RESTAURAÇÃO DAS PINTURAS MURAIS DA CASA DE RUI BARBOSA

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1 RESTAURAÇÃO DAS PINTURAS MURAIS DA CASA DE RUI BARBOSA Arquitetos Responsáveis: Márcia Braga e Delfim Carvalho RELATÓRIO TÉCNICO 1

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PINTURAS DECORATIVAS E ARTÍSTICAS DA VARANDA Pinturas decorativas Estado de Conservação antes do início dos trabalhos Tratamento executado Registros Fotográficos Pinturas artísticas Estado de conservação antes do início dos trabalhos Tratamento executado Registros fotográficos PAINEL PAINEL PAINEL PAINEL PINTURAS DECORATIVAS DAS SALAS DO MUSEU Estado de conservação Tratamento executado Registros fotográficos por ambiente Sala Pró Aliados Sala da Federação Sala Buenos Aires PINTURA DECORATIVA DO CORREDOR Estado de conservação Tratamento executado Registros fotográficos

3 INTRODUÇÃO Estão descritos o estado de conservação, os trabalhos técnicos da intervenção de restauro realizados em cada ambiente e os respectivos registros fotográficos. Os serviços de restauro em questão iniciaram-se em 18 de junho de O presente relatório técnico está dividido em três partes distintas de acordo com as três frentes de trabalho paralelas que estão sendo executadas. São elas: 1- Pinturas decorativas e pinturas artísticas da Varanda. ( em andamento ) 2- Pinturas decorativas das salas internas do Museu. ( concluídas ) 3- Pintura decorativa em imitação de mármore do Corredor. ( em andamento ) EQUIPE TÉCNICA Alice Medina... Restauradora Coordenadora de Equipe Luciene Hiromi... Restauradora Paula Rocha... Restauradora Maíra de Oliveira... Auxiliar de Restauro Pauline Julião... Auxiliar de Restauro 3

4 1- PINTURAS DECORATIVAS E ARTÍSTICAS DA VARANDA Vista externa da varanda Pinturas decorativas Estado de Conservação antes do início dos trabalhos Camada pictórica em descolamento. Áreas degradadas por pulverulência do reboco. Fissuras, rachaduras e trincas. Áreas ocas com degradação do substrato. Presença de intervenções de argamassa e cimento incompatíveis com o original. Observação: No painel próximo à parede no fundo da varanda existem prospecções estratigráficas onde se vê as camadas de pintura mais antigas e as originais. Estas serão preservadas e protegidas com Paraloid B72. 4

5 Tratamento executado Proteção do piso com plástico e feltro. Montagem de uma torre de andaime móvel. Realização de testes de percussão para localização de som cavo e detecção de áreas degradadas no substrato. Realização de testes de consolidação com adesivo PVA. Remoção da camada de pintura em áreas degradadas com descolamento. Remoção de argamassas pulverulentas. Remoção de intervenções de argamassa e cimento incompatíveis com o original. Abertura de trincas e fissuras. Consolidação superficial por aspersão de adesivo PVA. Consolidação estrutural do substrato com injeção de adesivo PVA através de seringas. Identificação das cores com o catálogo de tintas do fabricante Coral para PVA. Cópia dos desenhos das faixas decorativas em stencil para posterior reprodução. Proteção das prospecções estratigráficas com Paraloid B72. Embrechamento: aplicação de argamassa com cal e areia em áreas muito profundas como preparação da aplicação do emboço. Preenchimento de rachaduras e fissuras com cal e areia. Aplicação de novo emboço com argamassa de cal e areia nas áreas de perda. Aplicação de emassamento com massa acrílica. Nivelamento. 5

6 Registros Fotográficos Proteção do piso para início dos trabalhos com plástico e feltro. 6

7 Parte superior das pinturas decorativas antes do início da restauração: Área sobre o Painel artístico P1. Área sobre o Painel artístico P2. Área sobre o Painel artístico P3. Área sobre o Painel artístico P4. 7

8 Detalhe da faixa entre a pintura decorativa e a pinturas artísticas com descolamento. Detalhe do estado da camada policromada em descolamento. Toda pintura nesse estado foi removida. 8

9 Pintura decorativa atual com degradação do substrato e da camada policromada. Prospecção estratigráfica. Pintura artística. Painel próximo à parede do fundo da varanda mostrando a pintura decorativa com a barra decorada e a pintura artística embaixo dela. Neste foto se vê uma das prospecções existentes no local com pintura decorativa original. Cópia do desenho da barra decorativa em stencil, para posterior reprodução. 9

10 Remoção de área com intervenção de argamassa e cimento incompatíveis na área sobre o Painel artístico P2. Área sobre o Painel artístico P2. Abaixo estão as fotos da remoção de intervenção de argamassa e cimento incompatível com o original assinalada em tracejado amarelo na foto acima. 10

11 Sequência de fotos com a remoção da intervenção incompatível. Remoção de outra intervenção de argamassa e cimento incompatível com o original sobre o Painel artístico P2. 11

12 Aplicação de adesivo PVA por aspersão para consolidação do substrato degradado. Proteção das pinturas artísticas para aplicação de embosso e massa acrílica nas pinturas decorativas. Remoção de intervenção de argamassa e cimento incompatível com o original sobre o Painel artístico P3. Aplicação de adesivo PVA por aspersão. 12

13 Remoção de intervenção de argamassa e cimento incompatível com o original sobre o Painel artístico P4. Rachadura:... Área pronta para receber novo emboço:... Massa acrílica:... Área sobre o Painel artístico P1 com áreas já abertas para aplicação de nova camada de emboço, área próxima à pintura artística já coberta com massa acrílica. 13

14 Áreas próximas ao piso: Detalhe de estufamento demonstrando a degradação da argamassa do emboço. 14

15 Remoção de argamassas completamente pulverulentas. Remoção de partes em descolamento. Foto demonstrando pequenos pontos de pintura original em tom rosado avermelhado. 15

16 Área com remoção total de argamassas degradadas em descolamento. Perfuração para abertura de furo para aplicação de adesivo por injeção. Áreas pontilhadas da foto com demarcação de áreas ocas para injeção de adesivo. 16

17 Áreas demarcadas para injeção de adesivo. Aplicação de adesivo PVA por injeção. Reboco solto com pequenos pontos pretos de ação biológica. 17

18 Área preparada para receber novo emboço, e massa acrílica, com as pinturas artísticas devidamente protegidas. Nivelamento de lacunas com massa acrílica. 18

19 Aplicação de argamassa de cal e areia nas lacunas. 19

20 Aplicação de argamassa de cal e areia nas lacunas. 20

21 1.2- Pinturas artísticas Os quatro painéis com pinturas artísticas foram classificados como P1, P2, P3 e P4, conforme o esquema gráfico abaixo: Edificação P1 P2 P3 P4 Varanda Painel P1 Painel P2 Painel P3 Painel P4 21

22 Estado de conservação antes do início dos trabalhos Processo de descolamento com craqueluras e perdas da camada pictórica. Sujidades depositadas sobre a superfície pictórica. Pátina biológica. Manchas de escorrido típicas de infiltração. Presença de retoques com diferenciação tonal inadequada ou inacabados. Emassamentos com desníveis e superfície lisa, com diferenciação de refração da luz, comprometendo o aspecto das pinturas Tratamento executado Testes de consolidação com adesivo Beva 371 com êxito. Consolidação com Beva 371 aplicado com pincel em toda a extensão das pinturas e ativação do adesivo com calor aplicado com espátula térmica. O tratamento garantiu a completa aderência da pintura à superfície mural. Teste de remoção da pátina biológica com pomada antibiótica e Aguarrás mineral para remover a pomada e finalizar a limpeza. Limpeza da camada pictórica com aplicação da pomada antibiótica e Aguarrás mineral. Aplicação de textura com massa acrílica nos emassamentos antigos que tinham superfície completamente lisa. Este procedimento eliminou áreas com retoques antigos realizados em restaurações anteriores. A manutenção de áreas lisas comprometeria a qualidade estética do resultado final da nossa intervenção e por isso optamos por adicionarmos esse procedimento ao restauro. Estas áreas eram predominantemente as de fundo preto ou verde e o procedimento foi aprovado pela fiscalização da equipe técnica do Museu que acompanhou a obra. Remoção de retoques anteriores com diferenciação tonal e cromática. Pigmentação dos emassamentos em massa acrílica com aplicação de têmpera gouache da marca Talens. Esse procedimento foi realizado para colorir o emassamento no mesmo tom avermelhado do emassamento original e facilitar a reintegração estética final. Teste de aplicação de verniz para saturação: Paraloid B72, Regalrez e Arkon P90. O verniz com melhor resultado de saturação e refração foi o Paraloid B72. Aplicação de verniz de saturação Paraloid B72 a 10% em Xileno, através do uso de trinchas. Reintegração pictórica com Paraloid B72 e pigmentos de excelente qualidade da marca Sennelier e Casa do Restaurador. 22

23 Registros fotográficos Painel P1 Área limite com a pintura decorativa onde existem prospecções estratigráficas com pinturas originais aparentes. Aplicação de Beva 371 para consolidação. 23

24 Estado do painel antes da restauração. Ativação do Beva 371 com aplicação de calor com espátula térmica. 24

25 Indicação de desnível com descolamento, apontado pela restauradora. Aplicação de Beva 371 com seringa. 25

26 Painel limpo e emassado, com marcação do teste de vernizes. Teste de aplicação dos vernizes. 26

27 Painel P2 Estado da pintura antes da intervenção. Detalhe de manchas de escorridos. 27

28 Detalhe do braço direito da figura com nivelamento e retoque alterado. Emassamento e nivelamento da área de perda. 28

29 Painel limpo, com remoção de repinturas e aplicação de textura nos emassamentos. Texturização de áreas lisas sobre emassamentos antigos. 29

30 Pigmentação avermelhada no emassamento e verniz de saturação. Painel P3 Estado de conservação antes do restauro, com manchas de escorrido bem visíveis. 30

31 Detalhe com pintura decorativa em descolamento acima da pintura artística. Detalhe dos escorridos. 31

32 Injeção de adesivo Beva

33 Área quadriculada com teste para remoção de pátina biológica a área mais escura e brilhosa está limpa. Remoção da pátina biológica com aplicação de pomada antibiótica. Limpeza com Aguarrás Mineral e Estopas embebidas com Aguarrás mineral, sujas de pátina biológica. 33

34 Remoção da pátina biológica visível na metade direita das fotos. 34

35 Pátina biológica removida. Presença de pátina biológica removida. Remoção da pátina biológica visível na metade direita da foto. Retoque de intervenção anterior. 35

36 Painel emassado e nivelado. Retoques antigos com diferenciação tonal. Retoque tracejado, área em verde. 36

37 Remoção de repinturas. Área original, já sem repinturas. Detalhe remoção de repintura na área verde. Swab com repintura no processo de remoção. 37

38 Painel limpo e livre de repintura, saturado com Aguarrás. Texturização do emassamento e pigmentação do emassamento em tom avermelhado. 38

39 Painel pronto para a reintegração estética, já com verniz para saturação. Processo de reintegração estética. ] 39

40 Painel P4 Estado de conservação antes do início do restauro. Detalhe dos desgastes, manhas de escorridos e retoques com diferenciação tonal. 40

41 Aplicação de Beca 371 com ativação térmica por aplicação de calor com espátula térmica. 41

42 Aplicação de pomada antibiótica. Emassamento. Teste de aplicação de vernizes. 42

43 Verniz com melhor resultado: Paraloid B72. Reglarez. Arkon P90 Painel emassado. 43

44 Texturização do fundo liso. Pigmentação da massa acrílica. 44

45 Emassamento pigmentado já com verniz aplicado no painel. 45

46 Processo de reintegração estética. 46

47 Reintegração estética. 47

48 Detalhes do processo de reintegração estética em fase final. 48

49 Reintegração estética. 49

50 2- PINTURAS DECORATIVAS DAS SALAS DO MUSEU 2.1- Estado de conservação Descolamento de camada de policromia. Desagregação e descolamento de argamassas. Perdas de volumetria. Perdas de camada policromada. Fissuras, rachaduras e trincas. Áreas em desnível proveniente de intervenções anteriores. Áreas com repinturas apresentando variação tonal de proveniente de intervenções anteriores Tratamento executado Abertura de trincas, rachaduras e fissuras. Remoção de pinturas e argamassas em descolamento ou pulverulentas. Consolidação com PVA e argamassa de cale areia. Recomposição volumétrica com argamassa de cal e areia. Recomposição de parte de ornamentação perdida em forma de ave na Sala da Federação feita com forma de silicone e réplica em gesso. Emassamento e nivelamento com massa corrida. Proteção com selador das áreas emassadas. Verificação de cores com a utilização do cataloga do fabricante Coral PVA e T testes de cores das tintas adquiridas. Reintegração pictórica realizada com tintas PVA, pigmentadas com têmpera gouache da marca Talens e pigmentos universais. Reprodução de desenhos decorativos feitos à mão em áreas pequenas ou com auxílio de papel carbono branco em áreas grandes. Reintegração estética (repintura) das áreas lisas e das áreas com desenho nas cores feitas pela equipe de restauração. 50

51 2.3 Registros fotográficos por ambiente Sala Pró Aliados Área envolvida por tracejado amarelo em péssimo estado de conservação com desagregação e pulverulência da argamassa, em processo de descolamento. 51

52 Área com desagregação e pulverulência da argamassa, em processo de descolamento. Canto da sala em bom estado de conservação. 52

53 Restaurador trabalhando em novo emassamento em áreas de perda. 53

54 Áreas degradadas com emassamento e nivelamento prontas para receber a pintura. Aplicação de selador. 54

55 Aplicação de selador para conclusão da etapa estrutural. Pintura nas áreas de desgaste e perdas para reintegração estética. A cor está mais escura nestas áreas, pois a tinta PVA escurece quando molhada. 55

56 Áreas verdes em processo de reintegração estética, destacadas com tracejado branco. Reprodução do desenho em papel vegetal para aplicação do mesmo em áreas de perda. Desenho refeito em grande área de perda. 56

57 Sala da Federação Preparação da Sala. 57

58 Preparação da sala com proteção do piso e do mobiliário. Funcionários do Museu trabalhando na arrumação da sala. 58

59 Perda de volumetria em forma de pássaro. Pássaro que serviu de modelo para reconfecção da volumetria perdida. 59

60 Aplicação de silicone no pássaro de modelo para confecção de forma. Volumetria reconfeccionada sendo pintada para reintegração estética da perda. 60

61 61 Áreas tracejadas em amarelo apresentando rachaduras e trincas.

62 62

63 Trinca A área tracejada em vermelha foi refeita. 63

64 Reintegração e desenho em área já preparada com nova pintura Retoque no douramento em área já refeita. 64

65 Área pronta após o restauro. 65

66 Sala Buenos Aires Pontos com degradação apresentando desagregação da argamassa e descolamento. 66

67 3- PINTURA DECORATIVA DO CORREDOR 3.1- Estado de conservação Policromia em avançado processo de descolamento com craqueluras e perdas. Desagregação de argamassas com perdas de substrato. Presença de trincas, aberturas e fissuras. Áreas ocas Tratamento executado Abertura de toda a área em descolamento com remoção de policromia. Abertura de trincas, rachaduras e fissuras. Teste de som cavo para localização de áreas ocas. Consolidação superficial por aspersão de adesivo polivinílico PVA. Preenchimento de trincas mais profundas com argamassa de cal e areia. Emassamento com massa PVA. Nivelamento. Teste de verificação de cores no catálogo do fabricante Coral para aquisição de tinta acrílica. Teste de aplicação das cores adquiridas para verificação tonal do resultado da tinta seca Registros fotográficos Corredor antes da intervenção com preparação do piso. 67

68 Proteção do piso com plástico e feltro. Áreas dom desagregação, descolamento e perda da argamassa e policromia. 68

69 Áreas dom desagregação, descolamento e perda da argamassa e policromia. 69

70 Prospecção estratigráfica que já existia na parede demonstrando policromia original. Partes degradadas removidas e rachaduras e fissuras abertas. 70

71 Partes degradadas removidas e rachaduras e fissuras abertas. 71

72 Rachaduras e fissuras abertas. 72

73 Remoção de policromia degradada. 73

74 Teste de limpeza. 74

75 Consolidação por aspersão de adesivo PVA. Emassamento de perdas. 75

76 Emassamento de áreas de perda. 76

77 Processo de emassamento e preenchimento de fissuras e rachaduras. Rio de Janeiro, 10 de agosto de

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