1. OBJETIVO...3/64 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...3/64 3. NORMAS COMPLEMENTARES...3/64 4. TERMINOLOGIA...3/64 5. FORNECIMENTO...6/64

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1 ll APRESENTAÇÃO Página 1. OBJETIVO...3/64 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...3/64 3. NORMAS COMPLEMENTARES...3/64 4. TERMINOLOGIA...3/64 5. FORNECIMENTO...6/ Aspectos Gerais...6/ Tensões e Sistemas de Fornecimento...7/ Limites e Tipos de Fornecimento...7/ Consulta Prévia e Pedido de Ligação...8/64 6. ENTRADA DE SERVIÇO...11/ Ramal de Ligação...11/ Ramal de Entrada...12/ Ramal de Entrada Subterrâneo...13/68 7. PROTEÇÃO...15/ Considerações Gerais...15/ Proteção Geral Contra Sobrecorrente...15/ Sobretensão, Subtensão e/ou Falta de Fase...15/64 8. MEDIÇÃO...15/ Considerações Gerais...15/ Localização...16/64 9. SISTEMA DE ATERRAMENTO...16/ NOTAS DIVERSAS...17/ Requisitos Mínimos das Instalações Consumidoras...17/ Fator de Potência...17/ Revenda ou Fornecimento de Energia a Terceiros...17/ Modificação da Instalação Elétrica...17/ Ligação de Energia...17/ Conservação dos Materiais da Entrada de Serviço...18/ Fornecimento Provisório...18/ Cargas que provocam perturbações indesejáveis...18/ CÁLCULO DE DEMANDA PARA LIGAÇÕES TRIFÁSICAS...19/64 TABELAS...20/64 DESENHOS...30/64 LISTA DE MATERIAIS...50/64 ANEXOS:...56/68 Anexo A Exemplos de Cálculos de Demanda Provável...56/64 Anexo B Conexões e Amarrações...60/64 Anexo C Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo...64/64 EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 1 /64

2 APRESENTAÇÃO A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas nas entradas de serviço das instalações consumidoras para atendimento em tensão secundária através da rede de distribuição de energia elétrica da Celtins. Este documento normativo está em consonância com as normas da ABNT e a Resolução Nº414 da Agencia Nacional de Energia Eletrica-ANEEL. Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da Celtins. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 2 /64

3 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, a unidades consumidoras, urbanas e rurais, situada em edificações individuais dentro da área de concessão da Celtins. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. A presente Norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em edificações isoladas urbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição Tanto instalações de unidades consumidoras novas como aquelas que sofrerem reformas ou ampliações, após a entrada em vigor desta norma, deverão obedecê-la Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras e medições agrupadas. 3. NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicação desta norma é necessário consultar: NBR NBR-10676/89 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. - Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações Individuais em Tensão Secundária 4. TERMINOLOGIA 4.1. Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à Celtins, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto em normas e regulamentos da ANEEL e nos contratos de fornecimento Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas Prédio de múltiplas unidades consumidoras Prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas utilizam energia elétrica de forma independente. As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituirão uma unidade consumidora Via pública É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por nome ou número, de acordo com a legislação em vigor Limite de propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 3 /64

4 4.6. Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da Celtins com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. É o ponto até o qual a Celtins se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários, dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública conforme desenhos 03/1 e 03/2, e na Rede de Distribuição da Celtins, conforme desenho Entrada de serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e a medição e proteção, inclusive Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalado pelo consumidor compreendido entre o ponto de entrega e a medição ou proteção de suas instalações Centro de medição Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo de proteção da unidade consumidora Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (KW) Demanda prevista Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e sua proteção Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local Poste particular Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação Área urbana Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 4 /64

5 4.18. Agropecuária Conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e criar animais que vivem no solo, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano Aqüicultura Atividade de criação ou reprodução de animais ou vegetais aquáticos, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano Acordo operativo (AO) Acordo celebrado entre as partes que define e descreve as atribuições e responsabilidades técnico-operacionais e estabelece os procedimentos necessários ao relacionamento operacional entre a Celtins e o consumidor Autoprodutor Pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia Concessionária Lote Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. Terreno servido de infra-instrutora básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa, quando cabível, sendo: Medição externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da Celtins, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos; Medição fiscalizadora: aquela cujos equipamentos de medição, devidamente homologados pelo órgão metrológico, são instalados no mesmo circuito em que estão aqueles destinados à medição de faturamento da unidade consumidora, com características similares, e que objetiva a comparação de grandezas elétricas; Medição totalizadora: aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da Celtins Operação em rampa Transferência de carga da unidade consumidora, de modo gradativo, da rede de distribuição da Celtins para o gerador do consumidor ou vice-versa Paralelismo momentâneo EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 5 /64

6 Operação em paralelo de um gerador de consumidor com a rede de distribuição de energia elétrica da Celtins, por tempo limitado, para permitir a transferência de carga alimentada pela rede da Celtins para o gerador ou vice-versa Permissionária Agente titular de permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica Sistema de medição centralizada SMC Caixas Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica, desempenhando as funções de concentração, processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada Caixa para medição individual Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivo de proteção Caixa para medição no poste Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste da Rede de Distribuição da Celtins Caixa de proteção Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntores) e seus acessórios, instalada em muro, mureta, parede ou poste, protegido contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública Centro de distribuição Constituído em caixa metálica composta de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais em número igual ao de circuitos de saída Ligação provisória Ligação destinada, exclusivamente, ao fornecimento temporário de energia elétrica Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celtins com valores padronizados inferiores a 2,3 KV 4.21 Tensão primária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celtins com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 KV 5. FORNECIMENTO 5.1. Aspectos gerais Cada unidade consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia As instalações com carga instalada acima de 75KW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico, e serão atendidas em tensão primária As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada pela Celtins, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Celtins, quanto à segurança e integridade dos equipamentos e das instalações elétricas internas das unidades consumidoras. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 6 /64

7 As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de segurança, devem ser executadas conforme as prescrições da Norma Brasileira NBR Tensões e sistemas de fornecimento O fornecimento de energia, a partir das redes de distribuição de energia elétrica, será feito numa das seguintes tensões secundárias, de acordo com a disponibilidade da Celtins, na localidade de atendimento: a) 380/220 volts, sistema de distribuição trifásico, ligação em estrela com neutro aterrado. b) 440/220 volts, sistema de distribuição monofásico Limites e tipos de fornecimento O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75KW, respeitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadas nas Tabelas 9, 10, 11, 12 e 13. A Celtins poderá estabelecer o atendimento em tensão primária de distribuição para unidade consumidora, mesmo tendo carga instalada igual ou inferior a 75 kw, quando: a) A unidade consumidora tiver equipamento que pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores; b) Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da Celtins, desde que haja anuência do consumidor. c) A unidade consumidora estiver localizada fora do perímetro urbano O consumidor pode optar por ser atendida em tensão primária de distribuição, mesmo sua unidade consumidora tendo carga inferior ou igual a 75 kw, desde que: a) Haja viabilidade técnica do subsistema elétrico da Celtins, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento; b) O atendimento à sua unidade consumidora não seja feito através de sistema subterrâneo em tensão secundária. O atendimento em tensão primária de distribuição a unidade consumidora com carga instalada igual ou inferior a 75 kw, por enquadramento em uma das condições citadas, obriga as partes a incluir no Contrato de Fornecimento, cláusula detalhando as razões para tal. Basicamente os tipos de fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras, são três: Tipo M monofásico Tipo B bifásico Tipo T trifásico A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a partir da carga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação abaixo: Monofásico (220 v) Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 220 v, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda deverá ser feito conforme Tabelas 9 e 12. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 7 /64

8 Monofásico (440/220 v) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores, na tensão de 440 v, através de transformadores monofásicos individuais ou redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos com tensões nominais de 440/220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda deverá ser feito conforme Tabelas 11 e Bifásico (380/220 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores (duas fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e Trifásico (380/220 v) Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores (três fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12; Ligação de motores A ligação de motores obedecerá aos limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento. Sujeitar-seá ainda à análise a ser realizada pela Celtins, quando as potências forem superiores aos limites estabelecidos nas Tabelas 9, 10 e 11, com relação a possíveis perturbações na rede. A presente limitação não inclui os casos de transformadores rurais ou urbanos exclusivos do consumidor. Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às das categorias T2 a T4, deve ser efetuada análise e avaliação prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição de baixa tensão. Isto para se verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem comprometimento da capacidade nominal de seus componentes e dos níveis de tensão adequados para o fornecimento. Havendo necessidade de obras de adequação na rede de distribuição (substituição de trafo, recondutoramento, divisão de circuito, etc.), deverá ser efetuado o cálculo de participação financeira, para viabilizar o atendimento às unidades consumidoras Consulta prévia e pedido de ligação Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve procurar uma Agência de Atendimento da Celtins ou por meio do telefone , visando obter, inicialmente, informações orientativas a respeito das condições de fornecimento de energia a sua unidade consumidora. Essas orientações devem apresentar as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; b) Definição do tipo de fornecimento; c) Carga instalada a ser ligada; d) Localização e escolha do tipo de padrão; e) Verificação do desnível da edificação em relação a posteação da rede; f) Numeração fornecida pela Prefeitura, indicada por placas ou números metálicos; g) Perfeita demarcação da propriedade no caso de unidades consumidoras localizadas em áreas rurais Pedido de ligação Após os esclarecimentos preliminares aos consumidores, sobre as condições gerais do fornecimento de energia, as Agências de Atendimento da Celtins devem solicitar a formalização do pedido de ligação. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 8 /64

9 A Celtins somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dos respectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem como a quitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência de participação financeira por ele devida Ligação provisória A instalação deste padrão deve atender às exigências desta norma. a) A Celtins pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, desde que o interessado faça solicitação expressa para tal e haja disponibilidade de energia e potência. b) Para atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parque de diversões, exposições, obras ou similares, as despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados ao fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do consumidor, podendo a Celtins exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento. c) Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte. d) Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades consumidoras Ligação de obras Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável. O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma. Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da Celtins e próximo à divisa Ligação definitiva As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta norma. A Celtins efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva. O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente. O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso Aumento de carga O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da Celtins o aumento da carga instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 9 /64

10 Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a Celtins, ficará desobrigada de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras Diminuição de carga Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de fornecimento, conforme Tabelas 09 a Geração própria e sistemas de emergência a) Não é permitido o paralelismo permanente de geradores de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da Celtins. b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da Celtins. c) Este equipamento de intertravamento deve ser previamente aprovado pela Celtins e ser lacrado por ocasião da ligação definitiva da unidade consumidora. d) Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo. e) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem vistoriados pela Celtins. f) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da Celtins. g) No caso de agente classificado como autoprodutor permite-se o paralelismo permanente segundo as condições e critérios técnicos e operacionais estabelecidos no Módulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuição e no Módulo 4 Procedimentos Operacionais, contidos no PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional Geração própria- paralelismo momentâneo a) A Celtins permite, através de autorização, o paralelismo momentâneo do gerador do consumidor com a rede de distribuição da Celtins. Neste caso a transferência de carga da rede de distribuição da Celtins para o gerador do consumidor e vice-versa, deverá ser feita de modo gradativo, em forma de rampa, com tempo máximo de paralelismo de 15 segundos. b) O paralelismo momentâneo da rede de distribuição com o gerador do consumidor, não deve resultar problemas técnicos e de segurança para o sistema da Celtins e para outros consumidores em geral. Para tanto o consumidor deve submeter previamente à apreciação da Celtins o projeto do sistema de paralelismo momentâneo a ser instalado. c) Para a entrada em operação do gerador do consumidor, a critério da Celtins, dependendo da capacidade do gerador, pode ser necessária a celebração de um Acordo Operativo (AO) entre as partes Desmembramento de medições A edificação individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivo ou em agrupamentos com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições da norma técnica da Celtins NTD - 13 Fornecimento de energia elétrica a edificações com medição agrupada. As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer propriedade devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas as condições não permitidas indicadas no item As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos, tais como sítios e chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de energia, em princípio, com medição única. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 10 /64

11 No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de entrada para instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de energia, dimensionada pela demanda total das unidades. No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por entradas de serviço distintas quando existir separação física (muro ou parede) entre elas, ao longo de todo o terreno. Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço dimensionada pela demanda total do conjunto Condições não permitidas As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia: a) Interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras distintas, mesmo que o fornecimento seja gratuito; b) Interferência de pessoas não credenciadas pela Celtins aos seus equipamentos de medição, inclusive violação de lacres; c) Instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores de energia já medida; d) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidade consumidora; e) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento existente na unidade consumidora; 6. ENTRADA DE SERVIÇO 6.1. Ramal de ligação Condições gerais a) Sua instalação será efetuada exclusivamente pela Celtins. b) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sobre área construída. c) Deverá entrar pela frente da unidade consumidora tendo seu percurso livre de qualquer obstáculo. d) Não cruzar com condutores de ligações de edificações vizinhas. e) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas. f) Não ser acessível por janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes ou outros locais de acesso de pessoas, devendo a distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos, ser de 1,20m na horizontal. g) Ter comprimento máximo de 40m. h) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo. Ruas e avenidas outros locais com trânsito de veículos - 5,50m. Rodovias (municipais, estaduais e federais) 7,00m. Ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis - 6,00 m. Entrada de garagem e outros locais onde houver passagem restrita de veículos - 4,50m. Locais com circulação exclusiva de pedestres - 3,50m. Estradas rurais e áreas de plantio com trafego de maquinas agrícolas 6,50 m. i) Nos casos em que haja solicitação do consumidor, o atendimento será feito através de instalações subterrâneas, de acordo com o subitem 6.3 desta norma Condutores a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela Celtins e serão de um dos seguintes tipos: EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 11 /64

12 -Singelo, de cobre ou alumínio, isolado p/ 750 V ou 0,6/1KV -Multiplex de alumínio, com isolação das fases para 0,6/1KV e sustentação pelo neutro. b) A seção dos condutores está determinada nas Tabelas 12 e 13; c) As amarrações, conexões e emendas dos condutores devem ser executadas conforme anexo B; d) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas estabelecidas no subitem (letra h) Ramal de entrada Condições gerais a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; c) Para orientação do ramal de entrada, observar os desenhos de 04 a Condutores a) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo para 450/750 volts (70ºC), classe de encordoamento 1(1 fio) e 2 (7 fios) e instalados em eletrodutos; Obs.: condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) e tipos 4 e 5, poderá ser utilizados no ramal de entrada com a aplicação de terminais tipo ilhós (pino tubular, comprimento mínimo do contato 22 mm) nas extremidades dos condutores. b) A seção dos condutores será determinada pelas Tabelas de n.º 09 a 11, conforme a carga instalada e a demanda; c) O condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado e contínuo, sendo nele vedado o uso de disjuntor; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o ramal de ligação e medidor; f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da Celtins através de conectores apropriados Eletrodutos a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em zinco fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado (espessura da parede min. 2,25mm), sem costuras ou amassaduras. Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR ; b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas n.º 09 a 11; c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente enroscadas; d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de forma a permitir que se faça a pingadeira ; e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação; f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG); g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado; h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarraxados à caixa de medição por meio de bucha e contra bucha de alumínio ou galvanizada; i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser utilizando massa de calafetar, sendo proibido o uso de massa para fixar vidros (massa para vidraceiro) e cola tipo silicone. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 12 /64

13 Poste particular a) Utilização Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações: Quando se desejar fixar nele a caixa de medição; Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for instalado no poste da rede distribuição, em caixa para medição no poste; Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via pública; Quando for necessário elevar a altura dos condutores. b) Especificação O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou ferro galvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 dan, além do comprimento total não inferior a 5,0m. Devera obedecer aos afastamentos mínimos do condutor do ramal de ligação ao solo conforme item 6 desta norma. Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela Celtins (ver Tabela 15). O poste deverá ser engastado com profundidade compatível com sua altura (ver desenhos n.º 09 a 14). c) Localização O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro, no limite da propriedade com a via pública Pontaletes a) Utilização Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro galvanizado quando for necessário elevar a altura dos condutores; Quando a casa não for de alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira de lei. b) Especificação O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 16; O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90 dan e dimensões mínimas conforme a Tabela Ramal de entrada subterrâneo Condições gerais a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) Devera ser apresentado a Celtins o projeto construtivo, memorial técnico descritivo, calculo de demanda e ART do responsável técnico pela obra. c) Sua ligação será feita exclusivamente pela Celtins; d) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; e) Não deverá cortar terrenos de terceiros, via publica (exceto calçada) e/ou passar sob área construída; f) Deverá entrar pela frente da construção; g) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais. h) Será do consumidor todo ônus decorrente da instalação inicial, da manutenção e de eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição; EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 13 /64

14 i) É de encargo do consumidor a obtenção da autorização do poder público para construção do ramal sob passeios públicos: j) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo, conforme modelo mostrado no Anexo C. k) O comprimento Maximo admitido para o ramal é de 30 metros, a partir do ponto de derivação da rede de distribuição secundaria Condutores a) Deverá ser constituído de cabos unipolares ou multipolares, de cobre, isolados para 0,6/1KV, isolação XLPE, classe de encordoamento tipo 2 (7 fios) próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade; Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) e tipos 4 e 5, poderá ser utilizados no ramal de entrada com a aplicação de terminais tipo ilhós (pino tubular, comprimento mínimo do contato 22 mm) nas extremidades dos condutores. b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os valores mínimos, por categoria, iguais aos das Tabelas 12 e 13; c) As conexões do ramal de entrada com a rede da Celtins serão efetuadas nos bornes dos medidores na caixa de medição no poste; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Junto ao poste da Celtins, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem. f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote, com a unidade consumidora devidamente identificada a fim de facilitar as ligações na Caixa de Medição no Poste Caixas de passagem subterrâneas a) Serão construídas pelo consumidor; b) Serão instaladas com afastamento de 50 cm (fase externa) do poste de derivação da Celtins, e em todos os pontos de mudança de direção (horizontal e vertical) das canalizações subterrâneas; c) As caixas deverão ser de concreto ou alvenaria com revestimento, apresentar sistema de drenagem e tampa de concreto armado com duas alças retrateis, ou de ferro fundido, ambas com o nome Celtins; d) Deverão apresentar dimensões internas convenientes e construídas conforme os padrões adotados pela Celtins (ver desenho n.º 22). e) A caixa de passagem devera ter uma sub-tampa de chapa de ferro nº 12 USG (2,6mm) protegida contra oxidação por processos de galvanização a frio e chumbadores, com dispositivos para lacre Eletrodutos a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do solo, até uma altura mínima de 5 m, por eletroduto de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em zinco fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado (espessura da parede min. 2,25 mm), sem costuras ou amassaduras, de seção adequada aos cabos usados; b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter uma curva de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior; c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 14 /64

15 d) O dimensionamento do eletroduto devera ser de acordo com a NBR 5410, a taxa de ocupação do eletroduto, dada pela soma das áreas externas das seções transversais dos condutores previstos no ramal subterrâneo, esta ocupação não deve ser superior a: 31% de taxa de ocupação para dois condutores: 40% de taxa de ocupação para três ou mais condutores: Eletrodutos subterrâneos a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado, desde a caixa de passagem localizada na calçada e junto ao poste da Celtins até a caixa de proteção; b) Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido pesado, aço zincado a quente ou corrugado PEAD, protegidos por um envelope de concreto e instalados a uma profundidade mínima de 50 cm; c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, apresentando declive em um único sentido. d) Devera ser instalada sobre o caminhamento do eletroduto fita plástica zebrada (preta e amarela) de advertência a uma profundidade de 20 cm do nível do solo. 7. PROTEÇÃO 7.1. Considerações gerais a) Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais dispositivos (disjuntor termomagnético 5KA) que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações elétricas; b) Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo que o possa interrompê-lo; c) O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 9, 10 e 11. d) Os disjuntores termomagnéticos de atender aos requisitos específicos das normas NBR IEC e e) NBR NM e estar em conformidade com o INMETRO Proteção geral contra sobrecorrentes Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser feita com disjuntor termomagnético monopolar, bipolar e Tripolar, respectivamente, dimensionados de acordo com as tabelas de n.º s 9 a 11, conforme condições abaixo: Quando a medição for instalada no padrão de entrada da unidade consumidora Para as categorias de atendimento M1, M2, M3, B1 a B3 e T1 a T4 Instalar o disjuntor na própria Caixa de Medição, após a medição no sentido da fonte para carga, conforme mostrado nos desenhos 15 a 19. Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, ou seja, na Caixa de Medição no Poste. Para as categorias de atendimento M1, M2, M3, B1 a B3 e T1 a T4, Instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo CP, que deve ser instalada no padrão de entrada da unidade consumidora Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase. a) Devem ser instalados dispositivos de proteção contra Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase junto aos motores elétricos e cargas especiais; b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua carga. A Celtins não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 15 /64

16 8. MEDIÇÃO 8.1. Considerações Gerais a) A medição de energia elétrica consumida será feita em um só ponto; b) Os medidores serão fornecidos pela Celtins; c) Ao consumidor caberá a preparação, instalação e montagem do padrão de entrada, conforme os padrões fornecidos nos desenhos desta norma; d) As caixas de medição no poste serão dimensionadas, fornecidas e instaladas pela Celtins quando da ligação da unidade consumidora; e) O acesso às ligações do medidor, a partir do momento da ligação, passa a ser exclusivo da Celtins, tendo o consumidor acesso somente aos dispositivos de proteção para religamento, no caso de eventuais desarmes; f) As caixas de medição no poste identificam internamente e externamente, o número das unidades consumidoras (U.C); g) Quando a medição for no poste da rede de distribuição, a leitura do consumo da unidade consumidora será efetuada através de uma lente de aumento instalada na caixa de medição no poste Localização Medição no padrão de entrada da unidade consumidora a) A caixa de medição deve ser instalada, obrigatoriamente, no limite de propriedade com a via pública, em muro, mureta, parede ou poste, protegida contra intempéries, com o visor do medidor voltado para via pública; b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve obedecer as prescrições do item a, devendo o consumidor contatar a Celtins, previamente Medição no poste rede a) A caixa de medição deve ser instalada no poste da rede de distribuição da Celtins. b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve obedecer as prescrições do item a, devendo o consumidor contatar a Celtins, previamente Tipos de caixa de medição Medição no poste da rede de distribuição em caixas do tipo CP-REDE a) Caixa tipo CME para alojar 01(um) medidor monofásico, para atender unidades consumidoras das categorias M1, M2 e M3. b) Caixa vertical tipo CV4 para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos, para atender as unidades consumidoras das categorias M1, M2 e M3. c) Caixa tipo compilado CC4 - para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos para atender unidades consumidoras das categorias M1, M2 e M3. d) Caixa para 01 (um) medidor polifásico: d.1) CPO - Para U.C com carga instalada de 15 a 75kW, para atender categorias B1 a T4. e) Caixa tipo vertical CV3- para alojar 03 (três) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4. f) Caixa tipo CX4 para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4. g) Caixa tipo CX6 - para alojar 06 (seis) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4. h) Caixa tipo CX8 - para alojar 08 (oito) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4. Nota: A Celtins fará o dimensionamento da instalação das caixas em função do número de ligações e carga demandada nas U.C s através de arranjos de forma à atender satisfatoriamente o imóvel Medição no padrão de entrada da unidade consumidora EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 16 /64

17 a) Caixa tipo FM - para alojar 01(um) medidor monofásico em padrões de entrada que atendem unidades consumidoras monofásicas das categorias M1, M2 e M3. b) Caixa tipo FP - para alojar 01(um) medidor Bifásico ou trifásico, em padrões de entrada que atendem unidades consumidoras polifásicas das categorias B1a T4. 9. SISTEMA DE ATERRAMENTO A construção de um sistema de aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras, sem exceção, observando-se as diretrizes abaixo: a) O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto com a caixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento mínimo de 2,4 m (haste de aço cobreado diam. 16 mm 254 micros ou haste de ferro tipo cantoneira galvanizada a fogo x25x25mm); b) O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu ou isolado, dimensionado de acordo com as Tabelas 09 a 11; c) Todas as ligações de condutores, ao sistema de aterramento, deverão ser feitas com conectores apropriados ou solda exotérmica; d) A Celtins se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de aterramento em qualquer tempo, antes ou depois da ligação da unidade consumidora; e) Deverão obedecer as condições estabelecidas pelas NBR's 5410 e f) Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para inspeção/medição em local de fácil acesso; g) A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverão ser permanentemente aterradas através do neutro ou condutor de proteção exclusivo. 10. NOTAS DIVERSAS Requisitos mínimos das instalações consumidoras O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da Unidade Consumidora deverão obedecer as Normas da ABNT, podendo a Celtins vistoriar essas instalações, no intuito de verificar se seus requisitos mínimos estão sendo obedecidos Fator de potência Fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias consecutivos, fator de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a Celtins notificará o consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando for o caso, devendo notificar a Celtins ao término dos serviços Revenda ou fornecimento de energia a terceiros É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda que gratuitamente Modificação da instalação elétrica No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas instalações, sem prévia consulta e autorização da Celtins, a ligação será considerada irregular, eximindo-se a Celtins de qualquer responsabilidade que possa advir. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 17 /64

18 10.5. Ligação de energia A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da Celtins, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso do consumidor às chaves de proteção (disjuntor) para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes A ligação da unidade consumidora à rede da Celtins não implicará em responsabilidade da mesma sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação e caixa de medição em poste além de medidores serão fornecidos pela Celtins sem ônus para o consumidor Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão a expensas do consumidor A Celtins poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede de distribuição Conservação dos materiais da entrada de serviço O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e outros aparelhos de propriedade da Celtins, necessários à medição de energia, quando os medidores forem instalados na caixa de medição individual. Quando os medidores forem instalados na caixa de medição no poste da rede de distribuição à responsabilidade dos mesmos é da Celtins No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se aplicarão às disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas inferiores aos reais O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço A Celtins fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a Celtins notificará o consumidor, por escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização Dispositivos para Partida de Motores Trifásicos É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5 CV, de acordo com a Tabela Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, devem-se usar equipamentos adequados que desliguem quando faltar energia Fornecimento Provisório As despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados a fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do consumidor, podendo a Celtins exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades consumidoras. EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: JULHO 2014 FOLHA: 18 /64

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