Edição Data Alterações em relação à edição anterior. A caixa do disjuntor deve ficar junto à caixa de medição

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1 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Processo Realizar novas ligações Atividade Executar ligação BT Código Edição Data SM ª Folha 1 DE /08/2015 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à - 5ª edição de 08/06/05 A caixa do disjuntor deve ficar junto à caixa de medição 6ª 08/05/2007 Modificado o cálculo da demanda máxima das unidades consumidoras Atualizada a Tabela de potência nominal dos eletrodomésticos Reduzida a potência nominal do maior motor atendido em BT de 40 Cv para 30 Cv visando unificar procedimentos com o planejamento da distribuição. Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à - 6ª edição de 08/05/2007 7ª 14/05/2008 Modificada a Tabela 1 - Tensão de fornecimento em função da carga instalada da 6ª edição Modificada a Tabela 06 - Redução no diâmetro dos eletrodutos para as ligações monofásicas Nova formatação nos quadros 01 e 02 do memorial técnico com relação ao método de cálculo da demanda de instalações residenciais isoladas. Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à - 7ª edição de 14/05/2008 8ª 25/08/2008 Modificado o conteúdo de algumas parcelas integrantes do cálculo da demanda das unidades consumidoras individuais. Atualizada a Tabela de potência de aparelhos eletrodomésticos e demanda de motores com base em catálogos recentes Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição à - 8ª edição de 25/08/2008 9ª 30/06/2009 Alteração do ponto de entrega para propriedades localizadas na área rural. Alteração das seções dos cabos de aterramento, de acordo com a versão da NBR5410, de 2004.

2 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Processo Realizar novas ligações Atividade Executar ligação BT Código Edição Data SM ª Folha 2 DE /08/2015 Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a - 9ª edição de 30/06/ ª 17/11/2011 Atualizado o texto, uniformizado de acordo com as Normas de Fornecimento de Uso Coletivo e adequado às alterações introduzidas pela Resolução Normativa ANEEL nº 414, de Incluído o item com a localização do ponto de entrega para propriedades na área rural atendidas em tensão secundária de distribuição. Retirada a indicação da Tabela 6 para a determinação do tipo de medição de unidades do grupo A medidas em baixa tensão. Para estas unidades deve ser utilizada a norma SM Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a - 10ª edição de 17/11/ ª 09/08/2012 No item , documentação de projeto, foram atualizados os subitens i e j referentes ao licenciamento ambiental e incluído o subitem k. Retirada as ligações em 254 V e 440 V nas Tabelas 5 e 6 do Anexo I e acrescentadas as observações 1 e 2 na Tabela 5. Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a - 11ª edição. 12ª 03/08/ ª 28/08/2015 Alterados os itens 4.4.2, e Incluídos o itens , 4.19, , , , e Incluídas as Figuras 19, 20 e 21 no Anexo III. Com base no Relatório Diagnostico do Padrão de Entrada com Foco na Segurança de foram alterados os itens: 4.5.6, , incluídos os itens , e 4.7.3, com a conseqüente alteração da seqüência dos demais itens e alterada a Tabela 7 do Anexo I. Esta Norma substitui a Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a - 12ª edição. Revisão, atualização do texto e uniformização dos critérios entre Coelba, Celpe e Cosern. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, FUNCIONÁRIOS OU PRESTADORES DE SERVIÇOS E TERCEIROS.

3 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Processo Realizar novas ligações Atividade Executar ligação BT Código Edição Data SM ª Folha 3 DE /08/2015 NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM Ligação corte e religação de unidades consumidoras de baixa tensão sem TC SM Fornecimento de energia elétrica em baixa tensão a edificações de uso coletivo SM Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão de Distribuição à Edificação Individual SM Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão à Edificações de Uso Coletivo VR Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Subterrânea.

4 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS TENSÃO DE FORNECIMENTO CARGA INSTALADA E DEMANDA MÁXIMA PONTO DE ENTREGA ENTRADA DE SERVIÇO RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA PADRÃO DE ENTRADA RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO CAIXA DE MEDIÇÃO PROTEÇÃO DA INSTALAÇÃO PROTEÇÃO E PARTIDA DE MOTORES ATERRAMENTO INSTALAÇÕES INTERNAS DA EDIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA LIGAÇÃO COM NECESSIDADE DE ESTUDO LIGAÇÃO COM NECESSIDADE DE PROJETO ELÉTRICO LIGAÇÕES DE UNIDADES CONSUMIDORAS EM VIAS PÚBLICAS AUMENTO DE CARGA FRACIONAMENTO DA MEDIÇÃO FORNECIMENTO PROVISÓRIO DESLIGAMENTOS TEMPORÁRIOS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA LIGAÇÃO REFERÊNCIAS APROVAÇÃO ANEXO I. TABELAS ANEXO II. MEMORIAL TÉCNICO ANEXO III. FIGURAS SM ª Edição 28/08/ de 103

5 1.OBJETIVO Estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de Planejamento, Suprimentos, Segurança, Engenharia, Projeto, Construção, Ligação, Operação, Manutenção e Atendimento Comercial, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1.1Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica Área urbana Parcela do território continua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica Caixa de medição Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora Caixa de disjunção Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw) Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e contratos Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente Demanda máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica Faixa de servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e uso são atribuídos à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico Limite de propriedade Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública ou com outra área privada no alinhamento designado pelos poderes públicos Padrão de entrada SM ª Edição 28/08/ de 103

6 Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a conexão com a rede da distribuidora e o circuito de distribuição após o dispositivo de proteção da unidade consumidora Poço ou caixa de inspeção Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes, execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação Poste particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição Ramal de distribuição Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição geral da unidade consumidora Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua rede e o ponto de entrega Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da distribuidora, com valores padronizados inferiores a 2,3 kv Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas Unidade móvel Veículo automotivo de natureza variada, adaptado para utilização de aparelhos eletroeletrônicos diversos, com o objetivo de prestar serviços, tais como, atendimento comercial, assistência social, jurídica, médica, odontológica, e outras similares, com itinerários diferenciados, conforme programas e iniciativas de entidades, organizações ou de empresas Via pública Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes. 4.CRITÉRIOS 4.1Tensão de fornecimento 4.1.1Em rede aérea, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 50 kw ou quando, a unidade tendo carga entre 50 e 75 kw não possua equipamentos que, pelas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade de fornecimento a outros consumidores. SM ª Edição 28/08/ de 103

7 4.1.2Em sistema subterrâneo, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária até o limite de carga instalada conforme padrão de atendimento da Distribuidora Compete à Distribuidora estabelecer e informar ao interessado, na sua área de concessão, a tensão secundária, alternada na freqüência de 60 Hz, padronizada pela ANEEL e disponível para fornecimento às edificações da localidade As tensões de fornecimento e os tipos de ligação para unidades consumidoras de baixa tensão na área de concessão da Distribuidora foram padronizados conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I Não é permitida a ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das padronizadas Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a carga instalada, a demanda máxima, a potência de motores, máquinas de solda, cargas especiais e a tensão de fornecimento A escolha do tipo da ligação para a unidade consumidora é feita a partir das Tabelas 04 e 05 do Anexo I, considerando-se a opção mais conservadora identificada na Tabela, analisando-se: a) Carga instalada (para unidades consumidoras monofásicas e bifásicas); b) Demanda máxima (para unidades consumidoras trifásicas); c) Maior motor ou máquina de solda trifásica; d) Maior motor ou máquina de solda bifásica; e) Maior motor ou máquina de solda monofásica O interessado pode optar por tensões diferentes das padronizadas, desde que haja viabilidade técnica do subsistema elétrico, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento, conforme art. 13, 1º da resolução nº 414/2010 da ANEEL. 4.2Carga instalada e demanda máxima A carga instalada deve ser calculada com base na declaração fornecida pelo consumidor e nas potências médias dos equipamentos padronizadas pela Distribuidora conforme Tabela 01 do Anexo I Para o cálculo da carga instalada de uma unidade consumidora, deve ser feito o somatório das potências nominais da iluminação, aparelhos eletrodomésticos, motores, e demais equipamentos elétricos em condições de entrar em operação. Não devem ser considerados os aparelhos de reserva O cálculo da carga ou potência instalada na unidade consumidora deve ser elaborado e expresso na potência ativa kw A conversão da potência dos condicionadores de ar deve utilizar os valores estabelecidos na Tabela 01 do Anexo I A conversão da potência dos condicionadores de ar tipo central deve ser efetuada convertendo-se os valores fornecidos em TR (Toneladas de Refrigeração) para kw, da seguinte forma: a) Transforma o valor da potência de TR para VA, considerando 1,5 kva por TR; b) Transforma o valor obtido em VA para kw através da fórmula abaixo: kw = VA x fp / 1000 Obs. O fp (fator de potência) deve ser verificado em catálogo do equipamento fornecido pelo fabricante A potência em kw absorvida da rede pelos motores deve ser obtida pelas tabelas 02 e 03 do Anexo I Caso a potência do motor não esteja relacionada nas tabelas 02 ou 03, a potência absorvida deve ser calculada convertendo-se a potência de Cv para kw conforme a seguinte expressão: SM ª Edição 28/08/ de 103

8 kw = P x 735,5 / ƞ x 1000 Onde: η = rendimento do motor 4.2.8A carga instalada na edificação, calculada pelo somatório das parcelas acima descritas deve ser utilizada para definição da tensão de fornecimento da unidade consumidora A demanda máxima da edificação individual, utilizada para dimensionamento da medição, ramais e proteção geral deve ser calculada pelo método da carga instalada conforme memorial técnico do Anexo II. 4.3Ponto de entrega 4.3.1O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da Distribuidora com a unidade consumidora Cada unidade consumidora é atendida através de um só ponto de entrega por questões de segurança operacional A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis Nas edificações individuais em área urbana, o ponto de entrega deve situar-se na conexão do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada de propriedade do consumidor, em poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora Na ligação de edificações construídas sem recuo, em áreas de fornecimento atendidas por rede aérea, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação, no pontalete ou em poste particular, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a via pública Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto de medição localizamse no limite da propriedade privada com a via pública, devendo neste local ser instalado um poste particular No caso de rede aérea com ramal de ligação subterrâneo o ponto de entrega deve situar-se em poço de inspeção, construído pelo interessado obedecendo ao padrão da Distribuidora, situado no limite da propriedade com a via pública Em área cujo fornecimento se dê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste ramal com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de terceiros e que o consumidor assuma integralmente os custos adicionais decorrentes No caso de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea o ponto de entrega está situado na conexão entre os condutores da rede secundária com o ramal de entrada da unidade consumidora, e pode situar-se em poço de passagem da rede subterrânea no passeio ou em poço de inspeção construído pelo interessado no limite da propriedade obedecendo ao padrão da Distribuidora No caso de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da Distribuidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna do condomínio com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora No caso de unidade consumidora atendida em tensão secundária de distribuição localizada em área rural, o ponto de entrega situa-se na conexão do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada da unidade consumidora, ainda que dentro da propriedade do consumidor. 4.4 Entrada de Serviço SM ª Edição 28/08/ de 103

9 4.4.1A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, estendendo-se entre o ponto de derivação na rede de distribuição secundária e o ponto de conexão nos bornes do medidor na caixa de medição Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. 4.5Ramal de ligação 4.5.1O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da unidade consumidora. Em caso de interesse do cliente da entrada do ramal de ligação por um ponto diferente do endereço postal, deve ser encaminhada a solicitação com a devida justificativa a Distribuidora para análise Em princípio o ramal de ligação deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo por determinação pública, por necessidade técnica da Distribuidora ou por interesse do cliente Havendo interesse do cliente em ser atendido por ramal de ligação subterrâneo em local servido por rede aérea, deve haver anuência da Distribuidora e os custos adicionais devem ser assumidos integralmente pelo interessado, bem como de eventuais modificações futuras. O cliente, adicionalmente, deve se responsabilizar pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade, conforme art. 14 3º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL O ramal de ligação não deve cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída Quando aéreo, o ramal de ligação deve ser visível em toda a sua extensão, livre de obstáculos e não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas O ramal de ligação não deve ter emendas no vão livre e nem no interior dos eletrodutos Quando destinado à ligação de unidade monofásica ou bifásica, o ramal de ligação deve ter o tipo do condutor e suas características definidos em função da carga instalada, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I Quando destinado à ligação de unidade trifásica o ramal de ligação deve ter o tipo do condutor e suas características definidos em função da demanda máxima da unidade consumidora, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I Quando aéreo e monofásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores de cobre concêntrico, isolados em XLPE (Polietileno reticulado) para as tensões de 0,6/1 kv, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I Quando aéreo bifásico ou trifásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores multiplexados de cobre, isolados em XLPE para tensões de 0,6/1 kv, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora deve ser feita através de armação secundária com isolador roldana ou parafuso olhal O ramal de ligação deve ter comprimento de, no máximo, 40 m Os condutores dos ramais de ligação devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 7,00 m em travessias de rodovias; c) 5,50 m em travessias de ruas e avenidas; d) 4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito de veículos (entradas particulares); SM ª Edição 28/08/ de 103

10 e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres em áreas urbanas. f) 4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais. g) 4,50 m em locais acessíveis ao transito de veículos em áreas rurais A distância mínima horizontal entre o ramal de ligação de baixa tensão e janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é 1,2 m A distância mínima entre os condutores do ramal e cabos de telefonia, sinalização, etc., é de 0,6 m Em rede secundária subterrânea, os ramais de ligação devem ser conectados diretamente nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim, através de barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos, compatíveis com as seções dos condutores e recobertos com fitas de autofusão e plástica seguindo a recomendação do fabricante Os condutores dos ramais subterrâneos devem ser de cobre e ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kv Quando derivado de rede aérea os condutores do ramal de ligação subterrâneo na descida do poste devem ser protegidos por tubo de aço carbono galvanizado de 6 metros de comprimento, classe pesada, diâmetro mínimo de 76 mm (3''), fixado ao poste por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG O ramal de ligação subterrâneo deve ser construído atendendo às recomendações para redes enterradas previstas em normas da ABNT e na Norma de Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Subterrânea da Distribuidora. 4.6 Ramal de entrada 4.6.1O ramal de entrada deve atender as mesmas exigências do ramal de ligação no que concerne às condições de segurança Nas ligações de ramais aéreos monofásicos, bifásicos ou trifásicos os condutores do ramal de entrada são fornecidos e instalados pela Distribuidora O ramal de entrada quando em parede deve ser instalado no interior de eletroduto aparente ou embutido em alvenaria Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2 (dois), com isolação mínima para 750 V Quando o ramal de entrada for subterrâneo, os cabos devem ser unipolares e ter isolação mínima para 0,6/1 kv Não é permitida a emenda dos condutores do ramal de entrada no interior de eletrodutos Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de aço carbono galvanizado ou PVC rígido de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, não propagante de chama e de acordo com a norma NBR O diâmetro do eletroduto é função da seção do condutor do ramal e está dimensionado nas Tabelas 04 e 05 do Anexo I Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas a orla marítima, os eletrodutos devem ser exclusivamente de PVC rígido Os eletrodutos devem dispor de elemento guia de arame ou cordoalha de aço ou fita de aço, etc., de forma a facilitar a instalação dos condutores do ramal de entrada. SM ª Edição 28/08/ de 103

11 4.6.11Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular deve ser fixado por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG Nos ramais de entrada deve ser instalada na extremidade superior do eletroduto, uma curva com, no mínimo, 135 graus, utilizando uma das seguintes opções: a) Instalação de uma entrada de linha; b) Instalação de uma curva de 180 graus; c) Instalação de duas curvas de 90 graus; d) Instalação de uma curva de 90 graus conjugada com outra de 45 graus O ramal de entrada aéreo não pode entrar pela parte superior da caixa de medição, conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III Os ramais subterrâneos quando instalado sob área de passagem de veículos devem utilizar eletrodutos de aço zincado ou PVC rígido envelopado em concreto. 4.7 Padrão de entrada 4.7.1O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora O padrão de entrada deve ter no máximo, 3 (três) curvas de até 90 graus O poste particular, utilizado no padrão de entrada, é em concreto armado do tipo duplo T, concreto armado circular ou coluna de concreto armado, deve situar-se no limite de propriedade com a via pública, deve ser dimensionado de forma a suportar o esforço exercido pelos condutores de acordo com a Tabela 07 do Anexo I A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro 3/8, conforme figura 5 do Anexo III e deve suportar os esforços previstos na Tabela 07 do Anexo I O poste particular, quando construído com tubo de PVC 150 mm e preenchido com alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro 3/8 e deve suportar os esforços previstos na Tabela O poste particular deve permitir que o ramal de ligação obedeça aos afastamentos mínimos de segurança, conforme figuras 1 a 6 e 14 a 17 do Anexo III Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua) O poste particular pode ser compartilhado com até duas unidades consumidoras, desde que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais e que os demais componentes do padrão de entrada sejam individualizados Deve ser utilizado um pontalete se a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente para fixação do ramal de ligação diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública O pontalete pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão a quente, por ou através de coluna de concreto armado. SM ª Edição 28/08/ de 103

12 4.7.12O poste, o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação, como também proporcionar que o ramal de ligação obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da resistência à tração no ponto de fixação do ramal, executando o teste de esforço mecânico em poste ou pontalete com utilização de dinamômetro, conforme procedimento especifico da área de ligação As figuras 1 a 6 e 14 a 17 do Anexo III apresentam as diversas possibilidades para a entrada de serviço, em função da localização da unidade consumidora em relação ao limite de propriedade com a via pública O kit para padrão de entrada em poste metálico ou fibra é de utilização exclusiva da Distribuidora, no atendimento do programa Luz para Todos (PLPT) ou regularização de clientes localizados em áreas com incidências de perdas comerciais e apenas para ligações monofásicas. 4.8Ramal de Distribuição 4.8.1Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor Os condutores do ramal de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2 ou classe 5 com terminais apropriados, ambos com isolação mínima para 750 V. Nos casos de ramal subterrâneo, o cabo deve ser unipolar com isolação mínima para 0,6/1 kv O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo. 4.9 Medição 4.9.1A medição deve ser única e individual por unidade consumidora conforme estabelecido na legislação específica para o setor elétrico Os equipamentos de medição devem ser fornecidos e instalados pela Distribuidora, às suas expensas, exceto quando previsto o contrário em legislação especifica, em caixas que compõem o padrão de medição O padrão de medição deve ser instalado pelo consumidor no imóvel onde se localiza a unidade consumidora, seguindo padrão definido pela Distribuidora O tipo da medição e do medidor deve ser escolhido em função da carga instalada ou demanda máxima da unidade consumidora conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I A Distribuidora pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, ou não atenda aos limites estabelecidos nas Tabelas 04 e 05 do Anexo I, desde que o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede elétrica, conforme art. 73 2º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL Os transformadores de Corrente (TCs) devem ser dimensionados em função da demanda máxima prevista para a unidade consumidora O consumidor é responsável pelos danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema elétrico da Distribuidora, decorrentes de qualquer procedimento irregular O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre. SM ª Edição 28/08/ de 103

13 4.9.9O consumidor é o responsável pelas adaptações das instalações da unidade consumidora, necessárias ao recebimento dos equipamentos de medição, em decorrência de mudança de grupo tarifário ou exercício de opção de faturamento. 4.10Caixa de Medição A caixa de medição é padronizada pela Distribuidora, de acordo com norma de Especificação de Caixas para Medidores e Figuras 35 e 36 do Anexo III. Para ligação em tensão 220/127 V, conforme as figuras 35, 36, 42, 43, 44 e 45 do Anexo III As caixas de medição dos padrões de entrada devem ser, obrigatoriamente, de fabricantes homologados pela Distribuidora. A relação dos fabricantes das caixas de medição homologadas está disponível no site e nos postos de atendimento da Distribuidora Caso a caixa utilizada na montagem não seja homologada, a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada A caixa de medição deve situar-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal, com o visor voltado para a rua A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme cotas das Figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. Admitem-se variações para mais ou menos de até 0,10 m A altura do visor nos quadros com medição indireta (medição com TC) deve ser de 1,50 m em relação ao piso. Admitem-se variações de até mais ou menos 0,10 m Quando instalada sobreposta em poste particular, a caixa deve ser fixada através de bucha plástica, parafuso, fita de aço ou braçadeira plástica As caixas devem conter na tampa uma gravação garantindo que sua fabricação foi de acordo com a especificação da Distribuidora disponível para os fornecedores Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não possua a gravação acima, a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa para ter sua ligação efetivada Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da Distribuidora Quando instalada embutida em alvenaria a caixa de medição deve estar situada, no máximo, a 1,0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada Permite-se a instalação de até duas caixas de medição trifásicas, em parede, muro ou mureta, no limite da propriedade com a via pública, com ramais de ligação independentes, para ligação de unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos, conforme figura 40 do Anexo III Esse arranjo também pode ser utilizado para atendimento de unidades consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais, visando proporcionar economia de postes particulares, pois para cada duas unidades consumidoras pode ser instalado um único poste Em áreas tombadas pelo patrimônio histórico, as caixas de medição das unidades consumidoras podem ser instaladas no interior das propriedades a uma distância máxima de 3,0 metros da porta de entrada, em parede que permita o acesso livre e fácil para a leitura e inspeção pela Distribuidora Quando houver muro no limite da via pública com um imóvel tombado pelo patrimônio histórico, a caixa de medição pode localizar-se no lado interno do muro. SM ª Edição 28/08/ de 103

14 Somente em casos especiais definidos pela Distribuidora a unidade pode ser atendida através de medição externa a propriedade (telemedição), e nestes casos instalada pela Distribuidora Quando o imóvel for construído com adaptações para atender a deficientes físicos, a base da caixa de medição pode ficar a uma altura mínima de 45 cm do solo Proteção da instalação Toda instalação elétrica deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que interrompa o fornecimento de energia em casos de curto-circuito ou emergências O dispositivo de proteção deve permitir a interrupção do fornecimento de energia elétrica à edificação, em carga, sem que o medidor seja desligado A proteção geral da unidade consumidora deve ser através de disjuntor termomagnético, monopolar, bipolar ou tripolar, sem ajuste de corrente, instalado pelo consumidor As unidades consumidoras monofásicas e bifásicas devem possuir disjuntor termomagnético para a proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga instalada (Tabelas 04 e 05 do Anexo I) As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista (Tabelas 04 e 05 do Anexo I) A capacidade de interrupção simétrica, mínima, para os disjuntores trifásicos é de 10 ka, conforme NBR IEC A caixa de disjunção é padronizada pela Distribuidora de acordo com a norma de Especificação de Caixas para Medidores e deve ser instalada junto à caixa de medição com a tampa voltada para a mesma direção Em áreas sujeitas a vandalismo e em unidades consumidoras desassistidas, mediante solicitação do consumidor e aprovação prévia da Distribuidora, a caixa do disjuntor pode ser instalada voltada para o interior da unidade consumidora A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme norma NBR Os condutores fase devem ser conectados aos pólos do disjuntor enquanto que o condutor neutro não deve ser secionado Quando em poste particular, a caixa de disjunção é fixada através de buchas plásticas e parafusos, fita de aço ou braçadeira plástica As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem encontradas com proteção em desacordo com esta norma, devem ser notificadas para proceder à substituição Seguindo as prescrições da NBR 5410, deve ser instalado Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), após a medição e do disjuntor geral de cada unidade consumidora, conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III Proteção e partida de motores Os motores com potência superior a 5 cv são classificados como cargas especiais, que devem atender as exigências específicas estabelecidas neste documento Sempre que possível, os motores com potência superior a 5 cv devem dispor de dispositivo de partida para atenuar as correntes transitórias A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação da corrente de partida, conforme Tabela 06 do Anexo I. SM ª Edição 28/08/ de 103

15 4.12.4Os dispositivos de partida, apresentados na Tabela 06 do Anexo I, são escolhidos pelos próprios consumidores em função da carga e dos conjugados de partida solicitados pelos motores O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual falta de tensão, em qualquer uma das fases A Distribuidora não se responsabiliza por danos elétricos causados pela "falta de fase" em motores que não possuam o devido sensor citado no item anterior. 4.13Aterramento O aterramento do neutro e das massas é obrigatório para todas as instalações elétricas conforme estabelecido na NBR Toda unidade consumidora incluindo às destinadas ao fornecimento provisório ou temporário deve ser dotada de sistema de aterramento Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do circuito de distribuição aterrado na origem da instalação O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com as normas da ABNT, com seção transversal mínima de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I, fixado conjuntamente ao neutro através de parafuso específico existente na caixa de medição Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto deve ser de PVC, dimensionado de acordo com a Tabelas 04 e 05 do Anexo I O valor da resistência de aterramento das unidades consumidoras deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado e ser de, no máximo, 20 ohms A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X mm Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se um poço de inspeção com dimensões internas mínimas de 200x200x300 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo 100 mm e profundidade mínima de 300 mm, conforme figura 32 do Anexo III. Pode, também, ser utilizado poço pré-moldado em material plástico com dimensões equivalente as do tubo Para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se um poço de inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo grampo U (cabo/haste), conector tipo cunha para aterramento (cabo/haste) ou solda exotérmica. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por ocasião da inspeção para ligação Instalações internas da edificação Após o ponto de entrega é de responsabilidade do consumidor manter a adequação técnica e a segurança das instalações elétricas internas da unidade consumidora As instalações elétricas das unidades consumidoras de baixa tensão devem atender ao estabelecido na norma NBR As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos da norma NBR SM ª Edição 28/08/ de 103

16 4.14.4As edificações destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde devem atender aos requisitos da norma NBR Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras; A Distribuidora pode suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência de deficiência técnica ou de segurança nas instalações da unidade consumidora, que ofereçam riscos iminentes de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do seu sistema elétrico Do disposto no art º da resolução nº 414/2010 da ANEEL, o qual se refere às instalações internas da unidade consumidora que ficarem em desacordo com as normas e padrões da ABNT, devem ser reformadas ou substituídas pelo consumidor A Distribuidora pode suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência de deficiência técnica ou de segurança nas instalações da unidade consumidora, que ofereçam riscos iminentes de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do seu sistema elétrico. 4.15Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do sistema da Distribuidora dos circuitos supridos pelos geradores particulares Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam serviços de assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, clínicas e locais similares A instalação de geradores particulares visando dar maior confiabilidade à carga deve ser projetada de forma que garanta a segurança operacional em caso de manutenção na rede da Distribuidora Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e inspeção pela Distribuidora O quadro de manobras deve ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível Não é permitido o paralelismo entre geradores particulares com o sistema elétrico da Distribuidora A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado e aprovado pela Distribuidora A Distribuidora pode efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor para verificação das condições do sistema de transferência automática do circuito alimentado pela rede de distribuição para o gerador Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma para Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa No caso de instalação de geração, classificada como microgeração distribuída de acordo com a Resolução Normativa da ANEEL 482 de , a instalação deve obedecer a Norma de Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição em Baixa Tensão. SM ª Edição 28/08/ de 103

17 4.16 Ligação com necessidade de estudo A Distribuidora antes de liberar a ligação de cargas significativas ou perturbadoras deve elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais consumidores São consideradas significativas as ligações definitivas de unidades consumidoras residenciais com carga instalada superior a 25 kw e unidades comerciais com carga instalada superior a 20 kw São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam motores com potência superior a: a) 2 cv por fase nas tensões de 220/127 V; b) 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam aparelhos emissores de raios X, máquinas de solda a transformador de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kva em ligações trifásicas São consideradas significativas as ligações provisórias destinadas a eventos com carga instalada superior a 6 kw. 4.17Ligação com necessidade de Projeto Elétrico A ligação de unidades consumidoras com carga instalada superior a 50 kw deve ser precedida pela análise e liberação de um projeto elétrico elaborado conforme as recomendações da Distribuidora O projeto pode ser dispensado se a ligação destinar-se a palanques para shows ou eventos provisórios com carga instalada inferior a 75 kw (atendidos em baixa tensão) O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado com registro no CREA/CONFEA Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela ABNT Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas: a) Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com cotas; b) Escala 1:2000 para a planta de situação; c) Escala 1:10000 para a planta de localização Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: a) "Memorial Descritivo do Projeto" com os itens exigidos na NR10 de 07/12/04; b) Nome do proprietário; c) Localização; d) Município; e) Número de pavimentos; f) Finalidade da instalação; g) Cortes, esquema vertical e plantas baixas; h) Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação; i) Autorização do órgão ambiental competente no caso de obras em que se fizer necessária supressão de vegetação e/ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP); j) Licença Ambiental, emitida pelo órgão competente, quando a atividade ou empreendimento utilizar recursos ambientais, ou for capaz de causar degradação ambiental, conforme dispuser em legislação especifica; k) Outras autorizações e licenças que se façam necessárias (IPHAN, IBAMA, DNIT, DERBA, MARINHA, etc.). SM ª Edição 28/08/ de 103

18 4.17.7O "Memorial Descritivo do Projeto" deve conter no mínimo os seguintes itens de segurança: a) Diagramas unifilares; b) Especificação dos dispositivos de desligamento dos circuitos elétricos com recursos que impeçam religações indevidas; c) Especificação da configuração do esquema de aterramento utilizado; d) Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente aos componentes das instalações; e) Descrição do princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser dimensionadas de forma que a queda de tensão máxima do ponto de entrega até o ponto de utilização seja de 5% O projeto deve disponibilizar internamente à edificação espaço para futura instalação de banco de capacitores No projeto deve constar o quadro de medição com localização detalhada e sugestão do ponto de entrega a ser conectado à rede da Distribuidora As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades: a) 1ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto Padrão de entrada em conformidade com as nossas normas". b) 2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise e liberação. c) 3ª via: Destinada a tramitar acompanhando o processo pelos órgãos de projeto, construção, operação, inspeção e ligação A liberação do projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Distribuidora tem exigências específicas A validade da aprovação do projeto após o ponto de entrega é de 36 (trinta e seis) meses contados da data da liberação pela Distribuidora A validade da aprovação dos componentes da rede pública, antes do ponto de entrega, é de doze meses contados a partir da data de liberação Após a liberação formal, qualquer alteração no projeto deve ser submetida aos mesmos trâmites de um projeto novo As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o projeto liberado. 4.18Ligações de unidades consumidoras em vias públicas Eventualmente, a critério da Distribuidora, a efetivação da ligação de unidades situadas em vias públicas, tais como passeios, praças, jardins, praias, etc., pode ser condicionada à apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura ou alvará de funcionamento Podem ser ligados quiosques instalados sob a rede de distribuição, desde que obedecidos os afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição, figuras 33 e 34 do Anexo III A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular conforme figuras 33 e 34 do Anexo III. SM ª Edição 28/08/ de 103

19 4.18.4Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo de fixação e se o mesmo tem estabilidade suficiente para suportar os esforços advindos do ramal de ligação No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação Os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma da ABNT, NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho devem ser observadas nas instalações internas do quiosque. 4.19Aumento de carga É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I Aumento de carga superior ao limite acima deve ser solicitado à Distribuidora para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos equipamentos de medição A não observação por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, podendo esta inclusive suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade, se o aumento de carga, arbitrário, prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras No caso de ligações monofásicas com previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos, condutores e postes em função da carga futura. O dispositivo de proteção deve ser específico para a carga atual, dimensionado conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I e redimensionado sempre que houver aumento de carga. 4.20Fracionamento da medição O consumidor pode solicitar medição em separado, constituindo-se em uma nova unidade consumidora, desde que viável tecnicamente O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edificação. Neste caso, o consumo de cada uma destas novas unidades, deve ser medido individualmente O fracionamento de unidades com área comum deve atender à norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo e, adicionalmente, às seguintes condições: a) Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instalações elétricas independentes, sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na unidade consumidora antiga; b) As novas unidades consumidoras não podem possuir passagens ou interligações físicas com a antiga, que permita a circulação internamente entre as unidades consumidoras; c) As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento, incluindo a antiga, devem ter seus respectivos padrões de entrada e caixas de medição transferidos para o limite de propriedade com a via pública. 4.21Fornecimento provisório A Distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga instalada até 75 kw. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores. SM ª Edição 28/08/ de 103

20 No atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares devem ser observadas as condições descritas nos itens a A Distribuidora exige que o interessado apresente a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço, com o visto do CREA e devidamente quitada São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento A cobertura isolante dos condutores utilizados em eventos temporários deve estar em perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas Os circuitos devem ser protegidos conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I Os padrões de ligação para eventos com medição devem obedecer aos mesmos critérios técnicos adotados no padrão de ligação convencional, principalmente os relacionados com a segurança de pessoas Quando tratar-se de fornecimento às Unidades Consumidoras Móveis, o condutor do ramal de entrada não pode apresentar mais que três curvas e ter sobra o suficiente para ligação do medidor O aterramento das massas é obrigatório e provido de malha de terra quando o fornecimento se destinar à: barracas, stands, equipamentos elétricos, palcos, arquibancadas, parques de diversões e unidades móveis No caso de unidade móvel posicionada junto a um poste, que disponha de malha de aterramento (poste de equipamento ou final de linha), a malha da unidade móvel deve ser interligada à malha do poste, de forma a equipotencializar os sistemas de aterramento Os projetos executivos para o atendimento a canteiro de obras devem ser concebidos visando minimizar as futuras alterações necessárias ao atendimento da carga definitiva Para ligação de obra da construção civil, o consumidor deve informar o regime de funcionamento e a relação das cargas que serão utilizadas na obra. O projeto, a especificação e a construção das instalações elétricas internas devem estar de acordo com as prescrições da NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do Trabalho e Emprego Canteiro de obras com carga instalada superior a 75 kw deve ser atendido em média tensão de distribuição, conforme o disposto na norma de Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão de Distribuição a Edificação Individual Desligamentos temporários Os desligamentos programados para concertos de padrões que envolvam a desenergização dos equipamentos de medição devem ser executados pela Distribuidora A solicitação de desligamento provisório de uma unidade consumidora para fins de manutenção deve ser feita com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o seguinte: a) Nome e endereço da unidade consumidora; b) Número da identificação da unidade consumidora constante na conta de energia; c) Data e horário desejado para o desligamento e a religação; d) Motivos do desligamento; e) Responsável técnico pelo desligamento; f) Telefone de contato Orientações gerais para ligação SM ª Edição 28/08/ de 103

21 4.23.1Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar a Distribuidora através do "Tele atendimento", unidade de atendimento ou endereço da INTERNET para obter orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora As orientações técnicas, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis nos meios de divulgação da Distribuidora e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; b) Definição do tipo de fornecimento; c) Carga instalada na unidade consumidora a ser ligada; d) Localização e escolha do tipo de padrão À Distribuidora reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, estiver situada dentro de faixa de servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar novamente a Distribuidora, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas instalações A Distribuidora não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente É obrigatória a observância à norma NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma devem ser submetidos à apreciação e decisão da Distribuidora. 5.REFERÊNCIAS Resolução Normativa ANEEL nº. 414 de 9/9/ Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica NBR 5361 Disjuntores de Baixa Tensão NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V, sem cobertura - Especificação NBR 6150 Eletroduto de PVC rígido NBR Fornecimento de Energia a em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea NBR Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Requisitos para Segurança NBR Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público Requisitos Específicos NBR Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus 6.APROVAÇÃO MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI Gerente do Departamento de Engenharia NEE SM ª Edição 28/08/ de 103

22 ANEXO I. TABELAS Tabela 01 - Potências Média dos Aparelhos Eletrodomésticos ITEM DESCRIÇÃO POT. (W) ITEM DESCRIÇÃO POT. (W) 1 AMACIADOR DE CARNE BOMBA D AGUA ½ HP AMALGAMADOR BOMBA D AGUA 3 HP AMPLIFICADOR DE SOM BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65 4 DECODIFICADOR - PARAB BOMBA DE COMBUSTÍVEL APARELHO DE ENDOSC CADEIRA DE DENTISTA APARELHO DE ULTRASS CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA AQUEC. DE ÁGUA (200 L) CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA AQUEC. ÁGUA (50 A 175L) CARREGADOR DE BATERIA AR CONDIC BTUS CARREGADOR TELEF CELULAR 5 10 AR CONDIC BTUS CENTRAL AR TRANE XE AR CONDIC BTUS CENTRAL AR TRANE XE MONOF AR CONDIC BTUS CENTRAL AR HITACHI MONOF AR CONDIC BTUS CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU AR CONDIC BTUS CENTRAL TELEFÔNICA AR CONDIC BTUS CHUVEIRO ELÉTRICO AR CONDIC BTUS CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.) AR CONDIC BTUS CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES AR CONDIC BTUS CILINDRO (PADARIA) AR CONDIC BTUS COMPACT DISC PLAYER AR CONDIC BTUS COMPRESSOR - PEQ AR CONDIC BTUS COMPUTADOR DESKTOP AR CONDIC BTUS CONJ SOM PROFISSIONAL AR CONDIC BTUS CONJ SOM RESIDENCIAL ASPIRAD DE PO COMERC CORTADOR DE GRAMA ASPIRADOR DE PO RESID DECK (TOCA FITAS) ASSADEIRA GRANDE DEPENADOR DE GALINHA 1 CV ASSADEIRA PEQUENA DEPENADOR DE GALINHA 2 CV BALANÇA ELÉTRICA DEPENADOR DE GALINHA 3 CV BALCÃO FRIGORÍF. GRD DESCASCADOR DE BATATAS BALCÃO FRIGORÍF. PEQ EQUIPAMENTO DE DVD BANHEIRA DE HIDROMAS ELEVADOR GRANDE BANHO MARIA RESTAUR ELEVADOR DE CARRO 2 CV BARBEADOR ELÉTRICO ELEVADOR DE CARRO 3 CV BATEDEIRA DE BOLO ENCERADEIRA RESIDENCIAL BEBEDOURO ESMERIL BETONEIRA ESPREMED. DE LARANJA (ALTO) BOMBA D AGUA 1/4 CV ESPREMED. LARANJA (BAIXO) BOMBA D AGUA 1/3 CV ESTEIRA ROLANTE (CARGA) BOMBA D AGUA 1/2 CV ESTERILIZADOR BOMBA D AGUA 3/4 CV ESTUFA BOMBA D AGUA 1 CV ESTUFA DE DENTISTA BOMBA D AGUA 2 CV ETIQUETADORA BOMBA D AGUA 3 CV EXAUSTOR GRANDE BOMBA D AGUA 5 CV EXAUSTOR PEQUENO BOMBA D AGUA 7,5 CV EXAUSTOR PARA FOGAO BOMBA D AGUA 1/3 HP FACA ELÉTRICA BOMBA D AGUA ¼ HP FATIADOR PARA FRIOS BOMBA D AGUA 2 HP FAX 240 SM ª Edição 28/08/ de 103

23 97 FERRO DE SOLDA GRAND GELADEIRA TRIPLEX 430L FERRO DE SOLDA MÉDIO GELAGUA FERRO DE SOLDA PEQ GRELHA ELÉTRICA GRANDE FERRO ELÉTRICO GRELHA ELÉTRICA PEQUENA FERRO ELÉTRICO AUTOM GRILL FLIPERAMA IMPRESSORA COMUM FOGÃO COMUM C/ ACEND IMPRESSORA LASER FOGÃO ELÉTRICO IOGURTEIRA - RESID FORNO DE MICROONDAS LIQUIDIFICADOR DOMESTICO FORNO ELÉT. (1 CÂMARA) LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS LIXADEIRA GRANDE FORNO ELÉT. CURITIBA LIXADEIRA PEQUENA FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS MAQ ARTSUL A RESISTENCIA FORNO ELÉT. ESPECIAL MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) FORNO ELÉT. HIPER VULC MAQ COLAR SACO FORNO ELÉT. ITAL BRAS MAQ CORTAR TECIDO MANUAL FORNO ELÉT. MAG FORN MAQ DE CALCULAR FORNO ELÉT. METALCON MAQ DE CARTÃO CRED - P.O.S FORNO ELÉT. OLIMPIO MAQ DE CHOPE FORNO ELÉT. PASTELAR MAQ DE CORTAR CABELO FORNO ELÉT. SIRE MAQ DE COSTURA FORNO ELÉT. SUPERFEC MAQ ESCREVER ELÉTRICA FORNO ELÉT. TUBOS LISB MAQ JOGO DE BICHO FORNO ELÉT. UNIVERSAL MAQ LAVA JATO FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM MAQ LAVAR PRATOS FORNO GRANDE CERÂM MAQ LAVAR ROUPAS FORNO MÉDIO P/ CERÂM MAQ LAVAR ARNO FORNO PEQ P/ CERÂMICA MAQ LAVAR DAKO FORRAGEIRA MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL FOTOCOLORÍMETRO MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO FREEZER EXPOSITOR MAQ. DE RASPAR COCO 2CV FREEZER HORIZ 170L 1-P MAQ. DE RASPAR COCO 3CV FREEZER HORIZ 220L 1-P MAQ. DE REFRIGERANTE FREEZER HORIZ 330L 2-P MAQ. DE SORVETE FREEZER HORIZ 480L 3-P MAQ DE SOLDA - PEQ FREEZER HORIZ 600L 4-P MAQ DE VULCANIZAR FREEZER VERTICAL 120L MAQ DE XEROX GRANDE FREEZER VERTICAL 180L MAQ DE XEROX PEQUENA FREEZER VERTICAL 280L MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO FRIGOBAR MAQ DE FATIAR PAO FRITADEIRA BATATA PEQ MAQ DE MOER FARINHA ROSCA FRITADEIRA BATATA MED MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) FRITADEIRA BATATA GRD MAQ POLICORTE FURADEIRA GRANDE MASSEIRA (PADARIA) FURADEIRA PEQUENA MICRO COMPUTADOR GELADEIRA MICRO FORNO ELETRICO GELADEIRA COMUM 253L MICROSCOPIO ELETRONICO GELADEIRA COMUM 280L MINE COOLER GELADEIRA COMUM 310L MIX WALITA GELADEIRA DUPLEX 430L MODELADORA (PADARIA) 490 SM ª Edição 28/08/ de 103

24 197 MOEDOR DE CAFÉ TOCA DISCOS MOEDOR DE CARNE TORNEIRA ELETRICA MOINHO PARA GRÃOS TORNO DE BANCADA MULTI CORTE TORRADEIRA DE PÃO ORGAO ELETRICO TOUCA TERMICA PANELA ELETRICA TURBO CIRCULADOR ENGEL PIPOQUEIRA RESIDENC TV AM / FM PISTOLA DE SOLDA VAPORIZADOR (VAPORETO) PLACA LUMINOSA VENTILADOR MALLORY COLUNA POLIDORA VENTILADOR CICLONE POST MIX VENTILADOR 30 CM PRENSA HIDRÁULICA VENTILADOR GRANDE 50 CM PROCESSAD / CENTRIF VENTILADOR MEDIO 40 CM PROJETOR/RETROPROJ VENTILADOR PEQUENO 20 CM RADIO RELOGIO DIGITAL VIBRADOR PARA CONCRETO RADIO TRANSISTORIZADO VIDEO CASSETE RADIOLA DE FICHA VIDEO GAME RADIOLA DE FICHA CD VIDEO POKER RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE REFLET. P/ ILUMINAÇÃO REFLETOR ODONTOLOG REFRESQUEIRA REGISTRAD. ELETRICA SANDUICHEIRA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CAB. GRD SECADOR DE CAB. PEQ SECAD. DE ROUPA COM SECAD. ROUPA RESIDEN SECAD. ROUPA ENXUTA SECRET. ELETRONICA SERRA DE CARNE SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRD SERRA TICO TICO PEQ SORVETEIRA CASEIRA STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TELEVISOR 05 A 10 POL TELEVISOR 12 A 20 POL TELEVISOR 28 A 30 POL TELEVISOR ACIMA 30 POL TELEV. PRETO E BRANCO 90 OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de conservação, etc, mas devem ser utilizados nos cálculos da carga instalada, da demanda máxima e conseqüente definição do padrão a ser instalado; salvo o cliente apresente a nota fiscal de aquisição e folheto do fabricante do equipamento. SM ª Edição 28/08/ de 103

25 ANEXO I. TABELAS Tabela 02 - Características Gerais dos Motores Monofásicos Principais Características Elétricas dos Motores Monofásicos Potência Nominal Potência Fator de potência Cos ϕ Rendimento - η Corrente em 220 V CV kw Absorvida em kw 1/8 ou 0,12 0,09 0,236 0,58 39,0 1,85 1/6 ou 0,16 0,12 0,279 0,59 44,0 2,14 1/4 ou 0,25 0,18 0,409 0,60 45,0 3,10 1/3 ou 0,33 0,25 0,533 0,61 46,0 3,97 1/2 ou 0,50 0,37 0,751 0,62 49,0 5,51 3/4 ou 0,75 0,55 0,985 0,63 58,0 7,11 1,0 0,75 1,132 0,70 65,0 7,35 1,5 1,1 1,491 0,80 74,0 8,47 2,0 1,5 1,948 0,80 75,5 11,07 3,0 2,2 2,758 0,82 80,0 15,29 4,0 3,0 3,748 0,87 78,5 19,58 5,0 3,7 4,685 0,90 78,5 23,66 7,5 5,5 6,768 0,91 81,5 33,81 10,0 7,5 8,756 0,96 84,0 41,46 12,5 9,2 10,945 0,96 84,0 51,82 Notas: 1 - O fator de potência (cos ϕ) e o rendimento (η) são valores médios, referidos a 3600 rpm. 2 - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar os valores por 2 ( dois). Tabela 03 - Características Gerais dos Motores Trifásicos Principais Características Elétricas dos Motores Trifásicos (6 pólos) Potência Nominal Potência Fator de potência Rendimento%- η Corrente em Amp. na CV kw Absorvida em kw Cos ϕ tensão de 380/220 V 1/6 ou 0,16 0,13 0,27 0,52 48,7 1,35 1/4 ou 0,25 0,18 0,30 0,59 59,4 1,35 1/3 ou 0,33 0,25 0,38 0,66 65,1 1,53 1/2 ou 0,50 0,37 0,57 0,58 65,4 2,56 3/4 ou 0,75 0,55 0,76 0,59 72,7 3,37 1,0 0,75 1,01 0,59 74,3 4,49 1,5 1,1 1,44 0,60 76,5, 6,29 2,0 1,5 1,97 0,66 76,0 7,85 3,0 2,2 2,86 0,61 77,0 12,29 4,0 3,0 3,66 0,69 82,0 13,92 5,0 3,7 4,35 0,64 85,0 17,85 6,0 4,5 5,33 0,63 84,5 22,18 7,5 5,5 6,40 0,63 86,0 26,64 10,0 7,5 8,72 0,62 86,0 36,91 12,5 9,2 10,57 0,57 87,0 48,69 15,0 11,0 12,50 0,64 88,0 51,26 20,0 15,5 17,32 0,67 89,5 67,84 25,0 18,5 20,11 0,75 92,0 70,36 30,0 22,0 23,86 0,76 92,2 82,40 40,0 30,0 32,19 0,72 93,2 117,33 50,0 37,0 39,61 0,81 93,4 128,35 60,0 45,0 47,87 0,80 94,0 157,04 75,0 55,0 58,45 0,79 94,1 194, ,0 79,20 0,83 94,7 250,42 SM ª Edição 28/08/ de 103

26 ANEXO I. TABELAS Tabela 04 Dados Elétricos da Entrada de Serviço Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 220/127V SM ª Edição 28/08/ de 103

27 ANEXO I. TABELAS Tabela 05 Dados Elétricos da Entrada de Serviço Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 380/220V SM ª Edição 28/08/ de 103

28 ANEXO I. TABELAS Tabela 06 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos SM ª Edição 28/08/ de 103

29 ANEXO I. TABELAS Tabela 07 - Dimensionamento de poste particular do padrão de ligação Ramal de ligação (Cabo cobre concêntrico) 1 x x 6 mm² POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO Poste DT ou Circular (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos Com travessia de rua Sem travessia de rua 1 x x 10 mm² 75/7 75/5 Ramal de ligação (Cabo Isolado) POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO Poste concreto DT ou Circular (Esforço mínimo - dan) Com travessia de rua (Comprimento mínimo 7 m) Extensão do vão (m) Sem travessia de rua (Comprimento mínimo 5 m) Extensão do vão (m) x x 10mm² x x 16mm² x x 25mm² x x 35mm² x x 50mm² x x 70mm² NOTAS: 1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2) Os valores acima valem, adicionalmente, para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete; SM ª Edição 28/08/ de 103

30 ANEXO I. TABELAS Tabela 08 - Características de postes, pontaletes e colunas do padrão de ligação POSTE, PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS METÁLICO CONCRETO SEÇÃO -x- DT ou circular φ=85mm POSTE PONTALETE COLUNA DE ALVENARIA COMPRIMENTO -x ou 7000 mm TRATAMENTO -x- Circular: Reforçado com 4 (quatro) vergalhões de ferro Ø 3/8 RESIST. MÍNIMA -x- 75 dan SEÇÃO Cantoneira Galv. tipo L # 38 mm x 38 mm 100 mm x 100 mm COMPRIMENTO 2000 mm 2000 mm TRATAMENTO Galvanização ou Pintura Anticorrosiva Recobrimento mínimo da armadura = 15 mm RESIST. MÍNIMA 75 dan 75 dan SEÇÃO -x- 100 mm x 100 mm COMPRIMENTO -x ou 7000 mm TRATAMENTO -x- Reforçado com 4 (quatro) vergalhões de ferro Ø 3/8 RESIST. MÍNIMA -x- 75 dan SM ª Edição 28/08/ de 103

31 ANEXO I. TABELAS Tabela 09 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico ou Multiplexado Estribo 35 mm² AL (Urbana) 25 mm² AL (Rural) Ramal de Ligação (CU) (6 mm²) (10 mm²) 3 x x 10mm² 3 x x 16mm² 3 x x 25mm² Condutor Neutro Tipo/Código Conector Derivação tipo A Embalagem violeta ( ) Conector Derivação tipo A Embalagem vermelha ( ) Conector Derivação tipo B Embalagem laranja ( ) Conector Derivação tipo A Embalagem violeta ( ) TR 16-70/DV 6-35 mm² ( ) Condutor Fase Tipo/Código TR 16-70/DV 6-35 mm² ( ) Tabela 10 - Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado Tronco (Rede BT) 35 mm² 70 mm² 120 mm² CABOS ISOLADOS Ramal de Ligação Multiplexado 3 x x 10mm² 3 x x 16mm² 3 x x 25mm² 3 x x 10mm² 3 x x 16mm² 3 x x 25mm² 3 x x 10mm² 3 x x 16mm² 3 x x 25mm² CONECTOR PERFURANTE Tipo Código TR 16-70/DV 6-35 mm² TR /DV 6-35 mm² SM ª Edição 28/08/ de 103

32 ANEXO I. TABELAS Tabela 11 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico Rede Distribuição Convencional Ramal de Ligação Concêntrico Tipo Conector Derivação Código (16 mm²) CU (25 mm²) CU (35 mm²) CU (6 mm²) cobre (10 mm²) cobre (6 mm²) cobre (10 mm²) cobre (6 mm²) cobre (10 mm²) cobre (50 mm²) CU (6 mm²) cobre 4 AWG (25 mm²) AL 2 AWG (35 mm²) AL 1/0AWG (50 mm²) AL (10 mm²) cobre (6 mm²) cobre Conector Derivação tipo IV Embalagem azul Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha Conector Derivação tipo A Embalagem violeta Conector Derivação tipo B Embalagem laranja Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha (10 mm²) cobre Conector Derivação tipo A (6 mm²) cobre Embalagem violeta (10 mm²) cobre (6 mm²) cobre (10 mm²) cobre Conector Derivação tipo B Embalagem laranja SM ª Edição 28/08/ de 103

33 ANEXO I. TABELAS Tabela 12 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado Rede de Distribuição 4 AWG (25 mm²) AL 2 AWG (35 mm²) AL CABOS CONECTOR DERIVAÇÃO Ramal de Ligação Tipo Código 3 x x 25 mm² Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza 3 x x 16 mm² Conector Derivação Tipo 3 x x 10 mm² II Embalagem Verde 3 x x 25 mm² 3 x x 16 mm² 3 x x 10 mm² Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza /0 AWG (50 mm²) AL 16 mm² CU 25 mm² CU 35mm² CU 3 x x 25 mm² Conector Derivação Tipo VII 3 x x 16 mm² Embalagem Verm/Branco 3 x x 10 mm² Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja 3 x x 16 mm² Conector Derivação Tipo II 3 x x 10 mm² Embalagem Verde 3 x x 25 mm² Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza 3 x x 16 mm² Conector Derivação Tipo II 3 x x 10 mm² Embalagem Verde 3 x x 25mm² Conector Derivação Tipo I 3 x x 16mm² Embalagem Cinza 3 x x 10mm² Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja x x 25mm² Conector derivação Tipo VII Embalagem Verm/Branco mm² CU 3 x x 16mm² 3 x x 10mm² Conector Derivação Tipo C Embalagem Marrom Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja SM ª Edição 28/08/ de 103

34 ANEXO I. TABELAS Tabela 13 - Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo CONDUTOR CONCÊNTRICO RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO CÓDIGO ALÇA CÓDIGO 6 mm² Alça preformada serv. Conc. 1x6+1x6 mm² mm² Alça preformada serv. Conc. 1x10+1x10 mm² CABO ISOLADO 3x10 + 1x10 mm² x16 + 1x16 mm² RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO CÓDIGO ALÇA CÓDIGO Alça preformada serv. AS mm² x25 + 1x25 mm² Alça preformada serv. AS 25 mm² x35 + 1x35 mm² Alça preformada serv. AS 35 mm² x50 + 1x50 mm² Alça preformada serv. AS 50 mm² x70 + 1x70 mm² Alça preformada serv. AS 70 mm² - Tabela 14 - Sistema de Aterramento para fornecimento provisório Equipamento Hastes de aterramento (ud) Barraca / Stand 2 Palco / Palanque 4 Arquibancada 4 Parque de diversão 2 (por brinquedo instalado) NOTA: As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 25 mm², e conector padronizado conforme a figura 32 do Anexo III. SM ª Edição 28/08/ de 103

35 ANEXO II. MEMORIAL TÉCNICO MEMORIAL TÉCNICO - CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B 1 A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada, utilizandose a seguinte fórmula: De = a + b + c + d + e + f + g 2 A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e pequenas tomadas, calculadas com base no quadro 01 seguinte: Quadro 01 - Fator de Demanda para Iluminação e Pequenas Tomadas Iluminação e Pequenas Tomadas Descrição Fator de demanda % Auditório, salões e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100 Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kva 50 para o que exceder de 12 kva Escritórios 100 para os primeiros 20 kva 70 para o que exceder de 20 kva Garagens comerciais e semelhantes 100 Hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 kva 20 para o que exceder de 50kVA 50 para os primeiros 20 kva Hotéis e semelhantes 40 para os seguintes 80 kva 30 para o que exceder de 100 kva Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100 Iluminação, Pequenas Tomadas e Eletrodomésticos Carga Instalada 1 kw 0,86 1 kw < Carga Instalada 2 kw 0,81 2 kw < Carga Instalada 3 kw 0,76 3 kw < Carga Instalada 4 kw 0,72 Residências Isoladas 4 kw < Carga Instalada 5 kw 0,68 5 kw < Carga Instalada 6 kw 0,64 6 kw < Carga Instalada 7 kw 0,60 7 kw < Carga Instalada 8 kw 0,57 8 kw < Carga Instalada 9 kw 0,54 9 kw < Carga Instalada 10 kw 0,52 Carga Instalada > 10 kw 0, A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento, calculadas utilizando-se os quadros 2 e 3 seguintes, cujos fatores de demanda ( fd ) devem ser aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde: b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1 kw, fd conforme quadro 3: b2- aquecedores de água com potencia superior a 1 kw, fd. conforme quadro 2; b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1 kw, fd. conforme quadro 3; b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potencia superior a 1 kw, fd. conforme quadro 2; b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kw, fd. conforme quadro 2 b6- aparelhos com potência até 1 kw, fd. conforme quadro 2. SM ª Edição 28/08/ de 103

36 Quadro 02 - Fatores de demanda para eletrodomésticos em geral Número de Aparelhos Fator de Demanda % Número de Aparelhos Fator de Demanda % a a a a ou mais 38 Nota:. Quadro 03 - Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos, fogões e fritadeiras elétricas Fator de Demanda % p/aparelhos N.º de c/potência até c/potência acima Aparelhos 3,5kW de 3,5kW a a a a < Nº N.º de Aparelhos Fator de Demanda % p/aparelhos c/potência até c/potência acima 3,5kW de 3,5kW 4 - A terceira parcela "c" representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada aplicando-se os fatores de demanda do quadro 04, seguinte: Quadro 04 - Fator de demanda para aparelhos de ar condicionado Número de Aparelhos Fator de Demanda (%) 1 a a a a a a a Acima de SM ª Edição 28/08/ de 103

37 5 - A parcela "d" representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-se os valores dos Quadros 05 e 06 seguintes: Quadro 05 - Demanda individual de motores monofásicos Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kva) Potência do Motor F. P. Rendi- Número de Motores Corrente (220 V) Eixo (cv) Absorv. (kw) mento M=1 M=2 3 M 5 5<M 1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26 1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32 1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37 1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44 1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55 3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74 1,0 1,132 0,70 65,0 7,35 1,49 1,19 1,04 0,89 1,5 1,491 0,80 74,0 8,47 1,93 1,54 1,35 1,16 2,0 1,948 0,80 75,5 11,07 2,44 1,95 1,71 1,46 3,0 2,758 0,82 80,0 15,29 3,2 2,56 2,24 1,92 4,0 3,748 0,87 78,5 19,58 4,15 3,32 2,91 2,49 5,0 4,685 0,90 78,5 23,66 5,52 4,48 3,83 3,11 7,5 6,768 0,91 81,5 33,81 7,64 6,35 5,56 4,26 10,0 8,756 0,96 84,0 41,46 10,04 8,03 7,03 6,02 12,5 10,945 0,96 84,0 51,82 13,01 10,41 9,11 7,81 Quadro 06 - Demanda individual de motores trifásicos Valores Nominais do Motor Demanda por Motor (kva) Potência do Motor F. P. Rendi- Corrente Número de Motores Eixo. cv Absorvida. mento (380/220V) M=1 M=2 3 M 5 5<M 1/6 ou 0,16 0,27 0,52 48,7 1,35 0,52 0,44 0,39 0,35 1/4 ou 0,25 0,30 0,59 59,4 1,35 0,51 0,41 0,36 0,31 1/3 ou 0,33 0,38 0,66 65,1 1,53 0,58 0,47 0,41 0,36 1/2 ou 0,50 0,57 0,58 65,4 2,56 0,98 0,81 0,58 0,42 3/4 ou 0,75 0,76 0,59 72,7 3,37 1,29 1,05 0,98 0,82 1,0 1,01 0,59 74,3 4,49 1,71 1,41 1,24 1,03 1,5 1,44 0,60 76,5, 6,29 2,40 1,92 1,67 1,42 2,0 1,97 0,66 76,0 7,85 2,98 2,44 2,12 1,75 3,0 2,86 0,61 77,0 12,29 4,27 3,44 2,85 2,48 4,0 3,66 0,69 82,0 13,92 5,30 4,31 3,67 3,18 5,0 4,35 0,64 85,0 17,85 6,80 5,71 4,81 4,44 6,0 5,33 0,63 84,5 22,18 8,46 7,19 6,47 5,71 7,5 6,40 0,63 86,0 26,64 10,32 8,72 7,68 6,87 10,0 8,72 0,62 86,0 36,91 13,42 10,61 9,53 8,46 12,5 10,57 0,57 87,0 48,69 16,78 13,6 12,28 10,52 15,0 12,50 0,64 88,0 51,26 20,16 16,78 14,88 12,97 20,0 17,32 0,67 89,5 67,84 24,06 19,54 17,47 15,01 25,0 20,11 0,75 92,0 70,36 27,18 22,49 20,11 17,03 30,0 23,86 0,76 92,2 82,40 31,39 26,47 22,51 19,56 Notas: Nota I - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm; Nota II - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 (três) classes: Pequenos motores M 5 Cv; Médios motores 5 Cv < M 10Cv; Grandes Motores 10 Cv < M. Nota III - Aplica-se a Tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas; SM ª Edição 28/08/ de 103

38 Nota IV - Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda a transformador e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado. 6 - A parcela "e" representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte critério: 100% da potência do maior aparelho; 70% da potência do segundo maior aparelho; 40% da potência do terceiro maior aparelho; 30% da potência dos demais aparelhos. 7 - A parcela "f" representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma: 100% da potência do maior aparelho; 10% da potência do segundo maior aparelho. 8 - A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte: Quadro 07 - Fator de demanda para bombas e banheiras de hidromassagem Número de Aparelhos Fator de Demanda (%) a a a Acima de A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação Para simplificação dos cálculos deve ser considerado fator de potência unitário no cálculo da demanda dos eletrodomésticos Para servir de subsídios à análise de projetos, informamos abaixo alguns valores elétricos médios para motores em princípio não atendíveis em baixa tensão, e sim por transformador exclusivo. Quadro 8 - Demanda de Motores Não atendíveis em Baixa Tensão Valores Nominais do Motor) Potência do Motor Fator de Corrente em Demanda Rendimento Eixo(cv) Eixo (kw) Potência 380/220 V em kva 40 34,61 0, A 40, ,34 0, A 49, ,35 0, A 57, ,73 0, A 70,48 SM ª Edição 28/08/ de 103

39 ANEXO III. FIGURAS Figura 1 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua, Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo VER DETALHES NO DESENHO 13 A ,50 C-7 F-17 OBS: 1,60±0,10 A A-60 D A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m) EM ALVENARIA 0,10±0,05 F-3 P F-12 A-40-5 A-40-2 e A ,30 B PONTO DE ENTREGA C MÍNIMO 5,50 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) E= L + 0,60 10 A = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO C = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO A A-51 e E-61 B C D C A-52 e E-62 1,30±0,10 C-8 VER DESENHO 32 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 C-6 M-3-1 M-3-1 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 A-50 VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo SM ª Edição 28/08/ de 103

40 Relação de Materiais da Figura 1 Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua - Medição no Poste Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monofásico (Instal. no poste) pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01 P Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*). Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Nota 5 A caixa de medição deve ser com visor de vidro; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular. SM ª Edição 28/08/ de 103

41 ANEXO III. FIGURAS Figura 2 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo D CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m) EM ALVENARIA VER DETALHES NO DESENHO 13 A ,10±0,05 F-3 P F-12 A ,30 B PONTO DE ENTREGA C 1,60±0,10 A A A OBS: MÍNIMO 5,50 E= L + 0,60 10 B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO C = RAMAL DE ENTRADA C = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO C A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-60 A-40 A-52 e E-62 1,30±0,10 C-8 0,50 VER DESENHO 32 C-7 F-17 D E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 M-3-1 M-3-1 C-6 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 A-50 LIMITE DO TERRENO (MURO) VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo SM ª Edição 28/08/ de 103

42 Relação de Materiais da Figura 2 Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monofásico (***) pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01 P Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*); Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro. SM ª Edição 28/08/ de 103

43 ANEXO III. FIGURAS Figura 3 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo VER DETALHES NO DESENHO 13 A-40-1 A ,10±0,05 C-8 0,10±0,05 F-60 F-3-2 A-40-5 A-40 P A A-60 F-12 D OBS: A-51 e E-61 A-40-2 e A-40-3 A-52 e E-62 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA B PONTO DE ENTREGA C MÍNIMO 5,50 LIMITE DO TERRENO (MURO) E= L + 0,60 10 A = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO A C = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO B C D C 1,30±0,10 C-7 0,50 F-17 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 M-3-1 M-3-1 C-6 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 A-50 1,60±0,10 VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo SM ª Edição 28/08/ de 103

44 Relação de Materiais da Figura 3 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04) pç 03 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 3) pç 01 F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 4) pç 02 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01 P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. SM ª Edição 28/08/ de 103

45 ANEXO III. FIGURAS Figura 4 Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Padrão de Entrada em Cantoneira Engastada no Muro 0,10±0,05 0,10±0,05 CANTONEIRA TIPO "L" mm ALTURA MÍNIMA DO MURO: 2,30 M E = 0,80 D VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 1,30±0,10 0,50 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA OBS: C MÍNIMO 3,50 A LIMITE DO TERRENO (MURO) = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO A B C B C C D B E= ENGASTAMENTO DA CANTONEIRA COTAS EM METRO 2,30 VER DETALHES NO DESENHO 13 A 1,60±0,10 Distância máxima: 5,0 metros VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Padrão de entrada em cantoneira engastada no muro SM ª Edição 28/08/ de 103

46 ANEXO III. FIGURAS Figura 5 Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro Coluna de concreto reforçada por 4 vergalhões Ø 3/8", engastada no muro desde a base Mureta ou muro frontal do imóvel Caixa com disjuntor Caixa com DPS 1600 Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m) Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com 0,10m de diâmetro e 0,3m de profundidade com tampa cega. COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado SM ª Edição 28/08/ de 103

47 ANEXO III. FIGURAS Figura 6 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo VER DETALHES NO DESENHO 13 A-40-1 A ,10±0,05 C-8 0,10±0,05 F-60 F-3-2 A-40-5 F-12 A-40 P A-60 D A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-52 e E-62 1,30±0,10 0,50 C-7 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA F-17 OBS: 1,60±0,10 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 A B E= L + 0,60 10 PONTO DE ENTREGA MÍNIMO 5,50 A C LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO A B C B C C D E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 M-3-1 F-3-1 A-40-4 A-50 M-3-1 C-6 VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo SM ª Edição 28/08/ de 103

48 Relação de Materiais da Figura 6 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m Nota 1 pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 3) pç 01 F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 4) pç 02 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01 P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. SM ª Edição 28/08/ de 103

49 ANEXO III. FIGURAS Figura 7 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação em Pontalete VER DETALHES NO DESENHO 13 A-40-1 F-60 0,10±0,05 A-40 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 A-52 e E-62 1,30±0,10 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA A B PONTO DE ENTREGA M-3-1 M-3-1 A-40-4 C-6 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 F-17 A-50 MÍNIMO 5,50 POSTE DA REDE C 1,60±0,10 C-7 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B A = ENTRADA DE SERVIÇO C A = RAMAL DE ENTRADA C B OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete SM ª Edição 28/08/ de 103

50 Relação de Materiais da Figura 7 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação em Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01 Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

51 ANEXO III. FIGURAS Figura 8 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação na Fachada Presilhas de fixação Caixa de medição Caixa de disjunção Caixa do DPS 1,30±0,10 A-50 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA F-17 A VER DETALHES NO DESENHO 13 PONTO DE ENTREGA M-3-1 C-6 Arm. vert. ou Olhal A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 MÍNIMO 5,50 POSTE DA REDE 1,60±0,10 C-7 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B A = ENTRADA DE SERVIÇO C A = RAMAL DE ENTRADA C B OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada SM ª Edição 28/08/ de 103

52 Relação de Material da Figura 8 Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

53 ANEXO III. FIGURAS Figura 9 Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação na Fachada A-40-1 B VER DETALHES NO DESENHO 13 0,10±0,05 A-40-4 PONTO DE ENTREGA M-3-1 A B A C-6 1,30±0,10 1,60±0,10 RUA M-3-1 A-40 F-3-1 A-50 A-40-4 VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-61 C A-52 e E-62 MÍNIMO 3,50 C-7 A-50 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA) CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍG. DE 0,10m DE DIAM. E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA = ENTRADA DE SERVIÇO A C F-17 = RAMAL DE ENTRADA B C OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada SM ª Edição 28/08/ de 103

54 Relação de Material da Figura 9 Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

55 ANEXO III. FIGURAS Figura 10 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Aparente Medição na Parede Frontal CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA 0,10±0,05 1,30±0,10 A B Disjuntor A-52 e E-62 A-40-1 F-60 VER DETALHES NO DESENHO 13 A-51 e E-61 A-40 A-40-2 e A-40-3 F-17 PONTO DE ENTREGA M-3-1 M-3-1 A-40-4 C-6 F-3-1 A-40-4 DPS VER DETALHES NOS DESENHOS 35 E 36 VISTA FRONTAL F-35 POSTE DA REDE C DA MEDIÇÃO MÍNIMO 5,50 A-50 1,60±0,10 C-7 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNEC. PELA CELPE) B A = ENTRADA DE SERVIÇO C A = RAMAL DE ENTRADA C B OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Aparente - Fixação em Parede Frontal SM ª Edição 28/08/ de 103

56 Relação de Material da Figura 10 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Aparente Medição na Parede Frontal RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) pç M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01 A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01 F-35 Bucha plástica 8 mm com parafuso pç 04 Nota 1: Nota 2: Nota 3: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

57 ANEXO III. FIGURAS Figura 11 Estrutura I-RLMD REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA MULTIPLEXADA O A REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm² C M-3-1 FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE C-6 RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 A-15-6 e A-15-5 O-13 O-12 Detalhe da Conexão no Estribo COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA I-RLMD Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico SM ª Edição 28/08/ de 103

58 Relação de Material da Figura 11 - Estrutura I-RLMD Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação Através de Estribo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif. A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isol. preta comum (Nota 4) pç (Nota 5) A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m pç (Nota 5) Sapatilha cabo 9,5mm Pç 02 C (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 6) M (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02 O (Nota 7) Conector perfurante isolado pç 01 O (Nota 8) Conector paralelo para derivação pç 01 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. OBSERVAÇÕES Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Nota 7: Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08; Nota 8: Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08. SM ª Edição 28/08/ de 103

59 ANEXO III. FIGURAS Figura 12 Estrutura C-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional A-15-6 e A-15-5 O-13 REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA CONVENCIONAL F F-25 M-3-1 C-6 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLM Utilizada p/ Inst. de RL Monofásico em Rede BT Convencional SM ª Edição 28/08/ de 103

60 Relação de Material da Figura 12 Estrutura C-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif. A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isol. preta comum (Nota 4) pç (Nota 5) A Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m pç (Nota 5) Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 6) F Olhal parafuso 5000 dan pç 02 F Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm pç 01 M (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02 O (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. OBSERVAÇÕES Nota 1: Identificação da 1ª fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2ª fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3ª fase (Fase C); Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme Tabela 11. SM ª Edição 28/08/ de 103

61 ANEXO III. FIGURAS Figura 13 Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE/CANTONEIRA 1 CABO POTÊNCIA Cu CONCÊNTRICO 1kV 2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA 1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO COBRE CONCÊNTRICA OU SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1 2 OLHAL PARAFUSO 500 dan OU OU 1 2 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos SM ª Edição 28/08/ de 103

62 ANEXO III. FIGURAS Figura 14 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste Ramal de Distribuição Subterrâneo F-3-1 P F-12 A-40-5 A-40-2 A-40-3 A-51 E-61 VER DETALHES NO DESENHO 24 D CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m) EM ALVENARIA 0,10±0,05 A-52 E-62 A-40 C-8 1,30±0,10 0,30 VER DESENHO 32 0,50 F-17 C-7 E= ENGASTAMENTO DO POSTE A-40-1 B A-40-4 PONTO DE ENTREGA C-6 O-12 C-5 C-6 M-3-2 M-3-2 A-40-4 VER DETALHES NO DESENHO 35 C MÍNIMO 5,50 A-50 1,60±0,10 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) E= L + 0,60 10 OBS: A A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) C A = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO B C C D A-60 A-40 L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo SM ª Edição 28/08/ de 103

63 Relação de Material da Figura 14 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 pç (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifás. (Instal. no poste) (***) pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico (Instal. no poste) pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) E-61 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 4) pç 01 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01 P Poste particular (Nota 6 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro. SM ª Edição 28/08/ de 103

64 ANEXO III. FIGURAS Figura 15 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro Ramal de Distribuição Subterrâneo A-60 VER DETALHES NO DESENHO 24 A-40 0,10±0,05 F-3-1 P F-12 A-40-5 A-40-2 A-40-3 A-51 E-60 A-52 E-62 C-8 VER DESENHO 32 0,50 F-17 C-7 A-40-1 D CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m) EM ALVENARIA 1,30±0,10 0,30 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 B PONTO DE ENTREGA C-6 O-12 C-6 C-5 M-3-2 M-3-2 A-40-4 VER DETALHES NO DESENHO 35 C A-50 1,60±0,10 LIMITE DO TERRENO (MURO) E= L + 0,60 10 A OBS: MÍNIMO 5,50 A-40 A A = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO C = RAMAL DE ENTRADA C = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO B D C VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo SM ª Edição 28/08/ de 103

65 Relação de Material da Figura 15 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 pç (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico (***) pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01 P Poste particular (Nota 6 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08; Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro. SM ª Edição 28/08/ de 103

66 ANEXO III. FIGURAS Figura 16 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro Ramal de Distribuição Aéreo VER DETALHE NO DESENHO 24 A-40-1 A ,10±0,05 C-8 0,10±0,05 F-60 A-40 F-3-2 A-40-5 P A-60 F-12 D A-51 E-60 A-52 E-62 A-40-2 A ,30±0,10 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA PONTO DE ENTREGA B A OBS: C MÍNIMO 5,50 LIMITE DO TERRENO (MURO) E= L + 0,60 10 A A-40 A = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO C = RAMAL DE ENTRADA C = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO B D C C-7 0,50 F-17 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO A-40-4 O-12 C-6 C-6 C-5 M-3-2 M-3-2 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NO DESENHO 35 A-50 1,60±0,10 VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo SM ª Edição 28/08/ de 103

67 Relação de Material da Figura 16 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01 F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 04 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01 P Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul; Nota 5: Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Nota 6: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. SM ª Edição 28/08/ de 103

68 ANEXO III. FIGURAS Figura 17 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste Ramal de Distribuição Aéreo VER DETALHE NO DESENHO 24 A-40-1 A ,10±0,05 C-8 0,10±0,05 F-60 F-3-2 A-40 A-40-5 P F-12 A-60 OBS: A MÍNIMO 5,50 E= L + 0,60 10 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B = ENTRADA DE SERVIÇO C = RAMAL DE ENTRADA = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO A A C D B A-40-2 e D A-40-3 C A-51 e E-60 A-52 e E-62 1,30±0,10 C-7 0,50 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA A-40 F-17 E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO PONTO DE ENTREGA A-40-4 B O-12 C-6 C-6 C-5 M-3-2 M-3-2 F-3-1 A-40-4 VER DETALHES NO DESENHO 35 A-50 C 1,60±0,10 LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO) VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo SM ª Edição 28/08/ de 103

69 Relação de Material da Figura 17 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02 O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01 F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04 F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04 F-12 Fita de aço inoxidável pç 03 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 04 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01 P Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) pç 01 OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08; Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul; Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro Nota 5: galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de Nota 6: 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; (*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; (**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; (***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada. SM ª Edição 28/08/ de 103

70 ANEXO III. FIGURAS Figura 18 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação em Pontalete VER DETALHES NO DESENHO 24 A ,10±0,05 F-60 A-40 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-60 A-52 e E-62 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA F-17 A B PONTO DE ENTREGA A-40-4 O-12 C-6 C-6 C-5 M-3-2 M-3-2 F-3-1 VER DETALHES NO DESENHO 35 MÍNIMO 5,50 POSTE DA REDE A-40-4 C A-50 1,60±0,10 C-7 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B A = ENTRADA DE SERVIÇO C A = RAMAL DE ENTRADA C B OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete SM ª Edição 28/08/ de 103

71 Relação de Material da Figura 18 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação em Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02 F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01 Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

72 ANEXO III. FIGURAS Figura 19 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação na Fachada VER DETALHES NO DESENHO 24 A ,10±0,05 A-40 A-40-2 e A-40-3 A-51 e E-60 A-52 e E-62 1,30±0,10 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA A B PONTO DE ENTREGA A-40-4 O-12 C-6 C-6 C-5 M-3-2 M-3-2 F-3-1 VER DETALHES NO DESENHO 35 POSTE DA REDE A-40-4 C A-50 MÍNIMO 5,50 1,60±0,10 C-7 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) B A A C = ENTRADA DE SERVIÇO F-17 = RAMAL DE ENTRADA C B OBS.: COTAS EM METRO VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada SM ª Edição 28/08/ de 103

73 Relação de Material da Figura 19 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02 Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

74 ANEXO III. FIGURAS Figura 20 Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação na Fachada VER DETALHES NO DESENHO 24 B A-40-1 PONTO DE ENTREGA 0,10±0,05 A-40-4 C-6 C-5 O-12 C-6 M-3-2 M-3-2 A-40 VER DETALHES NO DESENHO 35 A-51 e E-60 A-52 e E-62 1,30±0,10 1,60±0,10 = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA) A A B = ENTRADA DE SERVIÇO A C = RAMAL DE ENTRADA B C OBS.: COTAS EM METRO F-3-1 A-40-2 e A-40-3 A-40-4 C MÍNIMO 3,50 A-50 C-7 A-40 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA F-17 VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada SM ª Edição 28/08/ de 103

75 Relação de Material da Figura 20 - Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio cobre 750 V 1,5 mm² PT (Nota 2) m 1,0 M-3-2 pç (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre 02 O (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1) A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01 A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1) A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1) A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01 A-60 Quadro de distribuição pç 01 C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1) C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01 F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega. SM ª Edição 28/08/ de 103

76 ANEXO III. FIGURAS Figura 21 Estrutura I-RLT Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm² O-12 C-8 C-5 C F-25 C-5 C-8 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO MULTIPLEXADO NEUTRO FASE A FASE B FASE C A-15-1 e O-12 Detalhe da Conexão no Estribo COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA I-RLT Utilizada p/ Inst. de Ramal de Ligação Trifásico SM ª Edição 28/08/ de 103

77 Relação de Material da Figura 21 - Estrutura I-RLT Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. Especif. Código Descrição Un. Quantidade Mon. Trif. A-15-1 pç (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre Sapatilha cabo 9,5mm pç C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) C Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 2) m 01 F Olhal parafuso 5000 dan pç O-12 (Nota 4) Conector perfurante isolado (Nota 3) pç RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: OBSERVAÇÕES O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09. SM ª Edição 28/08/ de 103

78 ANEXO III. FIGURAS Figura 22 Estrutura C-RLT1 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora A-15-1 e F-22 C-5 C-8 F-22 O-13 e A-15-6 A-15-5 DETALHE 1 (REDE DE COBRE NÚ) DETALHE 2 (REDE DE ALUMÍNIO NÚ) VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLT1 Utiliz. p/ Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Volt. p/ Unid. Cons. SM ª Edição 28/08/ de 103

79 Relação de Material da Figura 22 - Estrutura C-RLT1 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif. pç A-15-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre 02 A Fita isol. preta comum (Nota 1) pç (Nota 2) A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m pç (Nota 2) Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3) C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 4) C Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) m 01 F-22 pç Manilha sapatilha aço dan (Nota 6) 01 O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: OBSERVAÇÕES Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre; Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 12. SM ª Edição 28/08/ de 103

80 ANEXO III. FIGURAS Figura 23 Estrutura C-RLT2 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO - REDE CONVENCIONAL F-25 e F-30 A-15-1 e F-22 C-8 C-5 O-13 e A-15-6 A-15-5 VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA C-RLT2 Utiliz. p/inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Oposta à Unid. Cons. SM ª Edição 28/08/ de 103

81 Relação de Material da Figura 23 - Estrutura C-RLT2 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Un. Mon. Trif. pç A-15-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre 02 A Fita isol. preta comum (Nota 1) pç (Nota 2) A Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m pç (Nota 2) Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3) C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kv (Tab. 04 ou 05) m (Nota 4) C Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) m 01 F-22 pç Manilha sapatilha aço dan (Nota 6) 01 F Olhal parafuso 5000 dan pç O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç RELAÇÃO DE MATERIAL PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: OBSERVAÇÕES Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre; Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 12. SM ª Edição 28/08/ de 103

82 ANEXO III. FIGURAS Figura 24 Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE/CANTONEIRA 1 CABO MULTIPLEXADO AS CU 0,6/1kV 2 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0,6/1kV OU SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1 2 OLHAL PARAFUSO OU OU 1 2 FORNECIMENTO DA CELPE FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos SM ª Edição 28/08/ de 103

83 ANEXO III. FIGURAS Figura 25 Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular LUVA Ø 20 FURO P/ CX. MEDIÇÃO FURO P/ CX. MEDIÇÃO e OU OU IDENTIFICAÇÃO MARCA DE ENGASTAMENTO 300 e FURO Ø110 POSTE DUPLO T POSTE CIRCULAR COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular SM ª Edição 28/08/ de 103

84 ANEXO III. FIGURAS Figura 26 Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas mm x100=400 Eletroduto Ø3/4" (Anti-chama) Caixa Disjuntor (Casa) Caixa medidor 2900 Ø VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas mm SM ª Edição 28/08/ de 103

85 ANEXO III. FIGURAS Figura 27 Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Trifásicas Embutidas mm SM ª Edição 28/08/ de 103

86 ANEXO III. FIGURAS Figura 28 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 1 MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO NOTA 1 FONTE CARGA CONETOR P/ ATERR. CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO ELET. PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL DISJUNTOR NEUTRO CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO FASE FASE DPS CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO NOTA 2 NEUTRO FASE COND. Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL). LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 1 SM ª Edição 28/08/ de 103

87 ANEXO III. FIGURAS Figura 29 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 2 VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 2 SM ª Edição 28/08/ de 103

88 ANEXO III. FIGURAS Figura 30 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 1 MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO NOTA 1 FONTE CARGA CONEC. P/. ATERR. CONDUT. Cu P/ATERR. DISJUNTOR ELET. PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL NEUTRO CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO FASE FASE DPS CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO NEUTRO NOTA 2 FASE COND. Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL). LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 1 SM ª Edição 28/08/ de 103

89 ANEXO III. FIGURAS Figura 31 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 2 VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 2 SM ª Edição 28/08/ de 103

90 ANEXO III. FIGURAS Figura 32 Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo de PVC TAMPA DE CONCRETO CAPUZ EM PVC (MÍNIMO) 300 CAIXA DE ATER. 200 x 200 x 300 VER DETALHE "A" TUBO PVC Ø 100 HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400 DETALHE "A" OU CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE) CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE) OBS: - QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVC SM ª Edição 28/08/ de 103

91 ANEXO III. FIGURAS Figura 33 Instalação para Fornecimento Provisório E MATERIAIS PARA ATERRAMENTO 8 - HASTE DE AÇO COBREADA (2.400x16mm); 9 - CONETOR DE ATER. TIPO "U" OU "TGC" (VER DESENHO 33); 10 - PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA; 11 - FIO OU CABO DE SEÇÃO 4 mm². CABO DE COBRE ISOLADO FORNECIDO PELO CONSUMIDOR VER DETALHE "A" NO DESENHO 35 VER DETALHE "B" NO DESENHO 35 VER DETALHE "C" NO DESENHO VER DETALHE "D" NO DESENHO 35 MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA 1 - CAIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m), TAMANHO MÍNIMO; 2 - DISJUNTOR MONOFÁSICO; 3 - CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS, PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO; 4 - ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS); 5 - ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA; 6 - ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm; 7 - BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm; COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Instalação para Fornecimento Provisório SM ª Edição 28/08/ de 103

92 ANEXO III. FIGURAS Figura 34 Instalação para Fornecimento Provisório 2 VISTA DE CIMA DETALHE A DETALHE B DETALHE C CAIBRO DE MADEIRA E ARMAÇÃO VERTICAL CAIXAS DISJ. E TOMADAS FIXAÇÃO COM ABRAÇADEIRA DETALHE D ATERRAMENTO VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Instalação para Fornecimento Provisório SM ª Edição 28/08/ de 103

93 ANEXO III. FIGURAS Figura 35 Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos Caixa de Medição Monofásica com Visor de Vidro 259 Caixa de Medição Polifásica com Visor de Vidro Caixa Disjuntor Monofásico Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15 APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos SM ª Edição 28/08/ de 103

94 ANEXO III. FIGURAS Figura 36 Caixa de Medição Plástica Monofásica Padronizada (com visor de vidro) SM ª Edição 28/08/ de 103

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