O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE"

Transcrição

1 O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE Marcello Victorino Junqueira de Suza Romulo Dante Orrico Filho Marcelino Aurélio Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia de Transportes (PET/COPPE) RESUMO Esta pesquisa tem o objetivo de destacar o potencial que a modelagem da divisão modal apresenta para o desenvolvimento de planos de mobilidade urbana. O conhecimento das variáveis explicativas permite contribuir com indicações que possam melhor orientar a elaboração de políticas públicas específicas para atingir a divisão modal mais adequada para o porte e vocação específica da cidade. Para tal, utilizam-se os principais métodos de análise de escolha discreta para modelar a divisão modal, analisando os dados obtidos pela Consulta Pública realizada durante o desenvolvimento do plano de mobilidade de Armação dos Búzios. O questionário obteve informações socioeconômicas, motivo e duração média dos deslocamentos principais, seus locais de origem e destino, e em que turno do dia ocorrem, além da posse ou não de automóvel, dentre outros. Espera-se identificar quais as variáveis exercem maior influência na modelagem do processo de decisão do indivíduo sobre o modo de transporte a ser utilizado, além do sentido de influência destes parâmetros, a magnitude de suas elasticidades e a disposição dos usuários em pagar por melhorias. Assim, investigam-se as variáveis explicativas que influenciam na divisão modal de uma cidade turística pequena no Rio de Janeiro, comparando-as com os resultados tradicionalmente obtidos para cidades grandes e médias. 1. PROPOSTA DA PESQUISA A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), expressa na Lei n o /2012, estabelece claras diretrizes voltadas para quebrar o paradigma carrocêntrico, e orientando os municípios brasileiros para planejar o sistema de transporte integrado ao desenvolvimento urbano. A quebra de paradigma é traduzida pelas indicações de priorizar o transporte coletivo público e incentivar os deslocamentos não motorizados. A mobilidade urbana é essencial para o desenvolvimento sustentável de uma cidade, pois define não só o escoamento de mercadorias e deslocamento de pessoas, mas também as condições sob as quais tais viagens são realizadas. Entretanto, a rápida expansão das cidades brasileiras sem o devido planejamento, conforme observada a partir da segunda metade do século XX, resultou em alguns problemas. Dentre eles, destaca-se a falta de integração entre o planejamento urbano e o de transportes, o que resultou na deterioração das habitações, da segurança e dos serviços públicos em geral, dentre eles, o transporte (Ross, 2005). Assim, tanto pela necessidade como pela obrigatoriedade legal, espera-se que muitas cidades irão elaborar seus planos de mobilidade urbana. No entanto, se um Plano de Mobilidade Urbana for desenvolvido sem o maior conhecimento sobre as variáveis explicativas que influenciam na divisão modal, corre-se o risco de que sejam propostas políticas públicas pouco eficientes, ou até mesmo incapazes de alcançar os objetivos estabelecidos. Vale destacar que a negligência deste problema pode resultar em impactos significativos para a administração pública e, principalmente, para a sociedade. Como por exemplo, a má alocação de recursos, o desperdício da oportunidade de discutir soluções para a mobilidade e o decorrente agravamento da situação. 1941

2 Dessa forma, o objetivo geral desta pesquisa é analisar o papel que a modelagem da divisão modal pode exercer sobre o desenvolvimento de planos de mobilidade. O conhecimento do sentido e magnitude das variáveis que exercem maior influência na escolha modal contribui significativamente para melhor orientar a formulação de políticas públicas específicas para atingir a divisão modal mais adequada para o porte e vocação específica da cidade. Para tal, alguns objetivos específicos se fazem necessários, sendo: Compreender quais as variáveis que influenciam no processo de escolha modal e se existem particularidades para uma cidade turística e/ou de pequeno porte; Identificar o modelo de regressão mais adequado para analisar os dados obtidos; Compreender o sentido e magnitude de contribuição das variáveis explicativas na decisão de escolha; e Identificar as possíveis influências da análise da divisão modal que permitam melhor orientar o desenvolvimento de planos de mobilidade urbana, especificamente, seu plano de ação. Ao final da pesquisa, espera-se identificar quais as variáveis exercem maior influência na modelagem do processo de decisão sobre o modo de transporte a ser utilizado, além de suas elasticidades. Consequentemente, espera-se poder contribuir com indicações capazes de ajustar a divisão modal para os valores de referência do porte da cidade. Para tal, será utilizado o benchmarking realizado pela ANTP, denominado de Sistema de informações da mobilidade urbana, que vem sendo atualizado desde 2003 (para maiores informações, ver ANTP 2015). A Figura 1 ilustra o indicador de divisão modal esperado por porte de cidade, no qual é possível perceber a tendência de maior utilização de transporte não motorizado quanto menor o porte da cidade, e maior utilização de transporte coletivo e individual quanto maior o porte. Esta nítida tendência permite extrapolar o benchmarking para outras cidades cujo porte não seja contemplado na análise, como Búzios, que apresenta apenas 30 mil habitantes. Figura 1: Indicador da divisão modal esperada, por modo, por porte de cidade (ANTP, 2015) 1942

3 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SINTÉTICA O método de regressão logística tem ampla aplicação para modelar situações com resultados discretos, avaliando a probabilidade de determinada do resultado de determinada alternativa em função de variáveis explicativas. Destaca-se sua aplicação em muitos campos da ciência, como por exemplo, medicina (BOYD, 1987), ciências políticas (HARREL, 2001) e estudos de mercado (AINSLIE et al., 2005). Sua aplicação na engenharia de transportes, dentre outros, baseia-se no conceito da maximização da utilidade, partindo da premissa de que os seres humanos realizam escolhas de forma racional, sempre com o objetivo de maximizar a utilidade percebida dentre as diferentes alternativas para determinada escolha. No entanto, o comportamento da função utilidade não é determinístico, seja pela correlação entre as diversas características que influenciam no processo de escolha (seja da alternativa ou do tomador de decisão), ou pela própria impossibilidade do modelador em observar/conhecer todos os atributos. Dessa forma, uma componente estocástica é adicionada na formulação das utilidades, caracterizando os modelos de Maximização da Utilidade Aleatória, conforme descrito por MCFADDEN (1976), BEN-AKIVA e LERMAN (1985) e SMALL e WINSTON (1999). Embora o modelo Multinomial Logit tenha sido utilizado durante muito tempo como a principal ferramenta para análises de escolha discreta, sua formulação impõe a premissa da independência entre alternativas irrelevantes (do inglês, IIA). Esta premissa se configura como inadequada, na grande maioria dos casos reais, conforme demonstrado por MCFADDEN, TYE e TRAIN (1977) no exemplo do automóvel vermelho e azul. De acordo com GREENE e HENSHER (2002), muitos métodos foram desenvolvidos, buscando aperfeiçoar cada vez mais o processo de modelagem de análise discreta, não só eliminando a premissa da não existência de correlação entre as diferentes alternativas (Nested Logit), mas também relaxando a necessidade de se determinar a distribuição dos erros (Mixed/Kernell Logit) ou até mesmo a flexibilização de adoção de diferentes parâmetros entre os indivíduos observados (Latent Class Model). Com o continuado aperfeiçoamento dos métodos de análise discreta, amplia-se a gama de modelos de regressão que podem ser utilizadas para estudar a divisão modal. Dessa forma, destaca-se a importância de conhecer os modelos capazes de representar com maior fidelidade o processo de escolha modal, que possibilitariam obter melhores resultados de regressão e aprofundar a análise das variáveis explicativas, buscando melhor compreender sua influência na divisão modal. O conhecimento da elasticidade dos coeficientes e disposição dos indivíduos em gastar (do inglês, Willingness to Pay) apresenta significativo potencial para melhor orientar a formulação de políticas públicas durante o desenvolvimento de um plano de mobilidade urbana. 3. DESCRIÇÃO DO MÉTODO A SER USADO Está em andamento o processo de revisão bibliográfica sistemática para verificar os principais modelos de regressão utilizados para modelagem do processo de análise discreta. Busca-se identificar o modelo mais adequado para analisar a divisão modal, as principais variáveis consideradas nas análises e os softwares mais indicados para que seja possível viabilizar sua aplicação prática. 1943

4 Uma vez que os principais modelos de regressão e variáveis tenham sido identificados, serão aplicados a um caso prático. Seguindo o procedimento de modelagem de escolhas discretas, será possível determinar as funções utilidades dos modos de Transporte Individual, Coletivo e Não Motorizado, obtendo informações valiosas que permitem contribuir com a formulação de políticas públicas orientadas a reequilibrar a divisão modal, compatibilizando-a com os objetivos de um plano de mobilidade urbana. Os dados a serem analisados foram obtidos pela Consulta Pública realizada pela Prefeitura Municipal de Armação dos Búzios, entre outubro e novembro de 2014, durante o desenvolvimento de seu plano de mobilidade. O questionário aplicado permitiu obter informações socioeconômicas, motivo e duração média dos deslocamentos principais, seus locais de origem e destino, e em que turno do dia ocorrem, além da posse ou não de automóvel, dentre outros. A Consulta Pública obteve participações voluntárias e foi realizada durante um mês, sendo aplicada nas 4 principais centralidades, além de 10 pontos itinerantes espalhados pela cidade, garantindo assim ampla cobertura. Dentre o total de participantes, 83% são residentes de Búzios (858), 15% residem nas cidades próximas, mas utilizam com frequência os equipamentos públicos de Búzios (165), 1% são turistas ou veranistas (10) e cerca 1% não informaram (6). Para maiores informações, ver PMAB (2014). Por se tratar de uma cidade com vocação turística, buscou-se identificar o impacto da contribuição da população flutuante. Para tal, analisaram-se os dados disponíveis de contagem volumétrica dos radares de velocidade na estrada de acesso à cidade. Embora somente houvesse registro de alguns meses entre 2010 a 2012, foi possível observar o efeito da sazonalidade e analisar as épocas em que ocorreram feriados prolongados. A população flutuante apresenta, em média, acréscimo de 52% ( veíc/dia) em relação ao dia de maior movimento da semana típica (9.356 veíc/dia). Embora a contribuição da população flutuante seja significativa e impacte a circulação pela cidade, destaca-se que nas contagens volumétricas realizadas foi possível identificar que ocorre a formação de congestionamentos ao longo dos dias úteis, indicando que Búzios, embora seja uma cidade pequena, já apresenta problemas de mobilidade urbana típicas de grandes centralidades. De fato, tal afirmação é corroborada pelo elevado tempo médio de deslocamento casa-trabalho observado na Consulta Pública, 45 minutos, compatível com as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro (47 minutos) e São Paulo (45 minutos) (IBGE, 2012). Referente à exequibilidade das análises de regressão de um método avançado para uma quantidade elevada de variáveis, existem alguns programas específicos que podem ser utilizados, como o STATA, NLOGIT ou mesmo o R ou BIOGEME, ambos de licença aberta. 4. RESULTADOS PRELIMINARES Antes de aprofundar a análise da base de dados utilizando métodos de regressão com múltiplas alternativas e mais complexos, utilizou-se preliminarmente a regressão logística binomial para avaliar o potencial e qualidade do banco de dados. A equação 1 descreve a função de probabilidade de uma alternativa i ser escolhida dentre o grupo de alternativas possíveis K; µ é o fator escalar (por ser desconhecido a priori, tipicamente adotado como 1); e Ui é a função utilidade de cada alternativa. (1) 1944

5 A equação 2 apresenta a função utilidade da alternativa i, sendo α o coeficiente e x o parâmetro da variável explicativa j, para todo j contido em (0, 1, 2,..., n), e a componente dos erros não observáveis e peculiaridades intrínsecas da escolha de cada indivíduo: Como pode ser observado na equação 1, a distribuição de probabilidade pode ser aplicada para múltiplas alternativas, no entanto, com o objetivo de facilitar o método de cálculo, o modelo adotado considera apenas duas alternativas: (1) Transporte Individual Motorizado (TIM) e (2) Transporte Coletivo (TC). Assim, a probabilidade de utilização do modo de T.I.M. é dada por. Para aplicar a ferramenta de regressão linear múltipla no Excel foi necessário realizar alguns passos: (a) agregar as respostas do banco de dados para montar as categorias definidas TIM e TC; (b) montar uma matriz de distribuição das duas variáveis explicativas testadas (renda média familiar e tempo média de viagem); (c) descartar os valores de distribuição inferiores a 10 observações (evitando enviesar a distribuição em função de característica de pequenos grupos) e então (d) obter a probabilidade de escolha de cada modo em função desta distribuição ajustada; finalmente, (e) linearizar o termo P(TIM) multiplicando-o pelo logaritmo natural e (4) realizar a regressão linear, sendo ln[p(tim)] a variável dependente e adotando os valores médios das categorias Renda e Tempo como variáveis independentes. Após tratar os dados, obtém-se um modelo de regressão com aproveitamento de 67% (700 respostas). O modelo apresenta R²-ajustado igual a 0,72. As variáveis explicativas são representativas com nível de significância inferior a 1%. Testes estatísticos comprovam que a regressão não apresenta colinearidade entre as variáveis nem heteroscedasticidade dos resíduos. Conclui-se então que o banco de dados a ser utilizado na dissertação apresenta significativo potencial para realizar a modelagem e posterior análise da divisão modal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ainslie, A.; Drèze, X. E Zufryden, F. (2005). Modeling movie life cycles and market share. Marketing Science. ANTP (2015). Sistema de informações da mobilidade urbana. Associação Nacional de Transportes Públicos - Relatório Geral Junho de Disponível em: Ben-Akiva, M. E Lerman, S. (1985). Discrete choice analysis: Theory and application to travel demand. MIT Press. Boyd, C. R.; Tolson, M. A.; Copes, W. S. (1987). Evaluating trauma care: The TRISS method - Trauma Score and the Injury Severity Score. The Journal of trauma 27. Greene, W. E Hensher, D. A. (2003). A latent class model for discrete choice analysis: contrast with mixed logit. Transportation Research Part B. Harrell, F. E. (2001). Regression Modeling Strategies. Springer-Verlag. IBGE (2012). Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar - PNAD. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. McFadden, D. (1976). The mathematical theory of demand models. Behavioral-Travel demand models. McFadden, D., Tye, W. B., e Train, K. (1977). An application of diagnostic tests for the independence from irrelevant alternatives property of the multinomial logit model. Institute of Transportation Studies, University of California. PMAB (2014). Plano de Mobilidade Urbana - Apresentação da 1ª Audiência Pública. Prefeitura Municipal de Armação dos Búzios. Disponível em: Ross, J. (2005). Geografia do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo, 5 Ed. Small, K. E Winston, C. (1999). The demand for transportation: models and applications. Brooking Press. (2) 1945

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES DEMANDA POR TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer as principais características da demanda por transportes Compreender como pode ser mensurada

Leia mais

A monetarização do tempo para usuários de transporte coletivo e individual através da Pesquisa Origem e Destino 2007

A monetarização do tempo para usuários de transporte coletivo e individual através da Pesquisa Origem e Destino 2007 Página 465 A monetarização do tempo para usuários de transporte coletivo e individual através da Pesquisa Origem e Destino 2007 Rodrigo Sartoratto de Alencar 1 ; Maria Cecilia de Morais Laiza 2 1 Companhia

Leia mais

Professora: Cira Souza Pitombo. Disciplina: Aplicações de técnicas de análise de dados

Professora: Cira Souza Pitombo. Disciplina: Aplicações de técnicas de análise de dados UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E URBANA Apresentação do Curso Introdução Professora: Cira Souza Pitombo Disciplina: Aplicações de técnicas de análise

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros RJ

CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros RJ Copyright 2013, by Vânia Barcellos Gouvêa Campos Direitos Reservados em 2013 por Editora Interciência Ltda. Diagramação: Maria de Lourdes de Oliveira Revisão Ortográfica: Carlos Alexandre Fernandez Maria

Leia mais

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL

INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo

Leia mais

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti.

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti. Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica Regressão David Menotti www.inf.ufpr.br/menotti/ci171-182 Hoje Regressão Linear ( e Múltipla ) Não-Linear ( Exponencial / Logística

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Disciplina: Avaliação

Leia mais

Análise espacial da incidência de Dengue no município de São Paulo

Análise espacial da incidência de Dengue no município de São Paulo Análise espacial da incidência de Dengue no município de São Paulo João Vitor, Joyane, Nayara e Rafael TRABALHO FINAL - ETAPA III - MTI QUADRIMESTRE 2015.2 Introdução ESCALA: Distrital TEMPO: 2010 O uso

Leia mais

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Introdução O que é estatística? Subdivisão da matemática Descreve características de conjuntos, organizando e resumindo dados a seu respeito Busca relações

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 13.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 13. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 13 Mobilidade urbana 13.1. Mobilidade urbana sustentável Mobilidade urbana: condição em que

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - TÉCNICAS DE REGRESSÃO SIMPLES E MÚLTIPLA

LISTA DE EXERCÍCIOS - TÉCNICAS DE REGRESSÃO SIMPLES E MÚLTIPLA LISTA DE EXERCÍCIOS - TÉCNICAS DE REGRESSÃO SIMPLES E MÚLTIPLA 1 1) Em um estudo foi utilizada, erroneamente, uma amostra de apenas 3 observações para se estimarem os coeficientes de uma equação de regressão.

Leia mais

O GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE E A ESCOLHA MODAL EM ESCOLAS DE BRASÍLIA

O GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE E A ESCOLHA MODAL EM ESCOLAS DE BRASÍLIA O GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE E A ESCOLHA MODAL EM ESCOLAS DE BRASÍLIA Â. B. S. Bertazzo [1] M. A. P. Jacques [2] [1] Arquiteta, doutoranda, Universidade de Brasília, angela.bertazzo@hotmail.com [2] Engenheira

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2017 Aula 22 Mobilidade urbana 22. Mobilidade urbana assuntos da aula a mobilidade urbana atualmente

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

AEAMESP 20ª. Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 20ª. Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 1 Impacto da proximidade a estações de metrô sobre o comportamento da demanda por transportes Dionísio Gutierres Orlando Strambi 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO 2 ESTE TRABALHO

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais

2 Modelos em Espaço de Estado Lineares: Formulação Geral

2 Modelos em Espaço de Estado Lineares: Formulação Geral 2 Modelos em Espaço de Estado Lineares: Formulação Geral 2.1 Definição Geral de um Modelo Linear Apresenta-se uma definição de modelos em EE lineares que seja a mais geral e flexível possível, e que segue

Leia mais

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA ESTIMAR MATRIZ ORIGEM-DESTINO DE CARGA Daniel Neves Schmitz Gonçalves Luiz Antonio Silveira Lopes Marcelino Aurelio Vieira da Silva APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Adriane Machado (GRR ), Cinthia Zamin Cavassola(GRR ) e Luiza Hoffelder da Costa(GRR )

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Adriane Machado (GRR ), Cinthia Zamin Cavassola(GRR ) e Luiza Hoffelder da Costa(GRR ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Adriane Machado (GRR20149152), Cinthia Zamin Cavassola(GRR20149075) e Luiza Hoffelder da Costa(GRR20149107) AJUSTE DE MODELO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA REFERENTE À PRESENÇA DE

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47

Sumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47 CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1 Introdução........................................................1 O que é estatística?.................................................. 4 Papel dos microcomputadores.........................................

Leia mais

ANÁLISE MULT1VARIADA; UM EXEMPLO USANDO MODELO LOG-LINEAR

ANÁLISE MULT1VARIADA; UM EXEMPLO USANDO MODELO LOG-LINEAR ANÁLISE MULT1VARIADA; UM EXEMPLO USANDO MODELO LOG-LINEAR José Maria Pacheco de Souza* Maria Helena D'Aquino Benicio** SOUZA, J.M.P. de & BENÍCIO, M.H.D'A. Análise multivariada: um exemplo usando modelo

Leia mais

6 Geração de Cenários

6 Geração de Cenários 6 Geração de Cenários O planejamento do setor elétrico para operações hidrotérmicas de longo prazo de cada subsistema, atualmente, está fundamentado na avaliação dos resultados da simulação de diversos

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41037 COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais IV em Gestão Organizacional e Regionalidade

Leia mais

3.1. Primeira Premissa: valor presente sem flexibilidade é o melhor estimador do valor de mercado

3.1. Primeira Premissa: valor presente sem flexibilidade é o melhor estimador do valor de mercado 3 Modelo teórico O modelo teórico utilizado para o desenvolvimento deste estudo é baseado em duas premissas. A primeira é que o Valor Presente do projeto sem flexibilidade é o melhor estimador do seu valor

Leia mais

Econometria em Finanças e Atuária

Econometria em Finanças e Atuária Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/especializacao.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Maio-Junho/2013 Motivação Motivação Por

Leia mais

PREVISÃO DE ESCOLHA MODAL EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO UTILIZANDO A REGRESSÃO LOGÍSTICA BINOMIAL. F. A. Ferreira, C. S. Pitombo e A. L.

PREVISÃO DE ESCOLHA MODAL EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO UTILIZANDO A REGRESSÃO LOGÍSTICA BINOMIAL. F. A. Ferreira, C. S. Pitombo e A. L. PREVISÃO DE ESCOLHA MODAL EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO UTILIZANDO A REGRESSÃO LOGÍSTICA BINOMIAL F. A. Ferreira, C. S. Pitombo e A. L. Cunha RESUMO Este trabalho apresenta um método para previsão de escolha

Leia mais

Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal

Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br

Leia mais

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade Seminário SINAENCO / SC Guilherme Medeiros Engenheiro Coordenador Técnico SC Participações e Parcerias S.A.

Leia mais

O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município

O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR -20149072 DENNIS LEÃO GRR - 20160239 LUAN FIORENTIN GRR - 20160219 MODELAGEM DA QUANTIDADE DE MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO ESTADO DO

Leia mais

Disciplina de Modelos Lineares Professora Ariane Ferreira

Disciplina de Modelos Lineares Professora Ariane Ferreira Disciplina de Modelos Lineares 2012-2 Regressão Logística Professora Ariane Ferreira O modelo de regressão logístico é semelhante ao modelo de regressão linear. No entanto, no modelo logístico a variável

Leia mais

Correlação e Regressão

Correlação e Regressão Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,

Leia mais

OPORTUNIDADES E DESAFIOS O PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL. ANA NASSAR Diretora de Programas, ITDP Brasil

OPORTUNIDADES E DESAFIOS O PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL. ANA NASSAR Diretora de Programas, ITDP Brasil OPORTUNIDADES E DESAFIOS O PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL ANA NASSAR Diretora de Programas, ITDP Brasil Sobre o ITDP Organização social sem fins lucrativos Sede em Nova Iorque, no Brasil desde

Leia mais

O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL. Marcello Victorino Junqueira de Souza

O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL. Marcello Victorino Junqueira de Souza O PAPEL DA MODELAGEM DA DIVISÃO MODAL NA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Marcello Victorino Junqueira de Souza Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em

Leia mais

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido

IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido Estatística II 6.08.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido Profa. Renata Gonçalves Aguiar

Leia mais

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos

Leia mais

Estatística II Licenciatura em Gestão TESTE I

Estatística II Licenciatura em Gestão TESTE I Estatística II Licenciatura em Gestão 1 o semestre 2015/2016 14/01/2016 09:00 Nome N o Espaço reservado a classificações A utilização do telemóvel, em qualquer circunstância, é motivo suficiente para a

Leia mais

Modelo de Variáveis discretas. Regressão com uma variável dependente Binária. Variáveis dependentes Binárias. Modelo de Probabilidade Linear

Modelo de Variáveis discretas. Regressão com uma variável dependente Binária. Variáveis dependentes Binárias. Modelo de Probabilidade Linear Regressão com uma variável dependente Binária Capítulo 9 Stock e Watson. Econometria. Modelo de Variáveis discretas P(y = 1 x) = G(β 0 + xβ) y* = β 0 + xβ + u, y = max(0,y*) 1 2 Variáveis dependentes Binárias

Leia mais

Variância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra)

Variância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra) Testes de Tendência Central (média, mediana, proporção) Classificação Variável 1 Variável 2 Núm ero Gru pos Dependência Teste Z Paramétrico Quantitativa - 1 - Premissas Variância pop. * conhecida Teste

Leia mais

O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP Lucas Alonso 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP 2 Análise da

Leia mais

i j i i Y X X X i j i i i

i j i i Y X X X i j i i i Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão

Leia mais

Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II

Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística http:www.ime.usp.br/ mbranco AULA 1: Problemas Computacionais em Inferência Estatística.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DA ESCOLHA MODAL BINOMIAL COM BASE NO MODELO LOGIT

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DA ESCOLHA MODAL BINOMIAL COM BASE NO MODELO LOGIT UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DA ESCOLHA MODAL BINOMIAL COM BASE NO MODELO LOGIT THAÍS SILVA UBERLÂNDIA, 27 DE SETEMBRO DE 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Leia mais

3 Modelo Teórico. 3.1 Mercados Incompletos

3 Modelo Teórico. 3.1 Mercados Incompletos 32 3 Modelo Teórico O modelo teórico adotado neste estudo está baseado em duas premissas principais. A primeira é o uso do Valor Presente do projeto sem flexibilidade como melhor estimador do seu valor

Leia mais

3 Modelo estocástico para os fatores de risco

3 Modelo estocástico para os fatores de risco Modelo estocástico para os fatores de risco 35 3 Modelo estocástico para os fatores de risco 3.1. Conceitos básicos Um dos principais problemas de um ALM é a modelagem da incerteza sobre os valores futuros

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Erica Castilho Rodrigues 19 de Agosto de 2014 Introdução 3 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir

Leia mais

Tratamento estatístico de observações

Tratamento estatístico de observações Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma

Leia mais

4 Resultados. 4.1 Resultados das Regressões Estruturais

4 Resultados. 4.1 Resultados das Regressões Estruturais 37 4 Resultados 4.1 Resultados das Regressões Estruturais A tabela 4.1.1 apresenta os resultados das regressões estruturais realizadas de acordo com as equações (1) e (2). As variáveis dependentes são

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de

Leia mais

AUTOR(ES): MARIANA LESSA GOMES, MATHEUS DE ALMEIDA PRADO LUCINSKI, PAULO AUGUSTO CALIMAN

AUTOR(ES): MARIANA LESSA GOMES, MATHEUS DE ALMEIDA PRADO LUCINSKI, PAULO AUGUSTO CALIMAN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CIDADE MODELO EM INFRAESTRUTURA SUSTENTÁVEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Avaliação de trabalhos

Avaliação de trabalhos PREVISÃO DE ESCOLHA MODAL EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO UTILIZANDO A REGRESSÃO LOGÍSTICA BINOMIAL RESUMO Este trabalho apresenta um método para previsão de escolha modal de um campus universitário utilizando

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DOS MEIOS DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADOS NA CIDADE DE BOTUCATU Simara Cristina Ferreira 1 Bernadete Rossi Barbosa Fantin 2 Faculdade de Tecnologia, Botucatu,SP, Brasil. E-mail: simara@ibd.com.br

Leia mais

TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE

TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE MODELAGEM DE DEMANDA POR TRANSPORTES E USO DO SOLO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conceituar demanda, viagem e sua relevância em projetos Apresentar os modelos mais

Leia mais

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1

1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade

Leia mais

METRÔ DE SÃO PAULO COMO AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS

METRÔ DE SÃO PAULO COMO AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS AGENTE DE ACESSO À EDUCAÇÃO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UNIVERSIDADES PRIVDAS Prof. Dr. Diamantino A. Sardinha MSc. Denise Porto Neves Eng. MSc. Fábio G. Cavalcante OBJETIVO Empreender uma pesquisa que

Leia mais

A formação de Estatística na Licenciatura em Matemática*

A formação de Estatística na Licenciatura em Matemática* A formação de Estatística na Licenciatura em Matemática* Renan Marcel B. dos Santos (renan.marcel.santos@usp.br) SEMA FEUSP Org.: Nilson José Machado Setembro/2012 * Apoio parcial da Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

Aula inaugural do curso Análise de Regressão

Aula inaugural do curso Análise de Regressão Aula inaugural do curso Prof a Silvia Nagib Elian Sala 215 - Bloco A Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Agenda 1. Exemplo 2. Introdução 3. Modelo de regressão linear simples

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA Professores: Antônio Moura da Silva Carga horária: 60 horas Miranda dos Santos 1. APRESENTAÇÃO A disciplina pretende capacitar o aluno com técnicas

Leia mais

i j i i Y X X X i j 1 i 2 i i

i j i i Y X X X i j 1 i 2 i i Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão

Leia mais

Tratamento estatístico de observações

Tratamento estatístico de observações Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA

IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 12 de setembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,

Leia mais

Homocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis

Homocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis REGRESSÃO Análise de resíduos Homocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis 60 50 Consumo (mpg) 40 30 0 10 0 1500 000 500 3000 3500 4000 4500 Peso 0 Diagrama de resíduos 15 10 Resíduos 5 0-5

Leia mais

Dimensionamento de amostras para regressão logística

Dimensionamento de amostras para regressão logística Dimensionamento de amostras para regressão logística Arminda Lucia Siqueira 1 Flávia Komatsuzaki 1 Introdução Regressão logística é hoje padrão de análise para muitos estudos da área da saúde cuja variável

Leia mais

PROPENSÃO AO RISCO AVALIADA NO MERCADO DE AÇÕES

PROPENSÃO AO RISCO AVALIADA NO MERCADO DE AÇÕES PROPENSÃO AO RISCO AVALIADA NO MERCADO DE AÇÕES Aluno: Ralph Rufino Orientador: Eduardo Zilberman Introdução Decisões sob risco são frequentes na vida cotidiana. Aspectos emotivos correntes, como estado

Leia mais

AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação

AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação 1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 Franciele Oliveira Castro 2, Alexandre Luiz Schäffer 3, Jéssica Simon Aguiar 4, Erikson

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL

ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL Cheila Lucas dos Santos (UNICENTRO), Amarildo Hersen (Orientador), e- mail: amarildohersen@yahoo.com.br

Leia mais

Modelos de Escolha Discreta

Modelos de Escolha Discreta Modelos de Escolha Discreta Exercício Resolvido 3 No âmbito dos estudos de procura para a ligação do Aeroporto da Portela à rede do metropolitano de Lisboa (através do prolongamento da Linha Vermelha)

Leia mais

Ações de bancos e risco sistêmico

Ações de bancos e risco sistêmico Ações de bancos e risco sistêmico GV INVEST 15 Este artigo descreve um método para a análise tanto da correlação dos retornos de ações de bancos como da velocidade de mudança dessa correlação ambos sendo

Leia mais

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES

ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO DE ESTIMATIVAS DE MODELAGEM GEOESTATÍSTICA NA DEMANDA POR TRANSPORTES Anabele Lindner Cira Souza Pitombo ANÁLISES DE DIFERENTES AMOSTRAGENS NO APRIMORAMENTO

Leia mais

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PROGRAMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DE CAÇAPAVA DO SUL-RS JULHO DE 2013 Pág. 1 : 5 SRCRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

4 Modelos Lineares Generalizados

4 Modelos Lineares Generalizados 4 Modelos Lineares Generalizados Neste capítulo, serão apresentados arcabouços teóricos dos modelos lineares generalizados (MLGs) e como casos particulares desses modelos são aplicáveis ao problema da

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples parte I

Modelos de Regressão Linear Simples parte I Modelos de Regressão Linear Simples parte I Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2017 1 2 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir modelos

Leia mais

XXVI ENCONTRO UNIVERSITÁRIO DE INICIAÇÃO À PESQUISA - UFC TIAGO MAIA MAGALHÃES ORIENTADOR: JÚLIO FRANCISCO BARROS NETO

XXVI ENCONTRO UNIVERSITÁRIO DE INICIAÇÃO À PESQUISA - UFC TIAGO MAIA MAGALHÃES ORIENTADOR: JÚLIO FRANCISCO BARROS NETO XXVI ENCONTRO UNIVERSITÁRIO DE INICIAÇÃO À PESQUISA - UFC TIAGO MAIA MAGALHÃES ORIENTADOR: JÚLIO FRANCISCO BARROS NETO DEMA - JUNHO DE 2007 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E ANÁLISE ESPACIAL Caracterizando

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou

Leia mais

6 Resultados e discussão

6 Resultados e discussão 6 Resultados e discussão Neste Capítulo são apresentados os resultados que este estudo alcançou por meio de um estudo de caso. Analisa-se o armazenamento, a movimentação espacial e temporal da soja de

Leia mais

TRABALHO PARA DISCIPLINA SER-301 REGRESSÃO GEOGRAFICAMENTE PONDERADA APLICADA NA ANÁLISE DO INCÔMODO CAUSADO PELO RUÍDO AERONÁUTICO

TRABALHO PARA DISCIPLINA SER-301 REGRESSÃO GEOGRAFICAMENTE PONDERADA APLICADA NA ANÁLISE DO INCÔMODO CAUSADO PELO RUÍDO AERONÁUTICO TRABALHO PARA DISCIPLINA SER-301 REGRESSÃO GEOGRAFICAMENTE PONDERADA APLICADA NA ANÁLISE DO INCÔMODO CAUSADO PELO RUÍDO AERONÁUTICO Gustavo Sobreiro Santos Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Brasil.

Leia mais

Econometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010

Econometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010 Aula - 6/8/010 Econometria Econometria 1. Hipóteses do Modelo de RLM O modelo de regressão linear múltipla Estudar a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Forma genérica:

Leia mais

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado

Leia mais

Are Choice Experiments Incentive Compatible? A Test with Quality Differentiated Beef Steaks

Are Choice Experiments Incentive Compatible? A Test with Quality Differentiated Beef Steaks A Test with Quality Differentiated Beef Steaks PET-Economia UnB 15/09/2014 Jayson L. Lusk Autores Jayson L. Lusk Ted C. Schroeder Ph.D. Agricultural Economics, Kansas State University, 2000 B.S. Food Technology,

Leia mais

Regressão para Dados Binários - Estudo de Dengue

Regressão para Dados Binários - Estudo de Dengue Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Regressão para Dados Binários - Estudo de Dengue CE225 - Modelos Lineares Generalizados Francielle Przibiciem de Mattos GRR20124686 Guilherme

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2016

RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Legislações Complementares: Resolução Nº 02/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 03/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 01/2017 Colegiado DEst RESOLUÇÃO Nº 01/2016 O Departamento de Estatística, tendo em vista

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA DENNIS LEÃO GRR - 20160239 LUAN FIORENTIN GRR - 20160219 MODELAGEM DE DADOS DE ÓBITOS POR AGRESSÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO DE 2016 CURITIBA Novembro

Leia mais

OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES. Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental?

OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES. Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental? OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental? VI BRASIL NOS TRILHOS AGOSTO/2014 NOSSA ASSOCIAÇÃO QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem

Leia mais

AULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado)

AULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado) AULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado) Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Valor esperado dos estimadores MQO Nesta aula derivamos o valor esperado dos estimadores

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análise de Regressão Tópicos em Avaliação de Desempenho de Sistemas Aline Oliveira Camila Araujo Iure Fé Janailda aso2@cin.ufpe.br cga2@cin.ufpe.br isf2@cin.ufpe.br jbs4@cin.ufpe.br Agenda Parte I: Contextualização

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos.

Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Autores: Angelique Joseli de Oliveira 1 ; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Julgue os itens que se seguem, acerca da estatística descritiva. 51 Na distribuição da quantidade de horas trabalhadas por empregados de certa empresa, é sempre possível determinar

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA 2 o. semestre de 2010

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA 2 o. semestre de 2010 PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA 2 o. semestre de 2010 Professores: Antônio Augusto Moura da Silva Carga horária: 60 horas Alcione Miranda dos Santos 1. APRESENTAÇÃO A disciplina

Leia mais

'HVFULomRH$QiOLVH([SORUDWyULDGRV'DGRV

'HVFULomRH$QiOLVH([SORUDWyULDGRV'DGRV 69 'HVFULomRH$QiOLVH([SORUDWyULDGRV'DGRV O presente capítulo objetiva entender o comportamento das séries de retorno financeiras para as carteiras de investimento elaboradas no capítulo anterior. Tal análise

Leia mais

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Tipos de Problemas 1. Dada uma variedade de alimentos, escolher uma dieta de menor custo que atenda as necessidades nutricionais de um indivíduo?

Leia mais