Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais

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1 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - NTE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais Cuiabá Mato Grosso - Brasil

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO CONCEITUAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO PROCEDIMENTOS...11 TABELAS...26 DESENHOS...38 LISTA DE MATERIAIS...57 ANEXO Pág. 2

3 APRESENTAÇÃO A presente norma estabelece as condições técnicas mínimas exigidas para as entradas de serviço de energia elétrica em instalações de unidades consumidoras, urbanas e rurais, localizadas em edificações individuais, atendidas em tensão secundária, através das redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Cemat. Este documento normativo está em consonância com as normas da ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes ao assunto e com a Resolução Normativa nº 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da Cemat. 3

4 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes de ordem técnica que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica, em tensão secundária de distribuição, a unidades consumidoras, urbanas e rurais, situadas em edificações individuais dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses. S.A Cemat. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. A presente Norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em edificações individuais urbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição Esta norma se aplica às instalações de unidades consumidoras novas e àquelas que sofrerem reformas ou ampliações Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes e também as unidades consumidoras situadas em edificações de uso coletivo, em edificações agrupadas e geminadas e em zonas especiais de interesse social - ZEIS, para as quais devem ser observadas normas específicas da Cemat. 3. CONCEITUAÇÃO Para os fins e efeitos desta Norma Técnica, são adotadas as seguintes definições: 3.1. Área urbana Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica Agropecuária Conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e criar animais que vivem no solo, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano 3.3. Aquicultura Atividade de criação ou reprodução de animais ou vegetais aquáticos, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano Acordo operativo (AO). Acordo celebrado entre as partes que define e descreve as atribuições e responsabilidades técnico-operacionais e estabelece os procedimentos necessários ao relacionamento operacional entre a Cemat e o consumidor Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra Autoprodutor Pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia Caixa para medição individual 4

5 Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivo de proteção Caixa para medição no poste Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste da Rede de Distribuição da Cemat Caixa de proteção Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntores) e seus acessório, instalada em muro, mureta, parede ou poste, protegido contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, após concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw) Centro de medição Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo de proteção da unidade consumidora Centro de distribuição Constituído em caixa metálica composto de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais em número igual ao de circuitos de saída Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à Cemat, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto em normas e regulamentos da ANEEL e nos contratos de fornecimento Demanda prevista Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e sua proteção Entrada de serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Cemat e a medição e proteção, inclusive Ligação provisória Ligação destinada, exclusivamente, ao fornecimento temporário de energia elétrica Limite de propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos Lote 5

6 Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa, quando cabível, sendo: Medição externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da Cemat, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos; Medição fiscalizadora: aquela cujos equipamentos de medição, devidamente homologados pelo órgão metrológico, são instalados no mesmo circuito em que estão aqueles destinados à medição de faturamento da unidade consumidora, com características similares, e que objetiva a comparação de grandezas elétricas; Medição totalizadora: aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da Cemat Operação em rampa Transferência de carga da unidade consumidora, de modo gradativo, da rede de distribuição da Cemat para o gerador do consumidor ou vice-versa Paralelismo momentâneo Operação em paralelo de um gerador de consumidor com a rede de distribuição de energia elétrica da Cemat, por tempo limitado, para permitir a transferência de carga alimentada pela rede da Cemat para o gerador ou vice-versa Permissionária Agente titular de permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação Poste particular Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação Prédio de múltiplas unidades consumidoras Prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas utilizam energia elétrica de forma independente. As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituirão uma unidade consumidora. 6

7 3.28. Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor compreendidos entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Cemat e o ponto de entrega Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local Sistema encapsulado de medição. Sistema externo de medição de energia elétrica, acoplado à rede secundária ou primária por meio de transformadores de medição, cuja indicação de leitura se dá de forma remota ou convencional Sistema de medição centralizada SMC Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica, desempenhando as funções de concentração, processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada Tensão primária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Cemat com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kv Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Cemat com valores padronizados inferiores a 2,3 kv Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas Via pública É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por nome ou número, de acordo com a legislação em vigor Zona especial de interesse social ZEIS: Área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo. 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.1. Titularidade 7

8 A cada consumidor corresponderá uma ou mais unidades consumidoras, no mesmo local ou em locais diversos O atendimento a mais de uma unidade consumidora de um mesmo consumidor ou de consumidores diferentes, no mesmo local, fica condicionado à observância dos seguintes requisitos: a) A entradas de serviço das unidades consumidoras deverão ser derivadas da mesma rede de distribuição secundária da Cemat, preferencialmente de um mesmo poste, e devem ter acesso pelo mesmo lado de confrontação do imóvel com a via pública. b) As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional, de quaisquer partes de seus circuitos. c) Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo terreno, alocadas em edificações distintas, com espaço entre elas, o percurso do ramal de entrada de cada unidade consumidora deverá ser inteiramente por fora dos limites físicos das edificações das demais unidades consumidoras Fornecimento Cada unidade consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia As instalações com carga instalada acima de 75kW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico, e serão atendidas em tensão primária As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada pela Cemat, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Cemat, quanto a segurança e integridade dos equipamentos e das instalações elétricas internas das unidades consumidoras As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de segurança, devem ser executadas conforme as prescrições da Norma Brasileira NBR Tensões e sistemas de fornecimento O fornecimento de energia elétrica, conforme previsto nesta norma, será feito em tensão secundária de distribuição com as seguintes tensões padronizadas: /220 volts para fornecimentos via sistemas de distribuição trifásico com ligação em estrela com neutro aterrado. (Esta tensão é exclusiva para unidades consumidoras localizadas nas cidades de Barra do Garças e Pontal do Araguaia); /127 volts para fornecimentos via sistemas de distribuição trifásico com ligação em estrela com neutro aterrado /127 volts para fornecimento via sistema de distribuição monofásico Limites e tipos de fornecimento O fornecimento de energia elétrica, conforme previsto nesta norma, será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75kW, respeitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadas nas Tabelas 9, 10, 11, 12, 13 e 14 desta norma. 8

9 A Cemat poderá estabelecer o atendimento em tensão primária de distribuição para unidade consumidora, mesmo tendo carga instalada igual ou inferior a 75 kw, quando: a) A unidade consumidora tiver equipamento que pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores; b) Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da Cemat, desde que haja anuência do consumidor O consumidor pode optar por ser atendido em tensão primária de distribuição, mesmo sua unidade consumidora tendo carga inferior ou igual a 75 kw, desde que: a) Haja viabilidade técnica do subsistema elétrico da Cemat, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento; b) O atendimento à sua unidade consumidora não seja feito através de sistema subterrâneo em tensão secundária O atendimento em tensão primária de distribuição a unidade consumidora com carga instalada igual ou inferior a 75 kw, por enquadramento em uma das condições citadas em e 4.4.2, obriga as partes a incluir no Contrato de Fornecimento, cláusula detalhando as razões para tal Tipos de fornecimento Basicamente os tipos de fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras, são três: Tipo M monofásico Tipo B bifásico Tipo T trifásico A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a partir da carga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação abaixo: Monofásico (220V) Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 220V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e Monofásico (254V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores, na tensão de 254 V, através de transformadores monofásicos individuais ou redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos com tensões nominais de 254/127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas.11.e 13. 9

10 Monofásico (127V) Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 127 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9, e Bifásico (380 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores ( duas fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e Bifásico (220 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores ( duas fases e neutro), na tensão de 220 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e Trifásico (380V) Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores ( três fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e Trifásico (220 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores ( três fases e neutro), na tensão de 220V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e Ligação de motores A ligação de motores obedecerá os limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento. Sujeitar-se-á ainda à análise a ser realizada pela Cemat, quando as potências forem superiores aos limites estabelecidos na Tabelas 9, 10, 11, com relação a possíveis perturbações na rede. A presente limitação não inclui os casos de transformadores rurais ou urbanos exclusivos do consumidor. Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às das categorias T3 a T6, deve ser efetuada análise e avaliação prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição de baixa tensão. Isto para se verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem comprometimento da capacidade nominal de seus componentes e dos níveis de tensão adequados para o fornecimento. 10

11 4.6. Ponto de entrega É o ponto até o qual a Cemat se obriga a adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico caracterizando o seu limite de responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, devendo situar-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto nas seguintes situações : (considerando o campo de aplicação desta norma) Quando existir propriedade de terceiro, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via pública com a primeira propriedade; Quando a unidade consumidora estiver em área rural e for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor; Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade da Cemat, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via pública com o condomínio horizontal; Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da Cemat, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via interna com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora; Quando tratar-se de ativos de iluminação pública, pertencentes ao Poder Público Municipal, caso em que o ponto de entrega se situará na conexão da rede elétrica da Cemat com as instalações elétricas de iluminação pública; Quando a Cemat atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação; Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de propriedade da Cemat, observadas a viabilidade técnica e as normas da Cemat, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da Cemat, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas. Neste caso, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade. 5. PROCEDIMENTOS 5.1. Consulta prévia Antes de construir o padrão de entrada de energia elétrica, ou adquirir os materiais necessários, deve o interessado entrar em contato com a Cemat, através de uma de suas agências de atendimento ou por meio do telefone , visando obter informações a respeito das condições de fornecimento e das normas e padrões técnicos aplicáveis Pedido de ligação Estando pronto o padrão de entrada de energia elétrica o interessado deve efetivar a solicitação de fornecimento junto à Cemat. 11

12 A Cemat somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dos respectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem como a quitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência de participação financeira por ele devida Fornecimento Provisório a) A Cemat pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, desde que o interessado faça solicitação expressa para tal e haja disponibilidade de energia e potência. b) Para atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parque de diversões, exposições, obras ou similares, as despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados ao fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do consumidor, podendo a Cemat exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento. c) Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte. d) Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades consumidoras. e) No caso de atendimento provisório a unidades consumidoras localizadas em assentamentos informais ocupados por população de baixa renda, são de responsabilidade da Cemat as obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica Ligação de obras a) Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. b) O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável. c) O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma. d) Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da Cemat e próximo à divisa Ligação definitiva a) As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta norma. b) A Cemat efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva. 12

13 c) O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente. d) O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso Aumento de carga a) O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da Cemat o aumento da carga instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. b) Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a Cemat, ficará desobrigada de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras Diminuição de carga Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de fornecimento, conforme Tabelas 09 a Geração própria e sistemas de emergência Paralelismo permanente a) Não é permitido o paralelismo permanente de geradores de propriedade do consumidor com a rede de distribuição da Cemat. b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da Cemat. c) Esse dispositivo de intertravamento deve ser previamente aprovado pela Cemat e ser lacrado por ocasião da ligação definitiva da unidade consumidora. Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo. d) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem vistoriados pela Cemat. e) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede de distribuição da Cemat Geração própria - Autoprodutor Paralelismo permanente No caso de agente classificado como autoprodutor permite-se o paralelismo permanente segundo as condições e critérios técnicos e operacionais estabelecidos no Módulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuição e no Módulo 4 Procedimentos Operacionais, contidos no PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional Geração própria Geração Distribuída Paralelismo permanente No caso de conexão de central geradora, conforme previsto na Resolução 482/2012 da ANEEL, à rede de distribuição da Cemat, por meio de instalações de unidades consumidoras que façam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica, é 13

14 permitido o paralelismo permanente, conforme as Normas Técnicas da Cemat NTE 041 e NTE Geração própria Paralelismo momentâneo a) A Cemat permite, através de autorização, o paralelismo momentâneo do gerador do consumidor com a rede de distribuição da Cemat. Neste caso a transferência de carga da rede de distribuição da cemat para o gerador do consumidor e vice-versa, deverá ser feita de modo gradativo, em forma de rampa, com tempo máximo de paralelismo de 15 segundos. b) O paralelismo momentâneo da rede de distribuição com o gerador do consumidor, não deve resultar problemas técnicos e de segurança para os sistema da Cemat e para outros consumidores em geral. Para tanto o consumidor deve submeter previamente à apreciação da Cemat o projeto do sistema de paralelismo momentâneo a ser instalado. c) Para a entrada em operação do gerador do consumidor, a critério da Cemat, dependendo da capacidade do gerador, pode ser necessária a celebração de um Acordo Operativo (AO) entre as partes Condições não permitidas As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia: a) Interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras distintas, mesmo que o fornecimento seja gratuito; b) Interferência de pessoas não credenciadas pela Cemat aos seus equipamentos de medição, inclusive violação de lacres; c) Instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores de energia já medida; d) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidade consumidora; e) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento existente na unidade consumidora; 5.3. Entrada de Serviço Ramal de Ligação a) Sua instalação será efetuada exclusivamente pela Cemat. b) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sobre área construída. c) Deverá entrar, pela frente da unidade consumidora tendo seu percurso livre de qualquer obstáculo. d) Não cruzar com condutores de ligações de edificações vizinhas. e) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas. f) Não ser acessível por janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes ou outros locais de acesso de pessoas, devendo a distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos, ser de 1,20m na horizontal. g) Ter comprimento máximo de 30m. 14

15 h) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo. Ruas, estradas (mesmo particulares) e outros locais com trânsito de veículos - 5,50m. Entrada de garagem e outros locais onde houver passagem restrita de veículos - 4,50m. Locais com circulação exclusiva de pedestres - 3,50m. i) Nos casos em que haja solicitação do consumidor, o atendimento será feito através de instalações subterrâneas, de acordo com o subitem desta norma Condutores a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela Cemat e serão de um dos seguintes tipos: - Singelo, de cobre ou alumínio, isolado p/ 750 V ou 1000 V - Multiplex de alumínio, com isolação das fases em XLPE - 0,6/1kV e sustentação pelo neutro b) A seção dos condutores está determinada nas Tabelas 12, 13 e 14.; c) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas estabelecidas nos desenhos e Ramal de entrada a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; c) Para orientação do ramal de entrada, observar os desenhos nºs 04 a Condutores a) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento em XLPE 06/1 kv - e instalados em eletrodutos; b) A seção dos condutores será determinada pelas Tabelas de n.ºs 09, 10 e 11, conforme a carga instalada e a demanda; c) O condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado e contínuo, sendo nele vedado o uso de disjuntor; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o ramal de ligação; f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da Cemat através de conectores apropriados Eletrodutos a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado, do tipo pesado, sem costuras ou amassaduras. Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-6150; 15

16 b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas n.ºs 09 a 14; c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente enroscadas; d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de forma a permitir que se faça a pingadeira ; e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação; f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG); g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado; h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados à caixa de medição por meio de bucha e contrabucha de alumínio ou galvanizada; i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de massa para fixar vidros (massa para vidraceiro) Poste particular a) Utilização Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações: Quando se desejar fixar nele a caixa de medição; Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for instalado no poste da rede distribuição, em caixa para medição no poste; Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via pública; Quando for necessário elevar a altura dos condutores. b) Especificação O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou ferro galvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 dan, além do comprimento total não inferior a 5,0m, quando for localizado do mesmo lado da rede secundária da Cemat, e de 7,0m, quando do lado oposto. Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela Cemat (ver Tabela 16). O poste deverá ser engastado com profundidade compatível com sua altura (ver desenhos n.ºs 09, 10 e 11 ) c) Localização 16

17 O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro, no limite da propriedade com a via pública Pontaletes a) Utilização Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro quando for necessário elevar a altura dos condutores. Quando a casa não for em alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira-delei. b) Especificação O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 17. O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90daN e dimensões mínimas conforme a Tabela Ramal de entrada subterrâneo a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) Sua ligação será feita exclusivamente pela Cemat; c) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; d) Não deverá cortar terrenos de terceiros, vias públicas (exceto calçadas) e/ou passar sob área construída; e) Deverá entrar pela frente da construção; f) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar leitos de vias públicas. g) Será do consumidor todo ônus decorrente da instalação inicial, da manutenção e de eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição; h) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo, conforme modêlo mostrado em anexo Condutores a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, isolados para 0,6/1kV, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade; b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os valores mínimos, por categoria, iguais aos das Tabelas 9, 10 e 11. c) As conexões do ramal de entrada com a rede da Cemat serão efetuadas nos bornes dos medidores na caixa de medição no poste; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Junto ao poste da Cemat, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem. 17

18 f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote, com a unidade consumidora devidamente identificada afim de facilitar as ligações na Caixa de Medição no Poste Caixas de passagem subterrâneas a) Serão construídas pelo consumidor; b) Serão instaladas com afastamento de 50 cm do poste de derivação da Cemat, e em todos os pontos de mudança de direção das canalizações subterrâneas; c) As caixas deverão ser de concreto ou alvenaria, apresentar sistema de drenagem e tampa de concreto armado com duas alças retráteis, ou de ferro fundido, ambas com o nome Cemat; d) Deverão apresentar dimensões internas convenientes e construídas conforme os padrões adotados pela Cemat (ver desenho nº.05) Eletrodutos a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do solo, até uma altura mínima de 4,4m, por eletroduto de ferro galvanizado à fusão, sem costuras ou amassaduras, de seção adequada aos cabos usados; b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter uma curva de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior; c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores Eletrodutos subterrâneos a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado, desde a caixa de passagem localizada na calçada e junto ao poste da Cemat até a caixa de proteção; b) Os eletrodutos deverão ser de PVC, protegidos por envelope de concreto e instalados a uma profundidade mínima de 50cm; c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, sempre que for possível, apresentando declive em um único sentido Proteção Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais dispositivos que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações elétricas; Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo que o possa interrompê-lo; O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 9, 10, Proteção geral contra sobrecorrentes a) Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser feita com disjuntor termo-magnético monopolar, bipolar e tripolar, 18

19 respectivamente, dimensionados de acordo com as tabelas de n.º s 9 a 11., conforme condições abaixo: Quando a medição for instalada no padrão de entrada da unidade consumidora Para as categorias de atendimento M1, M2, B1, B2 e T1 A T3 Instalar o disjuntor na própria Caixa de Medição, após o medidor no sentido da fonte para carga, conforme mostrado nos desenhos 14 a 18. Para as categorias de atendimento T4 a T6, instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver NTE 010 Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada junto com à caixa de medição tipo FP-1 (ver desenho 19). Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, ou seja, na Caixa de Medição no Poste Para as categorias de atendimento M1, M2, B1, B2 e T1 A at3, Instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo CP (ver NTE 010 Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada da unidade consumidora. Para as categorias de atendimento T4 a T6, instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver NTE 010 Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada Sobretensão, subtensão e/ou falta de fase a) Devem ser instalados dispositivos de proteção contra sobretensão, subtensão e/ou falta de fase junto aos motores elétricos e cargas especiais; b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua carga. A Cemat não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção Medição para Fturamento Os equipamentos de medição serão fornecidos e instalados pela Cemat, às suas expensas, exceto nas seguintes situações: a) Quando o fornecimento for provisório; b) Quando o fornecimento for destinado para iluminação pública. Nota: No caso de fornecimento para iluminação pública efetuado a partir de circuito exclusivo, a Cemat instalará os respectivos equipamentos de medição, quando houver conveniência técnica ou solicitação do Poder Público. c) Quando o fornecimento for destinado a semáforos, iluminação de vias internas de condomínios, assim como equipamentos de outra natureza instalados em vias públicas; d) Quando o fornecimento for destinado exclusivamente para atendimento a cargas de irrigação vinculadas à atividade de agropecuária ou aqüicultura Por solicitação, a Cemat pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados e eventuais custos de adaptação da rede. 19

20 Os lacres instalados nos medidores e demais equipamentos de medição, caixas e cubículos somente podem ser rompidos por representante credenciado da Cemat Localização da medição A localização da medição será informada pela Cemat ao interessado quando da solicitação do fornecimento, podendo ser adotada uma das seguintes situações: a) Medição localizada no padrão de entrada da unidade consumidora Neste caso a aquisição, instalação e manutenção da(s) caixa(s) para abrigo dos equipamentos de medição e proteção, e demais itens integrantes do padrão de entrada de energia, é de responsabilidade do consumidor devendo ser instalada(s), obrigatoriamente, no limite da via pública com a propriedade, em muro, mureta, parede ou poste particular, com o visor do medidor voltado para a via pública e de acordo com os padrões de montagem mostrados nos desenhos desta norma. Caso haja ampliação ou modificações na construção da edificação, a localização da medição deverá ser mantida como aqui descrito. b) Medição externa. Neste caso a aquisição, instalação e manutenção da(s) caixa(s) destinadas aos equipamentos de medição é de responsabilidade da Cemat e serão instaladas em poste de sua propriedade, situado em via ou logradouro público. Todavia, a(s) caixa(s) destinadas ao(s) equipamento(s) de proteção são de responsabilidade do consumidor cabendo a este arcar com os custos de aquisição, instalação e manutenção, deve(m) compor o padrão de entrada da unidade consumidora, podendo ser localizada(s) no limite da via pública com a propriedade, em muro, mureta, parede ou poste particular, ou mesmo internamente à propriedade em parede externa frontal da edificação Caixas padronizadas para instalação dos equipamentos de medição. a) Medição localizada no padrão de entrada da unidade consumidora As caixas para instalação dos equipamentos de medição devem atender aos requisitos contidos na Norma Técnica NTE-010 da Cemat e devem ser compatíveis com o tipo de fornecimento definido para atendimento da unidade consumidora, conforme mostrado a seguir: Fornecimento monofásico - categoria M1 ou M2: caixa tipo FM; Fornecimento bifásico ou trifásico categorias B1 a T3: caixa tipo FP; Fornecimento trifásico categorias T4 a T 6: caixa tipo FP1 b) Medição externa Observação: Em conjunto com a Caixa tipo FP-1, deve ser instalada a Caixa de proteção tipo DJ-1, para alojar o disjuntor. 20

21 As caixas para instalação dos medidores serão dimensionadas, fornecidas e instaladas pela Cemat quando da ligação da unidade consumidora Desmembramento de medições a) Quando numa mesma unidade consumidora houver mais de uma atividade, sua classificação deve corresponder àquela que apresentar a maior parcela da carga instalada e o consumidor pode solicitar medição em separado para ela, constituindose em uma nova unidade consumidora, desde que viável do ponto de vista técnico e da segurança. b) Havendo na mesma unidade consumidora carga que não seja exclusiva de atividade relativa ao serviço público (serviços de água, esgoto, saneamento e tração elétrica urbana ou ferroviária), a Cemat exigirá a separação das cargas com vistas a possibilitar a instalação de medição específica da carga não exclusiva. c) As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer propriedade devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas as condições não permitidas indicadas no item d) As unidades consumidoras com terrenos amplos que possuam em seu interior várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de energia, em princípio, com medição única. No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores a instalação de medições individualizadas desde que sejam atendidos os requisitos do item Sistema de Aterramento A construção de um sistema de aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras, sem exceção, observando-se as diretrizes: O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto com a caixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento minimo de 2,4 m; O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu ou isolado, dimensionado de acordo com as Tabelas 09 a 11; Todas as ligações de condutores, ao sistema de aterramento, deverão ser feitas com conectores apropriados ou solda exotérmica; A Cemat se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de aterramento em qualquer tempo, antes ou depois da ligação da unidade consumidora; Deverão obedecer as condições estabelecidas pelas NBR's 5410 e da ABNT Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para inspeção/medição em local de fácil acesso; A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverão ser permanentemente aterrados através do neutro ou condutor de proteção exclusivo. 21

22 5.7. Notas Diversas Requisitos mínimos das instalações consumidoras a) O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da Unidade Consumidora deverão obedecer as Normas da ABNT, podendo a Cemat vistoriar essas instalações, no intuito de verificar se seus requisitos mínimos estão sendo obedecidos. b) Fator de potência c) fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade. d) Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias consecutivos, fator de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a Cemat notificará o consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente. e) Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando for o caso, devendo notificar a Cemat ao término dos serviços Revenda ou fornecimento de energia a terceiros É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda que gratuitamente Modificação da instalação elétrica No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas instalações, sem prévia consulta e autorização da Cemat, a ligação será considerada irregular, eximindo-se a Cemat de qualquer responsabilidade que possa advir Ligação de energia a) A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da Cemat, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso do consumidor às chaves de proteção para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes. b) A ligação da unidade consumidora à rede da Cemat não implicará em responsabilidade da mesma sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega. c) Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação e caixa de medição em poste além de medidores, serão fornecidos pela Cemat sem ônus para o consumidor. d) Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão às expensas do consumidor. e) A Cemat poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e 22

23 equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede Conservação dos materiais da entrada de serviço. a) O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e outros aparelhos de propriedade da Cemat, necessários à medição de energia, quando os medidores forem instalados na caixa de medição individual. Quando os medidores forem instalados na caixa de medição no poste da rede de distribuição a responsabilidade dos mesmos é da Cemat. b) No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas inferiores aos reais. c) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço. d) A Cemat fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a Cemat notificará o consumidor, por escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização Dispositivos para Partida de Motores Trifásicos a) É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5 CV, de acordo com a Tabela 15. b) Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, recomenda-se o uso de equipamentos adequados que desliguem quando faltar energia Cargas que provocam perturbações indesejáveis a) Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da Cemat, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores, é facultado à Cemat exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações: b) a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico da Cemat, destinadas a correção dos efeitos desses distúrbios. Neste caso, a Cemat é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado. c) O ressarcimento à Cemat de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que, comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades. Neste caso, a Cemat comunicará ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bem como a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis. 23

24 Remanejamento automático de carga de consumidor A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se que: a) O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado. b) O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários correspondentes. c) É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga a ser transferida. d) O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado integralmente pelo consumidor. e) A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras. f) Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição Cálculo de Demanda A demanda de instalações consumidoras atendidas em tensão secundária é calculada através da seguinte soma: Sendo: D(kVA) = d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 d1 (kw) = demanda de iluminação e tomadas, calculada com base nos fatores de demanda das Tabelas 2.1 e 2.2. d2 (kw) = d3 (KvA) = d4 (kva) = d5 (kva) = demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, aquecedores, fornos, torneiras, etc.), calculadas conforme as Tabelas 03 e 04. demanda dos aparelhos de ar condicionado, calculada conforme as Tabelas 1.2 e 05, para residências e escritórios. Para outros tipos de utilização, tais como bancos, lojas, etc., o fator de demanda deverá ser considerado igual a 100%. demanda das unidades centrais de condicionamento de ar, calculada a partir das respectivas correntes máximas totais - valores a serem fornecidos pelos fabricantes - considerando o fator de demanda de 100%. demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador, calculada conforme as Tabelas 06 e 07. d6 (kw ou kva) = demanda das máquinas de solda a transformador e aparelhos de raio X, calculados conforme a Tabela

25 OBSERVAÇÕES: a) Aparelhos de reserva não devem ter suas demandas computadas. b) Deverão ser consideradas as ampliações de carga já previstas pelo consumidor. c) Os valores tabelados nesta norma são médios, o projetista deve verificar se eles se aplicam no caso particular. d) O cálculo de Demanda é próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do construtor/projetista. 25

26 TABELAS POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO Tabela 1.1 Aquecedor de Água por acumulação TIPO POTÊNCIA (W) TIPO POTÊNCIA (W) Até 80 L Geladeira 250 De 100 a 150 L Geladeira Duplex 500 De 200 a 400 L Grill Aquecedor de Água por Passagem Hidromassagem 660 Aquecedor de Ambiente Impressora 150 Aspirador de Pó 700 Liquidificador 350 Batedeira 100 Máquina de Costura 100 Cafeteira Uso Doméstico 600 Máquina Lavar Louças (Máq. Café) Uso Comercial Máquina Lavar c/ aquecimento Chuveiro 127 V Roupas s/ aquecimento V Máquina de Secar Roupas Equipamento de Som 50 Micro Computador 150 Ebulidor Moedor de lixo 300 a 600 Enceradeira 300 Rádio Gravador 50 Espremedor de Frutas 200 Secador de Cabelos Exaustor/Coifa 100 Som Modular (Por módulo) 50 Ferro de Passar Automático Torneira Elétrica Freezer 1 ou 2 portas 250 Torradeira Freezer 3 ou 4 portas 500 TV 100 Fogão (por boca) Ventilador 100 Forno (De Embutir) Vídeo Cassete 25 Forno de microondas POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA E TIPO SPLIT SYSTEM Tabela 1.2 TIPO JANELA TIPO SPLIT SYSTEM CAPACIDADE POTÊNCIA CAPACIDADE POTÊNCIA BTU/h W VA BTU/h W VA NOTAS: 1) Valores válidos para os aparelhos até BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de BTU/h ligados em 220 V. 2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicada em TR (Tonelada de Refrigeração) considerar o seguinte: - sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 kva/tr - sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 kva/tr - sistemas acima de 100 TR: 2,8 kva/tr - sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 kva/tr Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building IEEE 26

27 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%) Auditórios, salões p/exposições e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100 Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kva 50 para o que exceder a 12 kw Escritórios 100 para os primeiros 20 kva 70 para o que exceder de 20 kva Garagens comerciais e semelhantes 100 Hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 kva 20 para o que exceder de 50 kva Hotéis e semelhantes 50 para os primeiros 20 kva 40 para os seguintes 80 kva 30 para o que exceder de 100 kva Igrejas e semelhantes 100 Oficinas e Indústrias 100 para os primeiros 20 kva 80 para o que exceder de 20 kva Restaurantes e semelhantes 100 Tabela 2.1 NOTAS: 1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR ) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kva=kw (fator de potência unitária). 3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kva=kw/0,85. 4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda. FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS ISOLADAS (CASAS E APARTAMENTOS) CARGA INSTALADA CI (KW) FATOR DE DEMANDA CI < 1 0,86 1 < CI 2 0,81 2 < CI 3 0,76 3 < CI 4 0,72 4 < CI 5 0,68 5 < CI 6 0,64 6 < CI 7 0,60 7 < CI 8 0,57 8 < CI 9 0,54 9 < CI 10 0,52 CI > 10 0,45 NOTAS: 1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR ) Para lâmpadas incandescentes, considerar kva=kw (fator de potência unitária). 3) Para lâmpadas fluorescente, considerar kva=kw/0,92. 5) Esta tabela pode ser usada para tomadas de uso geral quando não forem conhecidos os aparelhos a serem ligados. Tabela

28 NÚMEROS DE APARELHOS FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS Tabela - 3 POTÊNCIA ATÉ 3,5 KW FATOR DE DEMANDA % POTÊNCIA SUPERIOR A 3,5 KW NOTAS: 1) Considerar para a potência destas cargas kw = kva (fator de potência unitário) 2) Fonte: NEC FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO Tabela - 4 NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA % NÚMERO DE APARELHOS a a a a ou mais 33 FATOR DE DEMANDA % NOTAS: 1) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente. 2) Considerar kw = kva (fator de potência unitário). 3) No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de demanda igual a 100% 28

29 FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA E TIPO SPLIT SYSTEM (UTILIZAÇÃO RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL) Tabela - 5 NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA % 1 a a a a a a a Acima de NOTA: 1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda igual a 100% DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES (VALORES EM kva) - MOTORES MONOFÁSICOS Tabela - 6 QUANTIDADE DE MOTORES POTÊNCIA DO MOTOR (CV) FATOR DE DIVERSIDADE 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2 1/4 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772 1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234 1/2 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956 3/4 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5, ,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6, /2 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87 2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,692 11,583 12, ,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17, ,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25, /2 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37, ,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48, /2 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62, ,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148 FONTE: RTD-027-CODI NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 kva. 29

30 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES (VALORES EM kva) - MOTORES TRIFÁSICOS Tabela - 7 QUANTIDADE DE MOTORES POTÊNCIA DO MOTOR FATOR DE DIVERSIDADE (CV) 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2 1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73 1/2 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65 3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29 1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38 1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11 2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34 3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97 4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13 5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28 7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36, ,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48, /2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59, ,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69, ,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92, ,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108, ,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128, ,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166, ,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204, ,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244, ,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303, ,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401, ,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491, ,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593, ,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76 FONTE: RTD-027-CODI NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 kva. FATORES DE DEMANDA INDIVIDUAIS PARA MÁQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR E APARELHOS DE RAIOS X E GALVANIZAÇÃO Tabela - 8 EQUIPAMENTO POTÊNCIA DO APARELHO FATOR DE DEMANDA (%) Solda a arco e aparelhos de galvanização 1º maior 2º maior 3º maior Soma dos demais Maior Soma dos demais Maior Soma dos demais Solda a resistência Aparelho de raios X NOTA: Máquinas de solda tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores

31 RAMAL DE ENTRADA - 220/127 V TABELA 9 UNIDADE CONSUMIDORA MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA CATEGORIA M1 M2 B1 B2 T1 T2 T3 T4 T5 T6 CARGA INSTALADA (kw) DISJUNTOR (A) CAIXA DE MEDIÇÃO Monopolar Até 5 50 FM De 5,1 Monopolar até 7,5 70 De 7,6 até Bipolar De 10,1 Bipolar até De 15,1 Tripolar até FP ou 63 De 23,1 até Tripolar De 27,1 até Tripolar De 38,1 até Tripolar FP De 47,1 até Tripolar (*) De 60,1 até Tripolar COBRE XLPE (mm²) 10(10) (A) (B) 16(16) B 10(10) (A) (B) 25(25) (B) 16(16) (B) 25(25) (B) 35(35) (B)(C) 50(50) (C) 70(70) (C) 95(95) (C) RAMAL DE ENTRADA Eletroduto - diâmetro interno (mm) POTENCIA DISPONIBILIZADA (kva) ATERRAMENTO - COBRE - (mm²) POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONOFÁSICO OU SOLDA A MOTOR (CV) FN FN TRIF , , , , NOTAS a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolação XLPE 06 / 1 kv; d) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço. e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 12 e 13; f) O aterramento para as categorias de atendimento T4, T5 e T6, deverá ser efetuado com no mínimo 03 eletrodos de aterramento; g) Para as categorias monofásicas e bifásicas considerou-se um Fator de Demanda igual a 1; h) Para as categorias trifásicas considerou-se um Fator de Demanda igual a 0,85; i) Considerou-se um Fator de Potência igual a 0,85. (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (C) Encordoamento classe 2 (19 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica Cemat NTE 010); 31

32 RAMAL DE ENTRADA 380/220 V Tabela - 10 UNIDADE CONSUMIDORA MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA CATEGORIA M1 Até 10 M2 B1 B2 T1 T2 T3 CARGA INSTALADA KW De 10,1 até 13 De 13,1 até 22 De 22,1 até 26 De 26,1 até 40 De 40,1 até 50 De 50,1 até 75 DISJUNTOR (A) Monopolar 50 Monopolar 70 Bipolar 70 Bipolar 80 Tripolar 60 ou 63 Tripolar 80 Tripolar 125 CAIXA DE MEDIÇÃO FM FP FP-1 (*) RAMAL DE ENTRADA ELETRODU COBRE TO (Φ XLPE interno) (mm 2 ) (mm) FN FF TRIF. 10(10) (A) (B) (16) (B) 16(16) (B) 25 26, (25) (B) 50(50) (C) 40 82, (25) (B) 32 30, (16) (B) POTÊNCIA DISPONIBILIZADA (kva) 20 15, , ,65 ATERRAMENTO COBRE (mm 2 ) POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONO OU SOLDA A MOTOR CV NOTAS a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolação XLPE 06 / 1 kv; d) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço. e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 12 e 13; f) O aterramento para a categoria de atendimento T3 deverá ser efetuado com no mínimo 03 eletrodos de aterramento; g) Para as categorias monofásicas e bifásicas considerou-se um Fator de Demanda igual a 1; h) Para as categorias trifásicas considerou-se um Fator de Demanda igual a 0,85; i) Considerou-se um Fator de Potência igual a 0,85. (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (C) Encordoamento classe 2 (19 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica Cemat NTE 010); 32

33 RAMAL DE ENTRADA 254/127 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA) Tabela - 11 UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIMENTO POR REDE MONOFÁSICA ATENDIMENTO POR TRANSF. MONOFÁSICO Notas: CATEGORIA CARGA INSTALADA KW DISJUNTOR (A) M1 Até 4 BIPOLAR 20 TRANSFORMADOR DE 5 Kva TRANSFORMADOR DE 10 Kva TRANSFORMADOR DE 15 Kva (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). BIPOLAR 30 ou 32 BIPOLAR 50 BIPOLAR 70 CAIXA DE MEDIÇÃO FM RAMAL DE ENTRADA COBRE XLPE (mm 2 ) 6(6) (A) 6(6) (A) 10(10) (A)(B) 16(16) (B) ELETRODUTO (Φ interno) (mm) POTÊNCIA DISPONIBILIZADA (kva) ATERRAMENTO COBRE (mm 2 ) POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONO OU SOLDA A MOTOR CV UNIDADE CONSUMIDORA MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA RAMAL DE LIGAÇÃO 380/220V Tabela - 12 CONDUTOR CARGA INSTALADA ALUMÍNIO (Aéreo) COBRE COBRE CATEGORIA MULTIPLEX (Aéreo) (Subterrâneo) PE XLPE SINGELO KW mm² mm² mm² 6(6) M1 Até 10 10(10) (A) (A) 1x (10) M2 De 10,1 até 13 16(16) (B) (A)(B) B1 De 13,1 até 22 B2 De 22,1 até 26 T1 De 26,1 até 40 T2 De 40,1 até 50 T3 De 50,1 até 75 NOTA: a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; 2x (10) (A)(B) 16(16) (B) 16(16) (B) 16(16) (B) 33-3x x25+25 d) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; 10(10) (A)(B) 16(16) (B) 25(25) (B) (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica Cemat NTE 010) 16(16) (B) 25(25) (B) 35(35) (B)

34 RAMAL DE LIGAÇÃO 254/127 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA) UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDO POR REDE MONOFÁSICA ATENDIDA POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO NOTA: CATEGORIA CARGA INSTALADA M1 Até 4 TRANSFORMADOR DE 5 kva TRANSFORMADOR DE 10 kva TRANSFORMADOR DE 15 kva a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; CONDUTOR Tabela - 13 ALUMÍNIO (Aéreo) MULTIPLEX COBRE (Aéreo) PE XLPE SINGELO KW mm² mm² mm² 2x X (6) (A) 10(10) (A)(B) 10(10) (A)(B) 16(16) (B) COBRE (Subterrâneo) SINGELO 10(10) (A) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento XLPE - 0,6/1kV cabos multiplex ou singelos de cobre -XLPE 06/1 kv. d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica Cemat NTE 010) 34

35 RAMAL DE LIGAÇÃO 220/127 V Tabela 14 UNIDADE CONSUMIDORA MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA CATEGORIA M1 Até 5 CARGA INSTALADA M2 De 5,1 até 7,5 B1 De 7,6 até 10 B2 De 10,1 até 15 ALUMÍNIO (Aéreo) MULTIPLEX 1x10+10 T1 De 15,1 até 23 3x T2 De 23,1 até 27 T3 De 27,1 até 38 T4 De 38,1 até 47 T5 De 47,1 até 60 T6 De 60,1 até 75 CONDUTOR COBRE (Aéreo) SINGELO COBRE (Subterrâneo) PE XLPE KW mm² mm² mm² 6(6) (A) 10(10) (A) 2x x x (10) (A)(B) 10(10) (A)(B) 10(10) (A)(B) 10(10) (A)(B) 16(16) (B) 25(25) (B) 35(35) (B) 50(50) (C) 70(70) (C) 16(16) (B) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) 25(25) (B) 35(35) (B) 50(50) (C) 70(70) (C) 95(95) (C) NOTA: a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV cabos multiplex com isolação XLPE ou singelos de cobre 750 V.-PVC d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (C) Encordoamento classe 2 (19 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica Cemat NTE 010) 35

36 TIPO DE PARTIDA DISPOSITIVOS P/ REDUÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS Tabela 15 TIPO DE CHAVE POTÊNCIA DO MOTOR P (CV) TIPO DO MOTOR TIPO DO TENSÃO DA ROTOR REDE (V) DIRETA - P /127 INDIRETA MANUAL INDIRETA AUTOMÁTICA NOTAS: ESTRELA TRIÂNGULO SÉRIE PARALELO TENSÃO DE PLACA DO MOTOR (V) 380/220 (a) - 6 NÚMERO DE TERMINAIS TAPS TAPS DE PARTIDA Υ ou 3 5 < P 15 INDUÇÃO GAIOLA 220/ / 220 (c) 6 Υ < P 15 INDUÇÃO GAIOLA 220/ /380/440/ S 12 // CHAVE COMPENSADORA 5 < P 25 INDUÇÃO GAIOLA 220/ /220 6 Υ ou 6 RESISTÊNCIA OU REATÂNCIA DE PARTIDA ESTRELA TRIÂNGULO 5 < P 40 SÉRIE PARALELO 5 < P 40 CHAVE COMPENSADORA 50,65 e 80 IGUAL A CHAVE SÉRIE-PARALELO DESDE QUE OS VALORES EM OHMS DAS RESISTÊNCIAS OU REATÂNCIAS SEJAM IGUAIS OU MAIORES QUE O VALOR OBTIDO NA RELAÇÃO 60: CV (220/127V). 5 < P 40 AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IDÊNTICAS AS CHAVES MANUAIS. a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor. b) Poderá haver motores com tensão de placas 220/380/440/760V, funcionando ambos nas duas tensões de rede, bastando ligar em estrela paralelo ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais

37 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARES Tabela 16 POSTES FERRO GALVANIZADO (CIRCULAR) CONCRETO (CIRCULAR OU QUADRADO) MADEIRA (QUADRADO) NOTAS: CARACTERÍSTICAS LIGAÇÃO RESISTÊNCIA 20 cm do TOPO DIMENSÕES (mm) (dan) Monofásicas, Bifásicas Ø Trifásicas até 70 mm2 Ø Monofásicas ou Bifásicas Ø x Trifásicas até 25 mm2 Ø x Trifásicas acima de 25 mm2 Ø X Monofásicas ou Bifásicas 100 x Trifásicas até 25 mm2 120 x Trifásicas acima de 25 mm2 140 x ) Poderão ser usados postes com 150 dan, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do ramal de ligação seja superior a 25 mm 2, quando o vão for inferior a 20 metros. 2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em madeira de lei. 3) O vão livre máximo do ramal de ligação não deverá ultrapassar 30 metros. CARACTERÍSTICAS DOS PONTALETES Tabela 17 PONTALETES FERRO GALVANIZADO (CIRCULAR) LIGAÇÃO Monofásicas, Bifásicas ou Trifásicas até 25 mm2 DIMENSÕES (mm) CARACTERÍSTICAS EMBUTIMENTO (mm) Ø Trifásicas acima de 25 mm2 Ø Monofásicas ou Bifásicas 80 x 80 - MADEIRA (QUADRADO) Trifásicas até 25 mm2 100 x Trifásicas acima de 25 mm2 - - NOTAS: 1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede. 2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio. 3) Os pontaletes de madeira não deverão ser embutidos em parede ou muro de alvenaria. 37

38 DESENHOS 38

39 DESENHO 01 SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO PARA ESCOLHA DO PADRÃO SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 3 OU 4 NOTA O padrão para atendimento às situações aqui mostradas deverá ser escolhido conforme indicado no Desenho 02 39

40 DESENHO 02 SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2 visor da caixa visor da caixa via pública via pública VER DESENHOS 06, 07, 14 VER DESENHO 08 SITUAÇÃO 3 SITUAÇÃO 4 visor da caixa Via pública visor da caixa TERRENO TERRENO VER DESENHOS 11, 12, 13 VER DESENHOS 09, 10, 15 NOTAS 1- O visor do medidor deve ficar voltado para a via pública, no limite da propriedade 2-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver Caixa tipo CP na Norma NTE CEMAT) 40

41 DESENHO ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA POSTE DA CEMAT POSTE PARTICULAR PONTO DE ENTREGA RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL INTERNO UNIDADE CONSUMIDORA 3,5 m RAMAL DE ENTRADA LIMITE DA PROPRIEDADE COM A VIA PÚBLICA CALÇADA VIA PÚBLICA 5,5 m - Vias Públicas 7,0 m - Rodovias CALÇADA DESENHO ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO - ENTRADA DE VEÍCULOS DESENHO 04 COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA 1 1 A 2 LEGENDA 1 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA CEMAT 2 - POSTE DA CEMAT - UTILIZADO P/ FAZER A TRAVESSIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ( CASO A REDE ESTEJA DO OUTRO LADO DA RUA) 3 - CAIXA DE MEDIÇÃO DA CEMAT 4 - CAIXA DE PASSAGEM DO RAMAL DE ENTRADA A - PONTO DE ENTREGA AB - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO BC - RAMAL INTERNO (Circuito alimentador interno) 3 VIA PÚBLICA CALÇADA B PROTEÇÃO C UNIDADE CONSUMIDORA 4 RAMAL INTERNO 41

42 DESENHO 05 - RAMAL SUBTERRÂNEO DETALHES POSTE DA CEMAT POSTE DA CEMAT MEIO FIO REDE DE BT - CEMAT PONTO DE ENTREGA RUA ELETRODUTO B CAIXA DE PASSAGEM A A B RAMAL INTERNO VISTA CC CAIXA DE PASSAGEM DETALHES ALÇA DE FERRO TAMPA DE CONCRETO 7 TAMPA DE CHAPA DE FERRO CAIXA DE MEDIÇÃO CEMAT DISPOSITIVOS PARA SELAGEM 8 CORTE AA CORTE BB Dispositivos p/ selagem TAMPA DE CHAPA DE FERRO Alças de ferro VISTA SUPERIOR TAMPA DE CHAPA DE FERRO VISTA SUPERIOR TAMPA DE CONCRETO RUA C MEIO FIO 10 CALÇADA C OBS. Cotas em cm 9 6 RAMAL INTERNO 42

43 DESENHO 05 RAMAL SUBTERRÂNEO- RELAÇÃO DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QTDE 1 Cabeçote de Alumínio ou curva de 135 º pç 01 5 Conector tipo cunha tamanho adequado pç 04 6 Cabo próprio para uso subterrâneo classe 06/1 kv m V 7 Eletroduto de aço galvanizado bitola adequada m V 8 Arame de ferro galvanizado 12 BWG ( 5 voltas ) m V 9 Caixa de passagem de alvenaria ou concreto armado pç 01 V -Quantidade variável * -Material da concessionária DESENHO 06 CAIXAS PARA HASTE DE TERRA E C B D Obs: Cotas em cm A DESENHO 06 CAIXAS PARA HASTE DE TERRA- RELAÇÃO DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QTDE A Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm pç 01 B Conector tipo cunha para aterramento conexão haste-cabo pç 01 C Fio ou cabo de cobre nu bitola adequada ao tipo de padrão m V D Eletroduto de PVC bitola adequada m V E Tampa de concreto pç 01 F Tampa da caixa de PVC pç 01 G Caixa para haste de terra tamanho adequado pç 01 V -Quantidade variável 43

44 DESENHO 07 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias M1 e M2, B1, B2 e T1 a T3 ) Ver tabela de distância do ramal ao piso 2 20 Saídas opcionais NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE CEMAT) VER NOTA

45 DESENHO 08 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) Ver tabela de distância do ramal ao piso 2 Saídas opcionais NOTA Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro

46 DESENHO 09 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias M1 e M2 ) FONTE CARGA POSTE DE VER NOTA Ramal de Ligação com condutor multiplexado NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,0 m p/ confecção do pingadouro 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE CEMAT) 46

47 DESENHO 10 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias B1, B2 ) FONTE CARGA VER NOTA 2 21 POSTE DE NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,0 m p/ confecção do pingadouro 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE CEMAT) 47

48 DESENHO 11 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias T1 a T3) 1 FONTE CARGA 0,20 m ,30 m POSTE DE VER NOTA NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 19 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE CEMAT) DESENHO 12 48

49 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM PAREDE COM A MEDIÇÃO INSTALADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) Ver tabela de distância do ramal ao piso Saídas opcionais NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 49

50 DESENHO 13 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM MURO OU MURETA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) Ver tabela de distância do ramal ao piso Saídas opcionais NOTA Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 50

51 DESENHO 14 NFF F FFFN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICO- T1 a T3 APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A QUATRO (04) FIOS -MEDIDOR TRIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR TRIFÁSICO DE ATÉ 100 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F F F N N F F F 51

52 DESENHO 15 N F F F FN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO BIFÁSICO APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS -MEDIDOR BIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F F N N F F MEDIDOR MODERNO 52

53 DESENHO 16 N F F N LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICO LINHA CARGA F N N F APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A DOIS (02) FIOS -MEDIDOR MONOFÁSICO DE 120 OU 240 VOLTS -DISJUNTOR MONOFÁSICO DE ATÉ 60 A -CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA TIPO FM 53

54 DESENHO 17 N FF F F N LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICO EM SISTEMAS MRT N LINHA CARGA F F F F -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS EM SISTEMAS MRT -MEDIDOR MONOFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA TIPO FM ATENÇÃO O DISJUNTOR DEVERÁ SER BIFÁSICO, NÃO PODEM SER USADOS DOIS DISJUNTORES MONOFÁSICOS 54

55 DESENHO 18 FN F F FN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO BIFÁSICO APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS -MEDIDOR BIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F N F F N F MEDIDOR ANTIGO 55

56 NFF F DESENHO 19 LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICO- T5, T6 e T7 SAÍDAS OPCIONAIS F F F N N F F F APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A QUATRO (04) FIOS -MEDIDOR TRIFÁSICO DE 200 A, VOLTS -DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 120 a 175 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP-1 COMBINADA COM CAIXA DJ-1 NFF F 56

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