RELATÓRIO TÉCNICO FINAL CONVÊNIO IEL/MDIC

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1 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL CONVÊNIO IEL/MDIC Setor de Fundição Centro-Oeste Mineiro BELO HORIZONTE 2005

2 CONVÊNIO IEL/MDIC RELATÓRIO TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMA DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FUNDIÇÃO DO CENTRO-OESTE MINEIRO Equipe técnica responsável: Haroldo Lopes de Oliveira Luiz Ignácio F. de Andrade Rubens Canettieri de Mello Vinícius Guimarães Villaça Coordenador do Projeto João Luiz Nunes de Melo Coordenador do Núcleo de Produção Mais Limpa MG. Supervisão do Projeto Wagner Soares Costa Gerente de Meio Ambiente - Sistema FIEMG. BELO HORIZONTE / 2005

3 RESUMO O presente documento é o relato técnico final do Programa de Implementação de Produção Mais Limpa, dentro do Convênio IEL/MDIC, no setor de Fundição do Centro-Oeste Mineiro. Faz parte integrante deste relato a descrição do cronograma de implementação; uma breve descrição das empresas participantes; o diagnóstico ambiental e de processo das empresas dando ênfase nos indicadores ambientais, oportunidades identificados e implementadas, assim como seus estudos de caso; uma descrição dos workshops realizados e, por fim, as atividades de consultoria de implementação das oportunidades.

4 RESUMO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO MAIS LIMPA Metodologia Cronograma de Implementação do Programa SETOR DE FUNDIÇÃO DO CENTRO-OESTE MINEIRO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Sensibilização para Adesão ao Convênio Treinamento dos Facilitadores de Produção Mais Limpa das Empresas do Setor de Fundição Diagnóstico Ambiental das Empresas Participantes Workshop de Avaliação de Diagnóstico Ambiental Consultoria de Implementação BENEFÍCIOS E INVESTIMENTOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS Workshop Final do Projeto PERSPECTIVAS FUTURAS CONCLUSÃO CONTATO E INFORMAÇÕES EMPRESAS PARTICIPANTES...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

5 1 INTRODUÇÃO 1.1 Produção Mais Limpa Metodologia O Programa de Produção mais Limpa é desenvolvido na unidade produtiva em conjunto com um grupo de colaboradores da empresa (Ecotime) e percorre as 6 etapas seguintes: TABELA 1 Etapas da Implementação de Produção Mais Limpa ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO Etapa 1 : Diagnóstico ambiental e da empresa Etapa 2 : Execução e avaliação de balanços de massa dos processos Etapa 3 : Execução e avaliação dos balanços de energia dos processos Etapa 4 : Identificação de oportunidades de melhoria Etapa 5 : Avaliação econômica das oportunidades identificadas Etapa 6 : Implementação das oportunidades identificadas Fonte : Folder de Produção Mais Limpa NPLMG Os treinamentos específicos que são ministrados pelo consultor são os seguintes: Sensibilização da alta administração para produção mais limpa; Sensibilização ambiental e divulgação do programa a todos os funcionários envolvidos nas áreas pertencentes ao escopo do trabalho; Treinamentos dirigidos ao Ecotime: Diagnóstico ambiental e de processos para produção mais limpa; Execução de medições do processo e avaliação de balanços de massa e energia; Definição e acompanhamento de indicadores ambientais e de processo; Identificação e definição de oportunidades de produção mais limpa; Monitoramento de processo.

6 1.1.2 Cronograma de Implementação do Programa O cronograma básico de implementação do Programa de Produção Mais Limpa de acordo com a metodologia adotada é o seguinte: TABELA 2 Cronograma de Implementação de produção Mais Limpa ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 1 Diagnóstico ambiental e da empresa Execução e avaliação 2 dos balanços de massa dos processos Execução e avaliação 3 dos balanços de energia dos processos Identificação de 4 oportunidades de melhoria Avaliação econômica 5 das oportunidades identificadas Implementação das 6 oportunidades identificadas Avaliação final da 7 implementação do programa Fonte : Folder de Produção Mais Limpa NPLMG

7 2 SETOR DE FUNDIÇÃO DO CENTRO-OESTE MINEIRO 2.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Sensibilização para Adesão ao Convênio Esta fase contou com uma palestra setorial ministrada aos empresários das indústrias de fundição da região para formação do grupo de quinze empresas que receberiam a Implementação de Programa de Produção Mais Limpa. Desta reunião apenas 4 (quatro) empresas aderiram ao Convênio, sendo necessário a realização de visitas às empresas com vistas a adesão e fechamento do grupo de 15 (quinze) empresas. Após várias visitas às empresas, não foi atingido o quorum de 15 empresas, sendo fechado o grupo com 09 (nove), devido ao prazo já transcorrido e para evitar maior atraso no cronograma pré-estabelecido Treinamento dos Facilitadores de Produção Mais Limpa das Empresas do Setor de Fundição No período de 12 a 13 de agosto de 2004, foi realizado no Hotel Fazenda Granja Glória, Itaúna MG o treinamento dos facilitadores do programa nas empresas participantes. Este treinamento teve uma carga de 16 horas, onde foram abordados: sensibilização ambiental para os facilitadores, a geração de resíduos no setor de fundição, atividade de elaboração de fluxograma tomando como base as atividades do Hotel, fluxograma de um processo produtivo de fundição, indicadores ambientais e de processo. (Plano de Curso Anexo) Diagnóstico Ambiental das Empresas Participantes A fase inicial do programa consta da realização do Diagnóstico Ambiental e de Processo das empresas com vistas à identificação de suas situações ambientais e o estado tecnológico em que se encontram.

8 Este diagnóstico foi parte integrante das 6 (seis) primeiras visitas técnicas, onde os consultores repassaram os conhecimentos iniciais para a formação do Ecotime da empresa. Foram levantados pontos críticos focados em um grupo de indicadores previamente estabelecidos como identificações para melhoria da gestão ambiental do processo produtivo. Caracterização do grupo de empresas Número de empresas: 9 Tipos de Processo: Materiais Fundidos em Ferro (5) Materiais Fundidos em Alumínio (2) Materiais Refratários (1) Pela observação dos Gráficos expostos nas Figuras 1 à 7 tem-se uma visão de exemplos de indicadores mensurados neste diagnóstico ambiental e de processo , , , ,67 NQ NQ NQ NQ 0, Figura 1 : Comparativo do consumo de água, em m 3 /t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 4,99 m 3 /t )

9 ,3 42 NQ NQ Figura 2 : Comparativo do consumo de energia, em KWh/t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 182,5 KWh/t ) 3 2,5 2 2,6 2,0 1,5 1,10 1 0,5 0 0,17 NQ NQ NQ 0,05 NQ Figura 3 : Comparativo do consumo de areia, em t/t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 1,18 t/t )

10 1,5 1,4 1 0,56 0,5 Não quantificado Figura 4 : Comparativo do consumo de sucata, em t/t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 0,98 t/t ) 2,5 2,4 2 1,5 1,12 1 0,5 0 Não quantificado 0, Figura 5 : Comparativo do consumo de tinta, em L/t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 1,24 L/t )

11 0,00 0, , ,0 26, NQ NQ 3,62 2, Figura 6 : Comparativo de produtividade, t de produto acabado / homem.ano, em cada uma das empresas. ( média de 26,4 t de produto acabado/homem.ano ) 1 2,5 0,8 0,6 0,4 0,2 0 NQ 0,01 NQ NQ NQ 0,04 NQ Figura 7 : Comparativo da geração de refugo, t de refugo / t de produto acabado, em cada uma das empresas. ( média de 0,85 t/t ).

12 No grupo de nove empresas participantes foram evidenciados pontos críticos que receberam maior atenção de acordo com sua criticidade. Pontos Críticos: a) Falta de matéria-prima ou atraso em sua entrega; b) Tempo indeterminado para o início da realização das atividades de Controle de Qualidade, c) Processo demasiadamente artesanal ocasionando uma dependência elevada em relação aos conhecimentos/habilidade das pessoas que executam as atividades; d) Falta de padronização dos processos devido à falta de treinamento adequado e de procedimentos operacionais; e) Falta de uma definição de equipes fixas para proporcionar um maior desenvolvimento de suas habilidades; f) Falta de uma realização de manutenção preventiva nos equipamentos de processo. g) Falta de orientação dos colaboradores no sentido de contribuírem sistematicamente para o processo de melhoria contínua dos processos, pois são eles quem mais conhecem as suas próprias atividades Indicadores Ambientais e de Processo Um conjunto de indicadores ambientais e de processo foi investigado por meio do diagnóstico ambiental e de processo. A relação a seguir foi dada como indicativo para os levantamentos em cada empresa participante. Consumo de água/ Produto acabado Consumo de energia / Produto acabado Consumo de areia / Produto acabado Consumo de ferro gusa / Produto acabado Consumo de sucata / Produto acabado Consumo tinta / Produto acabado Produtividade - Produto Acabado / Homem Ano

13 Geração de refugo / Produto acabado Geração de resíduo de areia/ Produto acabado Geração de borra / Produto acabado Geração de dross / Produto acabado Geração de pó de alumínio, limalha e pó de polimento / Produto acabado Geração de serragem / Produto acabado Workshop de Avaliação de Diagnóstico Ambiental Foi realizado um encontro com os facilitadores, os consultores e os empresários para avaliação do Diagnóstico Ambiental e de Processo das Empresas participantes com o objetivo de estabelecer um Benchmarking do setor; avaliar o andamento do projeto em cada empresa e no setor como um todo; analisar a possibilidade de expansão das oportunidades identificadas para todo o grupo. Na oportunidade foi ministrado um curso de Legislação Ambiental para as empresas ali representadas cuja apresentação encontra-se anexo a este relatório Oportunidades de Melhoria Ambientais e de Processo Identificadas 1º GRUPO: Materiais fundidos em ferro RENDIMENTO METÁLICO - No ramo de panelas não utilizam massalotes por ser ferro fundido cinzentos em peças espessura muito pequena; - Verificar padronização dos canais das peças que tem maior produção do ramo de panelas; - Os canais são feitos na prática não sendo calculado tecnicamente, mas sim no método de tentativa e erro; - Buscar formação técnica - verificar a possibilidade de montar curso/ consultoria em comum para empresas do ramo de panelas;

14 - ressaltou a importância dos estagiários para contribuir para resultados melhores; - comentado sobre benefícios dos alunos no curso técnico e alunos da empresa; - Importância de equilibrar técnica com a prática. REDUÇÃO DO CONSUMO DE AREIA - IPT lançou uma unidade móvel de recuperação de areia para atender as empresas; - Ressaltou que a FEAM está fazendo verificações com relação ao descarte de areia; - Verificar o processo da areia mais eficiente e menos poluente; - Estudar e registrar as melhores dimensões das caixas em função do tamanho do modelo da peça. Utilizar caixas menores possíveis; - Estudar percentuais de adição no momento da preparação de areia, verificar percentuais ideais de resina, catalisadores, bentonita, cardiff; - Está havendo um estudo da eliminação x substituição do carvão cardiff devido ao alto índice de poluição; - Utilizar torrões de areia na produção do molde e do macho; - Verificar questões de projeto, apartação dos modelos e caixas de macho para consumir menos areia com marcações por exemplo; - Passar por nova mistura com adição de bentonita e areia apenas para areia de faseamento, a de enchimento apenas adiciona água; - Fundição substitui machos de CO2 por bolos falsos de areia sintética, o que possibilita melhor utilização da areia, descarta apenas a areia queimada; - Definir melhor granulometria da areia; - Aproveitar melhor os produtos apresentados pelos vendedores de matériasprimas e insumos para fundição, checar informações do vendedor com conhecimentos técnicos para verificar veracidade dos conhecimentos; - Verificar possibilidade de recuperação de areia (regeneração); - Importância do P+L para levantar questões que há anos não eram percebidas pela a empresa; - Verificar para onde o descarte da areia está sendo levado.

15 REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - aproveitar água que resfria o cubilô para aquecer água que vai para os banheiros eliminando energia elétrica para aquecer os chuveiros; - Utilizar telhas translúcidas (pedaços e não telha inteira) na vertical evita calor, leitosa passa menos calor; - Alterar os compressores para consumirem menos energia; - Conscientização dos colaboradores com relação ao desperdício de energia - Mudança do tipo de tarifação (ver a mais adequada); - Verificar rede de ar comprimido, fazer rede fechada para que a pressão de ar seja homogênea em qq ponto da rede; - Verificar funcionamento dos compressores, se é continuo ou se liga/desliga, ao ligar gera pico do consumo de energia. REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE ESCÓRIA - Buscar informações sobre empresa que retrabalha a escória; - Não se sabe a utilização da escória; - Verificar sobre moer a escória do cumbilô (possui calcário) para utilizar como adubo para lavouras. REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA - Eliminar vazamentos de água. Para o grupo é injusto o setor de fundição ter grau de risco 4 que é o mesmo grau da siderurgia (o forno cumbilô funciona poucas horas por dia). 2º GRUPO: Materiais fundidos em alumínio - Serragem pode ser trocada por pano; - Cadinho melhorar rendimento através de óleo com mais qualidade; - Consumo de água banho, molhar areia;

16 - Consumo de energia tarifa, energia aquecimento de água, telhas translúcidas, estufas com resistências + termostatos, lâmpadas; - Combustível óleo de qualidade diminui consumo e maior vida útil do cadinho - Areia tentar reutilizar ao máximo; - Refugos peças mortas; - Borra compra de matéria prima de melhor qualidade; - Capacitação dos funcionários da área operacional das fundições aproveitando o momento dos APLs Consultoria de Implementação Nesta fase, o Ecotime juntamente com o consultor realizaram as implementações das oportunidades identificadas ao longo do processo de mapeamento do setor produtivo das empresas do setor de fundição. Foram identificadas cerca de 74 (setenta e quatro) oportunidades de melhorias que antes de sua implementação passaram por uma etapa de priorização por parte da alta administração das empresas com vista ao estabelecimento do aportes financeiros de acordo com a realidade de cada uma das empresas participantes. 2.2 Benefícios e investimentos Os recursos aportados pelas empresas do Setor de Fundição do Centro- Oeste Mineiro, na aplicação do Programa de Produção Mais Limpa, com vistas às implementações de melhoria foram da ordem de R$ ,29 (cento e setenta e sete mil, setecentos e setenta e oito reais e vinte e nove centavos). Deste aporte financeiro gerou-se com as melhorias ambientais e de processo implementadas um benefício econômico da ordem de R$ ,88 (hum milhão trezentos e quinze mil quatrocentos e seis reais e oitenta e oito centavos). Tal benefício está relacionado a um valor de Payback, ou seja, o tempo de retorno do capital investido nas modificações da ordem de 01 (hum) mês e 14 (quatorze) dias. A relação entre valor investido e benefício econômico alcançado mostrou que para cada R$ 1,00 (hum real) aportado nas modificações retornaram para as empresas R$ 7,40 (sete reais e quarenta centavos). Não levando-se em

17 consideração que uma única empresa em um de seus estudos de caso aportou cerca de 64% (sessenta e quatro porcento) de valor global dos investimentos de todo o programa nas nove empresas. 2.3 Benefícios ambientais Os benefícios ambientais alcançados pelo Projeto de Produção Mais Limpa estão relacionados na tabela abaixo: TABELA 3 : Benefícios Ambientais com seu respectivo valor de indicador ambiental em cada estudo de caso implementado. Benefícios ambientais Valor Unidade 1. Redução do resíduo de plástico e papel no aterro kg/ano 2. Eliminação do rejeito de finos kg/ano 3. Redução do particulado kg/ano 4. Redução de resíduo cylpebs devolvido ao fornecedor 77,5 kg/ano 5. Reciclagem de escória kg/ano 6. Redução no consumo de sucata e gusa kg/ano 7. Redução no consumo de carvão 366 kg/ano 8. Redução no consumo de areia e demais insumos kg/ano NQ (bentonita, pó-cardiff) 9. Redução no consumo de carvão 409,0 kg/ano 10. Eliminação de resíduo de limalha no aterro público 1.525,9 kg/ano 11. Reciclagem externa de hastes metálicas de rebite 621,6 kg/ano 12. Redução na geração de resíduo de grampos junto kg/ano 117,6 com as embalagens 13. Redução do resíduo de areia queimada kg/ano 14. Redução do resíduo de rebarba de metal kg/ano 15. Redução de resíduo de pó de carvão kg/ano 16. Redução no volume de resíduo de serragem kg/ano 17. Redução no consumo equivalente de óleo 573,3 L/ano 18. Redução no consumo equivalente de energia 2.964,7 kwh/ano

18 19. Redução no consumo de óleo L/ano 20. Reciclagem da água L/ano 21. Redução de resíduo de cadinho NQ kg/ano 22. Eliminação de resíduo de areia kg/ano 23. Escória reciclada kg/ano 24. Redução de consumo de sucata kg/ano 25. Redução de consumo de carvão 631 kg/ano 26. Redução de consumo de silício 310 kg/ano 27. Redução do consumo de energia kwh/ano 28. Redução do volume de efluentes m³/ano 29. Redução do consumo areia nova t / ano 30. Redução da geração resíduo areia t / ano 31. Redução do consumo energia Kwh/ano 32. Redução do retorno de fundido Kg/ano 33. Redução desperdício água 2.76 M 3 /ano Fonte: Relatórios de Implementação do Projeto Foram implementados um total de trinta e três estudos de caso nas nove empresas participantes, dando uma média de aproximadamente quatro estudos de caso de sucesso por empresa participante do projeto. Os resultados apresentados no Workshop Final estão relacionados ao final deste documento. (Anexo) Workshop Final do Projeto Realizou-se no dia 04 de julho de 2005 o Workshop de Apresentação dos Resultados Alcançados pela Implementação de Produção Mais Limpa no Auditório da unidade SENAI CFP Agnelo Greco, Divinópolis. O evento contou com a participação de 40 pessoas, representantes das empresas participantes do projeto, de outras empresas, das instituições parceiras e dos consultores que implementaram o programa nas empresas.

19 O workshop foi composto pelas apresentações dos estudos de caso de algumas empresas participantes (ver anexo) e como encerramento a palestra foi passada a palavra ao Sr. Afonso Gonzaga, Presidente do Sindicato da Indústria de Fundição SIFUMG, que relatou sobre a importância de projetos como o de Produção Mais Limpa para empresas situadas nos APLs, como é o caso deste setor industrial. Ao final, foi passada a palavra à platéia para iteração com as empresas que apresentaram estudos de casos de sucesso. 3 PERSPECTIVAS FUTURAS O Núcleo de Produção Mais Limpa de Minas Gerais em atuação conjunto com o Instituto Euvaldo Lodi IEL, vêm desenvolvendo trabalhos no sentido de repassar a tecnologia do conhecimento para os APL s abordados em suas implementações. Em vista deste fato, gerou-se as seguintes perspectivas futuras para este APL: 1. Implementação de Programa de Produção Mais Limpa em um novo grupo de quinze empresas; 2. Treinamento e capacitação de consultores do SENAI local para repasse de tecnologia do conhecimento e futuras implementações; 3. Produção de artigos técnicos sobre a experiência de Implementação de Produção Mais Limpa no Setor de Fundição; 4. Difusão dos casos de sucesso para as outras empresas do setor. 5. Intercâmbio instituições de pesquisa para o desenvolvimento das possibilidades de Inovação Tecnológica para o setor. 4 CONCLUSÃO Pelo exposto no presente documento e pelas atividades desenvolvidas ao longo de todo o projeto de Implementação de Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Fundição do Centro-Oeste Mineiro conclui-se que:

20 O programa contribuiu para elevar o nível de conscientização ambiental, tanto de funcionários como de empresários, das empresas participantes A valorização do fator humano dentro dos processos produtivos é de fundamental importância para a efetivação das melhorias implementadas; Para uma melhor visão ambiental do setor faz-se necessário a continuidade dos trabalhos de adequação ambiental com a implementação em outros grupos de empresas. 5 CONTATO E INFORMAÇÕES Núcleo de Produção Mais Limpa de Minas Gerais Gerência de Meio Ambiente - Sistema FIEMG Tel: (31) Fax: (31) nplmg@fiemg.com.br

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