Custeio da Seguridade Social. Fernando Aprato 06/2014 Fonte: Constituição Federal de 1988 e Lei n 8.212/91
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1 Custeio da Seguridade Social Fernando Aprato 06/2014 Fonte: Constituição Federal de 1988 e Lei n 8.212/91
2 Financiamento da Seguridade Social O art. 195, caput, tem a seguinte redação: A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Com isso, o constituinte declara que toda a sociedade é responsável pelo financiamento da Seguridade Social.
3 A seguridade social será financiada por toda a sociedade nas seguintes formas: Forma Direta Forma Indireta Através do recolhimento das contribuições sociais Mediante recursos proveniente dos orçamentos da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
4 C O N T R I B U I Ç Õ E S A S E G U R I D A D E S O C I A L F o r m a D i r e t a Forma Indireta Contribuições Sociais - Previdenciárias Contribuições Sociais Não Previdenciárias Recursos provenientes dos orçamentos dos entes políticos Empresas Folha de Remuneração Segurados Empresas Receita ou Faturamento (PIS e COFINS) Empresas Lucro (CSLL) Contribuição sobre a receita de concursos de prognósticos Contribuição do importador de bens e serviços do exterior (PIS e COFINS) Contribuição Residual art. 195, 4 - CF/88
5 No âmbito federal, o orçamento da seguridade social é composto pelas receitas da: União, das contribuições sociais e de outras fontes (art. 11 da Lei n 8.212/91).
6 As contribuições destinadas à seguridade social são as seguintes: I as das empresas incidentes sobre a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados e demais pessoas físicas a seu serviço, mesmo sem vínculo empregatício; II as dos empregadores domésticos, incidentes sobre o saláriode-contribuição dos empregados domésticos a seu serviço; III dos trabalhadores, incidentes sobre seu salário-decontribuição; IV as das associações desportivas que mantêm equipe de futebol profissional, incidentes sobre a receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;
7 V as incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural; VI as das empresas, incidentes sobre a receita ou faturamento; VII as incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos; e VIII as do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparara (art. 195, inciso IV, CF/88).
8 CONTRIBUIÇÕES DAS EMPRESAS A) EMPRESAS EM GERAL; B) INSTITUIÇÃO FINANCEIRA; C) COOPERATIVAS DE TRABALHO; D) INSTITUIÇÕES ISENTAS DA CPP E) EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES Regime unificado de arrecadação de tributos e contribuições F)ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL; E G) PRODUTOR RURAL Contribuição previdenciária substitutiva. Remuneração pela Receita
9 Contribuição das empresas em geral (CPP) empregados e trabalhadores avulsos Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.
10 Contribuição das empresas em geral GILRAT (SAT) Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:
11 Contribuição das empresas em geral GILRAT (SAT) a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.
12 Contribuição das empresas em geral GILRAT (SAT) Incidente sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título no decorrer do mês, ao segurado EMPREGADO e TRABALHADOR AVULSO RISCO LEVE RISCO MÉDIO RISCO GRAVE 1% 2% 3%
13 R A T Lei 8.212/91, art. 22, II - A alíquota da contribuição para RAT é determinada pela atividade preponderante na empresa. RPS, art. 202 [... ] 3º Considera-se preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos. 4º A atividade econômica preponderante da empresa e os respectivos riscos de acidentes do trabalho compõem a Relação de Atividades Preponderantes e correspondentes Graus de Risco, prevista no Anexo V.
14 5º É de responsabilidade da empresa realizar o enquadramento na atividade preponderante, cabendo à Secretaria da Receita Previdenciária do Ministério da Previdência Social revê-lo a qualquer tempo. 6º Verificado erro no auto-enquadramento, a Secretaria da Receita Previdenciária adotará as medidas necessárias à sua correção, orientará o responsável pela empresa em caso de recolhimento indevido e procederá à notificação dos valores devidos.
15 IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Art. 72, 1º [...] I- o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa, e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na CNAE, prevista no Anexo V do RPS, que foi reproduzida no Anexo I desta Instrução Normativa, obedecendo às seguintes disposições: a) a empresa com 1 (um) estabelecimento e uma única atividade econômica, enquadrar-se-á na respectiva atividade; b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e diversas atividades econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupa o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos;
16 Art. 72, 1º [...] IN RFB nº 971, de 13 de novembro de II - considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado que: a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que corresponder ao maior grau de risco; b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividades-meio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros;
17 Enquadramento conforme grau de risco da atividade MENSALMENTE Relação de Atividades e Graus de Risco (RPS Anexo V - Tabela FPAS x CNAE) A empresa faz o auto-enquadramento de acordo com a atividade econômica preponderante na empresa. A que ocupa o maior nº de empregados e avulsos (CNAE Preponderante) Cabe ao fisco rever o auto-enquadramento efetuado pela empresa. Se estiver incorreto o fisco procede ao lançamento de ofício.
18 RPS (Decreto nº 3.048/99) Anexo V CNAE DESCRIÇÃO ALÍQUOTA /08 Cultivo de melancia 2% /00 Cultivo de flores e plantas ornamentais /10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 3% 1% /02 Extração de sal-gema 3% /00 Fabricação de elastômeros 3% /00 Fabricação de catalisadores 1%
19 Determinado a atividade preponderante Matriz Filial 1 Filial 2 Atividade A = 7 Atividade B = 9 Atividade C = 15 Atividade A = 1 Atividade B = 16 Atividade C = 11 Atividade A = 2 Atividade B = 12 Atividade C = 10 A atividade preponderante é a B. CNAE /00 Fabricação de elastômeros 3%. Toda a folha de pagamento da empresa (em relação a todos os seus estabelecimentos) estará sujeita a aplicação da alíquota do RAT no percentual de 3% (Risco Grave).
20 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) Lei nº , de 08 de maio de 2003 Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social.
21 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) RPS (Decreto nº 3.048/99) Art. 202-A. As alíquotas constantes nos incisos I a III do art. 202 serão reduzidas em até cinqüenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção FAP. 1º O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota.
22 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) RPS (Decreto nº 3.048/99) Art. 2º Para fins da redução ou majoração a que se refere o caput, proceder-se-á à discriminação do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a partir da criação de um índice composto pelos índices de gravidade, de frequência e de custo que pondera os respectivos percentis com pesos de cinquenta por cento, de trinta cinco por cento e de quinze por cento, respectivamente.
23 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) RPS (Decreto nº 3.048/99) 5º O Ministério da Previdência Social publicará anualmente, sempre no mesmo mês, no Diário Oficial da União, os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e divulgará na rede mundial de computadores o FAP de cada empresa, com as respectivas ordens de freqüência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a esta verificar o respectivo desempenho dentro da sua CNAE- Subclasse.
24 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) A metodologia de cálculo do FAP foi aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social CNPS mediante Resolução MPS/CNPS Nº 1.308, de 27 de maio de 2009 e complementada pela Resolução MPS/CNPS Nº 1.309, de 24 de junho de RAT Ajustado = RAT x FAP A expressão RAT Ajustado foi cunhada pela Receita Federal do Brasil RFB e equivale à alíquota que as empresas terão de recolher, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, A PARTIR DE JANEIRO DE 2010, para custear as Aposentadorias Especiais e aqueles benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho.
25 RAT ajustado pelo FAP (acréscimo ou redução) O cálculo do FAP é realizado para a empresa, de forma concentrada, assim todos os estabelecimentos de uma empresa adotarão o mesmo FAP calculado para o CNPJ Raiz. O cálculo do FAP ocorrerá anualmente. Os valores oficiais do FAP elementos de cálculo e o próprio valor do FAP são os divulgados no Portal da Previdência Social, e no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, desde o dia 30/09/2009.
26 Adicional ao RAT nas aposentadorias especiais Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.
27 Adicional ao RAT nas aposentadorias especiais Lei nº 8.213, de 24 de julho de º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput.
28 Adicional ao RAT nas aposentadorias especiais Lei nº 8.213, 6º, de 24 de julho de 1991 Nome Remuneração Atividade CPP RAT Ajustado Adicional ao RAT Total Patinhas 5.000,00 Normal 1.000,00 150,00 0, ,00 Donald 1.500,00 Especial 15 anos 300,00 45,00 180,00 525,00 Huguinho 1.000,00 Normal 200,00 30,00 0,00 230,00 Zézinho 2.000,00 Especial 20 anos Luizinho 1.200,00 Especial 25 anos 400,00 60,00 180,00 640,00 240,00 36,00 72,00 348,00 Totais , ,00 321,00 432, ,00 RAT = 2% FAP = 1,5 RAT AJUSTADO = 3%
29 Contribuição das empresas em geral para outras entidades ou fundos (terceiros) Lei nº , de 16 de março de Art. 2º Além das competências atribuídas pela legislação vigente à Secretaria da Receita Federal, cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título de substituição. 3º As obrigações previstas na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, relativas às contribuições sociais de que trata o caput deste artigo serão cumpridas perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil.
30 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) Lei nº , de 16 de março de Art. Art. 3º As atribuições de que trata o art. 2º desta Lei se estendem às contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, na forma da legislação em vigor, aplicando-se em relação a essas contribuições, no que couber, as disposições desta Lei. 1º A retribuição pelos serviços referidos no caput deste artigo será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do montante arrecadado, salvo percentual diverso estabelecido em lei específica. 2º O disposto no caput deste artigo abrangerá exclusivamente contribuições cuja base de cálculo seja a mesma das que incidem sobre a remuneração paga, devida ou creditada a segurados do Regime Geral de Previdência Social ou instituídas sobre outras bases a título de substituição.
31 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Art º Consideram-se terceiros, para os fins deste artigo: I - as entidades privadas de serviço social e de formação profissional a que se refere o art. 240 da Constituição Federal de 1988, criadas por lei federal e vinculadas ao sistema sindical; II - o Fundo Aeroviário, instituído pelo Decreto-Lei nº 270, de 28 de fevereiro de 1967; III - o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, instituído pelo Decreto-Lei nº 828, de 5 de setembro de 1969; IV - o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), criado pelo Decreto-Lei nº 1.110, de 9 de julho de 1970; V - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), gestor da contribuição social do salário educação, instituída pela Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996.
32 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) Serviço Social da Indústria (SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); Serviço Social do Comércio (SESC); Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE); Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (DPC); Fundo Aeroviário / Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR); Serviço Social do Transporte (SEST); Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT); Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP).
33 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) Lei nº , de 16 de março de º A contribuição de que trata este artigo é calculada sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos, e é devida: I - pela empresa ou equiparada, de acordo com o código FPAS da atividade, atribuído na forma deste Capítulo; II - pelo transportador autônomo de veículo rodoviário, na forma do art. 111-I; e III - pelo segurado especial, pelo produtor rural pessoa física e jurídica, em relação à comercialização da sua produção rural, e pela agroindústria, em relação à comercialização da sua produção, de acordo com as alíquotas constantes do Anexo IV.
34 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) ENQUADRAMENTO - DEFINIÇÃO DAS ALÍQUOTAS IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Art. 109-B.Cabe à pessoa jurídica, para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, classificar a atividade por ela desenvolvida e atribuir-lhe o código FPAS correspondente, sem prejuízo da atuação, de ofício, da autoridade administrativa. 1º Na hipótese de reclassificação de ofício, a autoridade administrativa constituirá o crédito tributário, se existente a respectiva obrigação, e comunicará ao sujeito passivo e às entidades e fundos interessados as alterações realizadas. 2º Em caso de discordância, o sujeito passivo poderá, em 30 (trinta) dias, impugnar o ato de reclassificação da atividade ou o lançamento dele decorrente, observado, quanto a este, o rito estabelecido pelo Decreto nº , de 1972.
35 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) ENQUADRAMENTO - DEFINIÇÃO DAS ALÍQUOTAS IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Art. 109-C. A classificação de que trata o art. 109-B terá por base a principal atividade desenvolvida pela empresa, assim considerada a que constitui seu objeto social, conforme declarado nos atos constitutivos e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ
36 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) DEFINIÇÃO DAS ALÍQUOTAS IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 art. 109-c, 2º. Grupo de Atividades Código FPAS Alíquota Quadro 1: Confederação Nacional da Indústria 1º - Alimentação 507 5,8% 9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas 507 5,8% Quadro 6: Confederação Nacional de Educação e Cultura 1º - Estabelecimentos de ensino 574 4,5% 3º - Estabelecimentos de cultura física 566 4,5%
37 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Anexo II TABELA DE ALÍQUOTAS POR CÓDIGOS FPAS Outras entidades e fundos Terceiros Composição do código para rateio aos terceiros Exemplo: Indústria enquadrada no FPAS 507 Descrição do Terceiro Código Alíquota Salário-Educação ,5% INCRA ,2% SESI ,5% SENAI ,0% SEBRAE ,6% Código na GFIP ,8%
38 Contribuição das empresas em geral para outras entidades e fundos (terceiros) Não estão sujeitos à contribuição para os terceiros IN RFB nº 971, de 13 de novembro de Art. 109-A. Não estão sujeitos à contribuição de que trata o art. 109: I - órgãos e entidades do Poder Público, inclusive agências reguladoras de atividade econômica; II - organismos internacionais, missões diplomáticas, repartições consulares e entidades congêneres; III - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Seccionais da OAB; IV - Conselhos de profissões regulamentadas; V - instituições públicas de ensino de qualquer grau; VI - serventias notariais e de registro, exceto quanto à contribuição social do salário-educação; VII - as entidades a que se refere o inciso I, do art. 109 (SESI,SENAI,ETC.), constituídas sob a forma de serviço social autônomo, exceto quanto à contribuição social do salário-educação e à contribuição adicional devida ao Incra. VIII - entidades beneficentes de assistência social certificadas na forma da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, e que cumpram os requisitos legais.
39 Contribuição das empresas em geral (CPP) Contribuintes Individuais Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: [...] III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços.
40 Contribuição das empresas em geral (CPP) Serviços prestados por cooperados associados à cooperativas de trabalho Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: [...] IV - quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho.
41 Contribuição das empresas em geral (CPP) Serviços prestados por cooperados associados à cooperativas de trabalho - Adicional ao RAT nas aposentadorias especiais Lei nº , de 8 de maio de Art. 1º As disposições legais sobre aposentadoria especial do segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social aplicam-se, também, ao cooperado filiado à cooperativa de trabalho e de produção que trabalha sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou a sua integridade física. 1º Será devida contribuição adicional de nove, sete ou cinco pontos percentuais, a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado a cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.
42 Contribuição das empresas em geral (CPP) Serviços prestados por cooperados associados à cooperativas de trabalho, na atividade de transporte de carga ou passageiro RPS, art. 201, 20. A contribuição da empresa, relativamente aos serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho na atividade de transporte rodoviário de carga ou passageiro, é de quinze por cento sobre a parcela correspondente ao valor dos serviços prestados pelos cooperados, que não será inferior a vinte por cento do valor da nota fiscal ou fatura.
43 Contribuição das empresas em geral (CPP) Serviços prestados por MEI LC nº 123, de 14 de dezembro de Art. 18-B. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III do caput e o 1º do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. (produção de efeitos: 1º de julho de 2009) Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. (produção de efeitos: 1º de julho de 2009)
44 Quadro resumo das contribuições devidas pelas EMPRESAS EM GERAL Lei nº 8.212/91, art. 22, I e II e Lei nº 8.213/91, art. 57, 6º Fato Gerador Prestação de serviço por parte de segurado Base de Cálculo Alíquota de contribuição SEGURIDADE SOCIAL Básica SAT/RAT SAT/RAT ADICIONAL TERCEIROS Empregado e Trabalhador Avulso Remuneração paga, devida ou creditada 20% Risco leve Risco Médio Risco Grave 1% 2% 3% X FAP 15 anos 20 anos 25 anos 12% 9% 6% 5,8% Contr.Individual Contr. Individual (cooperativa de trabalho) MEI Remuneração paga, ou creditada Vlr bruto da NF, Fatura ou Recibo Remuneração paga, ou creditada 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL 15% SEM PREVISÃO LEGAL 15 anos 20 anos 25 anos 9% 7% 5% SEM PREVISÃO LEGAL 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL
45 Fato Gerador Prestação de serviço por parte de segurado Quadro resumo das contribuições devidas pelas INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Lei nº 8.212/91, art. 22, 1º Base de Cálculo Alíquota de contribuição SEGURIDADE SOCIAL Básica SAT/RAT SAT/RAT ADICIONAL TERCEIROS Empregado e Trabalhador Avulso Remuneração paga, devida ou creditada 22,5% Risco leve Risco Médio Risco Grave 1% 2% 3% X FAP 15 anos 20 anos 25 anos 12% 9% 6% 2,7% Contr.Individual Contr. Individual (cooperativa de trabalho) MEI Remuneração paga, ou creditada Vlr bruto da NF, Fatura ou Recibo Remuneração paga, ou creditada 22,5 SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL 15% SEM PREVISÃO LEGAL 15 anos 20 anos 25 anos 9% 7% 5% SEM PREVISÃO LEGAL 22,5% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL
46 Empregador Doméstico- Lei 8.212/91, art. 24 A contribuição do empregador doméstico é de 12% (doze por cento) do salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço. Parágrafo único. Presentes os elementos da relação de emprego doméstico, o empregador doméstico não poderá contratar microempreendedor individual de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, sob pena de ficar sujeito a todas as obrigações dela decorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias.
47 Contribuição Substitutivas O legislador, para determinados contribuintes, optou por substituir a folha de remuneração por outra base de cálculo. Exatamente por isso, elas são chamadas de contribuições substitutivas. a) Associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional (Lei 8.212/91, art. 22, 6 ). b) Produtor rural pessoa física (Lei 8.212/91, art. 25) e consórcio simplificado de produtores rurais (Lei 8.212/91, art. 22 B). c) Produtor rural pessoa jurídica (Lei 8.212/91, art. 25). d) Agroindústrias (Lei 8.212/91, art. 22 A).
48 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Art. 22, 6 a 11-A 6º A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional destinada à Seguridade Social, em substituição à prevista nos incisos I e II deste artigo, corresponde a cinco por cento da receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos.
49 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Art. 22, 6 a 11-A 7º Caberá à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de efetuar o desconto de cinco por cento da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social, no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento. 8º Caberá à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional informar à entidade promotora do espetáculo desportivo todas as receitas auferidas no evento, discriminando-as detalhadamente.
50 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Art. 22, 6 a 11-A 9º No caso de a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional receber recursos de empresa ou entidade, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, esta última ficará com a responsabilidade de reter e recolher o percentual de cinco por cento da receita bruta decorrente do evento, inadmitida qualquer dedução, no prazo estabelecido na alínea "b", inciso I, do art. 30 desta Lei.
51 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Art. 22, 6 a 11-A 10. Não se aplica o disposto nos 6º ao 9º às demais associações desportivas, que devem contribuir na forma dos incisos I e II deste artigo e do art. 23 desta Lei. 11. O disposto nos 6º ao 9º deste artigo aplicase à associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional e atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens e serviços e que se organize regularmente, segundo um dos tipos regulados nos arts a da Lei nº , de 10 de janeiro de Código Civil.
52 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Art. 22, 6 a 11-A 11-A. O disposto no 11 deste artigo aplica-se apenas às atividades diretamente relacionadas com a manutenção e administração de equipe profissional de futebol, não se estendendo às outras atividades econômicas exercidas pelas referidas sociedades empresariais beneficiárias.
53 Quadro resumo das contribuições devidas pelas Associações Desportivas que Mantém Equipe de Futebol Profissional Lei nº 8.212/91, art. 22, 6 a 11-A Fato Gerador Prestação de serviço por parte de segurado Base de Cálculo Alíquota de contribuição SEGURIDADE SOCIAL Básica SAT/RAT SAT/RAT ADICIONAL TERCEIROS Empregado e Trabalhador Avulso Contr.Individual Contr. Individual (cooperativa de trabalho) 5% (cinco por cento) da receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos. Remuneração paga, ou creditada Vlr bruto da NF, Fatura ou Recibo 5,5% 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL 15% SEM PREVISÃO LEGAL 15 anos 20 anos 25 anos 9% 7% 5% SEM PREVISÃO LEGAL MEI Remuneração paga, ou creditada 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL
54 Produtor Rural Pessoa Física e do Segurado Especial - Art. 25 Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de: I - 2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; (Redação dada pela Lei nº 9.528, de ). II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho. 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei. OBS: Ao SEGURADO ESPECIAL fica garantido que possa contribuir também, em caráter facultativo ( 1º do art. 25 da Lei 8.212/91), para fins de recebimento de benefícios calculados, então, sobre a média aritmética dos seus salários de contribuição atualizados. Caso assim não contribua, terá direito, em todo caso, ao benefício de valor mínimo (Art. 39 da Lei 8.213/91)
55 Consórcio Simplificado de Produtores Rurais - Art. 22 B 25 - A Art. 22B. As contribuições de que tratam os incisos I e II do art. 22 desta Lei são substituídas, em relação à remuneração paga, devida ou creditada ao trabalhador rural contratado pelo consórcio simplificado de produtores rurais de que trata o art. 25A, pela contribuição dos respectivos produtores rurais, calculada na forma do art. 25 desta Lei.
56 Consórcio Simplificado de Produtores Rurais - Art. 22 B 25 - A Art. 25A. Equipara-se ao empregador rural pessoa física o consórcio simplificado de produtores rurais, formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que outorgar a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para prestação de serviços, exclusivamente, aos seus integrantes, mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos.
57 Quadro resumo das contribuições devidas pelo Produtor Rural Pessoa Física, Segurado Especial e Consórcio Simplificado de Produtores Rurais Lei nº 8.212/91, art. 25 e 25 A Fato Gerador Prestação de serviço por parte de segurado Base de Cálculo Alíquota de contribuição SEGURIDADE SOCIAL Básica SAT/RAT SAT/RAT ADICIONAL TERCEIROS SENAR Empregado e Trabalhador Avulso Contr.Individual Receita Bruta da Comercialização da Produção Rural Remuneração paga, ou creditada 2% 0,1% 0,2% 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL Contr. Individual (cooperativa de trabalho) Vlr bruto da NF, Fatura ou Recibo 15% SEM PREVISÃO LEGAL 15 anos 20 anos 25 anos 9% 7% 5% SEM PREVISÃO LEGAL
58 Agroindústria Lei 8.212/91, Art A Art. 22A. A contribuição devida pela agroindústria, definida, para os efeitos desta Lei, como sendo o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros, incidente sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção, em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 desta Lei, é de: I - dois vírgula cinco por cento destinados à Seguridade Social; II - zero vírgula um por cento para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais da atividade.
59 Agroindústria Lei 8.212/91, Art A 1 (VETADO) (Incluído pela Lei nº , de 2001). 2 O disposto neste artigo não se aplica às operações relativas à prestação de serviços a terceiros, cujas contribuições previdenciárias continuam sendo devidas na forma do art. 22 desta Lei. 3 Na hipótese do 2, a receita bruta correspondente aos serviços prestados a terceiros será excluída da base de cálculo da contribuição de que trata o caput. 4 O disposto neste artigo não se aplica às sociedades cooperativas e às agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
60 Agroindústria Lei 8.212/91, Art A 5 O disposto no inciso I do art. 3 da Lei n 8.315, de 23 de dezembro de 1991, não se aplica ao empregador de que trata este artigo, que contribuirá com o adicional de zero vírgula vinte e cinco por cento da receita bruta proveniente da comercialização da produção, destinado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). 6 Não se aplica o regime substitutivo de que trata este artigo à pessoa jurídica que, relativamente à atividade rural, se dedique apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica. 7 Aplica-se o disposto no 6 ainda que a pessoa jurídica comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção, desde que a receita bruta decorrente dessa comercialização represente menos de um por cento de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção.
61 Produtor Rural Pessoa Jurídica Lei 8.870/94, Art. 25 Art. 25. A contribuição devida à seguridade social pelo empregador, pessoa jurídica, que se dedique à produção rural, em substituição à prevista nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a ser a seguinte: I - dois e meio por cento da receita bruta proveniente da comercialização de sua produção; II - um décimo por cento da receita bruta proveniente da comercialização de sua produção, para o financiamento da complementação das prestações por acidente de trabalho. 1 o O disposto no inciso i do art. 3, da Lei n 8.315, de 23 de dezembro de 1991não se aplica ao empregador de que trata este artigo, que contribuirá com o adicional de zero vírgula vinte e cinco por cento da receita bruta proveniente da venda de mercadorias de produção própria, destinado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR).
62 Quadro resumo das contribuições devidas pelas Agroindústrias em Geral e Produtor Rural Pessoa Jurídica Lei nº 8.812/91, art. 22 A - Lei nº 8.870/94, 2 do art. 25 Fato Gerador Prestação de serviço por parte de segurado Base de Cálculo Alíquota de contribuição SEGURIDADE SOCIAL Básica SAT/RAT SAT/RAT ADICIONAL TERCEIROS SENAR Empregado e Trabalhador Avulso Contr.Individual Receita Bruta da Comercialização da Produção Rural Remuneração paga, ou creditada 2,5% 0,1% 0,25% 20% SEM PREVISÃO LEGAL SEM PREVISÃO LEGAL Contr. Individual (cooperativa de trabalho) Vlr bruto da NF, Fatura ou Recibo 15% SEM PREVISÃO LEGAL 15 anos 20 anos 25 anos 9% 7% 5% SEM PREVISÃO LEGAL
63 Fernando Aprato Obrigado pela Atenção
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