Prof. Eduardo Tanaka

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Eduardo Tanaka"

Transcrição

1 IV FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CUSTEIO (continuação). 3. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. A contribuição do empregador doméstico (a patronal) é de 12% (doze por cento) do salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço. 1 O empregador doméstico é responsável pelo pagamento tanto da quota patronal, como pelo desconto e recolhimento da parte do empregado doméstico. Ambas as contribuições devem ser recolhidas na mesma guia (GPS), até o dia 15 do mês seguinte ao da competência e caso não haja expediente bancário, o prazo será prorrogado para o próximo dia útil. 4. CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA Em regra, a alíquota da contribuição patronal é 20% e o recolhimento deve ser feito até dia 20 do mês seguinte ao da competência e caso no dia 20 não haja expediente bancário, o pagamento deverá ser feito no dia útil imediatamente anterior. Ao contrário das contribuições dos segurados, não há valor máximo (teto) a recolher por parte da empresa. Podemos, didaticamente, dividir as contribuições das empresas em: A- Incidentes sobre remunerações de contribuintes individuais. B- Incidentes sobre remunerações de empregados e segurados avulsos. C- Substitutivas, em relação à parte patronal da regra geral de custeio Contribuições das empresas incidentes sobre remunerações de contribuintes individuais. A cota patronal da empresa que toma serviço de contribuinte individual é de 20%. O inciso II do art. 201 do RPS trata do recolhimento patronal incidente sobre remunerações do contribuinte individual: Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços. Integra a remuneração, a bolsa de estudos paga ou creditada ao médico-residente participante do programa de residência médica, que é considerado como contribuinte individual. Da mesma forma, a parte patronal será de 20%. O segurado contribuinte individual empresário, recebe, em regra, uma remuneração para exercer sua função. Este pagamento é chamado de pró-labore. Entretanto, não havendo comprovação dos valores pagos ou creditados aos segurados empresários, sócios, diretores de empresas, diretores de cooperativas quando remunerados (de que tratam as alíneas "e" a "i" do inciso V do art. 9 o ), em face de recusa ou sonegação de qualquer documento ou informação, ou sua apresentação deficiente, a contribuição da empresa referente a esses segurados será de 20% (vinte por cento), sendo aferida sobre 2 : I - o salário-de-contribuição do segurado nessa condição; II - a maior remuneração paga a empregados da empresa; ou III - o salário mínimo, caso não ocorra nenhuma das hipóteses anteriores. Já, no caso de sociedade civil de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentadas, (como por exemplo o dentista, advogado, médico) a contribuição da empresa referente aos segurados contribuintes individuais (que se referem as alíneas "g" a "i" do inciso V do art. 9º, observado o disposto no art. 225 do RPS e legislação específica) será de vinte por cento sobre 3 : I - a remuneração paga ou creditada aos sócios em decorrência de seu trabalho, de acordo com a escrituração contábil da empresa; ou II - os valores totais pagos ou creditados aos sócios, ainda que a título de antecipação de lucro da pessoa jurídica, quando não houver discriminação entre a remuneração decorrente do trabalho e a proveniente do capital social ou tratar-se de adiantamento de resultado ainda não apurado por meio de demonstração de resultado do exercício. A remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em automóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei nº 6.094, de 30 de agosto de 1974, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, realizado por conta própria, corresponde a vinte por cento do rendimento bruto Cooperativas de Trabalho A Contribuição de 15% sobre o Valor Bruto da Nota Fiscal ou Fatura de Serviços. O cooperado é considerado contribuinte individual. A contribuição a cargo da empresa, destinada à seguridade social, é de 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. 5 Já a cooperativa trabalho, como vimos no item letra D, é obrigada a descontar 11% do valor da quota distribuída ao cooperado por serviços por ele prestados, por seu intermédio, a empresas 6. Vimos no item 4.1 que a remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, realizado por conta própria, corresponde a vinte por cento do rendimento bruto. Da mesma forma os cooperados, que prestam serviços de transporte rodoviário de carga ou passageiro, têm seus gastos de combustível e manutenção de seus veículos, de modo que a base de cálculo é reduzida em até 20% do valor da nota fiscal ou fatura. O valor da alíquota que a empresa utilizará para os cálculos será o mesmo de 15%, a única coisa que muda é que antes de realizar este cálculo, a empresa deverá reduzir a base de cálculo para até 20% do valor da nota fiscal ou fatura. 7 3 Art. 201, parágrafo 5 o do RPS. 4 Art. 201, parágrafo 4 o do RPS. 5 Art. 22, inc IV, da Lei 8.212/91. 6 Quando o serviço é prestado a pessoas físicas esta alíquota sobe para 20%, pois não há a dedução da cota patronal. 7 Art. 201, parágrafo 20 do RPS: A contribuição da empresa, relativamente aos serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho na atividade de transporte rodoviário de carga ou passageiro, é de 15% (quinze por cento) sobre a parcela correspondente ao valor 1 Lei 8.212/91, art. 24. dos serviços prestados pelos cooperados, que não será inferior a 2 Art. 201, parágrafo 9 o do RPS. 20% (vinte por cento) do valor da nota fiscal ou fatura. Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

2 Os cooperados de cooperativa de trabalho e produção são os únicos contribuintes individuais que podem obter a aposentadoria especial. A respeito dos cooperados de cooperativa de trabalho, o artigo 1 o, parágrafo 1 o da Lei /03 diz: Será devida contribuição adicional de nove, sete ou cinco pontos percentuais, a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado a cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente Cooperativas de Produção Considera-se cooperativa de produção aquela em que seus associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a produção em comum de bens, quando a cooperativa detenha por qualquer forma os meios de produção 8. Os cooperados (no exemplo, as bordadeiras) são considerados segurados contribuintes individuais. Sendo assim, a cooperativa de produção equipara-se a empresa, devendo recolher os 20%, (cota patronal), sobre a remuneração paga ou creditada aos cooperados (que são contribuintes individuais), como toda empresa o faz. Entretanto, será devida contribuição adicional de doze, nove ou seis pontos percentuais, a cargo da cooperativa de produção, incidente sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, na hipótese de exercício de atividade que autorize a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente Contribuições das empresas incidentes sobre remunerações de empregados e segurados avulsos. Conforme o art 201 do RPS: A contribuição a cargo da empresa, destinada à seguridade social, é de 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregado e trabalhador avulso, além das contribuições previstas nos arts. 202 (Gilrat)e 204 (Cofins e CSLL). A regra é esta, a empresa arrecadará 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregado e trabalhador avulso Adicional das Instituições Financeiras A Lei 8.212/91, art. 22, parágrafo 1 o, determina que, no caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, além das contribuições sociais básicas, é devida a contribuição adicional de 2,5% (dois vírgula cinco por cento) sobre a base de cálculo dos segurados empregados, avulsos e contribuintes individuais que prestarem serviços a estas instituições financeiras Redução de Alíquota Patronal das Empresas dos Setores de Tecnologia de Informação TI e de Tecnologia de Informação e da Comunicação - TIC. Esta redução da alíquota patronal está prevista no art. 14 da Lei /08, e estão enquadradas as empresas que prestam serviços de tecnologia da informação - TI e de tecnologia da informação e comunicação TIC. Visa a estimular as exportações dos serviços relacionados abaixo, diminuindo as alíquotas da contribuição das empresas sobre a folha de pagamento dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. 9 Consideram-se serviços de TI e TIC: I - análise e desenvolvimento de sistemas; II - programação; III - processamento de dados e congêneres; IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; V - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI - assessoria e consultoria em informática; VII - suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; e VIII - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. As mesmas regras de dedução aplicam-se também para empresas que prestam serviços de call center. As operações relativas a serviços não relacionados acima não deverão ser computadas na receita bruta de venda de serviços para o mercado externo. Esta redução consiste na subtração de um décimo do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda. A alíquota apurada desta forma será aplicada uniformemente nos meses que compõem o trimestrecalendário, considerando-se as receitas auferidas nos doze meses imediatamente anteriores a cada trimestrecalendário Contribuição decorrente do: Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho GILRAT. O Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho GILRAT, também, é chamado por alguns autores como Seguro de Acidentes no Trabalho SAT. Porém, o termo técnico atual que está presente na Lei 8.212/91 é o Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho GILRAT. O termo utilizado na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP - é RAT Risco Ambiental do Trabalho. Segundo o inciso II, art. 22 da Lei 8.212/91, para financiar a aposentadoria especial e os benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT), as empresas deverão recolher sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: 9 Também reduz as contribuições devidas a terceiros, com exceção do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação 8 Conceito dado pela Lei /03, art. 1 o, parágrafo 3 o. FNDE. 2 Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

3 a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. Considera-se preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos. É de responsabilidade da empresa realizar o enquadramento na atividade preponderante, cabendo à Secretaria da Receita Federal do Brasil revê-lo a qualquer tempo. A empresa informará mensalmente, por meio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, a alíquota correspondente ao seu grau de risco, a respectiva atividade preponderante e a atividade do estabelecimento. Haverá, então, uma única alíquota para todos os empregados da empresa, independentemente da atividade exercida. A fim de estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, poderá ser alterado o enquadramento de empresa que demonstre a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistemas gerenciais de risco. A alteração do enquadramento estará condicionada à inexistência de débitos em relação às contribuições previdenciárias. As alíquotas (de 1, 2 ou 3%) poderão ser reduzidas em até cinqüenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção FAP. As alíquotas constantes de 1%, 2% ou 3% serão acrescidas de 12, 9 ou 6 pontos percentuais, respectivamente, se a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição. Este acréscimo incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física Contribuições Substitutivas das Empresas, em relação à parte patronal da regra geral de custeio. Abordaremos as contribuições substitutivas, que são: A- da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional; B- do Produtor Rural Contribuição substitutiva de associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional Dec /99 - Art A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, destinada à seguridade social, em substituição às previstas no inciso I do caput do art. 201 e no art. 202 (contribuição patronal sobre empregados e avulsos e o GILRAT), corresponde a 5% da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participe em todo território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. Esta contribuição substitui, APENAS, a contribuição patronal sobre trabalhadores empregados e avulsos (20%) e o GILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho 1, 2, ou 3%) 10. Porém, não substitui as demais contribuições patronais, como a incidente sobre os contribuintes individuais (20%), sobre notas fiscais ou faturas das cooperativas de trabalho (15%) e, muito menos, as contribuições descontadas dos segurados empregados e avulsos. Caberá à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de efetuar o desconto de 5% da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento, no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento. Caberá à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional informar à entidade promotora do espetáculo desportivo todas as receitas auferidas no evento, discriminando-as detalhadamente. No caso de a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional receber recursos de empresa ou entidade, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, esta última ficará com a responsabilidade de reter e recolher o percentual de 5% da receita bruta decorrente do evento, inadmitida qualquer dedução Contribuição substitutiva do Produtor Rural. Esta modalidade diferenciada de contribuição é importante para o produtor rural, pois incide sobre a comercialização de seus produtos. Isto respeita os períodos entre safra, período em que não há entrada de receitas, os quais trariam muitas dificuldades no recolhimento das contribuições previdenciárias patronais. Passaremos a estudar a contribuição substitutiva de três espécies de produtores rurais: A Produtor Rural Pessoa Física; B Produtor Rural Pessoa Jurídica; C Agroindústria. As contribuições a serem substituídas, semelhantemente aos clubes de futebol profissional, são referentes a APENAS, a contribuição patronal sobre a remuneração dos trabalhadores empregados e avulsos (20%) e o GILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho 1, 2, ou 3%) 11. Porém, não substitui as demais contribuições patronais, como a incidente sobre os contribuintes individuais (20%), sobre notas fiscais ou faturas das cooperativas de trabalho (15%) e, muito menos, as contribuições descontadas dos segurados empregados, avulsos ou contribuintes individuais Produtor Rural Pessoa Física É a pessoa física, proprietária ou não, que explora a atividade agropecuária ou pesqueira, em área urbana ou rural, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua. 10 Conhecido como Seguro de Acidente de Trabalho. 11 Conhecido como Seguro de Acidente de Trabalho. Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

4 A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição patronal sobre a remuneração dos trabalhadores empregados (20%) e o GILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho 1, 2, ou 3%), é de: I - 2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho. Desta forma, esta contribuição substitutiva será de 2,1% sobre a comercialização de sua produção rural. 12 Equipara-se ao empregador rural pessoa física o consórcio simplificado de produtores rurais, formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que outorgar a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para prestação de serviços, exclusivamente, aos seus integrantes, mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos. O art. 25, parágrafos 3 o, 10 e 11, da Lei 8.212/91, traz o que integra a base de cálculo da contribuição do produtor rural pessoa física, que é idêntico ao segurado especial: 3º Integram a produção, para os efeitos deste artigo, os produtos de origem animal ou vegetal, em estado natural ou submetidos a processos de beneficiamento ou industrialização rudimentar, assim compreendidos, entre outros, os processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, lenhamento, pasteurização, resfriamento, secagem, fermentação, embalagem, cristalização, fundição, carvoejamento, cozimento, destilação, moagem, torrefação, bem como os subprodutos e os resíduos obtidos através desses processos 11 Considera-se processo de beneficiamento ou industrialização artesanal aquele realizado diretamente pelo próprio produtor rural pessoa física, desde que não esteja sujeito à incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados IPI Integra a receita bruta de que trata este artigo, além dos valores decorrentes da comercialização da produção relativa aos produtos a que se refere o 3 o deste artigo, a receita proveniente: I da comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte do imóvel rural; II da comercialização de artigos de artesanato de que trata o inciso VII do 10 do art. 12 desta Lei; Obs.: inciso VII do 10 do art. 12 da Lei 8.212/91: atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar, podendo ser utilizada matéria-prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na atividade não exceda ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social. III de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais; IV do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra, qualquer que seja o motivo ou finalidade; e V de atividade artística de que trata o inciso VIII do 10 do art. 12 desta Lei. Obs.: Inciso VIII do 10 do art. 12 da Lei 8.212/91: atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social. O responsável pelo recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa física, a exemplo do segurado especial, é, em regra, aquele que adquire sua produção. Por exemplo: o restaurante, a indústria alimentícia, o mercadinho. São as empresas adquirentes que têm a responsabilidade do recolhimento à previdência. Desta forma, a contribuição do Produtor Rural Pessoa Física, da mesma forma que o segurado especial, será recolhida: I - pela empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa, que ficam sub-rogadas no cumprimento das obrigações do segurado especial, exceto nos casos do inciso III; II - pela pessoa física não produtor rural, que fica subrogada no cumprimento das obrigações do produtor rural pessoa física, quando adquire produção para venda, no varejo, a consumidor pessoa física; ou III - pelo próprio segurado especial, caso comercializem sua produção com adquirente domiciliado no exterior, diretamente, no varejo, a consumidor pessoa física, a outro produtor rural pessoa física ou a outro segurado especial. O próprio produtor rural pessoa física será obrigado a recolher, diretamente, a contribuição incidente sobre a receita bruta proveniente 14 : a) da comercialização de artigos de artesanato elaborados com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar; b) de comercialização de artesanato ou do exercício de atividade artística; e c) de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais. O produtor rural pessoa física continua obrigado a arrecadar e recolher a contribuição do segurado empregado e do trabalhador avulso a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, nos mesmos prazos e segundo as mesmas normas aplicadas às empresas em geral. A Lei 5.889/73 alterada recentemente pela Lei /08 traz novidades a respeito da possibilidade de contratação de trabalhador rural por pequeno prazo, pelo produtor rural pessoa física. Assim, o produtor rural pessoa física poderá realizar contratação de trabalhador rural por pequeno prazo para o exercício de atividades de natureza temporária. 15 A contratação de trabalhador rural por pequeno prazo não poderá exceder 2 meses dentro do período de 1 (um) ano. Caso isto ocorra, esta relação de trabalho fica convertida em contrato de trabalho por prazo indeterminado, observando-se os termos da legislação aplicável. 12 Nota-se que a alíquota de 2,1% é semelhante ao segurado especial, mas esta contribuição nada tem a ver com este tipo de 14 Art. 30, inc XII, da Lei 8.212/91, incluído pela Lei /08. segurado. 15 Art. 14-A da Lei 5.889/73 alterada recentemente pela Lei 13 Incluído pela Lei / /08. 4 Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 A contribuição do segurado trabalhador rural contratado para prestar serviço na forma deste artigo é de 8% (oito por cento) sobre o respectivo salário-de-contribuição. Neste caso, não segue a regra da aplicação das alíquotas de 8%, 9% ou 11%. A alíquota será única de 8% para este tipo de empregado. Esta forma de contribuição substitutiva não se aplica às operações relativas à prestação de serviços a terceiros, cujas contribuições previdenciárias continuam sendo devidas na forma estabelecida pela regra geral de recolhimento patronal 16. Esta modalidade de contribuição não se aplica às Produtor Rural Pessoa Jurídica. sociedades cooperativas e às agroindústrias de É a empresa legalmente constituída que se dedica à atividade agropecuária, pesqueira ou silvicultural, em área urbana ou rural, bem como a extração de produtos primários, vegetais ou animais. Conforme o art. 25 da Lei 8870/94, com redação dada pela Lei /01, a contribuição devida à seguridade social pelo empregador, pessoa jurídica, que se dedique à piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura. Não se aplica, também, este regime substitutivo à pessoa jurídica que, relativamente à atividade rural, se dedique apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica. produção rural, em substituição à contribuição patronal sobre a remuneração dos trabalhadores empregados (20%) e o GILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade 5. Contribuição sobre a Receita de Concursos de Prognósticos. Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho 1, 2, ou 3%), é de: I - dois e meio por cento da receita bruta proveniente da comercialização de sua produção; II - um décimo por cento da receita bruta proveniente da comercialização de sua produção, para o financiamento da complementação das prestações por acidente de trabalho. Desta forma, esta contribuição substitutiva será de 2,6% sobre a comercialização de sua produção rural. Note que, esta contribuição não é substitutiva da parte patronal quando da contratação de contribuinte individual. Neste caso, deverá contribuir da forma convencional, ou seja, com 20% sobre o salário de contribuição do contribuinte individual e 15% sobre a nota fiscal ou fatura no caso de contratação de serviço de cooperativa de trabalho. A responsabilidade pelo recolhimento desta contribuição social é do próprio Produtor Rural Pessoa Jurídica, não havendo, neste caso, a sub-rogação, como ocorre com o Produtor Rural Pessoa Física Agroindústria É o produtor rural pessoa jurídica, cuja atividade econômica é a industrialização de produção própria ou a Constitui receita da seguridade social a renda líquida dos concursos de prognósticos, excetuando-se os valores destinados ao Programa de Crédito Educativo 17. Consideram-se concurso de prognósticos todo e qualquer concurso de sorteio de números ou quaisquer outros símbolos, loterias e apostas de qualquer natureza no âmbito federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, promovidos por órgãos do Poder Público ou por sociedades comerciais ou civis. A contribuição de que trata este artigo constitui-se de: I - renda líquida dos concursos de prognósticos realizados pelos órgãos do Poder Público destinada à seguridade social de sua esfera de governo; II - cinco por cento sobre o movimento global de apostas em prado de corridas; e III - cinco por cento sobre o movimento global de sorteio de números ou de quaisquer modalidades de símbolos. 06. Receitas de Outras Fontes. O artigo 27 da Lei 8.212/91, traz outras receitas para a Seguridade Social: I - as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; II - a remuneração recebida por serviços de industrialização de produção própria e adquirida de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros, desenvolvendo duas atividades em um mesmo empreendimento econômico com departamentos, divisões ou setores rural e industrial distintos. Por exemplo, uma empresa que planta cana-de-açúcar e produz álcool em sua própria usina. A contribuição devida pela agroindústria, definida, para os efeitos desta Lei, como sendo o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros, incidente sobre o valor da receita bruta terceiros. (tacitamente revogado) Hoje, a Receita Federal do Brasil é quem arrecada e fiscaliza as contribuições ditas de terceiros, são estes, aqueles participantes do sistema S, quais sejam: Sesi, Senac, Sesc, Senai, Senar, etc. Este inciso está tacitamente revogado pela Lei /07, art. 3o, parágrafo 4o. Por este serviço prestado, é a Receita Federal do Brasil quem recebe 3,5% do montante arrecadado, que será creditado ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de proveniente da comercialização da produção, em Fiscalização. substituição à contribuição patronal sobre a remuneração dos trabalhadores empregados (20%) e o GILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho 1, 2, ou 3%), é de: I 2,5% destinados à Seguridade Social; II 0,1% para o financiamento do benefício aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais da atividade (GILRAT). Desta forma, esta contribuição substitutiva será de 2,6% sobre a comercialização de sua produção rural. III - as receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento de bens; IV - as demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras. Por exemplo, receita de aluguel de prédio pertencente ao órgão fiscal; V - as doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais; VI - 50% (cinqüenta por cento) dos valores obtidos decorrentes de tráfico de entorpecentes e drogas na forma do parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal, in verbis: A agroindústria, também, deverá recolher 0,25%, sobre sua comercialização, para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR. 16 Art. 22-A, parágrafo 2 o da Lei 8212/91. Art. 212 do RPS. Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

6 Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins será confiscado e reverterá em benefício de instituições e pessoal especializados no tratamento e recuperação de viciados e no aparelhamento e custeio de atividades de fiscalização, controle, prevenção e repressão do crime de tráfico dessas substâncias. VII - 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo Departamento da Receita Federal; VIII - outras receitas previstas em legislação específica. As companhias seguradoras que mantêm o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, de que trata a Lei nº 6.194, de dezembro de 1974, deverão repassar à Seguridade Social 50% (cinqüenta por cento) do valor total do prêmio recolhido e destinado ao Sistema Único de Saúde-SUS, para custeio da assistência médicohospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito. 6 Atualizada 07/02/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Contribuições - Contribuições dos Tomadores de serviço Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 5) Do Adicional do R.A.T. para financiamento do benefício de aposentadoria especial (art.

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Contribuições - Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo Conforme norma constitucional constante do art. 195, 8º, este segurado deve contribuir com um percentual sobre o valor da comercialização

Leia mais

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III)

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) VIII Contribuição patronal do Microempreendedor individual MEI Alíquota Base de cálculo Seguridade RAT social Salário-de-contribuição do empregado

Leia mais

Financiamento da Seguridade Social

Financiamento da Seguridade Social Financiamento da Seguridade Social Prof. Eduardo Tanaka Receitas das contribuições sociais dos Empregadores Domésticos Prof. Eduardo Tanaka 1 2 Receitas do Empregador Doméstico (Decreto 3.048/99) Art.

Leia mais

Adendo ao livro MANUAL DE DI REITO PREVI DENCI ÁRIO. Autor: Hugo Medeiros de Goes

Adendo ao livro MANUAL DE DI REITO PREVI DENCI ÁRIO. Autor: Hugo Medeiros de Goes Adendo ao livro MANUAL DE DI REITO PREVI DENCI ÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes A Medida Provisória nº 351, de 22/01/2007, modificou a data de vencimento de algumas contribuições previdenciárias: todas

Leia mais

Tabela de alíquotas por códigos FPAS

Tabela de alíquotas por códigos FPAS Tabela de alíquotas por códigos FPAS CÓDIGO DO FPAS Prev. Social GILRAT Salário- Educação ALÍQUOTAS (%) INCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC Fundo Aeroviário SENAR SEST SENAT SESCOOP --- --- 0001 0002

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2018 ANO XXIX - 2018 5ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PRODUÇÃO RURAL/COMERCIALIZAÇÃO RURAL ATUALIZAÇÃO (Alíquotas Das Contribuições, Opção Pela Comercialização

Leia mais

AFRF. Dir. Previdenciário Aula 03. Prof. Eduardo Tanaka

AFRF. Dir. Previdenciário Aula 03. Prof. Eduardo Tanaka IV FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CUSTEIO (continuação). 3. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Sobre a remuneração do empregado doméstico incide dois tipos de contribuição: uma, que já estudamos,

Leia mais

1) Sobre o Regime de Desoneração da Folha Lei nº /2011

1) Sobre o Regime de Desoneração da Folha Lei nº /2011 Belo Horizonte, 06 de abril de 2017. AO SINDINFOR. Referência: Consulta jurídica sobre as alterações promovidas pela Medida Provisória nº 774/2017, de 30 de março de 2017, e seus reflexos sobre as contribuições

Leia mais

Mapas Mentais de Direito Previdenciário

Mapas Mentais de Direito Previdenciário Mapas Mentais de Direito Previdenciário Concurso do INSS Direito Previdenciário - Mapas Mentais - INSS 1 INTRODUÇÃO FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL A SEGURIDADE SOCIAL SERÁ FINANCIADA POR TODA A SOCIEDADE

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.080, de 3/11/ DOU 1 de 4/11/2010

Instrução Normativa RFB nº 1.080, de 3/11/ DOU 1 de 4/11/2010 Instrução Normativa RFB nº 1.080, de 3/11/2010 - DOU 1 de 4/11/2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe obre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Obrigações fiscais Parte 2 Prof. Bruno Valente Contribuições das empresas, empregadores e entidades equiparadas: - + 2,5% sobre as duas anteriores em caso de enquadramento como instituição

Leia mais

CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL Constituição Federal, art. 195, Lei 8.212/91 e Decreto 3.048/99

CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL Constituição Federal, art. 195, Lei 8.212/91 e Decreto 3.048/99 CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL Constituição Federal, art. 195, Lei 8.212/91 e Decreto 3.048/99 - A Seguridade Social será financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Contribuições - Contribuições dos Tomadores de serviço Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo Art. 195, I, a, da CF Art. 22 e seguintes da Lei 8.212/91 No inciso I do art. 195 da Constituição

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2019

ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2019 ANO XXX - 2019 4ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PRODUÇÃO RURAL - OPÇÃO PELA COMERCIALIZAÇÃO RURAL OU PELA FOLHA DE PAGAMENTO ATUALIZAÇÃO (CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Custeio da Seguridade Social

Custeio da Seguridade Social ENCONTRO 02 Custeio da Seguridade Social Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos

Leia mais

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) 1. NOTAS ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) Nota 1: O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito

Leia mais

Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF ITABUNA

Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF ITABUNA Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF ITABUNA 1 HISTÓRICO IAPs - 1923 INPS - 1966 IAPAS 1977 INSS -1990 SRP - 2005 RFB - 2007 2 Receita Federal do Brasil - RFB DRF Itabuna 2 Inspetorias Ilhéus

Leia mais

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) 1. NOTAS Nota 1: ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL () O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito

Leia mais

Nota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de

Nota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de RECEITAS DE OUTRAS FONTES as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros (3,5%);

Leia mais

INSS. I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

INSS. I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: 3. CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Sobre a remuneração do empregado doméstico incide dois tipos de contribuição: uma, que já estudamos, do próprio empregado doméstico, o qual se aplica a tabela de

Leia mais

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) 1. NOTAS ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) Nota 1: O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - CONSIDERAÇÕES SUMÁRIO 1.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Contribuições para o SENAR Agronegócio Prof. Gilson Fernando SEGURADO ESPECIAL Contribuição Previdenciária e p/senar Conceito SEGURADO ESPECIAL O exercido ocasionalmente, em

Leia mais

Aula 6 1-INTRODUÇÃO 26/03/2014. ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS

Aula 6 1-INTRODUÇÃO 26/03/2014. ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS Aula 6 ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS 1-INTRODUÇÃO EMPRESÁRIO Lei 8.212/91 - Art. 15, caput EQUIPARADO A EMPRESÁRIO Lei 8.213/91 Art. 15, par. Único CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA (e

Leia mais

INSS. Legislação Previdenciário Apostila Material III. Prof. Eduardo Tanaka

INSS. Legislação Previdenciário Apostila Material III. Prof. Eduardo Tanaka Material 03 5. FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. 5.1. FILIAÇÃO Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a previdência social e esta, do qual decorrem

Leia mais

VERBAS EXPLICAÇÃO INCIDÊNCIA. Quando gozadas haverá incidência. Esta remuneração adicional é 1/3 constitucional sobre as férias gozadas

VERBAS EXPLICAÇÃO INCIDÊNCIA. Quando gozadas haverá incidência. Esta remuneração adicional é 1/3 constitucional sobre as férias gozadas 1. Salário É salário-decontribuição. 2. Férias Quando gozadas haverá incidência 3. Remuneração adicional de férias, Inciso XVII, Art 7º, CF Esta remuneração adicional é 1/3 constitucional sobre as férias

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas 21/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise

Leia mais

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989.

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989. LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989. Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo

Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria

Leia mais

Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário)

Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário) Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário) Não são apenas os trabalhadores os responsáveis pelo custeio da seguridade social, as empresas também devem cumprir

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional 15/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 SEFIP... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...

Leia mais

PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC

PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do salário-de-contribuição, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, passam a integrá-lo

Leia mais

Posicionamento Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária valor limite para recolhimento proveniente da comercialização da produção rural

Posicionamento Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária valor limite para recolhimento proveniente da comercialização da produção rural Contribuição Previdenciária valor limite para recolhimento proveniente da comercialização da produção rural antigo Funrural 10/04/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas

Leia mais

Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição,

Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição, PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, passam a integrá-lo

Leia mais

KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012.

KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012. KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012. Blumenau: Rua XV de Novembro, 1480, 9º andar, Centro Empresarial Dudalina, Centro, CEP 89010-918. Fone: (47) 3321-0000 Florianópolis: Av. Rio Branco, 380,

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL E DESONERAÇÃO DA FP. José de Carvalho filho

PREVIDÊNCIA SOCIAL E DESONERAÇÃO DA FP. José de Carvalho filho PREVIDÊNCIA SOCIAL E DESONERAÇÃO DA FP X José de Carvalho filho DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? Substituição da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento por uma base

Leia mais

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal

Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal 22.09.2015 Belo Horizonte/ MG Prof.: Ronaldo Gaudio Art. 22, inc. IV, Lei 8.212/91 (incluído pela lei 9.876/99) A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação 25/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Instrução Normativa 1701 de 2017... 3 3.2 Descrição Simplificada dos Eventos... 5 3.3 Sequencia

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Professora: Renata Salles Mesquita

DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Professora: Renata Salles Mesquita DIREITO PREVIDENCIÁRIO Professora: Renata Salles Mesquita EMPREGADO, TRABALHADOR AVULSO E EMPREGADO DOMÉSTICO: ESSES CONTRIBUEM COM UM PERCENTUAL SOBRE OS SEUS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO, DEVENDO SER RESPEITADOS

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ 1 PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

01/03/2019. Contribuintes Diretos para o SENAR

01/03/2019. Contribuintes Diretos para o SENAR Contribuintes Diretos para o SENAR Produtor Rural Pessoa Física (SE e CI) Agroindústria Consórcio Simplificado de Produtores Rurais Empresa Prestadora de Serviços Rurais Sindicato, Federação e Confederação

Leia mais

Ganhos eventuais = liberalidade + sem habitualidade

Ganhos eventuais = liberalidade + sem habitualidade Parcelas não integrantes do SC 3. recebidas a título da indenização de que trata o art. 479 da CLT (indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado); 4. recebidas

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ 1 PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria especial do cooperado

Leia mais

Contribuição da empresa (Lei 8.212/91, art. 22)

Contribuição da empresa (Lei 8.212/91, art. 22) Contribuição da empresa (Lei 8.212/91, art. 22) I Empresas em geral Total das remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. 20% (1%, 2% ou 3%) X FAP Total

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Doutoranda/ouvinte pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO. Programa de Educação Previdenciária

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO. Programa de Educação Previdenciária Ministério da Previdência Social INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO Todos que se inscrevem na Previdência Social podem escolher como vão contribuir. Isso permite que o segurado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.862, DE 21 DE OUTUBRO DE 2003. Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048,

Leia mais

Contribuição Previdenciária Rural

Contribuição Previdenciária Rural Conceito Contribuição Previdenciária Rural Contribuição que incide sobre o valor da Receita Bruta da Comercialização da Produção Rural Substitui as contribuições incidentes sobre o total da Folha de Pagamentos

Leia mais

SEGURADO ESPECIAL. Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR sobre a Receita da Comercialização Rural

SEGURADO ESPECIAL. Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR sobre a Receita da Comercialização Rural CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR SEGURADO ESPECIAL? Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR sobre a Receita da Comercialização Rural Previdência Rural Atualização Junho de 2015 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição adicional devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição adicional devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) Aprendizagem Industrial (SENAI) 13/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Normas Legais... 4 3.1.1 IN RFB nº 566/2005...

Leia mais

PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA. Rural. Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR.

PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA. Rural. Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR. CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR? PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Previdência Rural Atualização Junho de 2015 DEFINIÇÃO: Produtor Rural

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 138 - Data 2 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS AGROINDÚSTRIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa Atualizações: Decreto nº 3.265, de 1999 Decreto nº 3.452, de 2000 Decreto nº 3.668, de 2000 Decreto nº 4.729, de 2003 Decreto nº 6.042, de 2007 Decreto nº 5.699, de 2006 Decreto nº 6.496, de 2008 Decreto

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.027, de (DOU de )

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.027, de (DOU de ) mm INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.027, de 22.04.2010 (DOU de 23.04.2010) Suplemento Especial nº 07/2010 2 TRIBUTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ARRECADAÇÃO - RFB - ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.027, de 22.04.2010

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 Dia 06-12-2010 (Segunda-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

Custeio da Seguridade Social. Fernando Aprato 06/2014 Fonte: Constituição Federal de 1988 e Lei n 8.212/91

Custeio da Seguridade Social. Fernando Aprato 06/2014 Fonte: Constituição Federal de 1988 e Lei n 8.212/91 Custeio da Seguridade Social Fernando Aprato 06/2014 Fonte: Constituição Federal de 1988 e Lei n 8.212/91 Financiamento da Seguridade Social O art. 195, caput, tem a seguinte redação: A Seguridade Social

Leia mais

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ANO XXII - 2011-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2011 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RECOLHIMENTO EM ATRASO - TABELA - AGOSTO/2011 Introdução - Texto Explicativo Sobre Aplicação de Multas

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos. Titulo à pagar de Funrural na comercialização realizada por produtor rural

Orientações Consultoria de Segmentos. Titulo à pagar de Funrural na comercialização realizada por produtor rural Titulo à pagar de 24/08/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 5 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 5 4 Conclusão...

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 785, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 785, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 785, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005. Revogado(a) pelo(a)

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 17

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 17 Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 17 EDITAL SISTEMATIZADO CARREIRAS FISCAIS... 19 1. Receita Federal do Brasil... 19 2. Ministério do Trabalho e Emprego... 21 CAPÍTULO

Leia mais

LEI Nº DE 24 DE JULHO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº DE 24 DE JULHO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.212 - DE 24 DE JULHO DE 1991 Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional

Leia mais

Um novo modelo de prestação de informações. esocial, EFD-Reinf e Dctfweb Renato Moreira Pinheiro Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil

Um novo modelo de prestação de informações. esocial, EFD-Reinf e Dctfweb Renato Moreira Pinheiro Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Um novo modelo de prestação de informações esocial, EFD-Reinf e Dctfweb Renato Moreira Pinheiro Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Projetos do Sped CRONOGRAMA Funcionamento Fluxo das informações:

Leia mais

IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos;

IV - elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; Diário Oficial da União, Seção 1, Edição nº 201, p. 4, 17.10.2012 Decreto nº 7.828, de 16.10.2012 - Regulamenta a incidência da contribuição previdenciária sobre a receita devida pelas empresas de que

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2019 RIOS

ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2019 RIOS ANO XXX - 2019 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RIOS COMPROVAÇÃO DE VIDA DOS BENEFICIÁRIOS DO INSS ANUALMENTE - ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS... Pág. 128

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL 1

PREVIDÊNCIA SOCIAL 1 PREVIDÊNCIA SOCIAL 1 SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL ORDEM SOCIAL PRIMADO DO TRABALHO Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.

Leia mais

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º /2013) (Valores atualizados até a Portaria MF n.º 19/2014)

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º /2013) (Valores atualizados até a Portaria MF n.º 19/2014) Organização e Plano de Custeio da Seguridade Social (Lei Orgânica da Seguridade Social) Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º 12.873/2013) (Valores atualizados até a Portaria MF n.º 19/2014)

Leia mais

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º /2013) (Valores atualizados até a Portaria MPS-MF n.º 13/2015)

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º /2013) (Valores atualizados até a Portaria MPS-MF n.º 13/2015) Organização e Plano de Custeio da Seguridade Social (Lei Orgânica da Seguridade Social) Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Lei n.º 12.873/2013) (Valores atualizados até a Portaria MPS-MF n.º 13/2015)

Leia mais

PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA

PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR? PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Previdência Rural Atualização Junho de 2015 DEFINIÇÃO É a pessoa física,

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Subchefia para Assuntos Jurídicos Civil DECRETO N o 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992. Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil

Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil Publicada em 18.07.2017-09:26 Previdenciária - Estabelecidas as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso perante a Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil

Leia mais

S u m á r i o. Capítulo 1 Notas Introdutórias...1

S u m á r i o. Capítulo 1 Notas Introdutórias...1 S u m á r i o Capítulo 1 Notas Introdutórias...1 1. A Seguridade Social na Constituição de 1988... 1 1.1. Seguridade Social (arts. 194 a 204)... 1 1.1.1. Natureza do Direito à Seguridade Social... 1 1.1.2.

Leia mais

ANEXO II TABELA DE CÓDIGOS FPAS

ANEXO II TABELA DE CÓDIGOS FPAS 507 507 515 ANEXO II TABELA DE CÓDIGOS FPAS INDÚSTRIA TRANSPORTE FERROVIÁRIO e de CARRIS URBANOS (inclusive Cabos Aéreos) EMPRESA METROVIÁRIA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES OFICINA GRÁFICA DE EMPRESA JORNALÍSTICA

Leia mais

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)

ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) 1. NOTAS Nota 1: O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI /2018 POR PRODUTORES RURAIS. Porto Alegre, 25 de Abril de 2018

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI /2018 POR PRODUTORES RURAIS. Porto Alegre, 25 de Abril de 2018 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL PÓS LEI 13.606/2018 POR PRODUTORES RURAIS Porto Alegre, 25 de Abril de 2018 OS PILARES DA SEGURIDADE SOCIAL (Saúde, Previdência e Assistência Social) (Art. 194 Constituição

Leia mais

S u m á r i o. 1. A Seguridade Social na Constituição de Capítulo 1 Notas Introdutórias Seguridade Social (arts. 194 a 204)...

S u m á r i o. 1. A Seguridade Social na Constituição de Capítulo 1 Notas Introdutórias Seguridade Social (arts. 194 a 204)... S u m á r i o Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1 1. A Seguridade Social na Constituição de 1988...1 1.1. Seguridade Social (arts. 194 a 204)...1 1.1.1. Natureza do Direito à Seguridade Social...1 1.1.2.

Leia mais

RECURSO INSS. Questão 53. BANCA: Cespe ANO: 2016 MATÉRIA: Direito Previdenciário PROFESSOR: Hugo Goes

RECURSO INSS. Questão 53. BANCA: Cespe ANO: 2016 MATÉRIA: Direito Previdenciário PROFESSOR: Hugo Goes RECURSO INSS BANCA: Cespe ANO: 2016 MATÉRIA: Direito Previdenciário PROFESSOR: Hugo Goes AVISO: O texto abaixo, para o pedido de recurso, é meramente ilustrativo e não deve ser copiado. Serve para orientar

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 38 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Regulamento Atualizações decorrentes de normas de hierarquia inferior Mensagem de veto LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial. Cindy Fernandes

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Recolhimento SENAR quando adquire produtos de produtores rurais pessoa física

Orientações Consultoria de Segmentos Recolhimento SENAR quando adquire produtos de produtores rurais pessoa física Recolhimento SENAR quando adquire produtos de produtores rurais pessoa 29/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1.

Leia mais

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet. Aula 12

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet. Aula 12 Aula 12 Direito Previdenciário (Prof. Ali Jaha) p/ INSS - Técnico de Seguro Social - Com videoaulas - 2016 Professor: Ali Mohamad Jaha Organização e Plano de Custeio da Seguridade Social (Lei Orgânica

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Sistema Previdenciário/Construção Civil Prof.

Leia mais

Página 1 de 6 Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 22 de abril de 2010 DOU de 23.4.2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação

Leia mais

Previdência Rural SEFIP/GFIP. Versão Como contribuir para a Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO. Atualização 09/2011

Previdência Rural SEFIP/GFIP. Versão Como contribuir para a Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO. Atualização 09/2011 Previdência Rural SEFIP/GFIP? Versão 8.40 Como contribuir para a Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO Atualização 09/2011 ATUALIZAÇÃO 2011 Alterações introduzidas pela IN/RFB Nº 971, de 13

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO (AFRFB Prova 2 Gabarito 1)

DIREITO PREVIDENCIÁRIO (AFRFB Prova 2 Gabarito 1) DIREITO PREVIDENCIÁRIO (AFRFB 2009 - Prova 2 Gabarito 1) Comentada pelo Prof. Ítalo Romano Eduardo 21- À luz da Organização da Seguridade Social definida na Constituição Federal, julgue os itens abaixo:

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CPRB LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 195 - A seguridade social será financiada... seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

SUMÁRIO O QUE É SEGURIDADE SOCIAL? QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL? CAPÍTULO I

SUMÁRIO O QUE É SEGURIDADE SOCIAL? QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL? CAPÍTULO I SUMÁRIO CAPÍTULO I O QUE É SEGURIDADE SOCIAL?... 13 Solidariedade social... 16 Universalidade na cobertura e no atendimento... 17 Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas

Leia mais

Lei Nº 8.212/91 Lei Nº 8.315/91 Lei N 8.540/92 Lei Nº 8.870/94 - Lei Nº 9.528/97 e Lei /18

Lei Nº 8.212/91 Lei Nº 8.315/91 Lei N 8.540/92 Lei Nº 8.870/94 - Lei Nº 9.528/97 e Lei /18 Lei Nº 8.212/91 Lei Nº 8.315/91 Lei N 8.540/92 Lei Nº 8.870/94 - Lei Nº 9.528/97 e Lei 13.606/18 Contribuição do Produtor Rural Pessoa Física A partir de Janeiro de 2019 o produtor rural pode optar por

Leia mais

DIREITO previdenciário

DIREITO previdenciário CASA TRIBUNAIS DIREITO previdenciário Previdência Social Prof. Guilherme Biazotto www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991 Dispõe sobre a organização da

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Receita Federal do Brasil

CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Receita Federal do Brasil CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA Receita Federal do Brasil SEFIP/GFIP? Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Versão 8.4 SENAR Previdência Rural

Leia mais

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Medida Provisória n.º 841/2018) (Valores atualizados até a Portaria MF n.º 15/2018)

Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Medida Provisória n.º 841/2018) (Valores atualizados até a Portaria MF n.º 15/2018) Organização e Plano de Custeio da Seguridade Social (Lei Orgânica da Seguridade Social) Lei n.º 8.212/1991 (Texto atualizado até a Medida Provisória n.º 841/2018) (Valores atualizados até a Portaria MF

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Parte IV Prof. Marcello Leal Determinação da base de cálculo LC 123/06, Art. 3º, 1º. Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens

Leia mais