ANÁLISE DO RUÍDO NA OCUPAÇÃO DE SOLDADOR EM EMPRESAS DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de ANÁLISE DO RUÍDO NA OCUPAÇÃO DE SOLDADOR EM EMPRESAS DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA LEONARDO GOMES DA COSTA (UTFPR) leonardocsta@yahoo.com Rafael Antonio Agnoletto (UTFPR) rafengenheiro@hotmail.com Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR) catai@utfpr.edu.br Cezar Augusto Romano (UTFPR) caromano@utfpr.edu.br Adalberto Matoski (UTFPR) adalberto@utfpr.edu.br A ocupação de soldador faz parte de um enorme grupo de atividades que inevitavelmente submetem o trabalhador ao ruído, e em muitos casos estes níveis são bastante elevados, não somente pelo ato da soldagem propriamente dita, mas também pelaa operação de equipamentos associados ao processo como a operação de esmeril, furadeiras e serras. O presente trabalho teve como objetivo analisar a exposição ocupacional do soldador ao ruído em diversas empresas de Curitiba e Região Metropolitana e a utilização de protetores auriculares como medida de proteção dos trabalhadores envolvidos. Avaliou-se 14 empresas de Curitiba, pelo qual foram realizadas medições segundo o que preconiza a NR-15 e também utilizando-se um decibelímetro. Na grande maioria das empresas, os níveis de pressão sonora encontravam-se acima do limite de tolerância, chegando a atingir valores em torno de noventa e quatro decibéis. Os resultados demonstraram que os níveis mais elevados de exposição não estão relacionados com a soldagem propriamente dita, mas sim com os trabalhos correlatos ao processo de soldagem, onde são utilizados equipamentos altamente ruidosos. Consequentemente também foi possível observar uma tendência que revela a diferenciação da exposição conforme os ramos de atividade das empresas avaliadas. Com relação aos protetores auriculares, constatou-se, além da ausência em alguns casos de necessidade, um mau dimensionamento dos mesmos em relação aos níveis de atenuação necessários, acarretando na proteção insuficiente e até mesmo na superproteção do soldador. Palavras-chaves: Empresas, Soldadores, Ruído, Protetor Auricular.

2 1. Introdução O sistema produtivo sob o qual a sociedade contemporânea encontra-se pautada depende basicamente da transformação dos recursos naturais existentes, mediante o trabalho do homem, em bens e serviços que satisfaçam as necessidades da humanidade. Pode-se definir o trabalho da seguinte forma: palavra que indica aplicação de forças humanas para alcançar um determinado fim, ou uma atividade coordenada, de caráter físico e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento. Sob este aspecto sabe-se que a transformação da matéria-prima e o processo produtivo estão intrinsecamente relacionados à mão-de-obra humana, e, consequentemente, a riscos ocupacionais. Dentre inúmeros riscos, de natureza diversa, aos quais os trabalhadores podem estar expostos, um risco bastante, senão o mais frequente é o risco físico ruído. Dessa forma faz-se necessário um controle permanente e eficaz deste agente nos ambientes de trabalho com intuito de prevenir eventuais efeitos danosos aos trabalhadores. Além da surdez, efeito mais evidente do ruído sobre o trabalhador, o ruído pode contribuir ainda para distúrbios gastrointestinais, distúrbios relacionados com o sistema nervoso humano (irritabilidade, nervosismos, vertigens, etc.), pode acelerar a pulsação, elevar a pressão arterial, contrair os vasos sanguíneos, contrair os músculos do estômago e ainda provocar outras alterações de acordo com a susceptibilidade de cada organismo (SALIBA, 2004). Grandjean (1998) atenta para um dos efeitos benéficos do ruído e demais sinais sonoros, a função de alarme. De maneira geral, o reconhecimento de situações de perigo no ambiente de trabalho é de suma importância na prevenção de acidentes e o sinal acústico funciona como o alarme do cérebro para que o trabalhador tome conhecimento, com atenção mais acentuada, das informações específicas presentes no local de trabalho. A ocupação de soldador faz parte de um enorme grupo de atividades laborativas que inevitavelmente submetem o trabalhador a esta exposição. Na grande maioria das vezes o ruído atinge níveis bastante elevados, não somente pelo ato da soldagem propriamente dita, mas também pela operação de equipamentos associados ao processo, dentre os quais pode-se citar a operação de esmeril, furadeiras, serras, etc. Outra problemática se refere ao fato de que o trabalhador nem sempre está adequadamente protegido, ou até mesmo sem qualquer proteção, ficando exposto a níveis de ruído que podem não somente prejudicar o bom desempenho de suas atividades, mas como também comprometer sua saúde e segurança. Para o correto controle do ruído no ambiente de trabalho dos soldadores, faz-se necessária a quantificação desse agente, bem como avaliação dos dados obtidos e o correto dimensionamento de medidas preventivas e de controle, temas estes que serão abordados ao longo deste artigo. O presente trabalho tem como objetivo analisar a exposição ocupacional ao ruído da função de soldador em empresas de Curitiba e Região Metropolitana, bem como determinar a eficiência de protetores auriculares como medida de proteção dos trabalhadores envolvidos. 2. Revisão bibliográfica 2.1 Ruído 2

3 Para Iida (2005), fisicamente, define-se ruído como uma mistura complexa de diversas vibrações, medido em uma escala logarítmica, cuja unidade de medida é o decibel. A mesma autora ainda cita que uma definição de caráter mais operacional seria a de que o ruído é um estímulo auditivo que não contém informações úteis para se executar determinada tarefa Efeitos Além da surdez, efeito este mais evidente do ruído sobre o trabalhador, o ruído pode contribuir ainda para distúrbios gastrointestinais, distúrbios relacionados com o sistema nervoso humano (irritabilidade, nervosismos, vertigens, etc.), pode acelerar a pulsação, elevar a pressão arterial, contrair os vasos sanguíneos, contrair os músculos do estômago e provocar tembém outras alterações de acordo com a susceptibilidade de cada organismo (SALIBA, 2004). Grandjean (1998) atenta para um dos efeitos benéficos do ruído e demais sinais sonoros, a função de alarme. De maneira geral, o reconhecimento de situações de perigo no ambiente de trabalho é de extrema importância na prevenção de acidentes e este sinal acústico funciona como o alarme do cérebro para que o trabalhador tome conhecimento, com atenção mais aentuada, das informações específicas presentes no local de trabalho. Neste sentido, um protetor auditivo mal dimensionado pode proporcionar uma superproteção do trabalhador, protegendo-o da eventual surdez, mas ao mesmo tempo o expondo a riscos de acidentes Legislação Relacionada A norma regulamentadora que trata mais especificamente do ruído e da exposição dos trabalhadores a este agente é a NR-15 Atividades e Operações Insalubres. Esta Norma Regulamentadora estabelece que o Limite de Tolerância é a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e com o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador. Segundo este conceito, a NR-15 estabelece estes limites de tolerância para o ruído em seus Anexos 1 e 2 (BRASIL, 2009c). A NR-9 estabelece também os níveis de ação importantes para os agentes de risco. Quando forem constatados valores acima desses níveis, medidas preventivas já devem ser tomadas com o objetivo de minimizar a probabilidade de que os limites de exposição sejam ultrapassados. Para o ruído, o nível de ação é correspondente a uma dose de 0,5 (dose superior a 50%), levando-se em conta os critérios estabelecidos na NR-15 (BRASIL, 2009b) Medidas De Proteção Saliba (2004) considera que as medidas de controle do ruído podem ser classificadas basicamente em três formas distintas: controle na fonte, na trajetória e no homem. Atualmente pode-se constatar que, embora devam ser prioritárias, as medidas de controle na fonte e no meio, não são implementadas com grande frequência, seja por inviabilidade técnica, financeira ou até mesmo pela simples resistência ou desconhecimento por parte dos empregadores. Decorrente disto, grande parte das empresas adotam o EPI, ou seja, o protetor auricular como medida de controle do ruído, motivo pelo qual esta é a medida enfatizada neste trabalho A Utilização De Protetores Auriculares Essencialmente os protetores auriculares devem ser capazes de reduzir a intensidade do ruído abaixo dos limites de tolerância. Para constatar se o nível de proteção oferecido pelo protetor é bom e satisfatório, calcula-se sua atenuação baseada no fator de proteção do equipamento (SALIBA, 2004). 3

4 Segundo o mesmo autor, o método mais simples e mais utilizado a nível nacional atualmente é o método direto. Neste método, utiliza-se o NRRsf (Noise Reduction Rate Subject Fit), o qual é obtido em testes de laboratório com pessoal sem treinamento. As correções já estão embutidas no índice de atenuação obtido, portanto não é necessária nenhuma correção. Ao contrário de outros métodos, basta subtrair o valor do NRRsf fornecido pelo protetor do nível de pressão sonora a que o trabalhador está exposto. A fórmula para o cálculo do ruído que chega a uma orelha protegida tem a função de selecionar a atenuação mais adequada para cada nível de exposição. Os valores indicados pela norma européia EN 458, citada como referência pela 3M do Brasil, combinados com as disposições legais previstas na NR-15, sugerem que os níveis de intensidade de ruído que devem chegar à orelha protegida devem ser da seguinte forma: valores acima de 85 db estão acima do Limite de Tolerância e, portanto, a atenuação é insuficiente; valores entre 80 e 85 db estão abaixo do Limite de Tolerância, mas acima do Nível de Ação; valores entre 75 e 80 db são considerados os ideais, pois previnem a perda da audição e não proporcionam o risco de superatenuação; valores entre 70 e 75 db ainda são considerados aceitáveis, mas já mostram indícios de atenuação muito alta e valores abaixo de 70 db, chegando dentro de uma orelha protegida, são considerados muito baixos e há uma clara superproteção (BRASIL, 2009b). Segundo Saliba (2004), é importante citar que a atenuação insuficiente, ou superproteção do trabalhador não oferece um risco direto de perda auditiva, mas sim o risco de limitar demasiadamente a audição do usuário a ponto de impedi-lo na identificação de sinais sonoros importantes para a sua segurança, como alarmes, máquinas em movimento etc., gerando um grande potencial de acidentes. 2.2 Soldagem Entende-se por soldagem o processo de união de duas partes metálicas, utilizando uma fonte de calor, com ou sem aplicação de pressão. Esta solda é o resultado desse processo descrito (WAINER; BRANDI; MELLO, 1992) Processos A classificação dos processos de soldagem pode ser definida em função da origem da energia utilizada por estes processos. Deste modo, conforme a fonte de energia, os processos classificam-se em sete áreas: fase sólida, termoquímica, resistência elétrica, arco não protegido, arco protegido por fluxo fusível, arco protegido por gás e energia radiante. Os processos de soldagem também podem ser relacionados com o controle da atmosfera que envolve o local da solda (WAINER; BRANDI; MELLO, 1992) Riscos Os soldadores estão expostos a diversos riscos ocupacionais. O ruído, tema abordado neste trabalho e já definido anteriormente, é reconhecidamente um dos principais causadores de doenças do trabalho na indústria metalúrgica e metal-mecânica e está intimamente relacionado com as atividades do soldador. Conforme descrito anteriormente, de acordo com os níveis de exposição, este agente pode ocasionar sérios danos ao organismo do trabalhador e até mesmo potencializar a ocorrência de acidentes de trabalho (FRANCO; GASPERI, 2003). 2.3 Segurança Do Trabalho Juntamente com a presença da humanidade no Planeta Terra nasceram as atividades de trabalho. Partindo-se de atividades meramente predatórias, o homem conseguiu, ao longo da 4

5 história, desenvolver tecnologias que possibilitaram sua existência e disseminação pelo mundo, evoluindo para demais atividades como a agricultura e o pastoreio, artesanatos e finalmente atingindo a era industrial e atualmente, a era do conhecimento (SPERANDIO, 2008). No período evolutivo existem poucas notícias com relação à saúde e a segurança ocupacional. Há aproximadamente 300 anos, surgiram os primeiros estudos relacionados através de pesquisas realizadas no século XVI por Hunter, George Bauer e Von Hohenhein, e por Ramazzini, no século XVIII (VIEIRA, 2008). Somente com a invenção da máquina a vapor e a Revolução Industrial na Inglaterra iniciaram-se discussões mais especificamente relacionadas à segurança do trabalho. Nesta época, as condições inóspitas de calor, ventilação e umidade eram comumente encontradas nos ambientes de trabalho, sendo as fábricas eram nada mais que galpões improvisados. As máquinas primitivas ofereciam um grande número de riscos e o número de acidentes e doenças advindas do trabalho crescia cada vez mais. Além disso, as consequências se tornaram tão críticas que começou a haver clamores exigindo um mínimo de condições humanas para o trabalho e produção (SPERANDIO, 2008). As condições de trabalho precárias somadas às jornadas de trabalho excessivas desencadearam em diversos movimentos sociais que obrigaram políticos e autoridades a introduzirem medidas legais relacionadas ao assunto. No ano de 1800, o Parlamento Inglês decretou a uma Lei proibindo o trabalho noturno para menores de dezoito anos e limitando a jornada de trabalho em doze horas por dia e sessenta e nove horas semanais (SALIBA, 2004). Em 1919, surgiu a OIT (Organização Internacional do Trabalho), criada pela Conferência de Paz após a Primeira Guerra Mundial, tendo como objetivo promover a justiça social. Com a ratificação por diversos países das convenções propostas pela OIT, as legislações relacionadas à proteção do trabalhador se fortaleceram mais e ganharam maior evidência a nível mundial (OIT BRASIL, 2009). 3. Metodologia Para alcançar os objetivos propostos por este artigo, foram utilizados dados de levantamentos técnicos, realizados em campo em uma prestadora de serviços na área de medicina e segurança do trabalho que atende diversas outras empresas de Curitiba e Região Metropolitana. Ao todo 14 empresas foram avaliadas, considerando a existência da ocupação de soldador, a necessidade de se realizar os levantamentos técnicos e os ramos de atividade das empresas, aqui identificados pelos respectivos CNAE s. Respeitando-se o sigilo quanto a origem dos dados coletados, o nome das empresas avaliadas não será revelado, contudo as características importantes para o estudo em questão encontram-se descritas neste trabalho. A avaliação do agente físico ruído foi realizada segundo o que preconiza a NR-15. De acordo com o estabelecido, a avaliação deve ser realizada quantitativamente, ou seja, deve-se medir o nível de ruído existente no ambiente de trabalho ao nível auditivo do trabalhador, atendendo as disposições técnicas indicadas pela referida norma. A atividade é considerada insalubre, quando o tempo de exposição do trabalhador ao nível de ruído medido for superior a máxima exposição diária para ele permitida, definida na tabela Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente (Anexo 1), nos Limites de 5

6 Tolerância para Ruído de Impacto (Anexo 2) e não tiverem sido adotadas as medidas para sua eliminação ou neutralização estabelecidas no subitem da NR-15 (BRASIL, 2009c). As medições foram realizadas com instrumento medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro) modelo DL-4020, fabricante Icel e número serial , operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (slow) para medição de ruídos contínuos ou intermitentes e circuito de resposta rápida (fast) e compensação C para ruídos de impacto. O equipamento segue o padrão das Normas IEC-651 Tipo 2, ANSI S1.4 Tipo 2, e no período das medições encontrava-se devidamente calibrado. Os níveis de ruído foram obtidos através de medições pontuais e leituras instantâneas. Nos casos em que o trabalhador estava exposto a diversos níveis de ruído em diferentes tempos de exposição, foi identificado o ciclo de trabalho para cada atividade, os dados foram anotados e calculou-se o nível equivalente de ruído para jornada. Finalmente os níveis de ruído obtidos para cada empresa foram interpretados e analisados, levando-se em consideração as características das atividades executadas pelos soldadores e os ramos de atuação das empresas identificados pelos respectivos CNAE s. Durante o levantamento foi observada a utilização, ou não, dos protetores auriculares pelos trabalhadores avaliados como também foi questionado se os mesmos utilizavam o protetor em período integral e rotineiramente quando no exercício de suas atividades. Todos que faziam uso dos protetores declararam que o utilizavam em período integral. Nos casos em que os trabalhadores passavam parte da jornada em ambientes não ruidosos ou pouco ruidosos, a não utilização do EPI nesses períodos não foi considerada. Para se analisar os níveis de proteção proporcionados pelos EPI s foram considerados os níveis de atenuação proporcionados pelo NRRsf obtido através da indicação do CA - Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho. Através do cálculo de atenuação obteve-se o nível de ruído que chegava de fato até o canal auditivo do trabalhador, sendo possível desta forma, analisar-se o nível de proteção fornecido pelo protetor e consequentemente se o mesmo foi corretamente dimensionado. Para a verificação dos níveis mais adequados de atenuação, foram utilizadas como referências, conjuntamente, as disposições legais previstas na NR-15 e as indicações da norma européia EN 458. Também foram levantados dados gerais como as características dos locais de trabalho, descrições das atividades dos trabalhadores, título da ocupação avaliada, número de trabalhadores expostos, setor e local de trabalho. Esses levantamentos basearam-se em observações realizadas no local de trabalho e nos relatos dos próprios trabalhadores e de outros funcionários da empresa. 4. Resultados e discussões Apresenta-se a seguir a caracterização das empresas avaliadas. As informações levantadas com esta finalidade estão dispostas na Tabela 1. 6

7 EMPRESA A B C D E F G H I J K L DADOS GERAIS CNAE: Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática. Localidade: Colombo Número de funcionários: 20 CNAE: Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação. Localidade: Boqueirão Número de funcionários: 9 CNAE: Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais. Localidade: Parolin Número de funcionários: 37 CNAE: Fabricação de máquinas e equipamentos para usos industriais específicos não especificados anteriormente, peças e acessórios. Localidade: Pinhais Número de funcionários: 28 CNAE: Fabricação de estruturas metálicas. Localidade: Colombo Número de funcionários: 30 CNAE: Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios. Localidade: São José dos Pinhais Número de funcionários: 24 CNAE: Fabricação de esquadrias de metal. Localidade: Boqueirão Número de funcionários: 13 CNAE: Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente. Localidade: Uberaba Número de funcionários: 37 CNAE: Comércio varejista especializado em equipamentos e suprimentos de informática. Localidade: Colombo Número de funcionários: 11 CNAE: Serviços de engenharia Localidade: Cidade Industrial de Curitiba (CIC) Número de funcionários: 67 CNAE: Obras de fundações. Localidade: Pinhais Número de funcionários: 36 CNAE: Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada. Localidade: Pinheirinho Número de funcionários: 293 7

8 M N CNAE: Fabricação de móveis com predominância de madeira. Localidade: São José dos Pinhais Número de funcionários: 404 CNAE: Instalação e manutenção elétrica Localidade: Jardim Botânico Número de funcionários: 94 Tabela 1 Caracterização das empresas avaliadas Nos tópicos a seguir são sinteticamente apresentados e discutidos os resultados dos levantamentos ambientais para a ocupação de soldador nas empresas avaliadas. 4.1 Níveis De Pressão Sonora De maneira geral todas as empresas avaliadas expõem os soldadores a elevados níveis de pressão sonora, algumas mais outras menos, no entanto todas as empresas apresentaram níveis de ruído acima do limite de tolerância ou dentro do nível de ação previsto na legislação vigente para ruídos contínuos ou intermitentes. Na Figura 1 pode-se constatar este fato. Figura 1 Níveis de ruído observados nas empresas O menor valor medido foi de 80 db (empresa H) e o mais elevado chegou a 94,12 db (empresa E). Desconsiderando as atenuações proporcionadas pelos EPI s, em apenas 5 empresas (35,7%) das 14 empresas avaliadas, verificou-se níveis de pressão sonora abaixo dos 85 db, encontrando-se portanto condições ambiente de salubridade. Nas outras 9 empresas (64,3%) os níveis ficaram acima do limite da salubridade. As empresas H, J, K, L e N destacam-se por apresentar os índices menos elevados de ruído (dentro do nível de ação), enquanto que as empresas A, C, D, E, I, apresentaram os níveis mais elevados (acima de 90 db (A)). Quando analisado o processo e os equipamentos utilizados, constatou-se que os níveis de pressão sonora mais elevados não estavam relacionados com os equipamentos envolvidos na soldagem propriamente dita (máquinas de solda/maçaricos), mas sim aos equipamentos 8

9 correlatos ao processo, como lixadeiras, serras, policorte e esmeril. Portanto, mesmo a exposição por poucos minutos ao ruído destes equipamentos, faz com que os soldadores recebam uma dose diária de ruído consideravelmente maior. Este fato explica, em parte, os níveis de exposição do soldador de acordo com o ramo da empresa em que trabalha. Quando separamos as empresas avaliadas por seus ramos de atividade, podemos diferenciálas em basicamente três grandes grupos: empresas relacionadas ao processo de metalurgia que fabricam equipamentos, máquinas e ferramentas (metalúrgicas), indústrias que trabalham com a madeira e seus derivados (madeireiras) e indústrias que atuam na construção civil. Na Figura 2 pode-se evidenciar que os níveis de pressão sonora observados nas metalúrgicas são notoriamente mais elevados que os níveis observados para a indústria madeireira e da construção civil. Figura 2 Níveis de ruído observados por ramo de atividade Enquanto nas metalúrgicas o processo de serrar, lixar e esmerilhar faz parte da incumbência dos soldadores, nas empresas do ramo madeireiro e da construção civil estes processos são menos exigidos, uma vez que as peças de metal utilizadas já encontram-se previamente trabalhadas e as atividades concentram-se, quase que exclusivamente, em realizar a união ou reparos nessas peças. Dentre as metalúrgicas apenas 1 empresa (11,1%) das 9 empresas avaliadas apresentou nível de ruído abaixo do limite tolerância, enquanto que nos demais segmentos 4 empresas (80%) das 5 empresas avaliadas apresentaram níveis inferiores ao limite. Cabe ressaltar que na única metalúrgica onde foi observada a presença do ruído abaixo do limite de tolerância, não havia a utilização dos equipamentos altamente ruidosos citados anteriormente. 9

10 Outro fator observado que contribuiu para índices de ruído menos elevados em algumas das empresas madeireiras e da construção civil foi a multifuncionalidade do soldador (como exemplo na Empresa N), podendo este executar demais tarefas que não o exponham a níveis de pressão sonora elevados. Com relação ao ruído de impacto, verificou-se que em todas as empresas nas quais estava presente, se encontrava muito abaixo do limite de tolerância permitido. 4.2 Equipamentos De Proteção Individual Como todas as empresas avaliadas apresentaram níveis de ruído contínuo acima do nível de ação previsto legalmente, todas deveriam fazer uso do protetor auricular como medida para a neutralização dos níveis de pressão sonora que chegam até o ouvido dos trabalhadores. Das 14 empresas avaliadas, 10 empresas reconhecem a importância de se proteger o trabalhador mediante a implementação de protetores auditivos, no entanto 7 destas o fazem de maneira equivocada, escolhendo protetores que oferecem uma atenuação insuficiente ou uma superproteção do trabalhador. Os dados relacionados à implementação e ao dimensionamento dos protetores auriculares por parte das empresas podem ser visualizados na Figura 3. Figura 3 Implementação e dimensionamento de protetores auriculares pelas empresas A escolha do protetor auricular não é tão simples quanto parece, é difícil se chegar a uma situação ideal devido às diversas variáveis que influenciam na escolha de um protetor adequado, como por exemplo: nível de atenuação proporcionado, custo, disponibilidade no mercado, conforto para os trabalhadores, higienização, etc. Para este trabalho considerou-se apenas o critério técnico referente ao nível de atenuação proporcionado pelo equipamento, ainda assim, mesmo adotando o catálogo de uma das empresas mais conceituadas no mercado, foi difícil encontrar alternativas que atendessem satisfatoriamente a apenas essa variável, sendo indicados em alguns casos, os equipamentos que mais se aproximavam da situação ideal de atenuação. Na figura 4 pode-se observar os níveis de pressão sonora que chegam de fato até o ouvido dos trabalhadores, considerando a falta do uso ou a atenuação proporcionada pelos protetores 10

11 utilizados em cada empresa. Também é possível prever uma situação considerando as indicações propostas por este trabalho. Figura 4 Níveis de ruído com as atenuações proporcionadas Um fato importante verificado durante os levantamentos e entrevistas com soldadores e funcionários, é que a grande maioria das empresas dimensiona e escolhe seus protetores de forma genérica, sem respeitar as especificidades de cada ocupação, fato que é altamente indesejável sob diversos aspectos, inclusive no que diz respeito aos níveis de atenuação. Outro ponto observado neste trabalho é a exposição do soldador a ambientes insalubres devido ao ruído. Apesar das diversas maneiras de se controlar este agente no ambiente de trabalho, inclusive mediante o uso de protetores em última instância, das 14 empresas avaliadas, um total de 4 empresas submetem os soldadores a condições insalubres de trabalho devido a ausência de protetores auriculares. Também vale ressaltar uma tendência identificada nos levantamentos que converge com uma situação bastante observada na esfera da segurança do trabalho, a dificuldade das pequenas empresas tornarem efetivas as medidas de segurança necessárias. Das 4 empresas identificadas que não adotavam qualquer método para neutralização do ruído, todas possuíam menos de 20 funcionários, enquanto que as demais, todas com um número superior de funcionários, adotavam o protetor auricular como medida neutralizadora. A Figura 5 ilustra este fato. 11

12 5. Conclusões Figura 5 Relação entre o número de funcionários e a utilização de EPI s. A partir dos levantamentos realizados neste trabalho foi possível obter um panorama geral da exposição dos soldadores ao ruído e constatar que os soldadores são trabalhadores que estão realmente expostos a elevados níveis de pressão sonora. Na grande maioria das situações estes níveis superam o limite de tolerância de 85 db(a) estabelecido pela legislação vigente, concluindo-se portanto que a maioria dos ambientes são insalubres. Quando consideradas a porcentagens das doses diárias evidenciou-se que os níveis mais elevados de exposição não estavam relacionados com a soldagem propriamente dita, mais sim com os trabalhos correlatos ao processo de soldagem, onde são utilizados equipamentos altamente ruidosos como lixadeiras, serras, policorte e esmeril. Também foi possível observar uma tendência que revela a relação entre o nível de exposição dos trabalhadores e os ramos de atividade das empresas em que trabalham. As empresas relacionadas ao processo de metalurgia apresentaram maiores níveis de ruído em detrimento das empresas do setor madeireiro e da construção civil. Este fato pode ser explicado justamente pela maior utilização de equipamentos ruidosos associados a soldagem no trabalho de formação e acabamento das peças de metal. Com relação aos protetores auriculares contatou-se, além da ausência em alguns casos de necessidade, um mau dimensionamento dos mesmos em relação aos níveis de atenuação necessários, acarretando na proteção insuficiente e até mesmo na superproteção do soldador. Baseando-se no catálogo de um fabricante, foram indicados outros modelos que melhor atendiam a exigência de atenuação para cada situação, contudo foi observado um pequeno 12

13 número de alternativas disponíveis se considerarmos outras variáveis que podem interferir no processo de escolha. Para trabalhos futuros sugere-se o levantamento do ruído ambiente através de um analisador de frequência, de forma que seja possível comparar o espectro do ruído encontrado no ambiente com os dados de atenuação do protetor fornecido pelo fabricante por bandas de frequência. Referências BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora NR-06 Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Manual da Editora Atlas, 63ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009a. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora NR-09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Manual da Editora Atlas, 63ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009b. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora NR-15 Atividades e Operações Insalubres. Manual da Editora Atlas, 63ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009c. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 a edição; trad. João Pedro Stein. Porto Alegre: Artes Médicas, IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2 a edição ver. São Paulo: Edgard Blücher, OIT. Organização Internacional do Trabalho. Disponível em < php> Acesso em 23 de setembro de SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e saúde ocupacional. São Paulo: LTr p. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e saúde ocupacional. São Paulo: LTr p. SPERANDIO, C. A. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. Apostila do curso de especialização em engenharia de segurança do trabalho. UTFPR Campus Curitiba, VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTr p. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA, 1992, 494 p. 13

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