Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o show não pode parar! Resultados históricos e teóricos de relatório de pesquisa 1
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1 Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o show não pode parar! Resultados históricos e teóricos de relatório de pesquisa 1 ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer (doutora) 2 UFSC/SC Resumo: Este artigo apresenta e discute alguns dos principais resultados do Relatório de Pesquisa para a conclusão de meu pós doutorado junto ao Programa de Pós Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ, que consistiu em estudo histórico e empírico sobre a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, com recorte temporal abarcando do final da Era de Ouro até a atualidade. A pesquisa, inicialmente, teve como foco central a constituição histórica do jornalismo dessa emissora estatal que ditou o modelo do segmento comercial na época áurea do rádio e que hoje, busca consolidar-se como uma das construtoras do sistema público. Nos anos 40 e 50, quando, paradoxalmente, a estatal foi padrão do modelo privado de rádio que se tornou hegemônico no Brasil, a PRE-8 também foi determinante na construção do jornalismo radiofônico no país, em especial pela produção e transmissão do Repórter Esso. O recorte de tempo, delimitado a partir da década de 60 até a contemporaneidade, inclui fases que abrangem a derrocada da lendária PRE-8 e suas buscas de sobrevivência e revitalização. Percursos recentes, pouco evidenciados, que ainda carecem ser (re)visitados historicamente e mais analisados, não somente em relação ao seu jornalismo. Por isso, ampliou-se o escopo da pesquisa para a história como um todo desses tempos não tão lendários do maior fenômeno da radiofonia do Brasil. Palavras chave Rádio Nacional do Rio de Janeiro; História do Rádio; História da Mídia Sonora; Rádio Público; Rádio Estatal Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. (Paulo Freire) A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, um dos maiores fenômenos comunicacionais do século passado, completará 80 anos de transmissões nas ondas radiofônicas brasileiras em Os seus tempos grandiosos, vividos na Era de Ouro do rádio, têm sido bastante evidenciados e refletidos, como não poderia deixar de ser, já que a Nacional é constituidora histórica definitiva não apenas da radiodifusão brasileira, mas também das cultura e identidade nacionais. Por consequência, mesmo esses seus períodos áureos ainda possuem aspectos e fatos que merecem ser mais realçados e discutidos. E em especial, o passado mais recente e a contemporaneidade da antes 1Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Sonora, integrante do 10º Encontro Nacional de História da Mídia, Professora dos Cursos de Graduação e Pós Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), jornalista graduada (UFRGS), doutora em Comunicação (PUCRS), pós doutora (EcoPós UFRJ), coordenadora do GP de Rádio da Intercom, do GT História da Mídia Sonora da Alcar, diretora da FENAJ e do SJSC, conselheira do FNPJ, coordenadora da Rádio Ponto UFSC e do Expocom.. É uma das líderes do GIRAFA - Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio da UFSC (registrado no CNPq). Endereço para acessar este CV: valzuculoto@hotmail.com
2 lendária estação da Praça Mauá seu endereço histórico que foi obrigada a deixar ainda carecem de mais e aprofundadas investigações. Apesar de não constituírem fases poderosas da Nacional, tratam-se de épocas também definidoras do papel que exerce na história brasileira e, mais particularmente, na história do rádio. Isto, sobretudo no presente, quando a Nacional chega aos 80 anos, finalmente assumindo seu caráter estatal/público, mas de novo em crise e sob ameaça de se transformar apenas em memória. Por isso, o pós doutorado que realizei junto ao Programa de Pós Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro 3, durante um ano, no período compreendido entre 3 de março de 2014 e 2 de março de 2015, teve como objetivo, além de contribuir para aprofundar o conhecimento, a compreensão sobre o fenômeno Nacional, também servir como mais um alerta para a defesa da preservação da PRE-8. Neste artigo, exponho resumidamente e reflito alguns dos principais resultados que apresentei no Relatório de Pesquisa para concluir o estudo empírico, histórico, descritivo e analítico realizado. A pesquisa, conforme projeto aprovado para o início do pós doutorado, teve como foco central a constituição histórica do jornalismo na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, abrangendo desde o final da Era de Ouro até a contemporaneidade. Rádio Nacional: passado e presente constroem um futuro? Onde há um rádio e todo homem é capaz de ouvir, tudo está salvo Da apresentação da publicação comemorativa aos 20 anos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em 1956, parodiando célebre frase de Thomas Jefferson em referência à imprensa livre. (RÁDIO NACIONAL, 1956, p. 5) A Nacional é uma emissora estatal que na época áurea da radiofonia brasileira, paradoxalmente foi modelo padrão do segmento comercial, inclusive do jornalismo radiofônico, sobremaneira via Repórter Esso. O noticioso, considerado marco inicial do 3 O pós doutoramento foi supervisionado pela prof. Dra. Marialva Barbosa, a quem muito agradeço as orientações e o aprofundamento das parcerias e amizade.
3 radiojornalismo no Brasil, era produzido e gerado pela Nacional para todo o país. Já na atualidade, após efetivamente assumir sua condição de estatal, a estação pretende consolidar-se como uma das construtoras do sistema público de radiodifusão no país, integrando a EBC Empresa Brasil de Comunicação. A PRE 8, como a Nacional também ficou conhecida nos seus tempos de sucesso inigualável, é uma das mais antigas entre as cerca de mil emissoras estatais/públicas no ar atualmente no Brasil. Foi fundada em setembro de 1936, como estação comercial, pelo grupo empresarial do jornal A Noite. As comemorações dos seus 80 anos de funcionamento já estão em preparação pelos profissionais da emissora e devem incluir programações especiais e produções de resgate histórico. Estatizada pelo governo Getúlio Vargas em 1940, continuou funcionando como emissora comercial e como tal se tornou a rádio padrão do Brasil. Apenas em décadas mais recentes, nas quais tenta sobreviver ao declínio após a Era de Ouro, passou de fato integrar o grupo de estações educativas, estatais, culturais e universitárias que até a década de 90 era classificado como sistema educativo de rádio. A partir dos anos 90 especialmente, o grupo, na sua maioria, começou a se autoproclamar como rádio público. Isto, embora também a maior parte das suas estações tenha vínculo estatal. Neste caso, incluem-se a Nacional e mais as outras oito emissoras vinculadas ao governo federal que hoje operam integradas à EBC Empresa Brasil de Comunicação, instituída em 2007 pelo governo Lula com o declarado objetivo de fortalecer o sistema público de comunicação. A própria EBC, no seu portal, define-se como uma instituição da democracia brasileira: pública, inclusiva e cidadã. Assegura que seus veículos além das rádios, a Empresa possui tvs e agências informativas -, por sua independência editorial, distinguem-se dos canais estatais ou governamentais, com conteúdos diferenciados e complementares aos canais privados. (Disponível em < Mas da mesma forma que a EBC e, portanto, a Nacional, este grupo de rádios do antigo sistema educativo, embora com quase um século de trajetória, ainda está tentando construir um modelo nacional que, afinal, as caracterize como públicas. A construção histórica deste segmento, conforme verifiquei em estudos anteriores, um deles apresentado no livro A programação de rádios públicas brasileiras (ZUCULOTO, 2012), vem constituindo-se, com mais força e evidências, no
4 que se refere à programação. Principalmente com gestão e financiamento estatais, o segmento busca estabelecer e consolidar uma natureza pública por meio das suas linhas editoriais e grades. Assim, como venho refletindo em minhas pesquisas, a história do rádio público brasileiro está determinantemente emaranhada com a do rádio estatal. E a Rádio Nacional, neste momento, com certeza constitui um dos principais elementos deste processo, justificando a necessidade de se (re)estudá-la, em especial do seu declínio até a atualidade. Esta foi uma das principais razões para recortar o tempo histórico investigado aos períodos posteriores à Era de Ouro, nos quais a lendária emissora deixou de ser estação padrão do Brasil e de arrebatar multidões de ouvintes. Investiguei a partir do final dos anos 50 e início da década de 60, acompanhando o declínio da antes poderosa emissora e chegando até a contemporaneidade, quando a Nacional tenta recuperar o prestígio e a popularidade que a caracterizaram e a inscreveram definitivamente na história do rádio no Brasil e inclusive mundial. Observei uma busca de recuperação não para a mesma forma que à época da Era de Ouro, mas, agora, tentando desenvolver, enfim, sua real característica e cumprir o papel reservado ao rádio público, sobretudo àquele que a própria EBC proclama para o jornalismo praticado pelas diversas mídias que a integram. Jornalismo é um serviço público. Sem ele, a sociedade de uma nação, de um território ou de uma localidade não consegue exercer seus direitos de cidadania, pois os cidadãos e cidadãs não teriam meios de estar em todos os lugares e saber tudo que acontece de relevante e importante para as relações sociais, a formação de opinião e a intervenção nos processos decisórios que afetam seus interesses individuais ou coletivos.[...] trata-se de um compromisso social da empresa e seus jornalistas com a busca da verdade, com a precisão, com a clareza, com o respeito aos fatos e aos direitos humanos, com o combate aos preconceitos, com a democracia e com a diversidade de opiniões e de pontos de vista. (EBC, 2013, p. 7). Este recorte foi definido, sobretudo, também porque abarca fases históricas da Nacional pouco ou nada evidenciadas em estudos históricos e ainda carentes de análises. Inclusive, adiantando uma das reflexões que estarão no livro em produção para ser lançado no segundo semestre deste ano de 2015, justamente o fato de serem pouco conhecidos e/ou discutidos, o passado mais recente e mesmo o presente da Rádio
5 Nacional evidenciam ser elementos que têm dificultado o seu processo de recuperação. Mais especificamente no sentido de voltar a ser uma das grandes estações do país e passar a contribuir, de forma efetiva, na construção do rádio público no Brasil. A Nacional que observei durante a pesquisa parece ainda muito presa somente ao seu passado glorioso, ao fato de ter sido estação modelo do país e referência internacional - aquela que mostrou o Brasil aos brasileiros (MENEZES, 2009, p. 62). Sua sintonia maior com o público ainda ocorre bem mais calcada na sua representação pela memória histórica e muito menos pela programação que coloca no ar no dia a dia. Isto embora suas últimas gestões proclamem que, revitalizada e adequada aos tempos atuais, deve novamente garantir um lugar de destaque no rádio brasileiro. Ao iniciar a pesquisa, a proposta era investigar a emissora com ênfase na sua contribuição para a construção do jornalismo público aplicado ao rádio. Entretanto, já nas reflexões com base nas revisões bibliográficas, nas primeiras visitas, entrevistas e observações dentro da própria Nacional e, principalmente, em análises iniciais de dados coletados, sentiu-se necessidade de ampliar o escopo da pesquisa. Para se aprofundar a reconstituição do jornalismo da Nacional nestes períodos mais recentes, foi também fundamental atualizar a periodização da história do rádio público/estatal no Brasil, investigar mais detalhadamente o percurso da estação no seu todo e não apenas com foco no jornalismo. Foi preciso, ainda, estender a investigação também à Rádio MEC do Rio de Janeiro. A MEC transformou-se em outro foco pelo fato de ambas as emissoras, desde a criação da EBC, passarem a atuar mais integradas e principalmente porque, na atualidade, após obrigadas a desocupar suas sedes históricas, as duas rádios encontrarem-se dividindo seus espaços de produção e transmissão num mesmo endereço. Ampliou-se, então, os objetivos a priori da pesquisa. Um de seus principais resultados previstos, um livro já em produção não tratará mais somente sobre o jornalismo da Nacional. Abordará a história mais geral da emissora nesses períodos que se estendem do final da Era de Ouro até os tempos atuais, incluindo demais fatos históricos, gêneros e aspectos da sua programação. Também vai trazer atualização e revisão da periodização das estações públicas, tendo como base as que realizei em pesquisas anteriores. Acrescentará, ainda, novas evidências e reflexões sobre a Rádio MEC do Rio de Janeiro, em função de estar cada vez mais próxima da Nacional. Com
6 este novo escopo, entre outros resultados alcançados ao longo do pós doutorado, outras frentes de pesquisa foram abertas e já iniciadas para um avanço mais amplo dos meus estudos acerca da rádio público, estatal e educativo. Reflexões sobre referenciais e ferramentas da pesquisa Realizei um estudo histórico, empírico, descritivo e analítico. Para isso, minhas estratégias metodológicas e referenciais, conforme proposto no projeto, recorreram a bases da comunicação, do jornalismo e da história. E ao longo do estudo, com maior ênfase trabalhei com estratégias que mesclam ou permitem imbricar estes três campos em investigações históricas. Por consequência, ampliei conhecimento não só na pesquisa propriamente dita sobre a Nacional, mas igualmente nestes aportes. Obtive maiores compreensões, inspirações e movimentos de manejo de metodologias e referenciais teóricos. A priori, investiguei sustentada em entendimentos como o de Schudson (1993, p. 214), para quem estudos como o meu buscam a história propriamente dita da comunicação, mas ao mesmo tempo, numa inspiração dialética, as diversas influências que o objeto investigado sofre ou provoca. Também trabalhei com base em Marialva Barbosa (2004, p. 103), na sua defesa de que a história deve ser estudada como processo complexo, no qual estão engendradas relações sociais, culturais, falas e não ditos, interditos e silêncios[...]. Conforme propus no projeto, igualmente trabalhei com perspectiva memorialista, linear e cronológica, para que revisões, buscas de mais aspectos e fatos históricos, além de novos olhares reflexivos, inclusive sobre abordagens anteriores, permitissem compreender, evidenciar e analisar esta história mais recente da Nacional. Portanto, procedi de acordo com essa compreensão de Marialva, ou seja, buscando também perguntar pelos silêncios e identificar no não dito uma razão de natureza muitas vezes política. (BARBOSA, 2004, p. 103). Este, aliás, foi um dos principais movimentos adotados, justamente pelas disputas em torno da memória bem como pelos esquecimentos voluntários ou involuntários que se encontra ao se investigar a Nacional. Sobre uma estação tão lendária e de importância basilar na construção da história do rádio brasileiro e do próprio país como a Nacional, com toda certeza existem
7 muitos interesses e versões diferenciadas, principalmente políticas e inclusive do que permanece à mostra; muitos não ditos, por falhas e/ou apagamentos mesmo de memória; muitos silêncios, obrigados ou não, ou que mesmo mantidos, às vezes demonstram mais do que os ditos. Coube a mim, como pesquisadora, primeiro compreender que existem na Nacional, e na seqüência, que precisava não somente percebê-los e evidenciá-los, mas pesquisá-los como peças fundamentais do estudo. Além disso, ainda percebi que como ferramentas de pesquisa, com base nesses pressupostos, em diversas vezes os procedimentos preferenciais deveriam ser diferentes dos mais usuais: em vários momentos, foi melhor a visita inesperada, a conversa não dirigida, apenas a audição dos programas ou a simples observação do que a entrevista específica, o questionamento direto. Somente assim foi possível produzir acerca de sua história, com desvendamento de processos comunicacionais e das intrincadas relações que se desenvolvem em torno de sistemas de comunicação (BARBOSA, 2005, p. 103) Mas não parei por aí e ainda fui em busca de mais referenciais teóricos e metodológicos para analisar processo de constituição histórica tão complexo quanto o da Nacional. Ampliei também estratégias e bases para análises, trabalhando sem medo do contágio, não só de forma interdisciplinar, mas recorrendo também à multi e transdisciplinariedade, mais uma vez indo ao encontro de Marialva Barbosa (2011, p. 86). Chegamos ao século XXI convencidos de que a Comunicação é o campo mais importante dos estudos da chamada área das humanidades. Por outro lado, a clareza do nosso objeto, de nossas temáticas e de nossos problemas de pesquisa permite-nos aproximar dos chamados bons vizinhos da comunicação. Definida a nossa fatia, no bolo da ciência, delimitado o nosso universo de pesquisa e conhecimento, não há mais porque nos afastarmos de outros campos de saberes. Por outro lado, a emergência de um mundo no qual as referências se mesclam em busca de uma melhor compreensão dos fenômenos sociais, torna anacrônico o discurso que postula um lugar próprio sem contaminação ou contágio de outras áreas teóricas. Por tudo isso, cada vez mais se clama por inter, multi, transdisciplinaridade.[...] hoje, não mais negamos que a Comunicação é um saber que se vale de outros objetos, outros métodos, novas abordagens e, sobretudo, novos olhares, em um campo em permanente processo de mutabilidade. [...] podemos afirmar que já se
8 consolidou como campo teórico e de conhecimento próprio, deixando de ser considerado mero suporte de conhecimento e ação para outras disciplinas. Hoje, reconhecemos esse campo sem ter medo do contágio e isso privilegia a ideia de síntese, sem, entretanto, perder a natureza transdisciplinar, numa visão que considera a complexidade social. (BARBOSA, 2011, p ). Também, como previa o projeto a priori, busquei apoio nas classificações de Luiz Martino (2008, p ) sobre as diversas possibilidades de abordagens nas pesquisas históricas da comunicação e suas mídias. Há diferentes Histórias da Comunicação, segundo Martino, e entre outras das categorizações por ele apontadas, meu estudo foi realizado inserido na História dos Meios (MARTINO, 2008, p. 33 e 34), enquadrado principalmente nas suas seguintes divisões: b) Instituição de difusão: os meios passam a ser organizações responsáveis pela circulação de informação, sejam elas empresas estatais, públicas ou privadas, como jornais, revistas, diários oficiais, emissoras de rádio e TV, estúdios cinematográficos, agências de notícias. [...] c) Mensagens: os meios também podem ser tomados como mensagens e confundidos com seus conteúdos (filmes, novelas, noticiários). Então, temos uma História da Comunicação baseada na sucessão dos elementos das grades das emissoras [...]. (MARTINO, 2008, p. 34) Pesquisei a Rádio Nacional como um meio público/estatal, característica apenas mais recentemente assumida e ainda em busca de desenvolvimento e consolidação. Porém, trazendo, para o presente, o paradoxo de seu passado de emissora que, mesmo estatizada, funcionou como comercial na Era de Ouro e além disso, tornouse modelo em especial para o sistema privado. Portanto, por este seu perfil, a Nacional pode ser compreendida como a emissora estatal/pública mais responsável pela hegemonia da radiodifusão comercial brasileira. A memória foi também uma das bases fundamentais para produzir a história da Nacional nos períodos pós Época de Ouro até a atualidade. E compreendendo, mais uma vez como Marialva Barbosa, que a memória tem servido de alicerce para a construção de uma história da mídia impressa no Brasil (Barbosa, 2005, p. 109). Tanto para investigar a história do passado quanto para a do tempo presente. No caso da Nacional - já disse, mas é de se ressaltar -, mesmo os períodos passados que não estão incluídos no
9 recorte da pesquisa precisaram ser (re)visitados. Porque, como a teórica também chama a atenção, o passado, entretanto, pode ser um bom lugar para se exercitar a sensibilidade coletiva, a esperança de um futuro melhor e, sobretudo, de um caminho mais digno (BARBOSA, 2005, p. 111). Outro entendimento neste sentido vai ao encontro de Heródoto Barbeiro (2010, p. 31), para quem a história é um processo que não tem começo nem fim. Historiador e comunicador, Barbeiro defende que o passado não envelhece e pode sofrer diferentes interpretações ou ganhar novas versões através dos tempos e das sociedades que o analisam. Cada período exige que os fatos passados sejam revistos e, por ser um fluxo, a história não envelhece, está sempre viva graças a uma nova onda de novos autores. Não se trata de separar as versões mais antigas das novas, mas de conhecê-las em sua totalidade. O leitor, com a diversidade de versões, tem condição de deixar de ser apenas um figurante que aceita passivamente as análises do passado: ele passa a ser sujeito e desenvolve condições de formar sua própria opinião sobre os fatos ou períodos da história.[...] Os documentos e fontes são eternos, mas suas análises e conclusões são perecíveis, segundo a maior ou menor aceleração do processo histórico. (BARBEIRO, 2010, p. 31) O percurso de ampliação de conhecimento, de versões e do escopo da pesquisa pode ser acompanhado pelos artigos e trabalhos que fui realizando à medida que avançava no estudo. Destaco, entre outros, os intitulados O Rádio Público no Brasil em busca de um modelo via programação: transformações históricas contemporâneas das rádios Nacional e MEC do Rio de Janeiro (ZUCULOTO, 2014) e O Rádio Público no Brasil: resgate histórico e transformações contemporâneas das rádios Nacional e MEC do Rio de Janeiro (ZUCULOTO, 2014). São produções, aliás, que estruturaram o livro em elaboração. Marcos e versões da história Os marcos de partida da investigação foram os impactos sofridos pela Nacional com o advento da televisão e o golpe de 1964 que instaurou a ditadura no país. Observei que, primeiro, a chegada da televisão influenciou de maneira determinante a derrocada da Nacional que teve início ao final da Era de Ouro. Assim como o rádio em geral, a
10 PRE-8 perdeu audiência, profissionais e programas para a nova mídia da época. Mas o golpe de misericórdia veio com a ditadura (AGUIAR, 2007, p.25), quando a Nacional teve transmissores lacrados, acervos destruídos e um grande número de profissionais delatados e demitidos. Só que o golpe de 64 não foi o único sofrido pela emissora e responsável pelo declínio do qual, até hoje, ainda não conseguiu recuperar-se totalmente. Ao longo da pesquisa, verifiquei, especialmente junto aos seus profissionais e gestores, que além da ditadura, pelo menos mais dois grandes golpes foram praticados contra a estação: nos governos dos presidentes José Sarney, na segunda metade da década de 80, e Collor de Mello, no início dos anos 90. Ambos governos são acusados de também praticar desmontes na emissora, promovendo demissões e desestruturando sua programação, fim da Nacional FM no Rio de Janeiro e da Nacional de Volta Redonda, entre outras graves ações que quase levaram ao fim da PRE-8. Com o período de vinculação à Radiobrás e, na seqüência, à sua sucessora EBC, a Nacional passa a funcionar sob o alento de que sua recuperação é possível. A anunciada revitalização, pelo governo Lula, é iniciada, busca-se recompor o quadro de profissionais para que a emblemática programação generalista, mesclando os diversos gêneros radiofônicos, seja retomada, claro que atualizada aos dias atuais do rádio. Outra ação neste sentido é atribuir à Nacional o papel de ser referência para a radiofonia pública, especialmente no que se refere ao rádio informativo. (SAROLDI; MOREIRA 2005, p. 199). Entretanto, detectei que embora as transformações mais recentes na PRE-8 apontem que caminha voltada a cumprir esta missão, vários aspectos de como funciona e produz evidenciam-se como controvérsias ou dificuldades ainda a serem superadas. Entre estas, estão o atrelamento e a diluição dentro da grande estrutura da EBC, além de outras medidas que impactam diretamente a programação e busca de ampliação de audiência, especialmente a não solicitação de migração para o FM. No que se refere ao jornalismo propriamente, uma dos fatos históricos e demarcadores ressaltados pela pesquisa foi o fim da transmissão do Repórter Esso pela Nacional. O famoso noticiário, importado dos Estados Unidos, é considerado o marco inicial e o principal construtor do modelo brasileiro de jornalismo radiofônico. E foi pelas ondas da Nacional que o Esso chegou ao Brasil. Também com base no Repórter, a emissora adquiriu credibilidade e fidelização de audiência ímpares.
11 Mesmo assim, já em franca decadência no final da década de 60, não conseguiu manter o noticioso até o final de suas transmissões no Brasil. Em 1966, dois anos antes da última edição do Esso pelas ondas radiofônicas brasileiras, a Nacional perdeu para a concorrente Rádio Globo a produção e transmissão do Repórter para as demais retransmissoras do país, bem como o seu locutor principal de então, o radialista Roberto Figueiredo. Ainda em relação especificamente ao jornalismo, observei a Nacional baseada nas conceituações para a produção de jornalismo radiofônico, especialmente o público. E entre várias reflexões, no geral ressalto que, enquanto missão proclamada, a emissora vêm mesmo, nos períodos mais recentes, tentando fomentar seu jornalismo e funcionar mais alinhada aos preceitos do segmento não comercial. Entretanto, não se pode dizer que a outrora estação modelo do Brasil já transmite um jornalismo que conseguirá torná-la a pretendida referência, pelo menos do radiojornalismo público. Assim como as demais emissoras do grupo estatal/público, ainda está em busca de formas, linhas e estruturas para desenvolvê-lo. Ainda enfrenta, dentro de seus próprios espaços internos, controvérsias e divergências sobre modelos a seguir. Por fim, também ressalto, como aspecto histórico que muito impacta o atual funcionamento e a busca de rumos da Nacional, o fato de ter sido obrigada a sair de sua sede histórica, o edifício do jornal A Noite, na Praça Mauá, no centro do Rio de Janeiro, e passar a dividir seus espaços de produção e transmissão com a Rádio MEC, que também precisou desocupar seu endereço histórico na rua da República. Dentro da lógica estabelecida pela EBC para suas emissoras, de funcionamento por eixos de programação, ambas as rádios conseguiram desenvolver uma rotina de produção integrada e a adaptação distinta de seus programas às grades de cada uma. Inclusive trocaram programas e por vezes, quando é adequado, realizam transmissões e coberturas conjuntas, especialmente a Nacional e a MEC AM. Porém, observei que não se trata de uma experiência tão compreendida por todos que fazem o dia a dia das duas emissoras. Também não está assegurado, para o conjunto da Nacional e igualmente da MEC, que as duas estações voltarão para suas localizações históricas. Algumas considerações finais Entre as demarcações e novos fatos históricos evidenciados durante minha
12 pesquisa, estas são as principais que pontuaram a condução do estudo e suas reflexões, sendo também responsáveis pela ampliação do seu escopo e das estratégias de insvestigação. Especialmente ao alargar os quesitos de observação sobre a Rádio Nacional, acredito que com a principal meta estimada o lançamento do livro, em setembro, durante o Intercom, no Rio de Janeiro será maior ainda a contribuição para a reflexão histórica da emissora, um dos maiores fenômenos da comunicação do país. Além disso, destaco também como resultados importantes a abertura de novas frentes de pesquisas no foco mais amplo de meus estudos: o rádio e mais especificamente, o rádio público. Afinal, como diz Paulo Freire, aprendemos sempre. Para encerrar, não posso deixar de argumentar que pelo passado e pelo presente, a Nacional tem, sim, como construir um futuro. Um futuro melhor e mais digno! Para os mais céticos, a revitalização da Rádio Nacional do Rio de Janeiro não passaria de um saudosismo, de uma nostalgia digna de museus e nada mais. [...] Entre a Nacional da década de 1940 e a Nacional que promete renascer no século XXI bastaria que se reproduzisse o fenômeno que soube estimular talentos, gerar trabalho competente e conquistar a admiração do nosso povo. [...] a Rádio Nacional do Rio de Janeiro é mais uma instituição brasileira digna de salvação. A história da emissora conserva os ingredientes de suspense, emoção, heroísmo e vilania que marcaram sete décadas decisivas para nossa tumultuada República. [...] no centro do Rio, continua a se desenrolar a novela que a Nacional jamais transmitiu, tendo por tema sua própria história. (Saroldi; Moreira, 2005, p. 197) O show não pode parar! Que a Nacional volte a ser uma rádio capaz de mostrar o Brasil aos brasileiros! Referências e bibliografia básica da pesquisa ARQUIVO NACIONAL. REcine - Revista do Festival Internacional de Cinema de Arquivo. Rádio e Cinema em sintonia. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Ano 6, nº 6, setembro AGUIAR, Ronaldo Conde. Almanaque da Rádio Nacional. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, BARBEIRO, Heródoto. A História é um fluxo. Revista da Cultura/Livraria Cultura, São Paulo, edição 40, p. 31, nov BARBOSA, Marialva. Jornalismo e a construção de uma memória para a sua história. In.: BRAGANÇA, Anibal; MOREIRA, Sonia Virgínia. (orgs). Comunicação,
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15 Acervo da Rádio Nacional Arquivo Nacional Arquivo pessoal da pesquisadora Biblioteca Nacional Biblioteca Radiofônica Tude de Souza Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro Soarmec Sociedade dos Amigos Ouvintes da Rádio MEC Portal do Rádio do GP Rádio e Mídia Sonora da Intercom Entrevistados (principais) Cristiano Menezes ex-gerente de rádios da EBC no Rio de Janeiro e atual assessor na área de acervos, dedicando-se à constituição do Museu da Rádio Nacional Gerdal dos Santos Radialista que atua na Rádio Nacional há 60 anos. Apresentador, radioator e produtor. Atualmente comanda os programas Rádio Memória e Onde Canta o Sabiá. José Roberto Garcez ex-presidente da Radiobrás e diretor da EBC Liara Avellar coordenadora da Rádio MEC do Rio de Janeiro Marcos Gomes coordenador da Rádio Nacional do Rio de Janeiro Mário Sartorello gerente da Rádio Nacional Amazônia Orlando Guilhon assessor especial da EBC no Rio de Janeiro e presidente da ARPUB Associação das Rádios Públicas do Brasil Osmar Frazão Jornalista, radioator, produtor, historiador. Produz e aresenta o programa Histórias do Frazão.
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