DESAFIOS PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA INDÍGENA TRÊS UNIDOS DO POVO KAMBEBA EM MANAUS

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1 01520 DESAFIOS PARA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA INDÍGENA TRÊS UNIDOS DO POVO KAMBEBA EM MANAUS Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Jonise Nunes Santos UFAM Resumo O texto aborda sobre os desafios apresentados à Divisão de Avaliação e Monitoramento/DAM da Secretaria Municipal de Educação/SEMED Manaus no processo de elaboração dos Projetos Políticos-Pedagógico juntos às escolas localizadas em comunidades, que se organizaram na margem do rio Negro e Cuieiras, na extensão pertencente ao território de Manaus, especificamente na Escola Indígena Três Unidos, da etnia Kambeba, que tem garantido o direito a uma educação diferenciada, conforme seus projetos societários. O objetivo é realizar uma discussão geral sobre o processo de elaboração do projeto político-pedagógico (PPP) e a construção da identidade da escola e discutir os desafios da construção na escola indígena Três Unidos do povo Kambeba. Para pôr em prática suas finalidades, o PPP da escola indígena precisa ser construído a partir das especificidades da comunidade, respeitando os saberes, a oralidade e a história do povo, considerando, nesse processo, o diálogo com saberes produzidos por outras sociedades, pois possibilita a interação entre os escopos e prioridades estabelecidas pela coletividade, definido e registrando assim a identidade intercultural no PPP. Os procedimentos metodológicos centraram-se na revisão de literatura e na observação junto a Divisão de Avaliação e Monitoramento, Divisão Distrital Zonal (DDZ) e a Escola Indígena Três Unidos. Os resultados apontam que a construção do PPP, já apresenta grande avanço quando se verifica, consensualmente, que sua elaboração se deu de forma participativa. Participação essa que envolveu conflitos e negociações, resolvidas a partir de decisões junto a SEMED, indicando uma nova forma de organização escolar, que deve rejeitar o caráter hierárquico, dando espaço a um momento de aprendizagem democrática. Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Povo Kambeba. Projeto Político- Pedagógico. Introdução Nos últimos anos muito se vem mudando quanta a autonomia e conquistas legais da escola indígena quanto o construir e implementar o PPP de acordo com sua especificidade. O projeto deve ser encarado de forma política e pedagógica uma vez que tem dupla dimensão de ser orientador e condutor do presente e do futuro. Para Veiga (1995) o PPP é um projeto político por estar articulado ao compromisso sócio-político, interesses reais e coletivos da população a qual ele serve, preocupado com a formação do cidadão para um tipo de sociedade, e também pedagógico por definir as ações educativas de acordo com propósitos e intencionalidade. Vale lembrar, que as escolas precisam construir seu PPP a partir da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) conforme diz o artigo 12,

2 01521 inciso I, os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, e em 2012 as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica no art. 14 reafirma essa proposição de que o PPP deve expressar a autonomia e a identidade escolar, sendo esta uma referência importante para garantia do direito a uma educação escolar diferenciada, apresentando os princípios e objetivos da Educação Escolar Indígena, as diretrizes curriculares instituídas nacional e local, bem como as aspirações das comunidades indígenas em relação à educação escolar. Neste texto, veremos um breve histórico do povo Kambeba, sua relação com educação escolar indígena na comunidade Três Unidos, posteriormente os desafios da elaboração do PPP na escola Três Unidos AUA KAMBEBA. Educação Escolar Indígena e a Comunidade Três Unidos O povo Kambeba, segundo Maciel (2006, p. 195), representa uma parte importante da História da Amazônia, pois sempre esteve dispostos a reconstruir sua vida e história, mediante diferentes formas de resistência à dominação da sociedade majoritária, quer seja guerreando, fugindo, ou até aceitando e silenciando sobre sua identidade étnica e sua língua, mas produzindo, entre eles uma memória coletiva. Chegaram a Manaus e formaram a aldeia Nossa Senhora da Saúde ou Três Unidos, em Na comunidade, vivem cerca de 70 indígenas, que têm compartilhado suas experiências e fortalecido sua identidade, demonstrando a capacidade de adaptação desses índios às condições sociais adversas e a luta que, historicamente, vem travando para continuar vivendo como povo diferenciado. Distante da terra tradicional de seu povo, os Kambeba se apropriam das experiências próprias do novo contexto, como mecanismo de sobrevivência, aderindo a novos aspectos, recriando outros, mas sempre reafirmando os laços étnicos, por meio de iniciativas idealizadas por eles, às vezes pelo trabalho desenvolvido por instituições indígenas ou indigenistas, outras vezes pelo auto-reconhecimento. A resistência e persistência dos kambeba frente ao processo de contato assumiram diversas formas, possibilitando que fortalecessem sua identidade étnica no contexto nacional. Das estratégias adotadas na comunidade Três Unidos, destaca-se o processo educacional no qual sejam contempladas as práticas pedagógicas próprias da etnia, isto é, uma escola que supra a necessidade apresentada na cidade, mas respeite os conhecimentos do povo e contribua com o fortalecimento da cultura indígena.

3 01522 O povo Kambeba procurou manter seus processos educativos próprios, recriando continuamente sua história, seus valores, seus projetos de vida, e, nas últimas três décadas, a importância da coletividade, celebrando parcerias e alianças, não apenas com outros povos indígenas, mas também com organizações governamentais e nãogovernamentais, visando concretizar os projetos de vida da comunidade. A discussão sobre educação escolar indígena é recorrente na comunidade Três Unidos, pois a escola específica se faz necessária para fortalecer o sentimento de ser indígena e contribuir com os projetos de futuro da aldeia, possibilitando que os próprios povos indígenas definam o modelo e o ideal de escola, para suprir seus interesses e necessidades imediatas e futuras. Segundo Silva (2000, p. 105), a educação e a escola podem colaborar na construção mais ampla do projeto de autonomia dos povos indígenas, já que a educação (que vai do nascimento à morte) é uma dimensão central de toda política de autonomia e a escola pode transformar-se em um lugar onde se cria e recria a própria cultura e se confronta com o novo, que advém das novas situações geradas pelo contato, seja com a sociedade envolvente (não-índia), seja nos contatos interétnicos. Para ter essa escola de índios, foi conquistado o direito à escola diferenciada, na qual a base pedagógica fundamenta-se nas práticas tradicionais de educação de cada povo; a língua ou línguas faladas e/ ou estudadas podem ser a indígena; os professores podem/devem ser indígenas, pertencentes, preferencialmente, à comunidade educativa onde terá a escola; os materiais deverão ser específicos, assim como o Projeto Político- Pedagógico. Projeto Político-Pedagógico na Escola Indígena Conforme Breves (2013, p. 63), a Comunidade Três Unidos, diante dos direitos legais que os povos indígenas conquistaram relacionados à educação diferenciada, o setor que trata especificamente da Educação Escolar Indígena não tem dado suporte necessário para que na prática a escola Três Unidos AUA KAMBEBA funcione respeitando as conquistas, demonstrando que é uma ação de governo e não de Estado, pois se fosse de Estado não ficaria subordinada ao compromisso da pessoa responsável pelas ações destinadas aos povos indígenas. Dessa perspectiva, as lideranças Omágua/kambeba de Três Unidos afirmam que, apesar dos princípios legais em atenção aos povos indígenas e das reivindicações das lideranças, ainda é grande a falta de compromisso, por parte do poder público, em

4 01523 relação à causa indígena. Porém, sustentam o desejo de continuar a promoção do avanço das atividades de valorização da língua materna, de suas tradições e a construção de seu PPP. No entanto, foi observado que uma das lacunas, na elaboração do PPP, concerne às especificidades de cada etnia, cuja elaboração deu início no ano de 2010, mas ainda não foi concretizada por falta de acompanhamento pedagógico específico voltado a essa realidade, com mecanismo que atendesse ao preconizado nas legislações. Conforme dados disponibilizados pela DAM/SEMED, responsável pelas orientações pertinentes a elaboração dos PPP nas escolas municipais, o trabalho com esse instrumento nas comunidades ribeirinhas foi retomado no ano de 2011, após ouvir as comunidades e abrir discussão com a Gerência de Educação Escolar Indígena - GEEI e DDZ Rural, para que juntos compartilhassem desse desafio coletivo da construção do PPP das escolas com perfil indígena. Confirmando tal inferência, em 2012, a equipe da DAM e DDZ Rural, abraçaram a causa e elaboraram um novo roteiro de PPP, com características para atender a essas escolas, tendo uma assessora da DDZ Rural com formação em educação escolar indígena, responsável pelo atendimento individualizado e coletivo aos professores indígenas oriundos das escolas ribeirinhas. A fecundidade dessa perspectiva foi claramente consagrada na manifestação de contentamento do professor em relação ao trabalho: Até que enfim estão levando em conta nossos desejos, estou gostando muito desse novo encaminhamento dado para nós, para fazermos o PPP, pois, lá na comunidade estão todos envolvidos, estou tendo orientação individual com a assessora da DDZ Rural, que é conhecedora da causa indígena, e, isso está sendo muito bom, é um grande ganho para nós, agora estão respeitando nossos direitos e vou me empenhar para dar conta junto com meu povo. Dessa forma, a educação escolar indígena intercultural e diferenciada, desejada pelos Omágua/Kambeba de Três Unidos, está em construção coletiva, a partir de suas Propostas Pedagógicas para valorização de suas culturas e respeito às suas especificidades, às suas formas próprias de pensar, aos seus conhecimentos/saberes, assim como a aplicação dos conhecimentos científicos para uma vida melhor. Considerações finais Falar em PPP para alguns, parece irrelevante e repetitivo mas é um instrumento teórico-metodológico de grande relevância do contexto sócio/político/educacional em que se encontram as escolas indígenas contudo mesmo com a sensibilização da DAM,

5 01524 da assessorada da DDZ, construção do Regimento Interno das Unidade de Ensino da Rede Pública Municipal respeitando a interculturalidade ainda se tem bastante dificuldade em elaborar-se o PPP da escola indígena em Manaus, os líderes de Três Unidos para concretizar o cumprimento do direito a essa educação escolar indígena, que atendesse aos interesses e necessidades de toda coletividade, tiveram que reivindicar e demonstrar o interesse por essa escola diferenciada, com base pedagógica fundamentada nas práticas tradicionais da educação Kambeba, com revitalização da língua materna, e um indígena atuando como professor, pertencente à comunidade. Muito se tem a fazer para atender as demandas dessa área, como concurso público para professores indígenas, proposta curricular flexível e adaptada a perspectiva intercultural, materiais didáticos específicos, escritos na língua portuguesa, nas línguas indígenas e bilíngues entre outros elementos relevantes a construção e posteriormente implementação do projeto político-pedagógico e de uma educação diferenciada. Referências BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Diretrizes e bases da educação nacional.. Resolução nº 5, de 22 de junho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. BREVES, N. do S. P. Conhecimento Omágua/Kambeba e a Educação em Ciências: Um Estudo na Escola Municipal Três Unidos-Aua Kambeba no Rio Cuieiras/Baixo Rio Negro. Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia/PPGECAM. UEA, MACIEL, B. do E. S. P.. Entre os rios da memória: história e resistência dos Cambeba na Amazônia brasileira. SAMPAIO, Patrícia Melo e ERTHAL, Regina de Carvalho (org.). Rastros da memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus: EDUA, SILVA, A. L. da; GRUPIONI, L. D. B.. (Orgs.). A temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.3. ed. São Paulo: Global, 2000 VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto Político-pedagógico: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

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