A construção histórica da programação de rádios brasileiras do campo público

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1 339 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS A construção histórica da programação de rádios brasileiras do campo público Valci Regina Mousquer Zuculoto, Doris Fagundes Haussen (orientadora) Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Famecos, PUCR, Resumo estendido Palavras-chave: História do Rádio no Brasil, Programação Radiofônica, Rádio Público, Rádio Estatal, Rádio Educativo Introdução: A presente pesquisa propõe uma recuperação histórica da construção das programações de emissoras de rádio brasileiras não-comerciais estatais, educativas, culturais e universitárias. Emissoras que até o final dos anos 90 eram designadas como integrantes do sistema educativo de rádio e hoje, na sua maioria, colocam-se como estações públicas. É um estudo histórico-descritivo que evidencia modelos referenciais e as principais concepções e linhas que vêm orientando as grades de programação destas rádios ao longo dos mais de 70 anos de história que já construíram na radiodifusão brasileira. Portanto, encontra-se delimitado no período que se estende do advento do sistema educativo, em meados da década de 30 do século passado, até a primeira década dos anos Mais especificamente, tratamos de evidenciar de que maneira, sob quais influências, diretrizes e concepções foram estabelecendo e consolidando as programações, fase a fase da história deste grupo de emissoras. Está organizado e desenvolvido cronologicamente. Parte de uma periodização histórica específica deste grupo de rádios, por nós montada ainda durante o período de coleta de dados e informações, levantamento de registros, realização de entrevistas e revisão bibliográfica. Embora a maioria destas emissoras tenha vinculação com o Estado, nesta pesquisa as situamos como inseridas no que entendemos como o campo público da radiodifusão. Aquele que abriga todas as emissoras de rádio não-comerciais. Por esta compreensão, portanto, o campo público da radiofonia brasileira inclui além destas que são nosso objeto de estudo, também as emissoras vinculadas aos poderes legislativo e judiciário, além das comunitárias 1. Se fôssemos classificar estas emissoras que estudamos as estatais, 1 A Associação Brasileira das Rádios Comunitárias, a ABRAÇO, considera que as únicas emissoras realmente públicas existentes no Brasil são as comunitárias.

2 340 educativas, culturais e universitárias que integravam o sistema educativo até o final dos anos 90 exclusivamente com base na Constituição Federal em vigor, não poderíamos reuni-las num mesmo sistema. Isto porque a Constituição de 1988 estabeleceu três sistemas para a radiodifusão: o privado, o estatal e o público. Mas como até hoje não houve regulamentação e a legislação que disciplina a radiodifusão, da década de 60 do século 20, encontra-se totalmente desatualizada, permanece não apenas a confusão em termos legais, como também a conceitual acerca do alinhamento destas emissoras de acordo com sua natureza, se pública ou estatal. Hoje existem cerca de 400 destas emissoras estatais, educativas, culturais e universitárias no país. No Ministério das Comunicações não é possível observar o número exato, porque o MiniCom ainda não realiza uma classificação das rádios adequada aos três sistemas estabelecidos na Constituição. Sua categorização permanece a seguinte: FMs COMERCIAIS; FMs EDUCATIVAS; RÁDIOS COMUNITÁRIAS; ONDAS MÉDIAS; ONDAS CURTAS; ONDAS TROPICAIS. Para o corpus da pesquisa, primeiro identificamos emissoras referenciais nacionalmente: a Cultura da Fundação Padre Anchieta (AM e FM), vinculada ao governo paulista; a Rádio MEC-Rio (AM, FM e MEC SAT), desde doação de Roquette-Pinto vinculada ao governo federal, nos últimos anos transição para Organização Social, e agora faz parte da EBC, criada governo Lula para constituição do sistema público. Em seguida, buscamos exemplos de veículos de norte a sul do país, representativos tanto das estações concedidas a governos quanto das ligadas a universidades, além de exemplos de vinculação privada ocupando os chamados canais educativos. As de vinculação estatal são: Rádio Inconfidência de Minas Gerais, do governo daquele estado; FM Cultura de Porto Alegre, também com vínculo ao governo estadual; Educativa FM de Campinas, do governo municipal daquela cidade paulista. Entre os veículos universitários, observamos: FM Universitária do Maranhão, Universidade Federal do Maranhão; a Rádio da Universidade Federal de Pernambuco (AM e FM); a Educativa da Universidade Federal do Ceará e a Rádio da Universidade Federal de Goiás. Estas especialmente por destaque em períodos do SINRED e edições da Rede Universitária de Rádio. Também incluímos a Rádio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, primeira universitária do país. Com vinculação privada, mas operando em canal educativo, pesquisamos a Cultura de Imperatriz, Maranhão. Metodologia: Fizemos opções metodológicas que dão conta de compreender que a trajetória da programação destas emissoras é uma construção histórica permanente, que tem passado por transformações, influências, cruzamentos e mediações com outros aspectos, segmentos e áreas sociais, econômicas, políticas e culturais. Por isso, adotamos a Dialética como método-

3 341 maior a orientar nossas estratégias metodológicas. Compreendendo a Dialética como paradigma, fizemos dela balizador das nossas opções, porque, como diz Demo (2000, p.98), sabe apontar para o caráter contraditório e ambíguo da realidade e de si mesma. Também pesquisamos com base na DHE, a Dialética Histórico Estrutural, esta por se situar num meio termo entre objetivismo e subjetivismo. Por se tratar de pesquisa histórica, também adotamos a ideia da história propriamente dita da comunicação de SCHUDSON (1993, p. 214), porque considera a relação dos meios de comunicação com a história cultural, política, econômica ou social. Ou seja, não nos limitamos apenas ao resgate memorial. Analisamos a história como um campo de possibilidades (VIEIRA, PEIXOTO e KHOURY, 2006, p. 11). Como as emissoras que estudamos se proclamam públicas e destacam que suas programações têm como missão levar educação e cultura à sociedade, sempre guiadas pelo interesse público, nossas principais categorias de análise são: programação de rádios públicas, programação educativa, programação cultural e interesse público na comunicação. Resultados e Discussão: Num sentido amplo, observamos programação como arte do encontro entre os programas e seus públicos. E para o caso específico destas emissoras, compreendemos que a programação de rádios públicas mais ainda devem levar em conta necessidades de suas audiências. Por isso, precisam mesmo ser educativas, disseminar a cultura e atender aos interesses, em termos de comunicação, da sociedade. Também devem ser programações que contenham universalidade, diversidade, independência e diferenciação. Nossos referenciais para estas compreensões foram teóricos e estudiosos especialmente da área da comunicação, além de instituições e profissionais envolvidos direta ou indiretamente com emissoras pesquisadas. Referenciamos estes autores e entrevistados a medida em que redigimos a Tese e desenvolvendo cada fase histórica da construção das programações destas emissoras. Com amparo nas nossas contextualizações introdutórias, opções metodológicas, categorias, revisão bibliográfica, referências teóricas, fontes e coletas de pesquisa, já construímos uma periodização singularizada da história do rádio brasileiro do campo público, partindo da pioneira e única até então construída por Marlene BLOIS (1996, p ). Resgatamos cinco fases de constituição deste, observando transformações de maior destaque, mais expressivas e emissoras referenciais, em especial aquelas determinantes para as linhas e modelos de programação. Conclusão: Usando a nossa periodização como fio condutor, formulamos a seguinte estruturação da composição de capítulos para a Tese: 1. CAPÍTULO 1

4 Apresentação do objeto de estudo e contextualização 1.2. Recortes, objetivos e corpus da pesquisa 1.3. Justificativa - o porquê de resgatar a construção histórica das programações 1.4. As contribuições deste estudo 1.5. Estratégias Metodológicas 1.6. Categorias de análise e referenciais teóricos 1.7. Percursos e fontes da pesquisa 1.8. Periodização histórica das rádios brasileiras do campo público Para que buscar uma periodização histórica deste segmento radiofônico As grandes fases históricas das emissoras brasileiras do campo público 2. CAPÍTULO Primeira fase da radiofonia do campo público: o advento e as raízes pioneiras da programação do sistema educativo Programação educativa-cultural desde as primeiras transmissões do rádio brasileiro A implantação do rádio comercial faz nascer o sistema de rádio educativo A contradição na programação do rádio educativo pioneiro Os primeiros acordes jornalísticos do rádio público brasileiro O radiojornalismo pioneiro que não fez escola na radiofonia nacional Nos primeiros tempos, música erudita é símbolo de transmissão cultural Entra no ar A Hora do Fazendeiro, o mais antigo programa de rádio ainda em veiculação na América Latina Conclusões sobre a programação na Primeira Fase 3. CAPÍTULO Segunda fase da radiofonia do campo público: o segmento educativo se desenvolve com ênfase na educação pelo rádio A fase de ouro do rádio comercial e as influências nas emissoras do campo público Ênfase da educação pelo rádio: emissoras do campo público se firmam como educativas Produção e transmissão de programas de educação formal: aulas pelas ondas do rádio O advento do segmento universitário As transformações na programação educativa sob a influência das rádios universitárias Conclusões sobre a programação na Segunda Fase 4. CAPÍTULO Terceira fase da radiofonia do campo público: a época de ouro do segmento educativo A legislação altera rumos e permanece até hoje A tecnologia é uma das principais determinantes das transformações A influência do cenário político: a ditadura e o Projeto Minerva Anos 80: a Fase de Ouro do segmento com os SINREDs A programação sob a inspiração dos SINREDs e da integração nacional: resquícios da ditadura Conclusões sobre a programação na Terceira Fase 5. CAPÍTULO Quarta fase da radiofonia do campo público: a explosão das FMs educativas e universitárias As rádios universitárias crescem em número e atuação O advento da FM incrementa o segmento educativo As influências da Constituição de 88 e do fim da ditadura O impacto das novas tecnologias e da globalização A tentativa de volta do SINRED

5 A experiência da Rede Universitária de Rádios O impacto das emissoras comunitárias no campo público de rádio e suas grades Conclusões sobre a programação na Quarta Fase 6. CAPÍTULO Quinta fase da radiofonia do campo público: em busca da construção do público Na virada do século, finalmente a instituição do sistema público de rádio no Brasil? Os efeitos da desatualização da legislação e de não-regulamentação dos sistemas constitucionais As tendências do rádio do campo público na atualidade e seus reflexos na programação O que mudou na programação musical? O jornalismo de emissoras do campo público: algo de novo no ar? Conclusões sobre a programação na Quinta Fase 7. CAPÍTULO 7 Considerações finais Referências ARPUB. Histórico. Disponível em < Acessos em:2007, 2008 e Carta de Princípios de Disponível em: < Acessos em: 2007, 2008, BLOIS, Marlene. Florescem as FM Educativas no Brasil. Radiografia do radioeducativo no Brasil e os fatores favoráveis à ocupação dos canais de FM educativos. Rio de Janeiro: UGF, Tese de Livre- Docência em Comunicação Televisão e Rádio. Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, Rádio Educativo no Brasil. Uma história em construção. In.: HAUSSEN, Dóris e CUNHA, Magda (Orgs). Rádio Brasileiro Episódios e Personagens. Porto Alegre: EDIPUCRS, BONAVITA FEDERICO, Maria Elvira. História da Comunicação Rádio e TV no Brasil.Petrópolis: Vozes, CARMONA, Beth, et al. Rádio e TV como instrumentos da cidadania. Salvador: Irdeb, CENTRO NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS DO IPEA/IPLAN. Rádio Educativo no Brasil: um estudo. Série Documentos 3, Brasília IPEA Instituto de Planejamento Econômico e Social, CRUVINEL, Tereza.A TV Pública no Brasil. In.: Congresso Estadual dos Jornalistas, 33, Santa Maria. Anais... Santa Maria: Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, CUNHA LIMA, Jorge da. Televisão de qualidade: o papel do público e do privado. In: Colóquio de Mídia e Agenda Social desafios para a formação de estudantes e profissionais de Comunicação, 1, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANDI Agência de Notícias dos Direitos da Infância, DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, DEUS, Sandra de. Rádios das Universidades Federais: função pública e compromisso laboratorial. In.: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 26., GT de Rádio e Mídia Sonora, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: Intercom, PUCMG, CD. ENCONTRO NACIONAL DE RÁDIOS EDUCATIVAS E UNIVERSITÁRIAS, 1., Rio de Janeiro. Documento final... Rio de Janeiro:Rádio MEC, FNDC Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Bases de um Programa para a Democratização da Comunicação no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 15 de mai Propostas preliminares para um modelo de radiodifusão pública aplicável aos sistemas estatal e público de comunicação no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 20 de set. de FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA. Jornalismo Público-Guia de Princípios. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, GOMES, Wilson. Jornalismo e Esfera Civil: O interesse público como princípio moral no jornalismo. In: Aula Inaugural do II Curso de Especialização em Estudos de Jornalismo da UFSC, Florianópolis, setembro de Jornalismo, fatos e interesses: ensaios de teoria do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2009.

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