MINISTÉRIO DA DEFESA
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- Danilo Araújo Pinto
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1 MINISTÉRIO DA DEFESA
2 OBJETIVO Apresentar à audiência a situação da Indústria de Defesa brasileira, bem como as ações desenvolvidas pela Secretaria (SELOM). de Logística e Mobilização
3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ESTRUTURA ATUAL DO MD ESTRUTURA LOGÍSTICA DE DEFESA AÇÕES DA SELOM CONCLUSÃO
4 ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA CONSELHO MILITAR DE DEFESA MINISTRO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO COMANDO DA AERONÁUTICA SECRETARIA DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ASSUNTOS INTERNACIONAIS SECRETARIA DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL SECRETARIA DE ESTUDOS E DE COOPERAÇÃO ESTADO-MAIOR DE DEFESA DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MOBILIZAÇÃO SUBCHEFIA DE COMANDO E CONTROLE SUBCHEFIA DE INTELIGÊNCIA VICE-CHEFE DO ESTADO-MAIOR DE DEFESA SUBCHEFIA DE OPERAÇÕES SUBCHEFIA DE LOGÍSTICA DICONAL DICOMIL DISEMI
5 ESTRUTURA DA SELOM Sec de Logística e Mobilização SELOM Departamento de Logística Departamento de Mobilização Departamento de C&T
6 Estrutura Logística de Defesa FORÇAS ARMADAS INDÚSTRIA DE DEFESA
7 Estrutura Logística de Defesa FORÇAS ARMADAS Comando da Marinha Comando do Exército Comando da Aeronáutica
8 Comando da Marinha Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro; 6 Bases Navais; e Centro Tecnológico.
9 Comando do Exército 3 Arsenais de Guerra; e Centro Tecnológico.
10 Comando da Aeronáutica 5 Parques de Material Aeronáutico; Parque de Material de Eletrônica; Parque de Material Bélico; Depósito de Aeronáutica; Comissão Aeronáutica de SP (Nac.); e Centro Tecnológico.
11 Estrutura Logística de Defesa INDÚSTRIA DE DEFESA
12 PRINCIPAIS ÓBICES A indústria de produtos de defesa enfrenta grandes dificuldades para sua própria sobrevivência. Os cenários nacional e internacional são adversos e impõem obstáculos a serem superados. Esses óbices, de maneira geral, são institucionais e conjunturais. ÓBICES INSTITUCIONAIS: Ausência de uma política de Governo que coloque a Indústria de Produtos de Defesa como fator de fortalecimento da expressão militar do Poder Nacional. O tratamento inconsistente dado por sucessivos Governos aos incentivos à regulamentação da produção e à própria venda de armamentos e outros materiais de uso militar, evidencia a falta de um planejamento, em âmbito nacional, para a Indústria, refletindo, hoje, na sua dificuldade de auto sustentação.
13 Financiamentos e Aval As empresas de produtos de defesa têm encontrado sérias dificuldades para obtenção de financiamentos e aval para exportações. Autofagia Tributária Os impostos e contribuições que concorrem para a formação final dos custos de materiais de defesa são agregados, na origem das aquisições, através dos insumos e, ao final, quando da emissão da nota fiscal de faturamento dos mesmos. Há, portanto, impostos sobre o custo do produto e impostos sobre o preço final do produto.
14 IMPOSTOS Como está o problema: Importações das Forças Armadas: - Imp Importação: Não - Imp Prod Ind (IPI): Não - ICMS: Não
15 IMPOSTOS Compras internas das Forças Armadas: a. produtos militares: - Imp Prod Ind (IPI): Não - ICMS: Sim b. produtos comuns: - Imp Prod Ind (IPI): Sim - ICMS: Sim
16 CONCLUSÕES: Há natural estímulo à importação. Ações necessárias: - estímulo às compras internas; - contrapartida do empresariado quanto a preço e qualidade; - apoio do governo no processo de certificação.
17 ÓBICES CONJUNTURAIS: Escassez de mercado a redução de até 50% dos arsenais e efetivos da OTAN, a desintegração do Pacto de Varsóvia e o fim da Guerra do Golfo geraram imensos excedentes de produtos de defesa (alguns de alta tecnologia) no mercado mundial, com preços baixos, distanciando as indústrias brasileiras dos consumidores nacionais e internacionais. As Forças Armadas brasileiras, com orçamentos inexpressivos, não conseguem manter um patamar mínimo de encomendas para manter a nossa Indústria. Falta de Investimento as empresas bélicas nacionais, em grande parte, não estão conseguindo parceria entre investidores privados para desenvolver seus projetos.
18 PERSPECTIVAS A indústria nacional, trabalhando em parceria com os institutos militares e civis de pesquisa de ciência e tecnologia, poderá realizar esforços no sentido de desenvolver as capacidades que necessitamos para o futuro. A participação da indústria nacional em parceria com indústrias de países vizinhos em projetos de desenvolvimento e produção de equipamentos militares é fator importante para se buscar a economia de escala e a geração de novos empreendimentos, sendo, ainda mais, um mecanismo indutor da confiança mútua.
19 É importante realizar uma mudança cultural e criar um estreito mecanismo de cooperação, entre os órgãos governamentais e a indústria de produtos de defesa, de modo a reativar esse importante nicho e a sua participação no comércio exterior. Em face desse desafio imposto pela necessidade de incrementar o desenvolvimento das atividades industriais ligadas à área de defesa, o Ministério da Defesa criou a Comissão Militar da Indústria de Defesa (CMID), que tem por finalidades: propor e coordenar estudos relativos ao fomento das atividades de pesquisa, desenvolvimento, produção e exportação de produtos de defesa, promovendo a integração dessas atividades e estabelecendo um fluxo adequado de informações entre o Ministério da Defesa e as entidades civis e governamentais envolvidas.
20 O desenvolvimento das atividades da CMID, por meio do Fórum da Indústria de Defesa ( FID ), conta com o apoio de representantes de entidades de ensino, pesquisa e desenvolvimento, logística e mobilização, representantes de indústrias, federações e associações ligadas à fabricação de produtos de defesa e também representantes de outros Ministérios. citar: Como exemplo de Indústria de Defesa, podemos A EMBRAER e a AVIBRÁS, sem vínculos com órgãos governamentais. A IMBEL e a EMGEPRON, ligadas ao Ministério da Defesa
21 EMBRAER A Embraer desempenha um papel estratégico para a defesa brasileira. Mais de 50% da frota da Força Aérea Brasileira é constituída por aeronaves da empresa. Cerca de 20 forças aéreas no exterior também operam os produtos EMBRAER. Foram desenvolvidos o EMB 145 AEW&C, para alarme aéreo antecipado, o EMB 145 RS/AGS, para sensoriamento remoto, e o EMB145 MP/ASW (P 99), para patrulhamento marítimo e guerra anti-submarina, todos baseados na plataforma do bemsucedido jato comercial ERJ 145 e também, o Super Tucano em sua versão leve de ataque, denominada ALX. Essas aeronaves possuem grande potencial de exportação, o que vai contribuir para manter em alta a comercialização destes produtos ao longo dos próximos anos.
22 IMPORTAÇÕES
23 Acompanhamento das Importações de Armas, Equipamentos e Munições de Janeiro a Dezembro de 2003 (Valores em Dólar Americano) , , , , , , , , , , , , ,29 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
24 Acompanhamento das Importações de Armas, Equipamentos e Munições de Janeiro a Dezembro de 2003 (Valores em Dólar Americano) CHINA FRANÇA ,00 FINLÂNDIA ,00 COLÔMBIA 150,00 NORUEGA 146,600,00 USA ,17 ISRAEL ,00 ITÁLIA ALEMANHA , , ,00 ARGÉLIA CHILE , ,00 INGLATERRA PORTUGAL , ,00 ÁUSTRIA CANADÁ , ,33 ARGENTINA ESPANHA ,00 162,141,26 NOVA ZELANDIA ,00 SUIÇA ,00 TCHECOSLOVAQUIA 1.160,00 BÉLGICA ,00
25 EXPORTAÇÕES
26 Acompanhamento Anual dos Valores Correspondentes às Exportações de Produtos de Defesa de 1994 a 2003 (Dólar Americano) , , , , , , , , , ,
27 Gráfico Demonstrativo das Exportações de Produtos de Defesa por Empresas em 2003 (Valores em Dólar Americano) EMGEPRON ,32 UNIVERSAL ,51 IBQ ,00 TMD ,00 INBRAFILTRO ETR 2.400, ,00 EQUIPAER ,00 TARGET ,94 EMA 1.000,00 USIVAL ,00 CBC ,83 AVIBRAS ,80 IMBEL ,47 WELSER ,00
28 Acompanhamento Mensal das Exportações de Produtos de Defesa de Janeiro a Dezembro de 2003 (Valores em Dólar Americano) , , , , , , , , , ,31 0, , ,64 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
29 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ESTRUTURA ATUAL DO MD ESTRUTURA LOGÍSTICA DE DEFESA AÇÕES DA SELOM CONCLUSÃO
30 Ações em andamento pela Secretaria de Logística e Mobilização Departamento de Mobilização Departamento de Logística Departamento de Ciência e Tecnologia
31 DEPARTAMENTO DE MOBILIZAÇÃO
32 Departamento de Mobilização - Estrutura - DEPARTAMENTO DE MOBILIZAÇÃO DICONAL Div. de Coordenação de Mobilização Nacional DICOMIL Div. De Coordenação de Mobilização Militar DISEMI Div. de Serviço Militar
33
34
35 SINAMOB- Composição SELOM / MD M J SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO DE POLÍTICA INTERNA MRE SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO DE POLÍTICA EXTERNA MCT SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA SISMOMIL SIMOMAR SIMOBE SISMAERO M D SECOM/ PR SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO PSICOLÓGICA MIN COORDENADOR DE ATIVIDADES DE DEFESA CIVIL ÓRGÃO CENTRAL MP SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL GSI/PR COORDENADOR DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA MOBILIZAÇÃO C. Civil/PR COORDENADOR / INTEGRADOR DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL MF SISTEMA DE MOBILIZAÇÃO ECONÔMICA
36 Sistema Nacional de Mobilização Competências do SINAMOB I - Prestar assessoramento direto e imediato ao Presidente da República na definição das medidas necessárias à Mobilização Nacional, bem como aquelas relativas à Desmobilização Nacional; II - Formular a Política de Mobilização Nacional; III - Elaborar o Plano Nacional de Mobilização e os demais documentos relacionados com a Mobilização Nacional;
37 Competências do SINAMOB (continuação) IV - Elaborar propostas de atos normativos e conduzir a atividade de Mobilização Nacional; V - Consolidar os planos setoriais de Mobilização Nacional; VI - Articular o esforço de Mobilização Nacional com as demais atividades essenciais à vida da Nação; e VII - Exercer outras competências e atribuições que lhe forem cometidas por regulamento.
38 Ações concretizadas pelo Departamento de Mobilização Projeto de Lei de Mobilização Nacional A Exposição de Motivos foi assinada pelos dez Ministros envolvidos, posteriormente o Projeto foi assinado pelo Exmo Sr Presidente da República e encaminhado, no dia 06 Out, ao Congresso Nacional, para votação e subseqüentemente sanção presidencial. BD SELOM Finalidade - Cooperar no desenvolvimento das atividades de planejamento da Logística e em especial da Mobilização Nacional.
39 Ações concretizadas pelo Departamento de Mobilização (continuação) Simpósio de Mobilização Nacional Foram realizados três simpósios. Simpósio de Mobilização Militar Realizado um Simpósio. Sistema Unificado de Alistamento e Seleção para o Serviço Militar Visa economizar tempo, equipamentos, instalações, recursos humanos e financeiros.
40 DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA
MINISTÉRIO DA DEFESA OBJETIVO Apresentar a Estrutura Logística de Defesa, bem como as ações desenvolvidas pela Secretaria de Logística e Mobilização que visam a suportar a referida estrutura. SUMÁRIO Introdução
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