RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E CERTIFICAÇÕES: UM DESAFIO PARA AS EMPRESAS EXPORTADORAS BRASILEIRAS PARA TER COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL

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1 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E CERTIFICAÇÕES: UM DESAFIO PARA AS EMPRESAS EXPORTADORAS BRASILEIRAS PARA TER COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL Karen Gisele Franciosi Gelinski (DEADM/UNICENTRO), Valéria Wisniewski Padilha (DEADM/UNICENTRO) Universidade Estadual do Centro-Oeste / Setor de Sociais Aplicadas / Guarapuava - PR Palavras-chave: qualidade, meio ambiente, exportação Resumo: O objetivo desse trabalho é promover uma análise sobre a necessidade de adequação das empresas exportadoras com relação às certificações exigidas por empresas importadoras de produtos brasileiros, bem como a preocupação das mesmas com respeito à questão ambiental. A grande maioria das empresas importadoras exige que os produtos atendam normas de responsabilidade ambiental e estejam em conformidade com os selos de qualidade. Introdução O impacto relacionado aos problemas ambientais como utilização dos recursos naturais não renováveis, aquecimento global, poluição, dentre outros, têm sido constante preocupação dos ambientalistas na tentativa de encontrar uma solução para minimizar o problema. Os conceitos e práticas de responsabilidade ambiental atualmente vêm ganhando espaço nas discussões entre acadêmicos e profissionais de forma geral. Seguindo essa tendência, novas organizações surgem interessadas no desenvolvimento sustentável criando programas que conscientizam que, mais do que interesse econômico, é preciso também pensar no futuro do planeta. A idéia de um mundo melhor para todas as gerações sem prejudicar o meio ambiente é um objetivo social desejado, o que faz com que ela seja popular no mundo todo (BARBIERI e CAJAZEIRA). A preocupação com consumo consciente não deve, portanto ser pertinente apenas aos chamados ecólogos. Mais recentemente corporações interessadas em ganhar espaço internacionalmente, começam a buscar

2 modelos de responsabilidade ambiental criando sistemas que atendam as rigorosas exigências e normas internacionais. Estudos comprovam que a legislação ambiental interfere na competitividade, sendo inclusive um dos parâmetros exigidos para que uma organização adquira a certificação ISO que inclui o compromisso em cumprir a legislação, as regulamentações e outras exigências relevantes às quais a organização esteja submetida (TIBOR e FELDMAN, 1996). Os principais desafios das empresas interessadas na exportação de seus produtos para países preocupados com um futuro sustentável são: 1) A responsabilidade com o meio ambiente, de forma a causar o menor impacto possível, respeitando todas as normas do ecossistema, levando-se em consideração as gerações futuras; 2) Seguir rigorosamente as normas de certificações atestando assim, a qualidade dos produtos brasileiros, de acordo com a exigência do mercado consumidor. 3) Viabilizar de maneira correta as vendas externas a fim de evitar obstáculos ao mesmo, mais especificamente as chamadas Barreiras ao Comércio Internacional, nesse caso com o intuito exclusivo de proteger à exploração desenfreada da natureza. Para Berna (2005), a principal meta de uma Política Ambiental para as empresas consiste em minimizar os impactos sociais e ambientais de uma empresa e tornar sua operação ecologicamente correta. Diante desse quadro, e procurando assegurar sua continuidade no mercado externo, muitas empresas entendem que é preciso se adequar às necessidades e características do mercado internacional. Materiais e Métodos O presente trabalho visa analisar a influência das exigências das Certificações e da Gestão Ambiental do mercado externo com relação aos produtos exportados, através da análise no desempenho competitivo de uma empresa exportadora na região de Guarapuava. Para isso, esse trabalho utilizou a pesquisa bibliográfica, documental, buscou informações em sites e também realizou uma pesquisa de campo na empresa em questão buscando uma melhor compreensão dos fatores que impulsionaram a adoção e prática desses conceitos pela mesma, quais seus objetivos e principalmente seu resultado final. Resultados e Discussão

3 As nações industrializadas estão introduzindo uma série de padrões, normas e mecanismos econômicos para internalizar, absorver custosa ambientais (OLIVEIRA, 2007). A partir de 1995 passa a ser adotadas pelas empresas privadas a aplicação de normas da série ISO (CAVALCANTI, 2001). A crescente abertura comercial dos países para o exterior obriga as empresas a sobreviverem em um mercado de competição global. Principalmente para as empresas exportadoras, que são fortemente pressionadas pelo mercado globalizado para adotarem o sistema de certificação ambiental, uma vez que as regras de mercado e a competitividade internacional são indutoras destes novos procedimentos. Com o intuito de iniciar ou aumentar suas vendas no mercado internacional, empresas brasileiras precisam, antes de tudo, identificar o mercado consumidor de seus produtos, buscar tendências, analisar a concorrência, enfim, fazer uma rigorosa pesquisa do mercado internacional avaliando oportunidades e riscos. Uma vez identificado e conquistado seu parceiro comercial no exterior, é necessário mantê-lo visando realizar novas exportações. Muitas vezes é mais fácil conquistar um novo parceiro do que manter aquele que se perdeu devido à má qualidade de seus produtos. Para tanto, investir no controle de qualidade dos mesmos é o principal fator. Cada vez mais exigentes, o mercado externo solicita vários tipos de requerimentos, desde certificações técnicas e legais até mesmo a adequação do produto a normas ambientais locais. Grandes empresas exportadoras são reconhecidas como excelentes em qualidade (MINERVINI, 1991). Parte-se do pressuposto então que adotar conceitos e práticas que visam melhorar a qualidade, e também trabalhar dentro das normas ambientais demonstrando assim preocupação com o meio ambiente, faz com que e empresa aumente seu prestígio, incremente sua produção e consequentemente aumente sua lucratividade. Diante disso, pode-se observar que empresas que respeitam o meio ambiente e atendem às certificações tem preferência nas demandas internacionais, portanto essa questão pode ser decisiva nas negociações. Empresa sustentável é a que procura incorporar os conceitos e objetivos relacionados com o desenvolvimento sustentável em suas políticas e práticas de modo consistente (BARBIERI e CAJAZEIRA, 2009). Uma empresa do setor madeireiro na região de Guarapuava que conquistou e vem mantendo o mercado internacional, tornou-se ambientalmente correta, crescendo com qualidade, e atualmente certifica até mesmo a origem da cola utilizada para fazer a montagem das lâminas de

4 compensados. Além disso, comprova a procedência da madeira utilizada na industrialização, comercialização e exportação de compensados, que é oriunda de florestas de manejo sustentável, seguindo rigorosas normas internacionais. Exigência essa, feita pelo cliente externo preocupado com a preservação ambiental. Da semente ao beneficiamento da madeira, todas as etapas do processo seguem as certificações de qualidade e respeitam o meio ambiente. Diversas certificações atestam a qualidade de seus produtos, sendo um selo para cada pais importador de seus produtos. Essa preocupação com a excelência pode ser comprovada através de diversos certificados internacionais conquistados pela mesma. O objetivo desse estudo é também contribuir para a reflexão sobre a necessidade de inserir na empresa como um todo o tema Responsabilidade Ambiental e Certificações. Somente organizações que estejam em conformidade com os mais altos padrões de qualidade e preocupação com o meio ambiente, e também àquelas que melhor se adequarem a essas exigências, conseguem obter os benefícios advindos do comércio internacional. Portanto, o cumprimento da normatização ambiental e das certificações é fator de extrema importância na análise da competitividade das organizações que atuam ou desejam atuar no comércio exterior. A competitividade de uma organização não depende apenas de fatores econômicos, mas também de uma conduta socialmente valorizada, que garanta a sua legitimidade e sobrevivência no contexto ambiental. Tem havido uma corrida das empresas no sentido de assumir posturas socialmente responsáveis (SILVA e BARBOSA, 2002). Conclusões Como resultado para as organizações que investem na questão ambiental, e atendem às exigências das Certificações, podemos descrever uma considerável melhora na imagem da mesma no mercado externo, mas principalmente o acesso garantido a esse mercado. Essas empresas conseguem mudar radicalmente a idéia que alguns países importadores de produtos brasileiros fazem do Brasil. A Globalização e a abertura comercial obrigam as organizações a buscarem mudanças e se adequarem ao mercado externo para que possam ser competitivas. Para empresas interessadas em começar ou permanecer no mercado externo, cada vez mais, deverão investir na qualidade de seus produtos devido à exigência dos padrões internacionais.

5 Dessa forma, empresas que trabalham dentro das normas exigidas pelo mercado externo e com responsabilidade e respeito ao meio ambiente tendem a ser mais admiradas e atraídas por grandes mercados consumidores, resultando no crescimento dos negócios e continuidade das exportações. Na Empresa analisada, pode-se verificar uma aceitação em 100% do seu produto no mercado internacional exatamente por estar dentro dos padrões de qualidade e em conformidade com as questões ambientais, além de uma freqüência exportadora regular. É importante que todos se conscientizem que oferecer produtos dentro dos padrões de qualidade e de acordo com as normas de responsabilidade ambiental, é mais do que necessário. Não somente para a empresa, mas para toda a sociedade. Referências BARBIERI, J. C. & CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: da Teoria à Prática. São Paulo: Saraiva, 2009 BERNA, Vilmar. Como administrar com responsabilidade ambiental. Disponível em eambiental CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4.ed. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Cortez Editora, MINERVINI, Nicola. O Exportador. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991 OLIVEIRA, J. F. Administração no Contexto Internacional: cenários e desafios. São Paulo: Saraiva, SILVA, C. L. M.; BARBOSA, S. L. Estratégia, fatores de competitividade e contexto de referência das organizações: uma análise arquetípica. Revista de Administração Contemporânea, v.6, n.3, p.7-32, TIBOR, T & FELDMAN, I,. ISO : A Guide To New Evironmental Management Standards. Mirror Higher Education Group. 303p, 1996.

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