EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MANAUS: CAMINHOS E PROCESSOS

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1 EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MANAUS: CAMINHOS E PROCESSOS Resumo Nataliana de Souza Paiva 1 - SEMED/MANAUS Jonise Nunes Santos 2 - UFAM Santana Elvira Amaral da Rocha 3 - SEMED/MANAUS Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica. Agência Financiadora: não contou com financiamento Na contramão do processo observado em muitos municípios brasileiros, onde a grande massa de indígenas permanece na zona rural, a maior parcela da população indígena de Manaus está concentrada na zona urbana. São diversos os fatores que contribuíram para que esses indígenas deixassem para trás suas aldeias e mudassem para a cidade em busca de novas perspectivas de vida. Assim, a reivindicação por uma educação escolar que respeite as especificidades das populações indígenas, teve seus direitos reconhecidos no final dos anos 1980, com a promulgação da Constituição Federal de 1988 ao assegurar, no art Assim, o artigo apresentará o processo histórico da educação escolar indígena e os desafios da Gerência de Educação Escolar Indígena (GEEI) na Secretaria Municipal de Educação de Manaus/SEMED. Os procedimentos metodológicos centram-se na revisão de literatura e legislação educacional, e na observação das atividades de assessoramento pedagógico coordenadas pela (GEEI), que acompanha 04 (quatro) escolas indígenas na área rural e 11 Centros Municipais de Educação e Cultura Indígena/ CMECI, nas áreas urbanas e rurais. Os resultados apontam que a dinâmica de trabalho da Gerência de Educação Escolar Indígena procura se pautar dentro do que é estabelecido e referendado na legislação existente sobre a educação escolar indígena, sobretudo na Resolução CNE/CEB nº 5/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica, mas apesar de muitos esforços, enfrenta desafios para implementação de formação de professores 1 Mestre em Educação (2007) e graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (2001). Atualmente é Assessora Pedagógica da Secretaria da Secretaria de Educação de Manaus/Amazonas, Docente de nível superior do Centro Universitário do Norte e professora. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em avaliação da aprendizagem e em larga escala, atuando principalmente nos seguintes temas: projeto político-pedagógico, gestão escolar, ensino fundamental, didática e aprendizagem. E- mail: natalianapaiva@hotmail.com 2 Mestre em Educação: Políticas Públicas para Educação pela Universidade Federal do Amazonas - Brasil. Membro do Grupo de Pesquisa Educação, Culturas e Desafios Amazônicos Linha de Pesquisa Educação, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional. Professora Assistente do Curso de Licenciatura Formação de Professores Indígenas/FACED/UFAM. jonisenunes@hotmail.com. 3 Mestre em Educação (2012) e graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (1993). Atualmente é Assessora Pedagógica da Secretaria da Secretaria de Educação de Manaus/Amazonas. santanaelvira@live.com. ISSN

2 26181 indígenas na perspectiva intercultural, um currículo diferenciado e implementar um projeto político-pedagógico que garanta a efetivação de uma escola indígena intercultural, bilíngue/multilíngue, específica, diferenciada e comunitária no município de Manaus. Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Políticas Públicas. SEMED/MANAUS. Introdução A história da Educação Escolar Indígena é resultado de lutas, movimentos, conquistas e mobilizações na busca de sua diferença e identidade. Para conseguir esse resultado os povos indígenas tiveram que criar diversas estratégias de enfrentamento ou relacionamento com invasores, desde a resistência física e a resistência cultural. Assim, com a promulgação da Constituição Federal de 1988 ao assegura, no art. 210, às comunidades indígenas a utilização de sua língua materna e processos próprios de aprendizagem dos povos indígenas e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), de 1996, assegurado, às comunidades indígenas, o direito a educação escolar, com o objetivo de fortalecer as práticas culturais e a língua materna de cada povo indígena. Neste contexto, a partir desse momento, diversas regulamentações vêm orientando o processo de implantação de uma educação que responda aos anseios dos diversos povos indígenas do território brasileiro e caracterizando-se como diretrizes nacionais para a Educação Escolar Indígena, pautadas pelos princípios da igualdade social, da diferença, da especificidade, do bilinguismo e da interculturalidade. Ressalta-se que as normativas específicas para a política de educação escolar aos povos indígenas configuram-se como norte para que os poderes públicos tracem estratégias para o cumprimento das legislações, sobretudo com a finalidade de garantir o direito das populações indígenas à educação escolar indígena específica e diferenciada. Dessa forma, atender às reivindicações das comunidades indígenas é preciso respeitar o processo escolar, satisfazendo as exigências burocráticas e o reconhecimento oficial dos currículos, bem como suas diversas formas de educação. Desta forma, este artigo apresentar apresentará o processo histórico da educação escolar indígena e os desafios da Gerência de Educação Escolar Indígena (GEEI) na Secretaria Municipal de Educação de Manaus/SEMED.

3 26182 Um olhar sobre as políticas públicas para a Educação Escolar Indígena nas Secretaria Municipal de Educação SEMED/Manaus Hoje, as escolas indígenas passam por várias faces, como por exemplo: a imposição de modelos educacionais, adotar métodos que não desprezem o pluralismo e a especificidade da educação escolar indígena. Deste modo, entendemos que a educação indígena é o processo pelo qual cada povo transmite os conhecimentos próprios na língua nativa, para garantir a sobrevivência e a reprodução cultural, como também, a educação escolar indígena que congrega tanto o conhecimento tradicional dos povos quanto a cultura técnica e científica da sociedade brasileira como um todo. A SEMED, iniciou as discussões acerca da implementação da educação escolar indígena no município em 2002, criou o criou o Núcleo de Educação Escolar Indígena (NEEI) em janeiro de 2005, reconhecido legalmente em abril de 2006, através do decreto nº 8.396/2006, composta por professores indígenas e não indígenas, com o objetivo de desenvolver atividades educativas que atendessem às reivindicações dos povos indígenas e o cumprimento das políticas públicas voltadas à educação escolar indígena, especificamente das etnias que vivem no município de Manaus e em seu entorno. Em 2009, o Núcleo de Educação Escolar Indígena passou a integrar, na estrutura operacional da SEMED, sob nova nomenclatura: Gerência de Educação Escolar Indígena/GEEI (decreto nº 0090/2009), cujo objetivo era a implantação de uma política pautada em projetos societários dos povos e comunidades indígenas que vivem na área de abrangência do município de Manaus. Um dos fatos marcantes na história da Gerência foi a criação e o funcionamento de escolas indígenas e o reconhecimento da categoria de professores indígenas no Sistema de Ensino Municipal de Manaus, através do Decreto Nº 1.394, de 29 de Novembro de 2011, onde no Art. 1º Fica criado, no âmbito da educação básica do Município de Manaus, a categoria escola indígena, ainda que a estrutura e o funcionamento dessas escolas serão reconhecidas como escola diferenciada, com normas e ordenamento jurídico próprios e diretrizes curriculares do ensino intercultural e bilíngue, visando à valorização plena das culturas e comunidades dos povos indígenas, à afirmação e à manutenção de suas diversidades étnicas e no Parágrafo único do art. 7º deste mesmo Decreto, o desenvolvimento das atividades pedagógicas, as escolas deverão valer-se da orientação de professores

4 26183 indígenas e de setores específicos do sistema, valorizando os materiais coletados por eles, pelos alunos e que sirvam efetivamente aos seus objetivos. Outra importante conquista dos povos indígenas mediada pela Gerência foi a realização do 1º Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Pessoal por tempo determinado, para atuar nas Escolas e Espaços Culturais Indígenas da Rede Municipal de Ensino, pelo período de 12 (doze) meses, prorrogáveis por igual período, para atender as necessidades dessa Secretaria (EDITAL Nº 002/2012). O Processo Seletivo teve por objetivo selecionar candidatos e formar cadastro de reserva, para serem contratados em caráter temporário, através de análise de currículos para provimento de vagas no cargo de Professor Indígena, para atuar nas Escolas e Espaços Educativos Indígenas da Rede Municipal de Ensino. Com a implementação da escola indígena, específica, diferenciada, bilíngue e intercultural, a GEEI acredita que a formação dos estudantes indígenas deve ser conduzida de forma crítica, consciente e responsável, buscando igualdade de condições. De forma geral, as ações desenvolvidas a Gerência de Educação Escolar Indígena objetiva contribuir para a melhoria do ensino/aprendizagem e qualidade da educação nas escolas e nos espaços culturais indígenas, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, que estão pautadas pelos princípios da igualdade social, da diferença, da especificidade, do bilinguismo e da interculturalidade, fundamentos da Educação Escolar Indígena. Em 2014 a SEMED atendeu, coordenada pela GEEI 04 (quatro) escolas indígenas na área rural e 11 Centros Municipais de Educação e Cultura Indígena/ CMECI, nas áreas urbanas e rurais. E tem um público de 170 alunos na área rural e 335 alunos nos CMECI, totalizando 505 alunos, o que pode-se justificar a necessidade de uma formação de professores específica e diferenciada. Considerando o aumento e reconhecimento da demanda indígena por atendimento diferenciado, em 2014, realizou-se outro processo seletivo para a contratação de professores indígenas para atuar nas escolas e espaços culturais nas zonas urbana e rural. Além disso, as quatro escolas indígenas localizadas nos rios Negro e Cuieiras passaram a ser legalmente reconhecidas como escolas indígenas municipais por meio do Lei nº 1.893/2014, por meio do qual se alterou, inclusive, o nome das escolas, passando a serem denominadas por nomes na língua indígena, momento de muita satisfação de todas as comunidades onde se encontram as escolas municipais indígenas de Manaus.

5 26184 As ações realizadas pela Gerência de Educação Escolar Indígena e seus desafios Muitos são os desafios da GEEI, a implementação do currículo oficial x o real, a construção e implementação do projeto político-pedagógico, o assessoramento, o concurso para professor indígena, a formação dos professores, entre outros, como as políticas públicas do próprio município. A implementação do currículo intercultural nos espaços culturais e nas escolas indígenas são orientadas por meio da metodologia da Pedagogia de Projetos, pois entende-se que consiga trabalhar com as especificidades da comunidade, da escola, do aluno, onde todo conhecimento é construído em estreita relação com o contexto em que é utilizado pela comunidade. Os Projetos são elaborados sob a orientação pedagógica dos assessores desta GEEI, haja vista muitos dos professores indígenas não possuírem formação inicial em nível superior ou em nível de magistério (ensino médio). A dinâmica de assessoramentos às escolas e espaços culturais indígenas é direcionada de modo que, ao menos uma vez por semana cada espaço e escola sejam assessorados. Durante os assessoramentos são repassadas, aos professores, orientações de ordem pedagógica e são acompanhadas as atividades dos professores. Nas escolas, além de orientações a respeito do processo de planejamento das ações pedagógicas, os assessores pedagógicos buscam discutir e colaborar com o processo de elaboração do Currículo Escolar Diferenciado e dos Projetos Político-Pedagógicos Diferenciados das escolas indígenas, pois de acordo com (2002) o projeto político-pedagógico enfatiza a necessidade de se compreender a perspectiva filosófica, teórico-conceitual. Quanto a formação em 2006, a partir da institucionalização de um setor para implantar a Educação Escolar Indígena em Manaus, foi definida a necessidade de elaboração de um programa que formasse os professores indígenas contratados. Assim, em 2007, foi elaborado e discutido o Programa de Formação de Professores Indígenas Manaó, visando promover a formação em nível fundamental e médio (magistério indígena para as séries iniciais), apenas aproximadamente 29 professores indígenas concluíram o I Módulo da Formação Manaó realizado em 2008, cuja proposta curricular atendia a prerrogativa da diferenciação e especificidade.

6 26185 Desde a interrupção do Programa de Formação de Professores Indígenas Manaó, os professores indígenas, tanto os que dela fizeram parte, assim como os contratados no processo seletivo de 2012, cerca de 90% concluíram ou estão concluindo o ensino médio regular. Paralela às ações para assegurar a formação inicial, realizava-se formações continuadas, que é responsabilidade da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério DDPM, juntamente, com a GEEI propuseram uma formação com uma proposta de educação diferenciada e participativa. Em 2014, a formação continuada é fortalecida pela ação Saberes Indígenas na Escola SIE, resultado das ações pactuadas entre os governos federal, estadual, municipal e a sociedade civil, que legitimou a necessidade de políticas de educação escolar que reconheçam a diversidade cultural e territorial dos povos indígenas do Brasil. Ressalta-se que o SIE configura-se com uma ação da Política Nacional de Territórios Etnoeducacionais/TEEs (Decreto nº 6.861/2009), que propõe construir um novo modelo de planejamento e gestão da educação escolar indígena, tendo como principal referência a forma como os povos indígenas se organizam, as suas especificidades sociolinguísticas, políticas, históricas, geográficas e suas relações intersocietárias e pretende formar um sistema próprio de educação escolar indígena. A SEMED aderiu a ação Saberes Indígenas na Escola. Esta ação está sendo implementada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC e estão fundamentadas no Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais Indígenas no seu Eixo Pedagogias diferenciadas e uso de línguas. Considerando a relevância e a finalidade que se pretende alcançar, fazem parte dessa formação professores e lideranças indígenas de aproxidamente 10 etnias (Baré, Tukano, Tikuna, Kambeba, Kokama, Piratapuya, Bará, Apurinã, Sateré-Mawé e Karapãna) somando o total de 53 participantes. A formação continuada é um direito assegurado na Resolução CNE/CEB nº 05/2012 e a Política de Territórios Etnoeducacionais, a SEMED firmou parcerias com a Universidade do Estado do Amazonas para a oferta dos cursos de Licenciatura Intercultural, assegurando dessa maneira o direito dos povos indígenas a educação continuada, bilíngue, diferenciada e intercultural. Neste contexto, a formação de professores indígenas assume um papel extremamente importante, na medida em que esse profissional é preparado para desempenhar um novo papel social, respondendo às variações situações, atuando como mediador e interlocutor de sua

7 26186 comunidade como o mundo fora da aldeia. Dessa forma o Programa de Formação de Professor Indígena é construído de forma a atender os particulares culturais, de acordo com as expectativas e necessidades dos povos e comunidades envolvidas. Considerações Finais Só um sistema integrado de educação escolar indígena, desde a educação básica até a superior, poderá garantir os princípios da especificidade, diferenciação e autonomia, que respeite a diversidade cultural, linguística e as pedagogias próprias dos povos indígenas. Embora as políticas públicas voltadas à educação escolar indígena estejam sendo implementadas nas escolas municipais de Manaus, é importante salientar a garantia do concurso para professores indígenas, a formação inicial e continuada dos professores indígenas, construção e implementação de um currículo intercultural, por meio da pedagogia de projetos, ainda a construção e implementação do projeto político-pedagógico, contudo, isso só sai do papel quando temos pessoas que se importam, colaboram e trabalham para uma educação diferenciada, e a GEEI tem sido relevante neste trabalho. Mas ainda temos muito o que caminhar para garantir a efetivação de uma escola indígena intercultural, bilíngue/multilíngue, específica, diferenciada e comunitária, que assegure dessa forma o fortalecimento, a revitalização e a valorização linguística e cultural das comunidades indígenas do município de Manaus. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília, 5 de outubro de Lei N 9.394, de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8. ed. Brasília: Câmara dos deputados, coordenação de publicação.. Decreto nº 6.861, de 27 de maio de Dispõe sobre a Educação Escolar Indígena, define sua organização em territórios etnoeducacionais, e dá outras providências. Brasília, 28 de maio de Resolução nº 5, de 22 de junho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Brasília, 22 de junho de MANAUS. Decreto nº 8.396, de 20 de abril de Manaus, Dispõe sobre as Competências Genéricas, a Estrutura Operacional, o Quadro de Cargos de Provimento em Comissão e de Funções de Confiança da Secretaria Municipal de Educação SEMED, e adota outras providências. Manaus, 20 de abril de 2006.

8 Decreto n.º 0090, de 04 de maio de Modifica o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Educação, e dá outras providências. Manaus, 04 de maio de Decreto n , de 29 de novembro de Cria escolas indígenas e o reconhecimento da categoria de professores indígenas no Sistema de Ensino Municipal no âmbito do município de Manaus. Manaus, 29 de novembro de Edital nº 02/2012 Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professores Indígenas. Diário Oficial do Município, 31/05/2010. Manaus, Lei nº 1.893, de 23 de julho de Altera a denominação das escolas municipais que específica e dá outras providências. (D.O.M N Ano XV). PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto políticopedagógico da escola. 2 ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002.

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