Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba. Brochura do Projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba. Brochura do Projeto"

Transcrição

1 Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba Brochura do Projeto Setembro de 2015

2 AVISO LEGAL Este documento (doravante designado Brochura ) foi elaborado pela Corporação Financeira Internacional ( IFC ), de acordo com o escopo do mandato de assessoria concedido pelo Município de Curitiba ( Curitiba ), exclusivamente para fins informativos, visando avaliar preliminarmente a oportunidade ( Oportunidade ) de investir no Projetode Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba ( Projeto ). Como destinatário da Brochura, você deve ler esta seção antes de considerar as informações estabelecidas ou mencionadas nesta Brochura. Caso não aceite, concorde ou compreenda as disposições previstas nesta seção, você deve devolver esta Brochura imediatamente. A Brochura e qualquer informação nela contida não constitui ou cria, nem tem a intenção de constituir ou criar (i) uma oferta que possa ser aceita ou uma solicitação de oferta para investir ou participar no Projeto e/ou (ii) qualquer relação legal vinculante ou outro dever ou obrigação exequível de acordo com a lei por qualquer investidor em potencial e outro destinatário da Brochura nos termos de ou com relação ao seu objeto, a respeito da IFC, de Curitiba e de outras entidades públicas locais, a respeito do que a IFC, Curitiba e outras entidades públicas locais não terão nenhuma responsabilidade por quaisquer perdas, custos e despesas incorridos por um investidor em potencial e outro destinatário da Brochura nos termos de ou com relação às matérias nela divulgadas e/ou no embasamento do destinatário na Brochura. Em todos os casos, quaisquer potenciais investidores e outros destinatários da Brochura deverão conduzir sua própria investigação e análise da Oportunidade e dos dados estabelecidos na Brochura. Nem a IFC, Curitiba e outras entidades públicas locais, nem qualquer um de seus outros representantes ou agentes prestam qualquer declaração (expressa ou implícita) ou garantia com relação à precisão ou integridade dos dados e informações contidos na Brochura e não terão nenhuma responsabilidade pela Brochura ou por qualquer outra comunicação verbal ou por escrito transmitida ao destinatário no curso de sua avaliação da Oportunidade. Nem a IFC, Curitiba e outras entidades públicas locais, nem qualquer um de seus outros representantes ou agentes terão a responsabilidade de reembolsar ou compensar qualquer potencial investidor e outro destinatário da Brochura por quaisquer perdas, custos ou despesas incorridos por qualquer investidor em potencial e outro destinatário da Brochura ao avaliar ou agir com base na Brochura ou de outro modo com relação à Oportunidade, conforme contemplado neste instrumento. As disposições acima são regidas pela legislação brasileira. 2

3 DESTAQUES UM MARCO EM TRANSAÇÕES DO SETOR DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL Um importante e confiável parceiro público O parceiro público é o Município de Curitiba, a terceira cidade do Brasil em termos de IED e lar para várias companhias internacionais, capital e centro econômico do estado do Paraná, um dos mais desenvolvidos do Brasil. Uma transação de tamanho relevante O parceiro privado a ser selecionado irá operar um sistema de gestão de resíduos que abrange 1,75 milhão de pessoas. Boa capacidade fiscal e de gerenciamento A Prefeitura de Curitiba tem um orçamento que totaliza em torno de BRL 8 bilhões anualmente e atualmente dispende aproximadamente BRL 180 milhões anuais no gerenciamento de resíduos sólidos, embora exista um potencial significativo de economia principalmente em relação ao transporte de resíduos. 3

4 HISTÓRICO DO PROJETO No contexto da Política Nacional de Resíduos, que exige que as cidades implementem práticas de gestão de resíduos de melhor qualidade e mais baratas, Curitiba está analisando a oportunidade de criar um sistema de gestão de resíduos moderno e integrado, com o objetivo abrangente de aumentar sua capacidade de coletar, transportar, tratar, recuperar valor e de descartar os resíduos municipais gerados na cidade, observando os fundamentos da sustentabilidade socioambiental e financeira. Além disso, o Município pretende reaver o estatuto de estar na vanguarda dos serviços municipais sustentáveis, para focar na redução dos resíduos enterrados em aterros e gerar receita proveniente dos resíduos por meio de uma maior reciclagem e da eventual produção de energia, bem como outras formas possíveis de agregar valor ao ciclo dos resíduos. Este Projeto será desenvolvido por meio de um contrato de longo prazo para o design, criação, financiamento, operação e manutenção de um sistema de tratamento de resíduos sustentável do ponto de vista socioambiental e econômico (a Operação ) com um parceiro privado selecionado por meio de uma licitação local e internacional. Curitiba pretende conduzir o processo de licitação durante a primeira metade de A IFC foi nomeada por Curitiba como Assessora Principal da Operação para auxiliar na estruturação e implementação da Operação. A IFC recebe apoio de Justen, Pereira, Oliveira & Talamini Advogados (Assessores Jurídicos), Mott MacDonald (Assessores Técnicos) e Tree Comunicação (Assessores de Comunicação). DESTAQUES DA OPERAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL VISÃO GERAL O governo brasileiro fez do saneamento - incluindo a gestão de águas, águas residuais, drenagem e resíduos - uma prioridade. A Procuradoria Geral da República está aplicando a legislação federal promulgada em 2007 e 2010 com esforços voltados para políticas adequadas de gestão de resíduos sólidos. No Brasil, os municípios são responsáveis pela coleta e disposição dos resíduos sólidos municipais. Há vários modelos de gestão de resíduos sólidos que podem ser implementados, de contratos de concessão por meio de Parcerias Público-Privadas (PPP) a obras públicas municiais que prestam serviços de coleta e limpeza das ruas. As operações de disposição de resíduos e aterros são realizadas diretamente pelos municípios ou terceirizadas. A disposição em aterros sanitários é atualmente o método mais comum no Brasil. Para proteger o meio ambiente, a saúde pública e preservar os recursos naturais brasileiros, o Brasil adotou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) como parte da Lei Federal do Saneamento Básico, que estabelece regras para a coleta, tratamento e disposição de resíduos domésticos e industriais. Nos termos da PNRS, os resíduos sólidos municipais reutilizáveis e recicláveis são reconhecidos como commodities que podem ser negociadas e tratadas, gerando oportunidades tanto para parceiros privados especializados em 4

5 soluções ambientais, bem como para catadores de lixo 1, que podem desempenhar um papel importante no ciclo geral dos resíduos. A legislação estabeleceu que até o fim de 2012 os municípios precisariam apresentar seus planos de gestão de resíduos sólidos ao Ministério do Meio Ambiente e que até 2014 os municípios deveriam cumprir as exigências do plano, de substituir lixões por aterros e de implementar programas de coleta seletiva e reciclagem de resíduos. Práticas de gestão de resíduos eficientes e sustentáveis têm prioridade alta na agenda política do Brasil, impulsionada pelo aumento da conscientização social de preocupações ambientais e pela necessidade de transformar resíduos em recursos, conforme preconizado pela política de resíduos mencionada, que estabelece metas que incorporam conceitos modernos na gestão de resíduos e pretende trazer novas ferramentas para a legislação ambiental. Apesar dos esforços mencionados, a evolução da disposição adequada de resíduos desde a implementação da PNRS é consideravelmente lenta, conforme é possível ver no gráfico abaixo: 1 Catadores de lixo são pessoas cuja função principal é recolher materiais reutilizáveis ou recicláveis deixados nas ruas para coleta ou de instalações comerciais por meio de acordos informais. No Brasil, eles podem ser registrados em associações/cooperativas ou podem atuar informalmente. Suas coletas são normalmente vendidas para instalações que fazem a separação/processamento focado na reciclagem. 5

6 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Evolução da Disposição Adequada no Brasil 55% 57% 58% 58% 58% 58% 58% 41% 39% 11% 5% Figura 1 Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2014 (ABRELPE) A geração total de resíduos no Brasil em 2014 foi de aproximadamente 78,6 milhões de toneladas (387 Kg per capita), um aumento de 2,9% em comparação a 2013, que é maior do que o aumento da população, que totalizou 0,9%. A respeito da coleta, o País teve 90,6% de seus resíduos adequadamente coletados (2014), um aumento de 3,2% em comparação a Em comparação com indicadores globais, o Brasil tem um grande potencial de desenvolvimento, especialmente em relação à disposição e a recuperação de valor no ciclo de gestão de resíduos: Quantidade de Resíduos Coleta Disposição Adequada Recuperação de Valor Global 90% 96% 27% Brasil 90% 58% 4% Figura 2 Comparação da Gestão de Resíduos Sólidos Um estudo recente desenvolvido pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) estimou que, para atingir as metas definidas pela política nacional, o Brasil precisa investir aproximadamente US$ 3 bilhões em Dispêndios de Capital (Capex) até 2031 e mais US$ 4 bilhões por ano além dos USD 2,9 bilhões atualmente gastos em Despesas Operacionais (Opex) com início em 2031 (presumindo-se o aumento adequado nos anos anteriores). Portanto, é possível concluir que o Brasil tem espaço significativo para desenvolvimento no setor de gestão de resíduos. 6

7 PARTICIPAÇÃO EM UMA OPERAÇÃO DE ALTA PRIORIDADE O Prefeito de Curitiba colocou publicamente no topo de sua agenda, no âmbito do desenvolvimento de infraestrutura estratégica em Curitiba, a entrega de um modelo bem-estruturado, sustentável, mas acessível. Nesse contexto, o Município pretende alavancar a participação do setor privado no ciclo de gestão de resíduos. O Projeto consiste na implementação de um sistema integrado e otimizado, por meio da adoção de padrões e princípios socioambientais elevados com o intuito de atingir uma sustentabilidade financeira de longo prazo. É importante observar que o novo modelo planejado deve ter por objetivo reduzir progressivamente as quantidades de resíduos enviados a aterros, priorizando a reciclagem. Curitiba também acredita que a participação do setor privado oferece a oportunidade de melhorar a eficiência por meio da introdução de princípios comerciais, uma maior atenção à satisfação dos clientes e acesso a inovações do setor e melhores práticas. Além disso, o setor privado está bem posicionado para usufruir da experiência local e internacional no campo da gestão de resíduos e introduzir tecnologias comprovadas, juntamente com o conhecimento gerencial, investindo em um mercado estável com um potencial de crescimento significativo. Portanto, resumindo, os objetivos gerais da Transação são: 1. Transferir a gestão e operação do sistema de resíduos sólidos para um parceiro privado qualificado; 2. Maior eficiência na gestão e operação do sistema de resíduos sólidos; 3. Reduzir a quantidade de resíduos enviados a aterros, procurando aumentar a sustentabilidade socioambiental e financeira do sistema; e 4. Implementação de planos de recuperação de resíduos, incluindo a possibilidade de geração de energia. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA CIDADE Por meio da implementação do Projeto, Curitiba pretende atingir os seguintes objetivos específicos: Otimização do sistema de coleta de resíduos; Otimização dos planos de transporte; Implementação de tecnologias para recuperação de valor; O uso de uma abordagem integrada em todo o ciclo de gestão de resíduos, aplicando princípios de sustentabilidade da coleta ao tratamento; Um aumento por etapas nos níveis de reciclagem e redução da quantidade de resíduos enviada a aterros; Desenvolvimento de um sistema que seja inclusivo com relação aos catadores de lixo (conforme definido pela PNRS); Melhoria do meio ambiente local e da economia por meio da melhoria dos setores de reciclagem; 7

8 Abordagem das ineficiências no sistema atual de gestão de resíduos para garantir eficiência na entrega do serviço. Como resultado, a Operação será estruturada estrategicamente para maximizar o escopo e a qualidade da infraestrutura e do serviço entregues pelo parceiro privado à Cidade, ao mesmo tempo que a torna sustentável para o orçamento da Cidade e acessível para as famílias e outros geradores de resíduos. 8

9 CONTEXTO HISTÓRICO SOCIOECONÔMICO O ESTADO DO PARANÁ O Estado do Paraná é um ponto estratégico para negócios no Brasil. Com 10,6 milhões de habitantes, o Paraná é um dos mais prósperos dos 26 estados brasileiros, representando 5,62% da população total do país e tradicionalmente por volta de 6% do PIB brasileiro. De um lado, o Paraná possui grandes sociedades produtivas e uma série de empresas de vanguarda baseadas em Curitiba, do outro lado, uma ampla variedade de empresas de pequeno e médio porte, que representam a maioria dos empregos. A Área Metropolitana de Curitiba é hoje um dos centros mais importantes da indústria automotiva brasileira, com fábricas da Volvo, Renault e Audi-VW e com sua estratégia de desenvolvimento urbano funcional, tem uma alta concentração de atividades industriais urbanas, enquanto o resto do Paraná é caracterizado por um forte setor de agronegócios. Figura 3 Paraná O Paraná está estrategicamente posicionado no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Sua capital, Curitiba, está localizada a menos de quilômetros de cidades grandes como Santiago de Chile, Buenos Aires, Bogotá, Assunção e Montevidéu. O estado também está bem localizado nos principais mercados de consumo do Brasil, ficando, entre outras coisas, a apenas 400 quilômetros de distância de São Paulo. O complexo de infraestrutura do Estado engloba 40 aeroportos, incluindo 2 aeroportos internacionais, 2 portos - sendo um deles o maior porto do sul do Brasil -, km de rodovias pavimentadas e km de ferrovias. O Estado do Paraná trabalhou para estabelecer um ambiente econômico estável e atrativo investindo em ciência e tecnologia, bem como em parcerias público-privadas para impulsionar a participação da indústria em P&D. O estado se esforça para modernizar constantemente sua política fiscal, expandir o comércio exterior, otimizar a infraestrutura e qualificar sua mão de obra. 9

10 A CIDADE DE CURITIBA O Município de Curitiba fica na Área Metropolitana de Curitiba, a sétima maior área metropolitana nacional em termos de PIB, que está situada no Estado do Paraná, no sul do Brasil. Curitiba tem uma área de 430,9 km² e uma população estimada em 1,751 milhão em 2010, de acordo com os dados do censo de É considerada a 4ª capital mais próspera do Brasil e a 8ª mais populosa. De acordo com a pesquisa de atratividade da EY de , Curitiba é considerada a terceira maior cidade para FDI (Foreign Direct Investment Investimento Direto Estrangeiro) no Brasil, depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. A economia de Curitiba é dividida entre serviços (66%) e indústria (34%). É onde estão localizadas inúmeras multinacionais de vários setores, como indústria de automóveis, petróleo e gás, tintas e alimentos. Ademais, o Município de Curitiba é amplamente reconhecido no Brasil como inovador no desenvolvimento e planejamento urbano sustentável. MUNICÍPIO DE CURITIBA Figura 4 Estado do Paraná e Curitiba De acordo com dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 4 (IBGE), o PIB total de 2012 do Município de Curitiba foi estimado em R$ 59,151 bilhões (~US$ 16,9 bilhões) em valores atuais, fazendo, assim, com que Curitiba seja o 4º município mais próspero do Brasil ftp://ftp.ibge.gov.br/pib_municipios/2012/pdf/tab01.pdf 10

11 CIDADE DE CURITIBA: PRINCIPAIS FATOS População (censo de 2010) Território 1,751 milhão 430,9 km² PIB per capita (real) [US$ ] Orçamento anual da Cidade (2016) 6 ~ US$ 2,0 bilhões Figure 5 Cidade de Curitiba: Principais Fatos O Município de Curitiba gera aproximadamente toneladas de resíduos por dia no total, o que equivale a aproximadamente 1,4 kg por pessoa por dia. A maioria desse material é composta de resíduos domésticos, que equivale a cerca de toneladas de resíduos por dia em média (cerca de 58% do total gerado) ou toneladas por ano. Aproximadamente toneladas de resíduos foram destinadas a aterros em Curitiba em 2014 e a cidade atingiu uma taxa de reciclagem de aproximadamente 23%. As toneladas de resíduos gerados variam diariamente, com seu pico às terças-feiras, quando aproximadamente toneladas de resíduos são coletadas. A geração de resíduos do Município também varia com mudanças sazonais e alterações nos padrões de renda e gasto da população. PRÁTICAS ATUAIS DE GESTÃO DE RESÍDUOS Conforme mencionado acima, Curitiba é amplamente reconhecida no Brasil como inovadora no planejamento e desenvolvimento urbano sustentável. Em termos de gestão de resíduos, desenvolveu inúmeras iniciativas inovadoras, incluindo o plano Lixo que Não é Lixo (LnL), o programa Câmbio Verde e, mais recentemente, as Estações de Sustentabilidade para recicláveis. O Município é responsável pela coleta e gestão dos resíduos municipais. Isso inclui resíduos gerados por residentes, pequenos negócios e nos terrenos públicos do município. A Cidade atualmente delega a coleta e disposição de materiais residuais a operadores do setor privado. O disposição final dos resíduos na região metropolitana de Curitiba é amplamente gerenciado pelo Conresol ( Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos ), um consórcio formado por 23 dos 29 municípios da área metropolitana, incluindo a própria cidade de Curitiba. Curitiba enfrenta desafios contínuos com relação à geração e gestão de resíduos, como a propagação de lixões irregulares, baixa taxa de reciclagem e altos custos de disposição e transporte (que requerem o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis). Em troca da prestação de serviços de gestão de resíduos, Curitiba cobra uma taxa fixa para usuários (diferenciada por uso, comercial e residencial) que totaliza aproximadamente BRL 90 milhões por ano para o Município. O Município é pago diretamente, praticamente todos os meses, por meio do imposto federal sobre propriedade territorial urbana (IPTU), que em 2013 teve uma taxa de inadimplência de apenas 10,06%. O Município também reconhece que há oportunidades para

12 obter mais valor dos resíduos gerados e mover sua gestão para um patamar mais alto na hierarquia de resíduos, reduzindo, assim, a quantidade de resíduos que vai para aterros, com um foco específico na reciclagem de materiais. O Município identificou uma oportunidade para repensar os sistemas de gestão de resíduos de Curitiba e para fazer uma mudança em etapas na gestão dos materiais residuais da cidade, de forma a gerar valor adicional proveniente dos resíduos, além de criar benefícios mais amplos, como melhoria ambiental local, preservação de recursos, criação de empregos e inclusão social. COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS MUNICIPAIS Há várias iniciativas e planos para fluxos de resíduos especiais em toda a cidade. A maioria dos resíduos sólidos municipais é capturada por sistemas de coleta de resíduos formais ou informais. Os serviços de coleta de resíduos em Curitiba abrangem as seguintes atividades: 1. Serviços de coleta operados pelo município: a. Serviço de coleta de resíduos para casas; b. Serviço de coleta de recicláveis para casas, conhecido como Lixo que Não é Lixo : o material coletado é entregue a uma instalação que faz a separação conhecida como UVR (Unidade de Valorização de Resíduos) e locais do Projeto EcoCidadão (desenvolvido em 2008 para formalizar o mercado de catadores de lixo privado); c. Programa de Reciclagem de Coleta Voluntária, incentivando a população a levar seu próprio material reciclável a estações de finalidade especial; d. Plano da Fundação de Ação Social para resíduos domésticos volumosos reutilizáveis; e. Planos para pequenas quantidades de resíduos de construção e demolição (C&D) e resíduos verdes domésticos e para resíduos comerciais e industriais (C&I) de pequenos negócios; e f. Coleta de resíduos domésticos perigosos, coleta especial de carcaças de animais e coleta em áreas públicas. 2. Coleta informal de recicláveis por catadores de lixo, [não implementada em aterros]; 3. Coleta de resíduos privada para geradores de grandes quantidades de resíduos comerciais e industriais e de construção e demolição (operada por empresas); e 4. Coleta de resíduos médicos operada pelo setor privado. A Cidade terceirizou a realização da coleta e transporte de resíduos municipais à Cavo, uma operadora do setor privado, com um contrato que expirará em abril de 2016, que pode ser renovado por mais um ano. As atividades de gestão de resíduos da Cavo incluem a coleta, transporte a aterros, coleta seletiva de recicláveis, limpeza de ruas e rios e monitoramento do aterro da Caximba, fechado em Fluxos de resíduos verdes e de construção e demolição domésticos são coletados pela Viaplan e pela Nicons, duas empresas privadas que operam em regiões separadas da cidade. 12

13 Município de Curitiba Coleta e Transporte Conresol (Disposição) Cooperativas (Recicláveis) IPPC (Recicláveis) Viaplan (Resíduo verde e C&D) Nicons (Resíduo verde e C&D) Cavo (Demais tipos de Resíduo) Aterro Fazenda Rio Grande Barracões do Programa EcoCidadão UVR Figura 6 Acordos Contratuais de Curitiba A taxa de coleta geral de resíduos municipais está alinhada com os padrões das melhores práticas internacionais, já que atinge uma taxa estimada de 99,7%. Esse número é sustentado pelo fato de que um pequeno número de casas, que não recebe coleta direta devido à sua inacessibilidade, recebe serviços de coleta por um método indireto (ou seja, o fornecimento de contêineres centralizados a uma distância pequena das casas. 13

14 O sistema de resíduos em Curitiba é altamente segregado e não possui uma abordagem sistemática. Esse esquema tem consequências claras sobre níveis de eficiência, e a sobreposição de serviços de reciclagem e coleta devido a vários planos concomitantes fornece escopo para uma melhoria significativa no sistema de resíduos. O Município atualmente não opera nenhuma estação de transferência de resíduos. Segue abaixo um resumo dos contratos de coleta e transporte e um resumo dos números financeiros dos serviços de coleta: Serviço / Contrato Coleta e transporte de resíduos sólidos domésticos e resíduos de limpeza Custo Mensal (R$ milhões) Custo Anual (R$ milhões) % do Custo 6,0 72,2 42,4% Coleta e transporte de recicláveis 1,6 19,5 11,5% Coleta indireta de resíduos domésticos 0,2 2,8 1,7% Limpeza manual bidirecional 0,6 7,6 4,5% Limpeza manual unidirecional 1,9 22,8 13,4% Limpeza mecanizada 0,2 2,5 1,4% Limpeza e lavagem do mercado 0,2 1,9 1,1% Remoção de cartazes e lavagem de calçadas 0,1 1,5 0,9% Limpeza especial 1,3 16,1 9,4% Limpeza de rios programa olho d'água 0,2 2,8 1,6% Coleta, transporte e destinação para tratamento de resíduos domésticos perigosos Manutenção e monitoramento do Aterro de Curitiba (Caximba) 0,0 0,3 0,2% 0,5 6,0 3,5% Coleta de resíduos verdes e de C&D domésticos 1,2 14,3 8,4% Total 14,2 170,3 Figura 7 Resumo de Custos dos Contratos de Coleta e Transporte Municipal Tipo de Coleta Tonelada por Ano Custo por Ano (R$) Custo por Tonelada (R$) Coleta de Resíduos Recicláveis de Porta em Porta Indireta Verdes e C&D Perigosos Figura 8 Resumo dos números financeiros de serviços de coleta 14

15 PROCESSAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS A maioria dos materiais residuais coletados por sistemas de coleta de resíduos formais e informais em Curitiba é gerenciada em instalações controladas de tratamento e disposição de resíduos, incluindo os locais do EcoCidadão, a UVR, o Aterro da Estre e locais de tratamento associados. Vale observar que de fato existe alguma disposição não controlada de resíduos de Construção e Demolição (C&D) em Curitiba. O aterro da Caximba foi utilizado por Curitiba e alguns dos municípios ao redor de 1989 a A manutenção desse aterro é realizada pela Cavo e a área não utilizada é parte de uma ampla área de tratamento e gestão de água ou está listada como área florestal de proteção ambiental. Atualmente, o Conresol é responsável pelos acordos de tratamento e disposição de seus membros. A partir de novembro de 2010, os resíduos da Cidade de Curitiba e da maioria dos outros municípios na área metropolitana de Curitiba foram desviados de Caximba para o Aterro da Estre. Estima-se que o local tenha uma expectativa de vida total de 15 anos, incluindo os cinco anos em que já foi operado. Ele está situado no sul de Curitiba, no Município de Fazenda Rio Grande, cerca de 31 km do centro da cidade e é detido e operado pela Estre Ambiental, uma empresa privada. Alguns números fornecidos pela Estre são exibidos abaixo. Município Distância do Centro da Cidade ao Aterro Toneladas de Resíduos Aterrados em 2014 Viagens Mensais ao Aterro Quilômetros Percorridos Mensalmente Curitiba 31 km Figura 9 Resumo do Aterro da Estre O local recebe aproximadamente toneladas de resíduos não perigosos por dia de 21 municípios diferentes e opera 24 horas por dia, seis dias por semana; aproximadamente 70% do material levado ao local é proveniente de Curitiba, enquanto os outros municípios totalizam os outros 30%. Segue abaixo um resumo das quantidades aterradas no Aterro da Estre desde Região Curitiba Outros Municípios Total Figura 10 Quantidades aterradas no Aterro da Estre (toneladas) O contrato celebrado entre a Estre e o Conresol se encerra em outubro de 2015 e, portanto, um novo processo de licitação abrangendo o tratamento e a disposição está em curso. Vale ressaltar que a licitação mencionada 15

16 estabelece um prazo de 5 anos e é de natureza temporária e voluntária, ou seja, cada município tem a prerrogativa de participar e deixar o contrato, bem como o consórcio, a qualquer momento. Nenhuma quantidade é garantida nos termos desse acordo. A UVR, localizada na região de Campo Magro, é uma instalação de reciclagem de materiais com capacidade para processar toneladas por mês. A instalação está em operação há cerca de 25 anos e o local é detido e operado pelo IPCC (Instituto Pró-Cidadania de Curitiba Entidade do Governo Municipal). Por volta de 40% do material levado à UVR acaba sendo rejeitado e é enviado ao aterro da Estre. O programa EcoCidadão foi criado em 2008 como uma tentativa de formalizar o mercado privado de catadores de lixo e legalizar suas atividades, por meio da rede cooperativa Cataparaná. O projeto conta com mais de 20 locais formalizados, que totalizam aproximadamente 550 catadores de lixo e recebem em média toneladas de materiais da coleta do programa Lixo que Não é Lixo todos os meses, além de quaisquer materiais que os trabalhadores coletem de fontes de resíduos próximas. Os locais também conduzem atividades de separação de recicláveis. Outros fluxos de resíduos, como materiais do programa de coleta de resíduos verdes e C&D domésticos, são considerados muito contaminados para fins de reutilização ou reciclagem e também são enviados para o aterro da Estre. Resíduos domésticos perigosos são enviados ao Aterro e complexo da Essencis, que compreende uma área de m2 e tem uma célula de resíduos perigosos e uma área de aterro não perigoso, bem como outros planos de processamento e tratamento de baixa capacidade. Esse local é o único local de disposição de resíduos perigosos no Estado do Paraná. 16

17 COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS A composição dos resíduos gerados em Curitiba com base nos dados adquiridos nos aterros da Caximba e da Estre e conduzidos por operadoras do local. O gráfico pizza abaixo descreve a composição: Tecido 4% Recipientes de Longa Vida 1% Vidro 5% Metais (magnéticos) 2% Metais (não magnéticos) 1% Madeira 1% Borracha 2% Couro 1% Outros Materiais 0% Fraldas 5% Papelão 6% Plástico (Duro) 8% Resíduos orgânicos 38% Filme Plástico 10% Papel 16% Figura 11 Aterro da Caximba: composição média por peso de 2005 a 2010 Recipientes de Longa Vida 1% Metais (magnéticos) 1% Metais (não magnéticos) 1% Madeira 1% Borracha 0% Couro 0% Vidro 2% Outros Materiais 1% Fraldas 8% Tecido 3% Papelão 7% Material Orgânico 40% Plástico (Duro) 7% Filme Plástico 10% Papel 18% Figura 12 Aterro da Estre: composição média por peso em

18 Recentemente, outro estudo sobre a composição de resíduos domésticos foi feito entre os dias 3 a 7 de agosto de A coleta foi feita em várias regiões do Município e a quantidade total analisada foi de aproximadamente 500 kg. Os resultados em termos de peso foram os seguintes: Vidro 4% Papelão 4% Tecido 3% Tetra-pak 2% Borracha 2% Metais Ferrosos 1% Madeira 1% Couro 0% Metais Não Ferrosos 5% Fraldas 5% Orgânico 37% Plástico Fino 6% Papel 9% Plástico Duro 10% Outros 11% Figura 13 Estudo de agosto de 2015 sobre composição dos resíduos domésticos 18

19 Com relação ao programa recém-desenvolvido pelo Município de coleta voluntária, as toneladas de cada material foram disponibilizadas para dois dos quatro locais operacionais. Como o programa somente teve início em 2014, as toneladas ainda são muito baixas, mas Curitiba está disposta a desenvolver esta alternativa e disponibilizá-la em todas as partes da cidade: Plástico 2% Garrafas Pet 2% Sacolas de Mercado 2% Recipientes de Longa Vida 1% Metal (magnético) 3% Metal (não magnético) 0% Papel (branco) 12% Vidro (branco) 24% Papel (colorido) 14% Vidro (colorido) 24% Papelão 16% Figura 14 Composição dos Resíduos do Plano de Coleta Voluntária 19

20 FLUXO DOS RESÍDUOS Para resumir os itens fundamentais do fluxo de resíduos de Curitiba, apresentamos abaixo uma estimativa dos principais números para o ano de Tipo de Coleta Unidade 2015 Legenda: TPA toneladas por ano População habitante Resíduos Domésticos e Comerciais tpa Resíduos Indiretos tpa Limpeza Pública tpa Limpeza de Rios tpa Disposição Ilegal de C&D tpa Resíduos Totais tpa Resíduos per capita tpa 0,92 Lixo que não é Lixo tpa Voluntária tpa 28 Troca Verde tpa Coleta de Catadores de Lixo (estimada) tpa Recicláveis Mistos Totais tpa Recicláveis per capita kg/habitante/dia 29,9% C&D pequenos tpa Verdes Domésticos tpa Domésticos Perigosos tpa 47 Carcaças de Animais tpa 189 Resíduos Totais tpa Taxa de Reciclagem % 22,6% Resíduos Totais per capita kg/habitante/dia 1,33 Figura 15 Resumo dos Principais Números 20

Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba. Brochura do Projeto

Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba. Brochura do Projeto Gestão de Resíduos Sólidos de Curitiba Brochura do Projeto Setembro de 2015 AVISO LEGAL Este documento (doravante designado Brochura ) foi elaborado pela Corporação Financeira Internacional ( IFC ), de

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei

A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de

Leia mais

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá

REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Sustentabilidade Operacional...novos mercados para o setor financeiro

Sustentabilidade Operacional...novos mercados para o setor financeiro www.pwc.com.br Sustentabilidade Operacional...novos mercados para o setor financeiro Junho 2015 Agenda 01 02 Sustentabilidade...olhando para futuro Para ser sustentável é preciso compreender e se adaptar

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL "PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Estratégia de Financiamento

Estratégia de Financiamento Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para

A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva

MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior Considerações iniciais o nível de urbanização da população que, no caso do Brasil, ultrapassou a marca de 80% dos

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Escolhendo a melhor opção para sua empresa

Escolhendo a melhor opção para sua empresa www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES

FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES FUNDO DE COLETA SELETIVA E LOGÍSTICA REVERSA COM INCLUSÃO DE CATADORES PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Decreto 54.991/2014 (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009)

Leia mais

ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014

ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES Fábrica de Vassoura São Domingos do Norte ES Junho 2013 1 Sumario 1. Apresentação...3 2. Justificativa...4 3. Objetivo...5 3.1 Objetivo Geral...5 3.2 Objetivo especifico...5 4. Funcionamento do Sistema...5

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

Gestão da Limpeza Urbana no Município de São Paulo. Ariovaldo Caodaglio

Gestão da Limpeza Urbana no Município de São Paulo. Ariovaldo Caodaglio Gestão da Limpeza Urbana no Município de São Paulo Ariovaldo Caodaglio Município de São Paulo DADOS DEMOGRÁFICOS População (2010) 11.253.503 Densidade demográfica (hab./km²) 7.387,69 Território (Km²) 1.521,101

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

A experiência de Belo Horizonte:

A experiência de Belo Horizonte: A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

Programa Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional

Programa Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional Solidária do Arquivo Nacional Programa Permanente de Coleta Seletiva Amparado pelo Decreto Federal 5.940/ 2006 - que prevê que todas as instituições federais passem a doar seus materiais recicláveis descartados

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 25 a 28 de Junho de 2015. Gestão Sustentável em Eventos. Festa Junina Esporte Clube Pinheiros

Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 25 a 28 de Junho de 2015. Gestão Sustentável em Eventos. Festa Junina Esporte Clube Pinheiros Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 25 a 28 de Junho de 2015 Gestão Sustentável em Eventos Festa Junina Esporte Clube Pinheiros 1. Introdução Dos dias 25 a 28 de junho de 2015 aconteceu a Festa Junina

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

Projeto de Incentivo à Reciclagem

Projeto de Incentivo à Reciclagem Projeto de Incentivo à Reciclagem Boas Práticas em Meio Ambiente Apresentação: O objetivo do seguinte projeto tem a finalidade de auxiliar a implementação da Coleta Seletiva e posteriormente envio para

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Pinhalzinho. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento

Pinhalzinho. Conferências Municipais de Resíduos Sólidos - Planejamento Pinhalzinho Aspectos Gerais Pinhalzinho Relação Pinhalzinho x CISBRA 5% dos habitantes do CISBRA 3% da pop. urbana do CISBRA 12% da pop. rural do CISBRA CISBRA Área CISBRA 2.576,553 km² Pinhalzinho 154,531

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais