Setor Têxtil e de Confecções

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1 Setor Têxtil e de Confecções Situação Atual, Perspectivas e Agenda de Prioridades Fórum de fiações Fernando Valente Pimentel Diretor Superintendente Londrina, 17 maio de 2012

2 ESTRUTURA DA ABIT

3 ESTRUTURA DA ABIT Área Internacional Associados Diretos: Empresas Têxteis e de Confecção, Associações, Sindicatos, Varejo e outros Associados Indiretos: membros de Sindicatos e Associações ligadas a ABIT Infraestrutura TexBrasil ABIT Economia Relações Governamentais Mais de Associados Diretos e Indiretos Comunicação Jurídico Relacionamento

4 RELEVÂNCIA DO SETOR

5 RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva. 3,5% do PIB Brasileiro Parque Industrial de R$ 80 Bilhões em ativos 8 milhões de empregos diretos e indiretos 30 mil empresas em atividade Faturamento anual de R$ 105 Bilhões Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e emprego em todos os estados brasileiros.

6 Principais Canais de Distribuição. Redes especializadas distribuem 42% da produção;. Lojas independentes de vestuário somam 35%;. Redes não especializadas respondem por 12%. 6,4 bilhões de peças % / volume em peças Gdes. lojas Espec. 27,4% Peq. lojas Independentes 19,3% Peq. lojas de rede Atacadista 13,8% 16,0% Lojas Depto. Hiper/Super Pronta-Entrega Institucional 6,5% 5,5% 4,6% 3,4% Exportação 0,6% Outros 2,9% Fonte: IEMI

7 RELEVÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO SETOR GRAU DE ESCOLARIDADE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS Analfabeto Até 5ª Incompleto ª Completo Fundamental ª a 9ª Fundamental Fundamental Completo Médio Incompleto Médio Completo Superior Incompleto Superior Completo Mestrado Doutorado Total Empregados

8 PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR TÊXTIL O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS 1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 % 3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 % 3.2. ALIMENTOS 13,0 % 3.3. BEBIDAS 3,2 % 16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 % 3.5. TÊXTIL 3,0 % 4,9 % 3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 % 6,8 % 10,6% 3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 % 16,5 % 3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 % REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 % VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 % Fonte: Valor Econômico

9 COMPARAÇÃO ENTRE SETORES 2010 Setor Têxtil e Confecções Setor Automotivo Faturamento (US$ Bilhões) 60,5 93,0 Número de Empresas Empregos Diretos (milhares) Posição no Ranking Mundial 5º / 4º 6º Investimentos (US$ Bilhões) 2,0 3,9 Exportações (US$ Bilhões) 1,4 8,0 Importações (US$ Bilhões) 5,0 11,1 Saldo da Balança (US$ Bilhões) -3,6-3,1 FONTE: IEMI, ANUÁRIO ANFAVEA E SINDIPEÇAS

10 CONJUNTURA ATUAL

11 Mercado Interno Produção - Vendas no Varejo Brasil Base: Comparado ao ano anterior Jan- Mar 2012 Têxteis -1,89% -6,38% 4,33% -14,88% -7,53% Vestuário 3,46% -7,86% 7,17% -4,4% -14,08% Varejo 4,84% -2,72% 10,62% 3,58% -0,89%* Fonte: IBGE/ABIT Nota: * Janeiro a Fevereiro

12 MERCADO INTERNO 2012 PRODUÇÃO X IMPORTAÇÕES Base de Comparação: Jan-Mar.12/Jan-Mar ,5% Têxtil Vestuário Volume Volume -0,89% -7,53% *Jan-Fev.12/Jan-Fev.11 ** Jan-Abr.12/Jan-Abr.11 Fonte: IBGE /ALICEWEB/ ABIT -14,08%

13 SALDO DE EMPREGOS: Saldo = Admissões - Demissões BRASIL Jan-Mar 2011 Jan-Mar 2012 Ind. de Transformação Têxtil e confecção Abr.10 a Mar.11 : Abr.11 a Mar.12 : Fonte: MTE-CAGED

14 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (EXCLUÍDOS VALORES DE FIBRAS DE ALGODÃO) ,93 2, Milhões de US$ , ,95 1, ,76 1,75 1,84 1, (275) (1.027) (2.052) (2.254) (3.524) (4.749) (6.220) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0, * Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio** - Fonte: ALICEWEB/MDIC * Projeção

15 SETOR DE GRANDE CONCORRÊNCIA = ÂNCORA DA INFLAÇÃO Inflação Acumulada de Jul.94 a Abr.12 (em %) 589,1 558,9 667,8 655,4 694,6 538,4 375,4 262,9 363,9 315,5 355,4 315,2 190,3 378,6 437,3 304,5 363,7 106,5 IPC IPCA Fonte: IBGE/FIPE/Macrodados

16 ESTIMATIVAS PARA 2012 Com base nisso, estimamos para 2012: Estimativas do Mercado indicam que, em 2012, o PIB crescerá 3,0% Crescimento da Indústria de Transformação 1,0% Crescimento do Setor Têxtil e de Confecção 0,5% Crescimento Físico do Varejo de Vestuário 3,0% Faturamento do Setor Têxtil e de Confecção US$ 63 bilhões Geração de Empregos Estabilidade (viés de queda) Aumento de Renda 2,5% Consumo de Fibras per Capita 13,6 kg Fonte: RC Consultores, IEMI e ABIT

17 SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA

18 Situação da Indústria O Problema > Desindustrialização Ocasionado > Importações Predatórias Primarização Exportações Guerra Fiscal Câmbio Práticas Desleais de Comércio Perda de Competitividade A redução do ICMS na importação já diminui a capacidade do país de gerar 771 mil empregos desde E o PIB deixou de crescer R$ 18,9 bilhões. Câmbio Juros Cumulatividade Carga Tributária Demais Assimetrias

19 Um retrato da indústria Situação da Indústria Tributos 2009 Salários (2010) 45% PIB (2011) 25% 28% Emprego (2010) 25% Exportações (2011) 50% Fonte: CNI

20 Situação da Indústria CARGA TRIBUTÁRIA POR SETORES Carga tributária dos setores (arrecadação fiscal do setor em relação ao respectivo PIB,%) ,7 57,3 21,11 A indústria é o segmento produtivo com maior carga tributária 3,7 Agropecuária Indústria Ind. Transformação Serviços Fonte: CNI

21 Fonte: CNI Situação da Indústria

22 Situação da Indústria Brasil perde espaço no produto industrial dos países em desenvolvimento Participação no VTI dos países em desenvolvimento (%) Indústria de Transformação Brasil 8% Brasil 7% Brasil 5% Outros 39% China 32% Outros 36% China 39% Outros 32% China 47% Taiwan 6% Índia 6% México 9% Taiwan 6% Índia 6% México 6% Taiwan 5% Índia 6% México 5% Fonte: CNI

23 Situação da Indústria Brasil perde espaço no produto industrial dos países em desenvolvimento Participação nas exportações de manufaturados dos países em desenvolvimento (%) Outros 51% Brasil 3% China 19% México 12% Outros 44% Brasil 4% China 32% Outros 39% Brasil 3% China 40% Taiwan 12% Índia 3% Taiwan 8% Índia 4% México 8% Taiwan 7% Índia 5% México 6% Fonte: CNI

24 Temas prioritários Fórum Nacional da Indústria - Pesquisa CNI Tributação 84 Infraestrutura 84 Inovação 80 Legislação trabalhista 76 Política Industrial e desenvolvimento de cadeias Comércio exterior Educação % Financiamento e juros 51 Meio ambiente 49 Redução da burocracia 47 Política cambial 44 Controle e gestão do gasto público 44 Marcos regulatórios 38 Defesa da concorrência / regulamentação do CADE 31 Micro e pequenas empresas 22 Mercado informal e pirataria 22 Política de desenvolvimento regional 16 Saúde e segurança do trabalho 9 Outros 9 A soma dos percentuais é maior que 100% porque era possível assinalar até 10 opções.

25 Conselhos de Competitividade Setoriais Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Jóias Coordenadora : Regina Maria Silvério (ApexBrasil) Vice- coordenadora: Talita Tormin Saito (MDIC) Diretrizes: 1) Ampliação do acesso da população aos produtos, com a manutenção da participação de mercado da indústria nacional 2) Aumento das exportações e diversificação da pauta exportadora 3) Formação de empresas de classe mundial 4) Elevação das produtividade e da qualidade dos produtos 5) Melhoria da integração entre os elos da cadeia de valor e com outros setores produtivos

26 Conselhos de Competitividade Setoriais 6) Incentivos aos segmentos intensivos em conhecimento e criatividade 7) Desenvolvimento, atração e retenção de talentos 8) Fortalecimento dos arranjos Produtivos Locais (APLs) e das MPEs 9) Ampliação do investimento em modernização do parque fabril 10)Aprimoramento do arcabouço normativo e regulatório 11) Alteração estratégica da trajetória tecnológica do setor

27 Sistema Tributário PRS 72/10 Reduz o ICMS de importados na origem Convergente com ressalvas PL 3155/12 O parecer do sen. Ferraço e o voto em separado do sen. Armando Monteiro serão analisados a partir da semana que vem na CCJ do Senado. Tributa investimentos estrangeiros e distribuição de lucros e dividendos CNI COAL/CNI ainda não definiu estratégia de ação na comissão de finanças da Câmara. ABIT atuará de maneira conjunta. ABIT Divergente CNI ABIT PLP 378/06 Extingue o adicional de 10% do FGTS Convergente CNI ABIT Foram entregues notas aos senadores pela aprovação do projeto em plenário. Há acordo entre CNI, CNC, CNF e CEF. PL 6530/09 Crédito financeiro de IPI Convergente CNI ABIT O projeto aguarda análise na CCJ da Câmara, com parecer favorável, mas sua votação ainda depende de priorização pelo Governo e pela Receita Federal.

28 Legislação Trabalhista PEC 231/95 Reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais Divergente CNI ABIT Atuação pela não votação do projeto, devido ao risco de se aprovar. PL 4330/04 Regulamenta a Terceirização Convergente CNI ABIT Após ações intensas no Legislativo e no Judiciário, aguardamos parecer convergente na CCJ. MSC 59/08 Adoção da Convenção 158/OIT restrição da demissão PDC 2839/10 Divergente CNI CNI sugeriu voto de inconstitucionalidade na CCJ da Câmara, porém o projeto ainda será relatado na comissão. Susta os efeitos da Portaria sobre Registro Eletrônico de Ponto Convergente CNI tem se reunido com outras confederações e mobilizado suas federações para apresentar nota técnica e subsidiar o parecer do relator. CNI ABIT ABIT PL 7206/10 Critério para aferição da natureza de acidente laboral Divergente CNI CNI tem trabalhado para evitar que o projeto seja pautado para a votação. ABIT

29 Legislação Trabalhista PL 2549/92 Determina que o adicional de insalubridade será calculado sobre o salário real Divergente O projeto aguarda inclusão na pauta do Plenário, mas ainda sem avanços. Caso seja movimentado, será trabalhado pela ABIT junto ao relator. PLC 130/2011 Cria multa para os casos em que o sexo determina a remuneração do empregado Meio Ambiente Divergente ABIT ABIT Atuar junto ao senador Romero Jucá para buscar a discussão dos impactos jurídicos do projeto. PL 3729/04 PL 1876/99 Estabelece novas normas para o licenciamento ambiental Divergente CNI CNI montou grupo de trabalho para sugerir aperfeiçoamentos. O projeto pode ser votado ainda neste ano. Cria o novo Código Florestal Convergente com ressalvas CNI CNI e federações elaboraram nota técnica e encaminharam ao relator. Projeto deverá ser votado neste semestre pelo plenário da Câmara. ABIT ABIT

30 Comércio Exterior PLC 176/08 Dispõe sobre a importação de produtos sujeitos à regulamentação técnica federal Convergente ABIT Projeto recém aprovado no Senado. O foco na Câmara é diminuir o tempo de tramitação da matéria. Atuação em conjunto com FIESP. PLP 90/11 Divulgação de dados de comércio exterior Convergente ABIT trabalha em uma flexibilização dos dados a serem divulgados, para possibilitar a aprovação do projeto. ABIT Infraestrutura PLP 3337/04 Altera a lei das Agências Reguladoras Convergente com ressalvas O Governo anuncia o projeto como prioritário, mas não tem promovido sua tramitação. CNI

31 Regulamentação da Economia PL 3401/08 Regulamenta a desconsideração da personalidade jurídica Convergente CNI CNI atua pela aprovação do projeto ainda neste semestre e espera parecer favorável do relator. ABIT PL 261/99 Obriga a inclusão de mensagens sobre exames preventivos de câncer em embalagens de roupas íntimas Divergente O projeto não avança desde o ano passado. Caso sofra movimentação, a ABIT trabalhará pela rejeição junto ao relator pela rejeição. ABIT

32 AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR

33 AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO CUSTO DA INFRAESTRUTURA DEFESA COMERCIAL COMPRAS GOVERNAMENTAIS NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS TRIBUTAÇÃO

34 ATUAÇÃO NOS TRÊS PODERES

35 ATUAÇÃO NOS TRÊS PODERES A ABIT atua de forma sistemática e integrada em todas as esferas do governo federal JUDICIÁRIO EXECUTIVO LEGISLATIVO

36 AGENDA NO PODER EXECUTIVO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO Defesa Comercial Compras Governamentais Ex-tarifários Negociações Internacionais Convênio de cooperação BNDES- Financiamentos ABDI Planejamento estratégico Plano Brasil Maior APEX promoção a exportações

37 AGENDA NO PODER EXECUTIVO Ministério da Fazenda EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO Defesa Comercial Convênio de cooperação técnica ABIT SRF Programa de desoneração da produção e dos investimentos

38 AGENDA NO PODER EXECUTIVO Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO Programas de fomento para produção de matérias-primas do setor (algodão, lã, juta,..) Linhas de financiamento para cultivo e comercialização de matérias-primas dos setor.

39 AGENDA NO PODER EXECUTIVO Casa Civil EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO Coordenação entre políticas de Governo e suas respectivas implementações por parte dos Ministérios Coordenação entre o Executivo e o Legislativo.

40 AGENDA NO PODER JUDICIÁRIO EXECUTIVO JUDICIÁRIO LEGISLATIVO Processos, Juízes e Procuradores Participação ativa assistentes em processos que envolvem os interesses do setor (especialmente envolvendo defesa comercial) Visitas às varas Seminários para juízes e procuradores Convênio de cooperação técnica assinado com PGFN para atuação conjunta e troca de informações.

41 AGENDA NO PODER LEGISLATIVO Frente Parlamentar Mista José Alencar JUDICIÁRIO EXECUTIVO LEGISLATIVO Renovada em 2011 com mais de 260 parlamentares de todos os estados da federação.

42 FRENTE PARLAMENTAR MISTA JOSÉ ALENCAR NÚCLEO DOS PARLAMENTARES COM MAIOR ATUAÇÃO Câmara dos Deputados Deputado Henrique Fontana (PT/RS) Deputado Guilherme Campos (DEM/SP) Deputado Zeca Dirceu (PT/PR) Deputado Odair Cunha (PT/MG) Deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP) Deputado Pepe Vargas (PT/RS) Deputado Chico Lopes (PCdoB/CE) Senado Federal Senador Luiz Henrique (PMDB/SC) Senador Armando Monteiro (PTB/PE)

43 CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES

44 CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES PLANO FOCO AÇÕES BRASIL MAIOR Agosto/11 Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Defesa da Indústria e do Mercado Interno Financiamento ao Investimento Financiamento à Inovação Marco Legal da Inovação Desoneração das Exportações Defesa Comercial Financiamento e Garantias para as Exportações Promoção Comercial Desoneração da Folha de Pagamento Compras Governamentais Acordos Bancos Públicos

45 CONQUISTAS RECENTES MAIS RELEVANTES PLANO BRASIL MAIOR Abril/12 FOCO Câmbio Tributação Estímulo Comércio a produção Exterior nacional Defesa da Defesa Indústria e do Comercial Mercado Interno Medidas Creditícias AÇÕES Financiamento Redução da ao Taxa Investimento SELIC Importados sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente alíquota alíq. Sobre sobre faturamento Desoneração Financiamento da Folha à Inovação de Pagamento Postergação do prazo de recolhimento do Marco Legal da Inovação PIS/COFINS Compras Governamentais Panos Quentes III, Maré vermelha Resolução 72/2010 SF Convênio RFB - INMETRO Bens de Capital Revitaliza Progeren

46 MAIORES DETALHES DO PLANO BRASIL MAIOR

47 Desoneração da Folha de Pagamentos Eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos Compensação parcial por nova alíquota de 1% a 2,5% sobre o faturamento A nova alíquota não incide nas exportações Importações sofrerão aumento do PIS/COFINS correspondente à alíquota sobre o faturamento

48 Desoneração da Folha A desoneração total anual estimada é de R$ 7,2 bilhões. Para 2012, a desoneração total estimada é de R$ 4,9 bilhões. * Setores que já pagam alíquota de 1,5% ou 2,5% sobre receita bruta, conforme Lei /2012 Fonte: Ministério da Fazenda

49 Postergação do prazo de recolhimento do PIS e do COFINS Situação atual: PIS e COFINS são recolhidos no mês subsequente ao fato gerador (faturamento ou venda) Medida: o pagamento de ABRIL E MAIO de 2012 será postergado para, respectivamente, NOVEMBRO E DEZEMBRO Setores beneficiados: Autopeças Têxtil Confecção Calçados Móveis Mês de recolhimento Valor total estimado para os 5 setores (R$ milhões) Abril 670 Maio 727 Fonte: Ministério da Fazenda

50 Fonte: Ministério da Fazenda Políticas de crédito - PSI

51 Políticas de crédito Fonte: Ministério da Fazenda

52 Políticas de crédito Fonte: Ministério da Fazenda

53 TEXBRASIL

54 Módulos Programa TexBrasil 04/12 a 03/13 GESTÃO Monitoramento, Controle e Melhoria do Projeto Articulação, Desenvolvimento de Parcerias, Captação PROMOÇÃO COMERCIAL INTELIGÊNCIA COMERCIAL POSICIONAMENTO E IMAGEM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Feiras Internacionais, Projeto Comprador, Missões Comerciais, Projeto Vendedor, Atendimento a Compradores Internacionais, Missões Institucionais Comerciais,, Divulgação de Oportunidades de Negócios, Pop-up Store Panorama dos Países, Boletins de Inteligências, Capacitação em IC, Guia do Exportador, Materiais para prospecção de Mercado, Centros de Negócios Apex-Brasil, Guia Texbrasil, Apoio à demanda específica das empresas Press Trips, RP e Assessoria de Imprensa, Site Texbrasil, Mídias Sociais, Fashion Guide, Revistas Digitais Nacional e Internacional, Revista impresa trilingue, s marketing, Vídeos institucionais, Branding, Material Promocional, Campanhas Acordos comerciais, Missões institucionais governamentais, Monitoramento das regras internacionais de negócios MODA E DESIGN Tendências, comportamento e consumo, Apoio a semanas de moda, Apoio a eventos de design, Novos Estilistas, Escolas de Moda INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL CONTROLADORIA Inovatex, Selo Qual Segmentação, Capacitação, CRM, Gerenciamento deterceirizados, Projetos de Internacionalização, Relacionamento Controle da documentação, da contrapartida e dos Relatórios Operacionais, Classificação e lançamento das despesas, Planejamento e Controle do Orçamento, Prestação de Contas

55 CICLO DE GESTÃO Texbrasil: micro e macrogestão estratégica CICLO TRIMESTRAL Reunião de Avaliação de Resultados GOVERNANÇA TEXBRASIL 3 CICLO MENSAL Monitormanto das ações e atualização dos indicadores doe resultados DIRETOR TÉCNICO 2 Medidas de gestão CICLO SEMESTRAL MICROGESTÃO DO PES 1 Medidas de gestão 4 RELATÓRIO DE GESTÃOPUBLICADO COMITÊ GESTOR CICLO ANUAL REVISÃO ESTRATÉGICA E DIRETRIZES COMITÊ GESTOR + STAKEHOLDERS 5 PREPARAÇÃO E ANÁLISE COM RESPONSÁVEIS POR RESULTADOS 1 início de ciclo STAND UP MEETING - REUNIÕES DIÁRIAS DE 15 MINUTOS EM PÉ MICRO GESTÃO ESTRATÉGICA STAND UP MEETING - REUNIÕES DIÁRIAS DE 15 MINUTOS EM PÉ final de ciclo

56 EMPREGA BRASIL

57 O que é o emprega Brasil? Emprega Brasil é o nome dado ao movimento dos empresários, trabalhadores, professores e estudantes do setor têxtil e de confecção brasileiro em prol do fortalecimento dessa indústria da moda e da manutenção e criação de emprego e renda para o Brasil. O Emprega Brasil retoma o movimento neste 2012 buscando alertar a sociedade civil e o governo quanto ao risco de desindustrialização da cadeia produtiva. Para reverter o quadro que está em sua situação limite, o setor também entre outras ações, pede um REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO PARA A CONFECÇÃO. Fortalecendo a Confecção, toda a cadeia se aproveitará desse empuxo, libertando as forças produtivas do Brasil. Se você quer fortalecer a Moda Brasileira, assine nossa campanha! Proposta: REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO

58 Importômetro

59 Importômetro

60 OBRIGADO!

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