Programação jornalística pioneira das emissoras públicas de rádio: um radiojornalismo que não fez escola na radiofonia nacional?

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1 VI Congresso Nacional da História da Mídia Rede Alcar 2008 GT História da Mídia Sonora Coordenadora: Ana Baum (UFF) - anabaumw@yahoo.com.br Programação jornalística pioneira das emissoras públicas de rádio: um radiojornalismo que não fez escola na radiofonia nacional? Autora: Valci Regina Mousquer ZUCULOTO 1 Titulação: Mestre em Comunicação Social pela PUCRS e Doutouranda na PUCRS Instituição: UFSC Universidade Federal de Santa Catarina UF: SC RESUMO: O objetivo deste artigo é resgatar as raízes, no período do advento do sistema não-comercial do rádio no Brasil, da programação jornalística das hoje auto-denominadas emissoras públicas brasileiras as educativas, universitárias e culturais. Essas raízes são observadas ainda no primeiro período histórico da radiofonia nacional, quando também se iniciou o sistema não-comercial. Foi em 1936, com a doação, por Roquette-Pinto, da sua Rádio Sociedade do Rio de Janeiro ao governo federal, sob a condição de que mantivesse seus ideais de transmitir educação e cultura. A partir de então, a Sociedade passou a transmitir como Rádio MEC, transformando-se na primeira emissora pública brasileira. Portanto, com este recorte de tema e período, evidenciamos, neste artigo, especialmente os modelos, linhas, referenciais dos programas jornalísticos daquela emissora, tanto quando funcionava como a Rádio Sociedade de Roquette Pinto como nos primeiros anos em que passou para o comando do Ministério da Educação. Trata-se do período que categorizei como o do rádio não-comercial pioneiro, entre meados dos anos 30 e o início da década de 40 do século passado. 1 Valci Zuculoto é professora do Curso de Jornalismo da UFSC, jornalista graduada pela UFRGS, mestre e doutoranda em comunicação na PUCRS, como bolsista da Capes, diretora da FENAJ, do SJSC e do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo. Já trabalhou na Zero Hora, Rádio Gaúcha, Isto É, O Globo e foi diretora da FM Cultura/RS. É uma das autoras dos livros "Rádio e Pânico A Guerra dos Mundos 60 anos depois", organizado por Eduardo Meditsch, Rádio no Brasil, tendências e perspectivas, sob a organização de Nélia del Bianco e Sônia Vírginia Moreira, Formação Superior em Jornalismo Uma exigência que interessa à sociedade, organizado pela FENAJ, Rádio Brasileiro Episódios e Personagens, por Dóris Haussen e Magda Cunha, e Teorias do Rádio Textos e Contextos, também com organização de Eduardo Meditsch.. s: valci@cce.ufsc.br; valzuculoto@hotmail.com; valci@fenaj.org.br 1

2 Palavras-chaves: história do rádio, radiojornalismo, rádio público, programação radiofônica Introdução As programações jornalísticas que ouvimos hoje nas milhares de rádios brasileiras, tanto nas comerciais como nas chamadas ou auto-denominadas emissoras públicas, seguem trajetórias históricas que evidenciam raízes já no período do advento da radiofonia nacional. A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada por Roquette-Pinto em 1923 e considerada, pela maioria dos estudiosos do meio, como a primeira emissora radiofônica do Brasil, já nos seus primeiros anos de funcionamento incluía em sua grade alguns programas jornalísticos. Noticiosos, informativos que seguiam a linha editorial da emissora baseada nos ideais de transmitir educação, cultura e informação ao povo. O rádio brasileiro ainda não se dividia entre comercial e não-comercial. E as emissoras que rapidamente entravam em funcionamento naquele período pioneiro da radiofonia nacional (décadas de 20 e 30 do século passado) irradiavam programações, inclusive os poucos programas jornalísticos, naturalmente inspiradas na rádio de Roquette Pinto. E mesmo ao ser doada para o governo federal, em 1936, a precurssora Rádio Sociedade, posteriormente Rádio Ministério da Educação e Cultura, a atual MEC do Rio de Janeiro, permanece transmitindo programação informativa/jornalística. E esta finca raízes que, independente do quanto continuam ou não dando o tom nas grades jornalísticas da contemporaneidade, precisam ser ouvidas para se contar a história do radiojornalismo brasileiro, especialmente do irradiado pelas emissoras não-comerciais, aquelas que fazem parte do sistema que do seu início, em 1936, até recentemente foi denominado educativo e nas quais recortamos este artigo. Para o resgate destes primeiros acordes do radiojornalismo, foi necessário recortar em que período se buscaria ouvi-los e analisa-los. Usei, para tanto, a periodização que construí e venho adotando nos diversos trabalhos com vistas à pesquisa que desenvolvo acerca da constituição histórica da programação das rádios públicas brasileiras. Assim, o período do recorte é o do que considero como a Primeira Fase da história da radiodifusão 2

3 pública nacional 2, que tem seu início em 1936, com a doação da Rádio Sociedade ao Ministério da Educação, mas necessita ser estudada desde o advento do veículo no país, pois é lá que se pode escutar seus primeiríssimos acordes. Por isso, no presente artigo, trabalho com esta fase que se estende pelos anos 20 e 30, mais o início dos 40. Metodologia e referenciais Neste artigo, uso a denominação rádio público ou rádio não-comercial indistintamente, com o mesmo sentido, com exclusiva finalidade de identificar o sistema que reúne as emissoras educativas, estatais, culturais e universitárias, porque é assim que estas rádios normalmente se auto-denominam na atualidade. Foram as raízes da programação destas emissoras que buscamos evidenciar neste trabalho recortado nos tempos pioneiros da radiofonia nacional. Não se tratou, portanto, de discutir a indefinição conceitual entre rádio pública e rádio estatal, porque não se julgou necessário para o objeto e recorte deste trabalho. Para realizar esta pesquisa, fiz opções metodológicas que dão conta de compreender que esta trajetória histórica é uma construção permanente, que tem passado por transformações, influências, cruzamentos e mediações com outros aspectos, segmentos e áreas sociais, econômicas, políticas e culturais. Uma das opções foi a da história propriamente dita da comunicação (SCHUDSON In: JANKOWSKI & JENSEN, 1993, p. 214). Esta leva em conta a relação dos meios de comunicação com a história cultural, política, econômica ou social. Segundo este autor, a pesquisa da história da comunicação com base nesta compreensão leva à pergunta: de qué modo influencian los cambios em la comunicación y cómo se vem influidos por otros aspectos del cambio social? ( SCHUDSON In: JANKOWSKI & JENSEN, 1993, p. 214). Em SCHUDSON (1993, p ), também me apoiei para descrever o nascimento do jornalismo radiofônico de rádio, contextualizando as suas imbricações 2 [...] Para a história da radiodifusão pública, que iniciou denominada educativa, buscamos uma periodização específica, diferenciada da normalmente acolhida para a radiofonia geral. Ao construirmos esta periodização singuralizada neste segmento da radiofonia nacional, levamos em conta as transformações específicas mais expressivas do sistema.[...] ( ZUCULOTO, 2007, p. 2) 3

4 evidenciadas na construção histórica daquele tempo, envolvendo não só a história daquele novo meio, mas todas as suas relações históricas constitutivas. [...] la historia de la comunicación tal como la describo se pregunta por el modo en que los medios de comunicación constituyen y se constituyen por el yo, por la experiencia del tiempo y el espacio, por la noción de lo público, por el concepto y la experiencia de la política y la sociedad y por los lenguajes a través de los cuales las personas comprenden y experimentan cualquier parte del mundo. (SCHUDSON, 1993, p ) Outra base veio da Dialética, principalmente na observação de DEMO (2000, p.98 ) de que mais que outras metodologias, sabe apontar para o caráter contraditório e ambíguo da realidade e de si mesma. E, ainda, no fato de que a Dialética é a metodologia da roda-viva, pois apanha a dimensão intrinsecamente dinâmica da realidade objetiva e subjetiva, acreditando na convivência de contrários (DEMO, 2000, p ). Tema e recorte também levaram a buscar base na DHE, a Dialética Histórico Estrutural, esta por se situar num meio termo entre objetivismo e subjetivismo: parte de contextos dados, mas considera a possibilidade de se interferir no destino e fazer história própria (DEMO, 2000, p ). A análise recorreu, a priori, ao entendimento de programação de Josep Maria Martí Martí ( In: MARTÍNEZ-COSTA y MORENO MORENO, 2004, p. 21): [...] la programación también puede ser definida como um arte de encuentro entre los programas y los públicos a los que van destinados, lo que supone la puesta en práctica de una técnica de doble articulación: la de los tiempos de emisión con la de los tiempos sociales;[...] Ainda nesta categoria de análise, trabalhei com uma sub-categoria, a programação específica de rádio educativa, esta com ouvido colado em conceituações de Marlene Blois (In: HAUSSEN e CUNHA, 2003, p ), para quem a programação de uma emissora educativa é a grande marca que a difere de uma rádio comercial. Por isso, entre outras, Blois tece as seguintes considerações acerca das programações, linhas editoriais, objetivos e funções de uma emissora educativa: Seus vínculos institucionais podem ser com órgãos nacionais ou locais, como com entidades da iniciativa privada, desde que seus objetivos estejam voltados 4

5 para ações que privilegiem a Cultura e a Educação, nos seus aspectos formativo e informativo.[...]a emissora educativa tem como uma de suas funções a valorização e a preservação da memória histórica e cultural da comunidade da qual é parte. A abertura de espaço em sua programação para expressões da cultura local, regional e nacional, além da divulgação de registro de fatos e personagens de destaque ao longo do tempo, [...] faz-se indispensável[...]. (BLOIS, in: HAUSSEN e CUNHA, 2003, p ) A maioria dos auto-proclamados veículos públicos, na definição de seus objetivos, na justificativa de suas grades de programação, assegura que tem, como meta, a educação, a difusão do conhecimento e da cultura para toda a sociedade. Ou seja, propõe-se a atender ao interesse público, seguindo o que já propagava a primeira emissora educativa brasileira, a Rádio Ministério da Educação ( hoje chamada MEC do Rio Janeiro), na década de 30 do século passado. A Cultura AM veio depois como emissora explicitamente pública-educativa, ao ser transferida para a Fundação Anchieta em Entretanto, ao longo de sua história observamos evidências de que têm definido sua linha editorial, sua programação com objetivos semelhantes. Por exemplo, Jorge da Cunha Lima, atual presidente do Conselho da Fundação Padre Anchieta, a qual pertencem a TV e as Rádios Cultura de São Paulo (AM e FM), sustenta, como principal objetivo das emissoras da instituição que preside, transmitir informação de interesse público e promover o aprimoramento educativo e cultural dos telespectadorese ouvintes, visando a transformação qualitativa da sociedade (FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA, sd). E nas subcategorias de programação jornalística de rádio e informação radiofônica, aqui usadas sem distinção entre uma e outra, o apoio ficou principalmente com Información radiofônica, organizado por MARTÍNEZ-COSTA (2002). Para a autora, o rádio é um meio de informação por excelência: Apesar de muchos auguraron su muerte súbita trás el triunfo de las emissoras especializadas, la radio informativa tiene uma vigência que corroboran diariamente unas audiências millnarias. Sin embargo, el aprendizaje de los modelos y el manejo de las herramientas necesarios para contar e construir los relatos informativos em la radio es uma ciência, uma técnica y um arte difícil de adquiri. Uma ciência que deriva de la natureza sonora Del médio que impone unas normas de funcionamiento específicas.una 5

6 técnica que hay que cuidar y pulir[...]. Uma arte que se adquiere com rigor a través Del adequado tratamiento de la información, de la construcción de um relato interesante, de la presentación autorizada y creíble[...].(martìnez- COSTA, 2002, p. 17) Este sistema não-comercial, através do qual operam as auto-denominadas emissoras públicas e que até cerca de três décadas foi inquestionavelmente referido como sistema educativo, iniciou-se em 1936, quando Roquette-Pinto doou sua Rádio Sociedade do Rio de Janeiro ao governo federal, sob a condição de que mantivesse seus ideais de programação baseados na transmissão de educação e cultura. Naquele ano também foi fundada a Cultura AM de São Paulo, emissora que nasceu comercial e só nos anos 60 passou a integrar o grupo das chamadas rádios públicas, ao ser transferida para o controle da Fundação Padre Anchieta (criada para a instituição da TV Cultura, em 16 de junho de 1969), que conta com dotação financeira do Estado de São Paulo, mas se apresenta como desvinculada do governo e, portanto, não se aceita estatal. (FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA, 1989, p. 7-21) Assim como a Rádio MEC do Rio de Janeiro, a Cultura AM de São Paulo desde o seu início, nos primórdios da radiodifusão brasileira, produziu um modelo de programação com o propósito de divulgar as atividades artísticos-culturais da capital paulistana (FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA,1989,p.89). Por conseqüência, interesse público também foi uma das principais categorias a priori que referenciaram nossa pesquisa. E foi compreendida como conjunto dos interesses da cidadania ( GOMES, 2002:1). Nesta categoria, ainda nos referenciamos no Programa do FNDC Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação ( intitulado Bases de um Programa para a Democratização da Comunicação no Brasil, que teve sua formulação concluída em julho de 1994 e que inspira e fundamenta todas as ações e lutas da entidade. Sejam estes submetidos a formas privadas, estatais ou mistas, os meios de comunicação sempre cumprem funções que são objeto de interesse público. E o controle público deve ser um fator de configuração desta natureza pública. Trata-se de um impulso que, se bem sucedido, poderá ser vertebrador do desenvolvimento consciente da cultura nacional e de uma nova esfera pública. 6

7 O Público, assim entendido, não é um lugar especial, como pretendem alguns, associado mecanicamente a alguma forma de propriedade, mas é uma qualidade das relações. ( Há pouco mais de um ano, em janeiro de 2007, durante as discussões para a criação do sistema de TV Pública, um outro documento do FNDC veio ratificar os entendimentos e conceituações do Fórum acerca da comunicação voltada ao interesse pública e, desta vez, aplicada especificamente à radiodifusão pública. Resultado do aprofundamento da contribuição inicial do FNDC ao I Fórum Nacional de TVs Públicas, o documento apresenta as Propostas preliminares para um modelo de radiodifuão pública aplicável aos sistemas estatal e público de comunicação no Brasil ( Nele, ao fazer uma rápida avaliação de como se encontram as emissoras públicas na contemporaneidade, o FNDC também reflete entender que devem cumprir função educativa e cultural, assim como já reivindicava e buscava concretizar a rádio pioneira de Roquette Pinto na fase da radiodifusão que aqui pesquisamos. A radiodifusão brasileira vive um momento de revisão de conceitos e modelos que a constituíram[...]. Em uma ponta, testemunhamos a hipertrofia de um sistema privado-comercial, concentrado em cinco redes nacionais de televisão, pressionado por um modelo de financiamento exaurido em suas fontes de receita e ameaçado pelo advento da convergência tecnológica e por concglomerados internacionais. Em outra, um sistema estatal de rádios e TVs com dificuldades de manutenção, desvirtuado de suas finalidades educativas e culturais, e submetido aos desmandos de governantes que utilizam sua estrutura como instrumento de propaganda política. Os primeiros acordes jornalísticos do rádio público brasileiro Ao se buscar as raízes do jornalismo na história da radiofonia nacional, como resgatei na dissertação A notícia no radiojornalismo brasileiro: transformações históricas e técnicas(zuculoto, 1998, p ), e igualmente, num resgate da construção histórica 7

8 da programação da radiodifusão pública, a sintonização leva à emissora de Roquette Pinto, mesmo após ser doada ao governo federal. [...]Roquette Pinto,portanto, tinha um entendimento idealista de como o rádio poderia desenvolver-se e ser usado pela sociedade. Queria um rádio que não apenas informasse ou proporcionasse entretenimento. Posição que se reflete inclusive nos primeiros noticiários por ele irradiados, nos quais as notícias são comentadas através de análises e interpretações.[..] ( ZUCULOTO, 1998, p.30) Observa-se, assim, que também no radiojornalismo ele foi pioneiro, ao colocar no ar seu Jornal da Manhã, o primeiro noticiário radiofônico brasileiro. Metade da dácada de 20, produzia-se e se ouvia rádio ainda enfrentando muitas dificuldades. Mas Roquette- Pinto, mesmo sem ainda saber como usar e desenvolver boa parte das características e potencialidades do novo veículo de então, recorrendo à criatividade, experimentação e improvisação, em 1925 apenas dois anos após a fundação da emissora já irradiava quatro noticiários pela sua Rádio Sociedade. Além do precurssor Jornal da Manhã, naquele ano a Sociedade passou a transmitir também o Jornal do Meio-Dia, Jornal da Tarde e Jornal da Noite (BONAVITA FEDERICO, 1982, p.38). Como os demais noticiosos que se seguiram aos da Rádio Sociedade, nas outras emissoras daquele período inicial da radiofonia, os da estação de Roquette-Pinto eram produzidos e apresentados com base nas informações copiadas dos jornais impressos. A maioria das emissoras apresentava as notícias através da leitura direta dos jornais no ar. Por isso, chamados de Rádio-Jornais. Mas também aqui Roquette Pinto se diferencia dos demais, conforme assinala um relato de seu companheiro de radiofonia Saint-Clair Lopes (In ORTRIWANO, 1990, p ), pois especialmente para o seu Jornal da Manhã além de informar o fato, ele interpreta-o, apresenta complementos, faz críticas, analisa-o: O Jornal da Manhã não era um simples noticioso, nem um modesto relato dos acontecimentos. Era o fato comentado, esmiuçado e interpretado com a autoridade do sábio. [...] Por meio dele, o comentarista apreciava os acontecimentos nos noticiários dos jornais, lendo-lhes as manchetes e oferecendo um panorama inigualável de concisão, de realidade e de objetividade como somente ele poderia faze-lo[...]nele, o Mestre distribuía 8

9 fartamente informações, como devem ser consideradas em seu sentido. Não era um relato puro e simples dos acontecimentos; era a notícia comentada, esmiuçada, interpretada no seu conteúdo e nos seus reflexos no sistema social do Brasil e do mundo. A programação jornalística da ainda Rádio Sociedade, além deste tratamento diferenciado às notícias, também logo passa a ser composta por outros noticiosos no quais se pode observar raízes dos informativos que bem mais tarde, no auge do jornalismo radiofônico, surgem como programas segmentados. A grade de programação da Rádio Sociedade era composta de noticiários, suplemento musical e horário infantil. Entre os programas fixos destacavam-se o Jornal do Meio-Dia, com notícias extraídas dos jornais da manhã, mais informações econômicas abertura das bolsas de algodão, café e açúcar; Jornal da Tarde, transmitido das 17 às 18h15, com uma interrupção às 17h45 para o Quarto de hora infantil. Às 22 horas, vinham mais notícias no Jornal da Noite, com informações recolhidas nos vespertinos, além de notas econômicas relativas ao fechamento das bolsas e do câmbio. Depis de se informar com as notícias do Jornal do Meio Dia, o ouvinte era brindado com uma faixa especial denominada Página, composta de temas variados e apresentados em dias prédeterminados. A segunda-feira era reservada ao esporte, com Página Esportiva; terça-feira, Página Agronômica; quarta-feira, Página Literária; quinta-feira, Página Infantil; sexta-feira, Página Feminina; e sábado, Página Doméstica. (MILANEZ, 2007, p. 26) Após doar a Rádio Sociedade ao governo federal e a emissora passar a se chamar Rádio Ministério da Educação, Roquette Pinto permaneceu comandando-a por mais sete anos. E conforme evidencia relatório sobre programação que enviou em 1941 ao Ministério, manteve sua marca na linha editorial. Em relação aos programas educativos e culturais - constituem atividade normal da SER. Visam a ampliação da cultura popular tanto do ponto de vista artístico quanto informativo no campo de conhecimento` foram trnsmitidos 71 no período. Relacionava ainda os programas extraordinários ( efemérides), os noticiosos, cursos, palestras[...].(milanez, 2007, p. 32) Em 1943, Tude Souza, também médico e colaborador de Roquette Pinto nas suas 9

10 aventuras radiofônicas, assumiu o comando da Rádio Ministério. E continuou a fazer rádio ao modo do mestre Roquette-Pinto. Numa entrevista à Revista do Rádio, já em 1948, Tude Souza afirmava: Desde 11 de março de 1943 que dirijo a Rádio Minsitério da Educação, sucessora da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro e tudo tenho feito para não me afastar das normas das normas traçadas pelo grande brasileiro Roquette-Pinto e seus companheiros de jornada em (MILANEZ, 2007, p. 33) Na mesma entrevista, anunciou como novidades da programação da emissora que a estação dedicaria a maior parte do seu primeiro horário, das 7 às 14 horas, para cursos, além de um jornal feito por especialistas[...]. (MILANEZ, 2007, p. 33) Conclusão Naqueles primeiros anos de transmissões de programas jornalísticos pelas ondas do rádio, os informativos, noticiosos, os jornais-falados seguiram o modelo do mestre. Observa-se, nos diversos relatos sobre aquele tempo pioneiro, que não apenas contavam o fato, mas principalmente os jornais de Roquette-Pinto também incluíam a análise, a contextualização, a explicação através de outras informações associadas e até a opinião. O Rádio brasileiro nasce com ideais culturais-educativos, reservando, nestas suas metas, um papel constitutivo à informação e, portanto, ao jornalismo. Como a primeira emissora da radiofonia nacional apenas 13 anos depois se transforma na primeira rádio público, quando a Sociedade do Rio de Janeiro inaugura o sistema que ficou conhecido como educativo, o mesmo acontece com o jornalismo deste segmento radiofônico. Baseado nos objetivos de Roquette-Pinto de transmitir educação, cultura e conhecimento, o jornalismo, como se ouvia principalmente no Jornal da Manhã. Assim, pode-se sublinhar que o jornalismo radiofônico do rádio público pioneiro, assim como do comercial, seguiu uma linha, um modelo que não se manteve. Isto pelo menos no radiojornalismo das emissoras comerciais, que foi o que mais se consolidou e se tornou o grande referencial na radiodifusão brasileira a partir do Repórter Esso. O noticioso Repórter Esso, que por 27 anos esteve no ar em diversas estação de rádio brasileiras, a partir de 1941, significou, por parte das comerciais, uma grande 10

11 transformação na linha Roquette-Pinto que vinha dando o tom ao jornalismo radiofônico pioneiro. As primeiras reflexões e análises levam a escutar programação jornalística pioneira das emissoras públicas de rádio como um radiojornalismo que não fez escola na radiofonia nacional. Pelo menos não como um tom predominante e principal maestro. Bibliografia BLOIS, Marlene. Florescem as FM Educativas no Brasil. Radiografia do radioeducativo no Brasil e os fatores favoráveis à ocupação dos canais de FM educativos. Tese de Livre- Docência em Comunicação Televisão e Rádio. Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, Rádio Educativo no Brasil. Uma história em construção. In: HAUSSEN, Dóris e CUNHA, Magda (orgs). Rádio Brasileiro Episódios e Personagens. Porto Alegre: EDIPUCRS, BONAVITA FEDERICO, Maria Elvira. História da Comunicação Rádio e TV no Brasil. Petrópolis, Vozes, DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, FNDC Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Bases de um Programa para a Democratização da Comunicação no Brasil. Salvador: FNDC, Propostas preliminares para um modelo de radiodifusão pública aplicável aos sistemas estatal e público de comunicação no Brasil. Brasília: FNDC, janeiro de ( FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA. Publicação de apresentação e sobre a história das emissoras da entidade. s.d.. Cultura 20 anos. São Paulo: IMESP, GOMES, Wilson. Jornalismo e Esfera Civil: O interesse público como princípio moral no 11

12 jornalismo. Aula Inaugural do II Curso de Especialização em Estudos de Jornalismo da UFSC, Florianópolis, setembro de JAMBEIRO, Othon. Raízes Históricas da Regulamentação da TV no Brasil. In.: Textos de Cultura e Comunicação. Salvador, Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, nº 35, julho de LEWIS, Peter M. y BOOTH, Jerry. E. El medio invisible Radio pública, privada, comercial y comunitaria. Barcelona: Paidós, MARTÍNEZ-COSTA, Mª Pilar (coord.). Información Radiofónica. Barcelona: Ariel, MARTÍ MARTÍ, Josep Maria. La programación radiofónica. In: MARTÍNEZ-COSTA, Mª Pilar y MORENO MORENO, Elsa. Programación radiofónica Arte y Técnica del diálogo entre la radio y su audiencia. Barcelona: Ariel, MILANEZ, Liana (org). Rádio MEC: herança de um sonho. Rio de Janeiro: ACERP, MOREIRA, Sônia Virgínia. O Rádio no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, Rádio em Transição Tecnologias e Leis nos Estados Unidos e no Brasil. Rio de Janeiro: Mil Palavras, ORTRIWANO, Gisela Swetlana. Os (Des)caminhos do Rádio. São Paulo, Tese de Doutoramento apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, RÁDIO MEC. Perfil das emissoras MEC AM, MEC FM, MEC SAT e do Selo Rádio MEC e grade de programação.. Uma história de ética e pioneirismo. Site da emissora. Arquivos de textos sobre a história da rádio lançados em comemoração aos seus 70 anos. SAMPAIO, Mário Ferraz. A História do Rádio e da Televisão no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Achiamé, SAROLDI, Luiz Carlos e MOREIRA, Sonia Virgínia. Rádio Nacional O Brasil em Sintonia. 3. ed. [ampliada e atualizada]. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SCHUDSON, Michael. Enfoques históricos a los estudios de la Comunicación. In.: JENSEN, K.B. e JANKOWSKI, N.W.(eds). Metodologias cualitativas de investigación em Comunicación de Masas. Barcelona: Bosch,

13 SOUSA, Marquilandes Borges de. Rádio e propaganda política: Brasil e México sob a mira norte-americana durante a Segunda Guerra. São Paulo:Annablume; Fapesp, 2004) TAVARES, Reynaldo C. Histórias que o Rádio não contou - Do galena ao digital, desvendando a radiodifusão no Brasil e no mundo. São Paulo: Negócio Editora Ltda, VAMPRÉ, Octávio Augusto. Raízes e Evolução do Rádio e da Televisão. Porto Alegre, RBS e Feplam, ZAREMBA, Lílian. Fronteiras Invisíveis: Rondon e Roquette-Pinto num sonho de rádio educativo brasileiro. Trabalho apresentado ao XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, MG, setembro de ZUCULOTO, Valci. A notícia no radiojornalismo brasileiro: transformações históricas e técnicas. Dissertação de Mestrado no Programa de Pós-graduação em Comunicação da PUCRS. Porto Alegre, agosto de A programação pioneira do rádio não-comercial no Brasil: observações e reflexões sobre a linha editorial das primeiras emissoras educativas. Trabalho apresentado ao IX Seminário Internacional da Comunicação, PUCRS, Proto Alegre, RS, novembro de

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