ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
|
|
- Lara Bento Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
2 CONHECER O EPEx E A SITUAÇÃO ATUAL DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO - PEE (QUE GERAM CAPACIDADES) E DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP).
3 MEMORANDO DE ENTENDIMENTOS 19 Fev 14
4 - BRASIL ALMEJANDO SER ATOR GLOBAL - INSTABILIDADE ECONÔMICA MUNDIAL - IMPREVISIBILIDADE DOS CONFLITOS ATUAIS - CONFLITOS ONLINE
5 AGENTES ESTATAIS e ONG OPINIÃO PÚBLICA GUERRA CIBERNÉTICA
6 SEMPRE SOMOS CHAMADOS PARA ATUAR MAIOR APROXIMAÇÃO ENTRE O EXÉRCITO E A SOCIEDADE
7 CONCEPÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO Consolida e alinha em um só documento todas as ferramentas de pensamento e planejamento estratégico. Apresenta o embasamento teórico - modelo conceitual - para a condução do Processo de Transformação.
8 MISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Contribuir para a garantia da soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais, e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar social. - Para isto, preparar a Força Terrestre, mantendo-a em permanente estado de prontidão. A TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO NÃO MUDA A SUA MISSÃO CONSTITUCIONAL
9
10 DEC Nº Dez marco para a Defesa Nacional
11 SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO (SIPLEx-2013) Missão Análise Estratégica Política Mil Ter MARCO LEGAL CF / LC LBDN / PND / PMD END / EMiD Concepção de Transformação do Exército Diretriz Geral do Comandante do Exército FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 FASE 6 Estratégia Mil Ter Planos Orçamentação e Contratação Valores Visão de Futuro Diagnóstico Estratégico Cenários EB-2031 Indicações Objetivos Estratégicos Exército Mapa Estratégico Concepção Estratégica do Exército Estratégias Ações Estratégicas Indicadores e Metas GESTÃO DE RISCO Proposta Orçamentária Contrato de Objetivos E X E C U Ç Ã O FASE 7 Medição do Desempenho Organizacional (Resultados)
12 MISSÃO: VISÃO: ATÉ 2022, O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO CHEGARÁ A UMA NOVA DOUTRINA, COM a. CONTRIBUIR PARA A GARANTIA DA SOBERANIA NACIONAL, DOS PODERES CONSTITUCIONAIS, DA LEI E DA O EMPREGO DE PRODUTOS DE DEFESA TECNOLOGICAMENTE AVANÇADOS E PROFISSIONAIS ALTAMENTE ORDEM, SALVAGUARDANDO OS INTERESSES NACIONAIS E COOPERANDO COM O DESENVOLVIMENTO CAPACITADOS E MOTIVADOS,PARA QUE O EXÉRCITO ENFRENTE, COM OS MEIOS ADEQUADOS, OS NACIONAL E O BEM-ESTAR SOCIAL. DESAFIOS DO SÉCULO XXI, RESPALDANDO AS DECISÕES SOBERANAS DO BRASIL NO CENÁRIO b. PARA ISTO, PREPARAR A FORÇA TERRESTRE, MANTENDO-A EM PERMANENTE ESTADO DE PRONTIDÃO. INTERNACIONAL. Braço Forte CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO EXTRARREGIONAL Mão Amiga SOCIEDADE (RESULTADO) AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO INTERNACIONAL ATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM LIBERDADE DE AÇÃO CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL PROCESSOS CRÍTICOS APRIMORAR A GOVERNANÇA DE TI IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA OPERACIONAL MILITAR TERRESTRE IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA MILITAR TERRESTRE AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO DO BEM PÚBLICO IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I FORTALECER OS VALORES, OS DEVERES E A ÉTICA MILITAR IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A SOCIEDADE MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E DE OUTRAS FONTES
13 Impacto Estratégico ENQUADRAMENTO DO PORTFÓLIO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% Melhor quadrante Projeto A Projeto B 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% Projeto C Projeto D Projeto E 20,00% 10,00% Pior quadrante Projeto F Projeto G 0,00% 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 Exequibilidade
14 Diretriz Geral Cmt Ex INTRODUÇÃO... O cenário descrito, portanto, exige disposição e ação das instituições brasileiras, aí incluído o desenvolvimento das capacidades necessárias ao Exército para respaldar a atuação do Brasil nas áreas de interesse estratégico do País. Ao Exército, nesse contexto de mudanças, cabe transformar-se. Esse processo é de longo prazo, amplo e profundo; não é modismo e é urgente.... não podemos estar tão distantes da realidade, quando as ameaças se revelarem. Para isso, temos que ousar nas ideias, gerando energia criativa em soluções inovadoras e factíveis. Nessa trajetória, a maioria das respostas poderá ser encontrada na elaboração, execução e controle de um criterioso e coerente Planejamento Estratégico...
15 FATORES QUE CARACTERIZAM UMA CAPACIDADE D - DOUTRINA O - ORGANIZAÇÃO (E PROCESSOS) A - ADESTRAMENTO M - MATERIAL E - EDUCAÇÃO P - PESSOAL I - INFRAESTRUTURA
16 Diretriz Geral Cmt Ex GESTÃO... Os processos e projetos do EB devem ter firme compromisso com resultados, mediante a formulação de metas, prazos e indicadores bem definidos, para o indispensável acompanhamento. Estar atento à racionalização, não hesitando em propor a extinção de atividades e/ou estruturas que já cumpriram sua finalidade e não mais justificam a sua existência.
17
18 PROJETOS ESTRATÉGICOS ESTRUTURANTES GOVERNANÇA TI E M E e O D S NOVO SIDOMT SENTINELA DA PÁTRIA e AMAZÔNIA PROTEGIDA NOVO SIST OP MIL TER NOVA LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE e PCTEG NOVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FORÇA DA NOSSA FORÇA NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA D O A M E P I GESTAO E INOVAÇÃO
19 SISFRON PROTEGER ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI DAAe RECOP PROJETOS ESTRATÉGICOS GOVERNANÇA TI E M E e O D S NOVO SIDOMT SENTINELA DA PÁTRIA e AMAZÔNIA PROTEGIDA NOVO SIST OP MIL TER NOVA LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE e PCTEG NOVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FORÇA DA NOSSA FORÇA NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA D O A M E P I GESTAO E INOVAÇÃO
20 PAC
21 Sete PEE!
22 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
23 SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS SISFRON O Exército e a tecnologia na defesa da nossa Faixa de Fronteira
24 INDICADORES - SISFRON EVENTOS CRIMINOSOS GRAU DE PRIORIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO Estados ALTA MÉDIA Presentes AP RS MS SC AM RR PR AC RO MT PA Tráfico de drogas 11 Roubo de cargas, veículos 10 Tráfico de Armas e Munições 9 Crimes ambientais 9 Refugio de criminosos 9 Contrabando e descaminho 9 Exploração sexual infanto-juvenil 7 Tráfico de pessoas 4 Rota de veículos roubados 4 Abigeato (roubo de gado) 4 Pistolagem 3 Evasão de divisas 2 Turismo sexual 1 Eventos Criminosos Presentes
25 PIB Brasil (US$Milhões) Mortes por Drogas Ilícitas (p/ hab) INDICADORES - SISFRON PIB vs Mortes por Drogas PIB Brasil (US$Milhões) Mortes por drogas ilícitas (p/ hab.)
26 MD - EXÉRCITO Min Justiça SENASP/PF/PRF/FUNAI MRE Min Fazenda - SRF Min Saúde/Educação GSI/PR SAE SIPAM MMA- IBAMA Polícias Militares Organizações Estaduais e Municipais...
27 Será apoiado em um complexo sistema de sensoriamento, integração, comando e controle, apoio à decisão e atuação estratégica de diversos órgãos da República.
28 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
29 Dotar o Brasil de meios terrestres para a defesa antiaérea e contribuir com o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA) Capacidade essencial à proteção das estruturas estratégicas do País.
30 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
31 PROTEGER Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres Integrando meios, esforços e agregando tecnologia... - Proteger 90% das Estruturas Estratégicas - Impactam 92% do PIB - BRICS...para proteger nossas infraestruturas críticas.
32 ESTRUTURAS ESTRATÉGICAS TERRESTRES CENTRO DO PODER POLÍTICO AEROPORTOS PORTOS LINHAS DE TRANSMISSÃO TERMOELÉTRICAS HIDRELÉTRICAS USINAS NUCLEARES TELECOMUNICAÇÕES REFINARIAS
33 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
34 Este projeto tem por finalidade transformar a Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernizar a Cavalaria Mecanizada, substituindo as viaturas URUTU e CASCAVEL, dotando o Exército Brasileiro de viaturas da NFBR
35
36
37 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
38 Projeto que fornece ao Exército um Produto Estratégico de Defesa com elevada capacidade de dissuasão. MAIOR ALCANCE E PRECISÃO. Solução 100% brasileira, total independência tecnológica e domínio intelectual.
39 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
40 Interagências: FFAA, PF, SERPRO, Empresas. Desempenho: 175 alertas de segurança; desses, 75% eram ataques maliciosos. Ações: notificações às agências envolvidas e aprimoramento no sistema de proteção em tempo real. Páginas e redes permaneceram disponíveis e intactas durante todo o evento. Mesmos hackers que derrubaram página do G20 no México não obtiveram êxito na Rio + 20.
41 VI SÃO SO BRE A ESTRUTU RA ÇÃO ( FO RÇAS ARM ADAS) DO SETO R CI BERNÉTI CO 1. Segurança Ci bernét i ca G SI Ní vel pol í t i co 2. Def esa Ci bernét i ca MD Ní vel est rat égi co 3. G uerra Ci bernét i ca MB FAB Comando de Def esa Ciber nét ica Ní vel oper aci onal RH EB I nt l g FAB EB FAB MB EB EB C&T MB FAB Op MB EB Dout FAB MB
42 RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL (RECOP) DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI PROTEGER SISFRON
43 Reaparelhamento do EB para dotar as unidades de PRODE imprescindíveis ao emprego operacional. Recuperar helicópteros, blindados, viaturas e equipamento. Adquirir armamentos e munições.
44 FOMENTO AO PARQUE INDUSTRIAL BRASILEIRO
45 ALGUMAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP)
46 PPP - PROJETOS EM ANDAMENTO Construção e manutenção do novo Colégio Militar de Manaus (CMM).
47 PPP - PROJETOS EM ANDAMENTO Construção e manutenção do Polo de Ciência e Tecnologia do Exército em Guaratiba (PCTEG).
48 PPP - PROJETOS EM ANDAMENTO Hospitais Militares: iniciando por Manaus e Brasília.
49 Combater ilícitos transfronteiriços e aumentar a segurança nos centros urbanos. Inibir a ocorrência de crises e colaborar com a garantia do patrimônio. Fortalecer a Base Industrial de Defesa ( BID ) Incrementar a independência tecnológica. Reestruturar a Indústria Nacional de Defesa Incrementar a exportação de bens e serviços com alto valor agregado Proporcionar maior respaldo à Política Exterior Organizar Força de Contingência pronta e à altura dos desafios do Brasil. Cooperar com ações governamentais de proteção das estruturas estratégicas terrestres, também denominadas infraestruturas críticas. Diversificar a pauta de exportações. Capacitar a indústria e mão-de-obra brasileiras Proteger os serviços essenciais à população e ao desenvolvimento nacional. Ampliar a integração nacional Dominar tecnologias sensíveis Incrementar a interoperabilidade dos órgãos governamentais. Possibilitar a proteção do core da geração de riquezas do País. Fortalecer o modelo sustentável - uso DUAL da tecnologia Impulsionar o envolvimento dos institutos tecnológicos e entidades acadêmicas
50 CONCLUSÃO
51 ENDEREÇO ELETRÔNICO
52 A balsa de Medusa, de Géricault
53 OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Medição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME
Medição do Desempenho Organizacional SPE-3/7ª SCh EME OBJETIVO Conhecer os Fundamentos da Medição do Desempenho Organizacional e a sua relação com o GEPEEx e o PES. ROTEIRO Introdução Mapa Estratégico
Leia maisESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CONHECER O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO E A SITUAÇÃO ATUAL DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO E DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP). - BRASIL ALMEJANDO SER ATOR GLOBAL
Leia maisPRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS 2018 Manaus/AM 5 MAIO O resultado da aplicação do modelo de Excelência em Gestão no Comando da 12ª Região Militar
PRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS 2018 Manaus/AM 5 MAIO 2018 O resultado da aplicação do modelo de Excelência em Gestão no Comando da 12ª Região Militar 1 2 1. INTRODUÇÃO 2. O EXÉRCITO BRASILEIRO 3. A 12ª REGIÃO
Leia maisComando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional
Comando Militar do Sul A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul REUNIÃO ALMOÇO CIC CAXIAS 10 JUL 17 Gen Ex Edson Leal Pujol A Elite do Combate Convencional COMANDO MILITAR DO SUL OBJETIVO
Leia maisOBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx)
06 ABR 15 OBJETIVO Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO (CEEEx) 3. A REDE DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS
Leia maisObjetivos. Dispor de recursos humanos civis e militares capazes de cumprir as ações necessárias à Defesa Nacional.
Plano Plurianual 2016-2019 para as Forças Armadas 1 Objetivos Promover a multilateralidade na área de defesa com países e organismos internacionais. Cooperação e intercâmbio na área de defesa, com países
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisSISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23
SISFRON Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 MISSÃO DO EXÉRCITO Art. 142 - As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares,
Leia maisConceito do PROTEGER Atividades desenvolvidas Conceito do SisCOTI Conclusão
Conceito do PROTEGER Atividades desenvolvidas Conceito do SisCOTI Conclusão Implantar o Sistema Integrado de Proteção das Estruturas Estratégicas Terrestres. Base para permanente cooperação interagências.
Leia maisESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM OUT 12
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM 2012 15 OUT 12 OBJETIVO IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS E DESAFIOS DO VETOR DOUTRINA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO. ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO O Tamanho do Desafio
Leia maisEstado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força
Leia maisOBJETIVO APRESENTAR AS DEMANDAS LOGÍSTICAS DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO NA ÁREA DE GESTÃO DA DIRETORIA DE ABSTECIMENTO.
OBJETIVO APRESENTAR AS DEMANDAS LOGÍSTICAS DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO NA ÁREA DE GESTÃO DA DIRETORIA DE ABSTECIMENTO. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - Missão e Organização 2. DESENVOLVIMENTO - Produtos
Leia maisA Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul
A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul XI Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional AMAN, 12 de agosto de 2014 Antonio
Leia maisEXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov
EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2 RELEVÂNCIA 3 NOVAS AMEAÇAS 4 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisAVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Leia maisEPCOM ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO (EPEx)
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO (EPEx) 14 OUT 13 QUEBRA DE PARADIGMAS... Quem tem: gerente é... parceiro é... cliente é... patrocinador é... projeto... OBJETIVO CONHECER:
Leia maisFronteiras e Segurança na América do Sul: perspectivas regional
Fronteiras e Segurança na América do Sul: perspectivas regional Fronteira Centro-Oeste Oscar Medeiros Filho (AMAN) SUMÁRIO Políticas Públicas de Defesa A fronteira da região Centro-Oeste A natureza das
Leia maisSEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Oportunidades para Indústria, Defesa e Academia
SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Oportunidades para Indústria, Defesa e Academia ISO 9001 Informação Pública Bolívia Paraguai Argentina Uruguai Chile Peru Colômbia Equador Venezuela Panamá Costa Rica
Leia maisSavis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL
Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL De base tecnológica genuinamente brasileira, as empresas Savis e Bradar, do Grupo Embraer, foram um dos destaques da 4ª Mostra BID Brasil, que
Leia mais1. INTRODUÇÃO a. Histórico b. Missão da 1ª Bda AAAe c. Composição dos meios da 1ª Bda AAAe
1. INTRODUÇÃO a. Histórico b. Missão da 1ª Bda AAAe c. Composição dos meios da 1ª Bda AAAe 2. DESENVOLVIMENTO a. Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro b. Estrutura da artilharia antiaérea c. A ameaça
Leia maisExército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1
Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA BID PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO. TEMA
STADO-MAIOR DO XÉRCITO A CONTRIBUIÇÃO DA BID PARA O PLANJAMNTO STRATÉGICO O PROCSSO D TRANSFORMAÇÃO DO XÉRCITO. 11 MAR 15 TMA A CONTRIBUIÇÃO DA BID PARA O PLANJAMNTO STRATÉGICO O PROCSSO D TRANSFORMAÇÃO
Leia maisIX Curso de Extensão em Defesa Nacional / UFMT. A Segurança das Áreas de Fronteira Brasileira em Face dos Ilícitos Transnacionais
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA IX Curso de Extensão em Defesa Nacional / UFMT A Segurança das Áreas de Fronteira Brasileira em Face dos Ilícitos Transnacionais Cuiabá - MT, 02 a 06 de junho de
Leia maisA Indústria de Defesa
A Indústria de Defesa Sergio Vaquelli Diretor Titular Adjunto COMDEFESA - Departamento da Indústria de Defesa Workshop A Base Industrial Mineira de Defesa FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de
Leia maisDEFESA ANTIAÉREA. Encerramento do Projeto. Conteúdo Nacional C 2. Empregos Gerados. Empresas Envolvidas. Proteção das estruturas estratégicas
DEFESA ANTIAÉREA Encerramento do Projeto DEFESA ANTIAÉREA Conteúdo Nacional C 2 Empregos Gerados Empresas Envolvidas Proteção das estruturas estratégicas Mão de obra altamente especializada Domínio da
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisCarta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial
Carta de Manaus As cidades brasileiras reconhecidas pela Unesco como Patrimônio Mundial Cultural e Natural, assim como as cidades que possuem bens culturais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisOs Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro e suas contribuições para a implementação da Política Nacional de Defesa.
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO Maj Inf MOISES FELIPE GERVAZONI VIANA Os Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro e suas contribuições para a implementação
Leia maisO Exército Brasileiro na Defesa da Soberania na Amazônia
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA GABINETE DO COMANDO O Exército Brasileiro na Defesa da Soberania na Amazônia INTRODUÇÃO A Amazônia é um dos poucos subsistemas mundiais
Leia maisPossibilidades futuras dentro das transformações do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro: uma visão da tríplice hélice
Possibilidades futuras dentro das transformações do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro: uma visão da tríplice hélice Gen Bda Helio de Assis Pegado Diretor de Fabricação SUMÁRIO A Diretoria
Leia maisCADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECNÔMICA DO COMPLEXO DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL
CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECNÔMICA DO COMPLEXO DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL Joaquim J.M. Guilhoto FEA Universidade de São Paulo Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, FIPE Agosto / 2015
Leia maisA ÁREA DE ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IME, CTEx, CAEx, DF e AGITEC)
A ÁREA DE ENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IME, CTEx, CAEx, DF e AGITEC) Rio de Janeiro RJ Brasília DF Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Leia maisOBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
OBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO SISTEMA DE DEFESA, INDÚSTRIA E ACADEMIA DE INOVAÇÃO (SISDIA) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO
Leia maisMinistro da Defesa conhece projetos estratégicos durante visita ao Quartel-General do Exército
Ministro da Defesa conhece projetos estratégicos durante visita ao Quartel-General do Exército Por Adriana Fortes Ascom MD Durante visita nesta quinta-feira (13) ao Quartel-General do Exército, em Brasília
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança
Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança A Indústria Nacional de Defesa e Segurança Armando Lemos Diretor Técnico 5 de novembro de 2013 Roteiro 1. Cenário 2. ABIMDE 3. A
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE
Leia mais1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas.
1 ROTEIRO Transformação e alinhamento Estratégico Portfólio Estratégico do Exército (Ptf EE) Oportunidades e áreas de interação Defesa-Indústria-Academia Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela
Leia maisHumberto de Sá Garay
Humberto de Sá Garay Representantes Brasília- DF 15 Empresas Aproximadamente 100 consultores Planejamento e Gestão Estratégica Prospectiva Estratégica Inteligência Estratégica Projetos Internacionais Análise
Leia maisO CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).
1 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maisÁgata: Mais de 11 mil militares e 33 agências governamentais atuam no combate ao crime nas fronteiras
Ágata: Mais de 11 mil militares e 33 agências governamentais atuam no combate ao crime nas fronteiras Po Alexandre Gonzaga - Ascom A 11ª edição da Operação Ágata, de combate ao crime transfronteiriço,
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO A GESTÃO DE PORTFÓLIO E PROJETOS NO EXÉRCITO BRASILEIRO
ESCRITÓRI DE PRJETS D EXÉRCIT A GESTÃ DE PRTFÓLI E PRJETS N EXÉRCIT BRASILEIR 06.11.2015 Port 224-EME, 23 Dez 05 Port 193- EME, 22 Dez 10 Port 134-EME, 10 Set 12 Dtz Implantação Seç Implantação SISFRN
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança
Leia maisASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL
ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL Março 2016 1 2 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO 3 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO
Leia maisA ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
IX CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL A ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM OBJETIVO APRESENTAR A DOUTRINA, A SISTEMÁTICA DE EMPREGO E A PARTICIPAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA SEGURANÇA
Leia maisCentro de Comunicação Social do Exército
28 Centro de Comunicação Social do Exército Ano AnoXLI XL Nº Nº 220 217 Julho ESPECIAL 2013 AGOSTO 2013 29 O Setor Cibernético contempla o emprego de modernos meios tecnológicos, enfaticamente as redes
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa
Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Panorama e Oportunidades da Indústria de Defesa no Brasil Seminário: As oportunidades da indústria de defesa e a segurança para o Brasil e a região do ABC São Bernardo do Campo, 20 de outubro de 2011 Luciano
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisDPS CP/ECEME 2016 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO - FAC
1 DPS CP/ECEME 2016 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO - FAC Aluno nº AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA As avaliações do CP/ECEME são executadas segundo os critérios de Método, Conhecimento e Expressão Escrita, da mesma forma
Leia maisCarlos Afonso Pierantoni Gambôa. Vice Presidente Executivo
Carlos Afonso Pierantoni Gambôa Vice Presidente Executivo 21/jul/2014 Apresentação de propriedade da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) Roteiro 1. Cenário
Leia maisGestão de Políticas na Nova Administração Pública. Cristiano De Angelis
Gestão de Políticas na Nova Administração Pública Cristiano De Angelis PPA 2012-2015 Função : organizar e viabilizar a ação pública O binômio Programa-Ação : integração dos níveis estratégico e tático
Leia maisIdentificar as Concepções Política e Estratégica do Exército
Identificar as Concepções Política e Estratégica do Exército 1. INTRODUÇÃO - 7ª Subchefia do Estado-Maior do Exército 2. DESENVOLVIMENTO - Concepções Política e Estratégica do Exército 3. CONCLUSÃO Política
Leia maisCoordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais
Coordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais Secretaria de Estado do Ambiente Coordenador da CICCA José Maurício Padrone DECRETO N 43.641 DE 15 DE JUNHO DE 2012 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO,
Leia maisComitê Estratégico de Segurança em Instalações CESI / ABRAGE
Comitê Estratégico de Segurança em Instalações CESI / ABRAGE Plenária ABRAGE- Brasília 29/11/2017 CESI / ABRAGE 1ª reunião ocorrida em São Paulo para formação do Comitê e elaboração do Plano de Atividades
Leia maisSistema Nacional de Fomento
Sistema Nacional de Fomento 31 associados: Sistema Nacional de Fomento Sistema Nacional de Fomento Regionalidade Nossa missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável econômico, social e ambiental
Leia maisPrograma ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1
Programa ASTROS 2020 incrementa artilharia do Exército Brasileiro 1 O Brasil avança na construção de um núcleo da artilharia e no desenvolvimento de tecnologias de armas de defesa dominadas por apenas
Leia maisPrograma Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA. junho, 2015
Programa Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA junho, 2015 O ARPA Criado em 2002 Maior Programa de conservação e uso sustentável de florestas tropicais do planeta Programa do governo brasileiro, coordenado
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia mais3º Grupo de Artilharia Antiaérea Escola de Fogo
3º Grupo de Artilharia Antiaérea Escola de Fogo De 21 a 25 de outubro, o 3º Grupo de Artilharia Antiaérea participou da Escola de Fogo da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, na região da Marambaia, Rio
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisGOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC. Câmara dos Deputados
GOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC Câmara dos Deputados GOVERNANÇA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Comitê de Gestão Estratégica Escritório Corporativo de Gestão Estratégica Comitês Setoriais de Gestão Escritórios Setoriais
Leia maisNão é possível exibir esta imagem no momento.
A Nova Governança para o Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados Conhecer o Planejamento Estratégico para a implantação de uma nova Governança para o Sistema FPC. Conhecer as bases da proposta
Leia maisRelatório Integrado 2017
Relatório Integrado 2017 Objetivo O Relatório Integrado apresenta aos seus públicos de interesse como a TBG gera valor ao longo do tempo. Este Relatório é complementar ao Relatório da Administração e as
Leia maisCiclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017
Ciclo de Debates Desafios do Saneamento Ambiental Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Agenda Apresentação da ABES Os desafios do saneamento ambiental
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisO Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis
O Novo Servidor Público Cristiano De Angelis Uma nova Administração Pública (pessoas + estratégia + ação) Os governos não têm recursos, habilidades internas e inteligência suficientes (Bourgon, 2009).
Leia maisCarta de Brasília. 1. Estratégia Brasileira das Cidades Históricas e Patrimônio Mundial
Carta de Brasília As cidades brasileiras que possuem bens declarados Patrimônio Mundial pela Unesco de natureza cultural e natural, assim como tombados em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisPrograma de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins. Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins
Programa de Planejamento Estratégico Defensoria Pública do Estado do Tocantins Plano Estratégico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins MISSÃO da Defensoria Pública do Estado do Tocantins 2 Assegurar
Leia maisCRIMES TRANSFRONTEIRIÇOS. ANTONIO CARLOS VIDEIRA Superintendente de Segurança Pública/SEJUSP MS Brasília - DF, 27 de outubro de 2015
CRIMES TRANSFRONTEIRIÇOS ANTONIO CARLOS VIDEIRA Superintendente de Segurança Pública/SEJUSP MS Brasília - DF, 27 de outubro de 2015 Características das Fronteiras 7.363 km de Linha seca 9.523 km de rios
Leia maisELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA
ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando
Leia maisO Planejamento no Contexto do Plano Anual de Aquisições da UFPA para Apresentação: Carlos Max Miranda de Andrade Diretor de Planejamento
O Planejamento no Contexto do Plano Anual de Aquisições da UFPA para 2020 Apresentação: Carlos Max Miranda de Andrade Diretor de Planejamento Belém (PA), 24 de Janeiro de 2019 Planejamento Planejar é determinar
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira. Demonstrativo de Programas Temáticos PPA
Governo do Estado do Ano Base: 06 007 - SEGURANÇA PÚBLICA, PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Diretriz 06 - PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR DO POTIGUAR ATRAVÉS DA GARANTIA AO ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Indicadores Nome
Leia maisAgenda DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA EM PROCESSOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS EM GESTÃO DE PROCESSOS
Agenda 1 2 3 4 DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA EM PROCESSOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS EM GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROCESSOS NO GOVERNO DE MINAS GERAIS: METODOLOGIA E RESULTADOS Capacitação Inventário
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisPlano Nacional de Turismo
Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS
Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Diretrizes
Leia maisIII Encontro Nacional de Médicos Veterinários das Forças Armadas e Polícias Militares. Santos, SP, 4 a 6 de dezembro de 2012
III Encontro Nacional de Médicos Veterinários das Forças Armadas e Polícias Militares Santos, SP, 4 a 6 de dezembro de 2012 2 Possibilidades: Suporte veterinário ao emprego de equinos (policiamento hipomóvel)
Leia mais3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores
3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores EMPRESA BRASIL EMPRESA EMPRESA ESTADO: INFRAESTRUTURA DE C&T FORMAÇÃO DE PESSOAL FOMENTO EMPRESA ESTADO
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Fundamentos do Programa Violência contra crianças e adolescentes como violação de direitos humanos Direitos humanos
Leia maisApresentação ao COMDEFESA/FIERGS
Apresentação ao COMDEFESA/FIERGS Ten Cel Marcelo Ribeiro 01 Out 2013, Santa Maria, Brasil. OBJETIVO Apresentar o C I Bld e compreender as principais demandas da tropa blindada 1. Introdução 2. Nosso Centro
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.12 7 de março de 2012 CICTE/DEC.1/12 rev. 1 Washington, D.C. 9 março 2012 Original: espanhol
Leia maisSETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO
SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre
Leia mais1ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016
1ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Resultados da MEI 2015 e Oportunidades 2016 Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 04 de março de 2016 O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da inovação
Leia maisERA INDUSTRIAL ERA DO CONHECIMENTO
ERA INDUSTRIAL TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO Talvez a guerra não vos interesse, mas a -se se por vós. ERA DO CONHECIMENTO - ADAPTAÇÃO e MODERNIZAÇÃO seriam lentas e insuficientes. - Demandava-se um processo
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisP É R O L A F U N D O D E I N V E S T I M E N T O S
P É R O L A F U N D O D E I N V E S T I M E N T O S A P O I O A O E M P R E E N D E D O R I S M O N O B R A S I L Microempreendedores Microempresas Pequena empresa PESSOAS QUE FA ZEM A ECONOMIA GIRAR!
Leia maisPerspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos
SEMINÁRIO Rotas tecnológicas para a gestão e tratamento de resíduos sólidos e a reciclagem diante da PNRS Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia mais