.751/12 Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal. Gestão Democrática na Legislação
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisProgestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Módulo III. Brasília: CONSED, 2009.
MARÇAL, Juliane Corrêa ; SOUSA, José Vieira de Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Módulo III. Brasília: CONSED, 2009. 1 PEDAGOGO UNIb PÓS GRADUADO EM DIDÁTICA
Leia maisA Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Leia maisSUPERVISÃO EDUCACIONAL
SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisCURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO
CURRÍCULO O currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Libâneo (2007, p. 362) entende que o currículo é a concretização, a viabilização
Leia maisPOEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. EERP Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves
POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 4ª aula 23 de maio de 2017 Projeto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisPalavras-chave: Projeto Político-Pedagógico. Escolas localizadas no campo. Trabalho coletivo.
03529 PROBLEMATIZANDO A CONSTRUÇÃO DO PPP QUE CONTEMPLE A REALIDADE DAS ESCOLAS LOCALIZADAS NO CAMPO Resumo Rosana Aparecida da Cruz - UTP Simeri de Fátima Ribas Calisto - UTP Este texto apresenta parte
Leia maisOS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer
Leia maisDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) Brasília DF/ 2011 Iniciando nossa conversa A
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO
03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisANEXO A REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAPITULO I DA REGULAMENTACAO CAPITULO II
ANEXO A REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAPITULO I DA REGULAMENTACAO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE- GEAM PROJETO I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFPA: OS DEZ ANOS DO GRUPO DE ESTUDOS
Leia maisO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Manaus, abril/2016 www.ifam.edu.br www.ifam.edu.br O QUE É PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL? É um documento teórico metodológico
Leia maisO programa Tutoria e a construção de processos qualificados da formação de professores na rede municipal de Manaus
O programa Tutoria e a construção de processos qualificados da formação de professores na rede municipal de Manaus Professora Euzeni Araújo Trajano Subsecretária de Gestão Educacional SEMED. Nossa Localização
Leia maisIMAGENS COMO PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA NAS ESCOLAS INDÍGENAS
IMAGENS COMO PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA NAS ESCOLAS INDÍGENAS Célia Maria Foster Silvestre 1 1 Professora do Curso de Ciências Sociais, Unidade Universitária de Amambaí; e-mail: celia.silvestre@gmail.com
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões
Leia maisENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar.
ENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar. Prof. Dr. Wagner Roberto do Amaral Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós- Graduação em Política
Leia maisSecretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS
MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando
Leia mais2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO
2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. S DE FORMAÇÃO 4.1. PESSOAL DOCENTE 4.2. PESSOAL NÃO DOCENTE ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS 4.3. PESSOAL NÃO
Leia mais1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação
Leia maisDivisão de Educação Infantil e Complementar DedIC Conselho Escolar
Divisão de Educação Infantil e Complementar DedIC Conselho Escolar É o órgão colegiado responsável pela gestão da escola, em conjunto com a direção, representado pelos seguimentos da comunidade escolar,
Leia mais