O Brasil na Região e no Mundo: Percepções da Comunidade Brasileira de Política Externa. Amaury de Souza
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- Célia Bastos Brunelli
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1 O Brasil na Região e no Mundo: Percepções da Comunidade Brasileira de Política Externa Amaury de Souza Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) 2008
2 ÍNDICE Sumário Executivo Agradecimentos 1. Introdução 2. O Brasil e o Sistema Internacional 3. Prioridades da Agenda Internacional 4. Economia Internacional 5. Integração Regional 6. Segurança e Política Internacional 7. Política Externa e Representação de Interesses 8. Apêndices 2
3 SUMÁRIO Em duas oportunidades, 2001 e 2008, o CEBRI realizou amplas pesquisas sobre as relações internacionais do Brasil. Em ambos os casos, o objetivo foi conhecer as avaliações e preferências da comunidade de política externa quanto aos principais temas da agenda brasileira. O que diferenciou os dois trabalhos foi a maior abrangência temática do primeiro, preocupado em apreender de maneira compreensiva o pensamento internacional brasileiro, ao passo que o segundo tratou especificamente de aspectos estratégicos da inserção brasileira na América do Sul. A metodologia utilizada foi a mesma nos dois projetos: aplicação de um questionário a integrantes destacados da comunidade de política externa e entrevistas mais extensas com alguns deles. A expressão comunidade brasileira de política externa designa o universo constituído por pessoas que participam do processo decisório ou contribuem de forma relevante para a formação da opinião no tocante às relações internacionais do país. Compreende portanto não só integrantes do Executivo e do Legislativo, mas também representantes de grupos de interesse, líderes de organizações não-governamentais, acadêmicos, jornalistas e empresários com atuação na esfera internacional. O Brasil e o Sistema Internacional A política externa brasileira ganhou contornos mais definidos e afirmativos na virada do século 20 para o 21. A quase totalidade dos entrevistados (97%) concorda que o país deve aumentar o seu envolvimento e ter presença mais ativa no que toca a questões internacionais. Consolidou-se também a percepção de que a nossa presença internacional cresceu em importância nos últimos dez anos (85%) e deverá crescer ainda mais nos próximos dez (91%). Os entrevistados prevêem que os outros três BRICs - China (97%), Índia (94%) e Rússia (63%), assim como a África do Sul (57%), aumentarão também a sua projeção na ordem mundial, compartilhando o poder que os Estados Unidos (61%), o Japão (59%) e a Alemanha (54%) detêm atualmente. As tendências acima indicadas foram antevistas pela comunidade de política externa em 2001, mas não de forma tão pronunciada. Nos seis anos decorridos desde a primeira pesquisa, a percepção da importância futura da China manteve-se 3
4 elevadíssima (96% e 97%, respectivamente, mas a da Índia subiu de 73% para 94%, a do Brasil de 88% para 91%, a da Rússia de 49% para 63%, e a África do Sul de 39% para 57%. Por outro lado, os entrevistados avaliaram que as atuais grandes potências dificilmente terão mais poder daqui a 10 anos do que têm hoje ; consideram mais provável que elas preservem a posição atual. A expectativa de que a Alemanha terá mais poder caiu de 64% para 28%, os Estados Unidos, de 49% para 15%, e o Japão, de 29% para 16%. Nos últimos seis anos, a formação de alianças no sentido Sul-Sul tornou-se um dos eixos prioritários da estratégia externa do Brasil 1. Todavia, não existe consenso quanto ao alinhamento Sul-Sul no que diz respeito à inserção do país na economia internacional. Um terço dos entrevistados (31%) prefere priorizar negociações comerciais com os países da América do Sul e economias em desenvolvimento fora da região, como a China, Índia e África do Sul; quase outro terço (26%) prefere aproximar-se dos países desenvolvidos do Norte, como a União Européia, os Estados Unidos e o Japão. Cumpre ressaltar que a maioria (41%) prefere trabalhar nessas duas linhas ao mesmo tempo. Prioridades da Agenda Internacional No topo da hierarquia dos países considerados vitais para os interesses do Brasil, permanecem a Argentina e os Estados Unidos (com ligeira queda de 96% para 95% e de 99% para 94%, respectivamente) e a China (que subiu de 82% para 92%). Caiu, no entanto, a percepção da importância de aliados tradicionais: a Inglaterra (de 59% para 41%), Alemanha (76% para 59%), França (67% para 50%), Espanha (63% para 46%) e Japão (62% para 54%). No sentido contrário, aumentou sensivelmente a percepção de interesses vitais nos países vizinhos, com destaque para Bolívia (de 57% para 81%), Colômbia (62% para 69%) e Venezuela (não mencionada na primeira sondagem, recebeu 78% das menções na segunda). Entre os países de menor relevância para o Brasil destacam-se Cuba, Coréia do Sul, Indonésia, Irã e Israel. 1 Passaram também à condição de eixos prioritários a ampliação do Mercosul, uma atuação intensa na Organização Mundial do Comércio (OMC) com foco na 4
5 Entre possíveis ameaças, três são atualmente consideradas críticas pela maioria dos entrevistados: o aquecimento global (65%), o tráfico internacional de drogas (64%) e o protecionismo comercial dos países ricos (50%). Outras ameaças, consideradas críticas por um grande número mas não pela maioria dos entrevistados, incluem o surgimento de governos ditatoriais na América do Sul (48%), o contrabando de armas pequenas e armamentos leves (46%), a internacionalização da Amazônia (46%), a corrida armamentista na América do Sul (40%) e o aumento de países com armas nucleares (39%). Cumpre igualmente salientar um forte aumento na percepção de que o Brasil é capaz de defender os seus interesses no contexto da globalização econômica. O ineditismo e as proporções dessa mudança podem ser aferidos pela diferença de percepções quanto à ameaça representada pelo protecionismo comercial dos países ricos (que caiu de 75% para 50%), pela desigualdade econômica e tecnológica entre o Norte e o Sul (de 64% para 38%) e pelo poder econômico dos Estados Unidos (de 39% para 15%). Em relação à inserção brasileira na economia internacional, as duas pesquisas permitem traçar um quadro de substancial continuidade. A maioria dos entrevistados continua a atribuir importância às negociações multilaterais de comércio e a ver de maneira positiva uma crescente inserção brasileira na economia internacional. Em 2001, o cerne de nossa agenda internacional tinha a ver com a economia mundial; na de 2008, o aumento de nossa participação nos mercados mundiais continua prioritário, haja vista o apoio de 42% à promoção de nova rodada de liberalização do comércio exterior do Brasil. Para bem apreciar a significação desta última cifra, é mister lembrar que dois dos objetivos classificados como prioritários pelos entrevistados em 2001 foram atingidos. São eles: promover o comércio exterior e reduzir o déficit comercial do país, apontado por 73% dos entrevistados, e apoiar nova rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio, por 55%. De uma lista de dezoito objetivos de política externa, nove foram considerados como de extrema importância pela maioria dos entrevistados na pesquisa deste ano. Desses nove, cinco se referem à atuação do Brasil na América conclusão da Rodada Doha e a reforma do Conselho de Segurança da ONU a fim 5
6 do Sul: garantir a democracia na região (74%), integrar a infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações (70%), fortalecer a liderança regional do Brasil (65%), atuar em conjunto com países vizinhos na defesa e na proteção da Amazônia (57%) e fortalecer o Mercosul (54%). No balanço geral, os objetivos contextualizados na América Latina foram colocados num patamar de importância mais alto em 2008 que em A única e preocupante exceção é o fortalecimento do Mercosul (que caiu de 64% para 54% das respostas). Três outros objetivos considerados de extrema importância são a defesa do meio ambiente (62%), o combate ao tráfico internacional de drogas (61%) e a ampliação de acordos de cooperação em ciência e tecnologia (57%). A distribuição das respostas mostra que dois outros são altamente controversos: a reivindicação de assento permanente no Conselho de Segurança da ONU (considerado muito ou extremamente importante por 58%, contra a opinião de 42%) e o controle e redução da imigração ilegal para o país (54% contra 46%). Economia Internacional No início da década, eram ainda muito contrastadas as opiniões sobre a abertura da economia: 67% tinham-na como benéfica, contra 23% que a viam como prejudicial. Na pesquisa de 2008, as proporções respectivas são 88% e 4%, sugerindo que a avaliação positiva da competição internacional tornou-se virtualmente unânime num curto período de seis anos. Em 2001, instados a escolher apenas uma opção no tocante ao comércio exterior, 31% dos entrevistados manifestaram preferência por negociações multilaterais, 59% por diferentes esquemas de regionalismo econômico e 4% por acordos bilaterais. Entre os que optaram por esquemas de regionalismo econômico, 21% preferiam o Mercosul, 17% a América do Sul, 16% a ALCA e 5% o acordo Mercosul-União Européia. Em 2008, 28% mantiveram-se favoráveis ao multilateralismo. Entre os esquemas regionais, ficou em 15% a preferência pela integração sul-americana e em 6% a parcela simpática ao acordo Mercosul-União Européia; ALCA e Mercosul murcharam para 4% e 9%, respectivamente. Na preferência pelo bilateralismo houve um sensível aumento de 4 para 13%. de conquistar um assento permanente. 6
7 Em relação à ALCA, no início da década a maioria (61%) dos entrevistados considerou factível um acordo, com a condição de serem eliminados os subsídios e barreiras não-tarifárias que limitam o acesso brasileiro ao mercado norte-americano. Consoante se esperava, uma parte dos entrevistados acredita hoje que o Brasil perdeu uma grande oportunidade (40%) e outra parte que ele se livrou de uma grande risco (35%). O sucesso das exportações brasileiras de commodities agrícolas colocou a abertura da economia sob nova luz. Atualmente, 41% declaram aceitar a abertura do mercado doméstico para serviços e importações industriais e adotar uma posição mais flexível no que concerne a investimentos e propriedade intelectual, por exemplo, em troca de benefícios no comércio agrícola. Mas 47% preferem continuar a exigir a eliminação de barreiras ao comércio agrícola sem renunciar aos mecanismos de proteção da produção nacional ou à possibilidade de implementar políticas industriais autônomas. Integração Regional A comparação entre os dois levantamentos evidencia o forte desgaste do projeto Mercosul. Em 2001, a quase totalidade (91%) dos entrevistados via benefícios no acordo, posição hoje sustentada por uma maioria menos expressiva (78%). Acreditava-se também que o Mercosul era necessário para aumentar o poder de barganha do Brasil em negociações internacionais (72%). Em 2008, praticamente a metade (49%) afirma que o Brasil tem peso próprio para negociar, sendo de apenas 38% a parcela que valoriza o apoio do Mercosul. Variações dignas de nota podem também ser percebidas no que tange ao formato do Mercosul. A maioria (52% em 2001, 51% hoje) continua a apoiar a transformação do Mercosul em mercado comum, ao estilo da União Européia. No entanto, somente um em cada quatro concordam em mantê-lo como união aduaneira (a proporção caiu de 43% para 25%). Na outra ponta, aumentou cinco vezes (de 4% para 21%) o número dos que preferem reduzí-lo a uma área de livre comércio. Ampliar o Mercosul com base na adesão dos países da América do Sul continua a ser uma opção ainda majoritária (52% em 2001; 54% hoje). Aumentou, por outro lado, o apoio ao aprofundamento (de 28% para 37%) e encolheu de 17% 7
8 para 7% o grupo dos que julgam possível aprofundá-lo e ampliá-lo ao mesmo tempo. Neste aspecto, um ponto particularmente espinhoso é a eventual admissão da Venezuela. Indagados quanto à posição que o Congresso Nacional deve tomar em relação ao Protocolo de Adesão, 37% sugeriram a aprovação, 15% a rejeição e 41% a protelação sine die de tal voto. Quanto ao alcance da integração da América do Sul, há apoio de dois terços (65%) para uma integração profunda, com vistas à promoção do desenvolvimento e à redução de assimetrias econômicas e da cooperação política nos campos político, social, ambiental, tecnológico e cultural, e de um terço (33%) para uma integração seletiva, concentrada no comércio, investimentos e infra-estrutura de transportes e comunicações. Em qualquer caso, uma maioria robusta (73%) condiciona eventuais acordos do Brasil com países sul-americanos à inclusão de disciplinas sobre propriedade intelectual, proteção aos investimentos, liberalização de serviços e compras governamentais. Duas outras questões de alta importância na agenda regional são a integração energética e as assimetrias econômicas entre países. Construir um mercado integrado de energia na região, com marcos regulatórios estáveis e infraestrutura adequada para o transporte é a opção apoiada pela maioria (51%). Contudo, preocupados com a segurança energética, um terço (37%) prefere que o Brasil comercialize recursos de energia internacionalmente, mas sem abandonar a busca da auto-suficiência. No que concerne à superação das assimetrias econômicas existentes - ponto nevrálgico na agenda de integração regional -, as respostas distribuem-se entre aumentar a competitividade dos países menores ou mais pobres (35%), incentivar empresas dos países mais desenvolvidos da região a investirem nos mais pobres (26%), eliminar entraves às exportações dos países mais pobres dentro da região (20%) ou implementar simultaneamente todas essas opções (17%). Segurança e Política Internacional Contribuir para a manutenção da paz e da segurança coletiva são objetivos tradicionais do Brasil. Sem embargo da bem sucedida missão de paz no Haiti, o apoio à participação brasileira em operações dessa natureza caiu de 88% em
9 para 74% em Caiu também (de 76% para 54%) o apoio à demanda de assento permanente no Conselho de Segurança das ONU. Com vistas á reorganização das Forças Armadas, a maioria dos entrevistados considera de extrema importância a integração das estratégias das Forças Singulares sob o comando do Ministério da Defesa (66%), a destinação de maiores recursos ao adestramento e à capacitação intelectual (62%), assim como ao reaparelhamento e à modernização tecnológica (55%). Nessa área, as medidas mais controversas são a substituição do serviço militar obrigatório pelo voluntariado (considerada de muita ou extrema importância por 43% e de pouca ou nenhuma importância por 54%), a capacitação das Forças Armadas para garantir a lei e a ordem (53% contra 46%), a preparação de pessoal para missões de paz (55% contra 45%), a integração militar da América do Sul (62% contra 37%) e o desenvolvimento da indústria bélica nacional (65% contra 35%). Na agenda multilateral, destacam-se entre os novos temas o meio ambiente e a mudança climática. A coordenação internacional das ações de proteção ambiental contava com o apoio de 74% dos entrevistados em 2001, cifra diminuída para 66% na pesquisa deste ano. Uma nítida maioria (81% em 2001; 90% hoje) entende ser de todos os países, não só dos mais industrializados, a responsabilidade de reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Como decorrência direta ou indireta dessas preocupações, o apoio a cláusulas de proteção de direitos trabalhistas e meio ambiente em acordos de livre comércio mais que dobrou entre a primeira e a segunda pesquisas (31% em 2001, 66% em 2008). Política Externa e Representação de Interesses Durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a política externa do governo abriu numerosas frentes de atuação, sem condições de dedicar a atenção necessária a todas elas, do que advieram negativas da parte dos formadores de opinião e mesmo de titulares de funções públicas. Embora sejam em geral positivas, as opiniões sobre a política externa do atual governo apresentam-se mais polarizadas que as registradas em 2001 a respeito da política do presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2001, 62% avaliavam a política externa como ótima ou boa, contra 12% que a consideravam ruim ou péssima. No governo Lula, os percentuais são 46% e 21%, respectivamente. 9
10 No tocante à representação de interesses, o quadro que emerge das pesquisas sugere uma queda no nível de atenção dado pelo Itamaraty a opiniões e propostas de interlocutores isto tanto no caso de interlocutores situados em outros setores do próprio governo ou no de interlocutores externos. No caso de outros ministérios do governo federal, a percepção de que o Itamaraty dá a eles muita atenção caiu de 57% em 2001 para 36% hoje. A mesma tendência declinante pode ser observada em relação aos meios de comunicação (46% para 30%), associações empresariais (49% para 39%), opinião pública (28% para 21%) e organizações nãogovernamentais (18% para 14%). A atenção concedida ao Congresso Nacional foi percebida como estável no nível de 30%, e ascendente em relação aos sindicatos de trabalhadores (6% para 11%) e a universidades e centros de estudo (14% para 18%). Tradicionalmente, a política externa tem sido atribuição exclusiva do Poder Executivo, cabendo ao Congresso Nacional apenas ratificar as decisões tomadas. Em 2001, 54% dos entrevistados recomendavam negociação prévia com o Congresso, a fim de limitar a margem de arbítrio do Executivo, contra 46% favoráveis à manutenção da existente divisão de papéis e prerrogativas. A pesquisa de 2008 registra uma inversão: a maioria (54%) defendendo as prerrogativas do Executivo contra um terço (38%) preconizando uma maior participação do Congresso Nacional. 10
11 AGRADECIMENTOS O presente estudo, tal como o que foi realizado pelo CEBRI em 2001, deve sua existência às pessoas que acederam a ser entrevistadas e se dispuseram a compartilhar suas idéias. A todas reiteramos os nossos agradecimentos. Poder Executivo Embaixador Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores Ministro Nelson Jobim, Ministro da Defesa General-de-Exército Enzo Martins Peri, Comandante do Exército Tenente-Brigadeiro do Ar Cleonilson Nicácio Silva, Chefe do Estado Maior de Defesa do Ministério da Defesa Professor Marco Aurélio Garcia, Assessor-Chefe da Presidência da República e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) Dr. Ivan João Guimarães Ramalho, Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dr. Paulo Vieira da Cunha, Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil Dr. Welber Barral, Secretário de Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dra. Lytha Battiston Spíndola, Secretária Executiva da Câmara de Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dra. Miriam Barroca, Diretora de Defesa Comercial, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dr. Antônio Sérgio Martins Veloso, Superintendente da Zona Franca de Manaus Embaixador Sérgio Serra, Embaixador Especial para Mudanças Climáticas Embaixador Luis Augusto Castro Neves, Embaixador do Brasil na República Popular da China Embaixador Luiz Felipe Seixas Corrêa, Embaixador do Brasil na Alemanha Embaixador Gelson Fonseca, Cônsul-Geral do Brasil em Madri 11
12 Embaixador José Alfredo Graça Lima, Cônsul-Geral do Brasil em New York General Rômulo Bini, Secretário de Estudos e de Cooperação do Ministério da Defesa General Maynard Marques Santa Rosa, Secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa General Sérgio W. Etchegoyen, Comandante da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME) Embaixador Afonso José Sena Cardoso, Diretor do Departamento de Integração do Ministério das Relações Exteriores Embaixador Jorge d Escragnolle Taunay Filho, Subsecretário-Geral da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores Ministro Clemente Baena Soares, Diretor do Departamento da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores Ministro Evandro Didonet, Diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores Ministro Ademar Seabra da Cruz, Chefe do Setor de Cooperação Acadêmica, Científica e Tecnológica da Embaixada do Brasil em Montevidéu Conselheiro José Luis Machado e Costa, Assessor Especial do Ministério da Defesa Dr. Jorge Calvário dos Santos, Professor, Escola Superior de Guerra Dra. Laura Maria Correa de Sá Ferreira, Professor, Escola Superior de Guerra Dr. Claudio Marin Rodrigues, Instrutor, Escola de Guerra Naval Dr. Claudio Rodrigues Corrêa, Instrutor, Escola de Guerra Naval Congresso Nacional Senado Senador Heráclito Fortes (DEM-PI) Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado Federal Senador Jarbas Vasconcelos, (PMDB-PE), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional 12
13 Senador Eduardo Suplicy, (PT-SP), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Flávio Arns, (PT-PR), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador João Evangelista da Costa Tenório, (PSDB-AL), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Neuto de Conto (PMDB-SC), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Senador Virgínio de Carvalho, (PSC-SE), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Jefferson Perez, (PDT-AM), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Senador João Raimundo Colombo, (DEM-SC), Comissão de Assuntos Econômicos Câmara dos Deputados Deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), Ex-Presidente da Câmara dos Deputados, Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado José Genoino (PT-SP), Ex-Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado Antônio Carlos Pannunzio, (PSDB - SP), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado Carlito Mess, (PT-SC), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Luis Carlos Hauly, (PSDB-PR), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional 13
14 Deputado Raul Jugman, (PPS-PE), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Flávio Bezerra, (PMDB-CE), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado José Francisco Paes Landim, (PMDB-PI), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Eduardo Benedito Lopes, (PSB-RJ), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Décio Nery de Lima, (PT-SC), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Florisvaldo Fier, (Dr. Rosinha, PT - PR), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado George Hilton dos Santos Cecílio, (PP MG), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Matteo Rota Chiara, (DEM-RS), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Deputado Pedro Novais Lima, (PMDB-MA), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Líderes Empresariais, Sindicais e de Organizações Não-Governamentais Líderes Empresariais Dr. Paulo Antônio Scaf, Presidente, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) Dr. Paulo Roberto de Godoy Pereira, Presidente, Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) Dr. Edmundo Klotz, Presidente, Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) Dr. Ciro Mortella, Presidente, Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (FEBRAFARMA) 14
15 Dr. Benedicto Fonseca Moreira, Presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) Dr. José Augusto Coelho, Diretor Executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Francisco Sérgio de Assis, Presidente, Conselho das Associações de Cafeicultores do Cerrado (CACCER) Dr. Marcos Sawaya Jank, Presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (UNICA) Dr. Synésio Batista da Costa, Presidente, Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (ABRINQ) Dr. Luis Cesário Amaro da Silveira, Presidente, Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) Dr. Paulo Manuel Potassi, Presidente, Associação Brasileira de Empresas Trading (ABECE) Dr. Alberto Pfeifer, Diretor Executivo, Conselho de Empresários da América Latina (CEAL Embaixador Rubens Antônio Barbosa, Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP e da Rubens Barbosa & Associados Dr. Frederico Arana Meira, Coordenador de Negociações Internacionais, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) Dr. Rodrigo Tavares Maciel, Secretário Executivo, Conselho Empresarial Brasil- China (CEBC) Dr. José da Rocha Pinto, Presidente, Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro (SIMPERJ) Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, Assessor para Assuntos Internacionais, Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (SYNDARMA) Dr. Reinaldo Antônio Gonçalves, Consultor Econômico, Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (ELETROS) Líderes Sindicais 15
16 Sr. João Felício, Secretário de Relações Internacionais, Central Única dos Trabalhadores (CUT) Sr. Sérgio Luiz Leite, Primeiro Secretário, Força Sindical Sr. Kjeld Aargaard Jacobsen, Presidente, Instituto Observatório Social Líderes de Organizações Não-Governamentais Sr. João Pedro Stedile, Diretor Nacional, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Via Campesina Dr. Pedro Claudio Cunca Bocayuva, Diretor, Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE) Dra. Maria Helena Tachinardi, Diretora de Comunicação, Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE) Dr. Haroldo Mattos de Lemos, Presidente, Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos e Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil PNUMA) Dra. Jacqueline Pitanguy, Diretora, Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação (CEPIA) Dr. Roberto Iglesias, Diretor, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) e Consultor da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX) Dr. Renato Bauman, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe no Brasil (CEPAL) Dr. Roberto Fendt, Vice-Presidente, Instituto Liberal Luiz Fernando Antônio, Presidente, ICEX - Instituto de Estudos das Operações de Comércio Exterior Dr. Pedro da Mota Veiga, Diretor, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) Dr. Edgard Pereira, Economista-Chefe, Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) 16
17 Dra. Sandra Polônia Rios, Diretora, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) Dr. Antônio Gomes da Costa, Presidente, Real Gabinete Português de Leitura Empresários Dr. Raymundo Magliano Filho, Presidente, Bolsa de Valores de São Paulo Dr. Oziris Silva, Presidente do Conselho de Administração, Heltter Business Solution Dr. Carlos Mariani Bittencourt, Presidente, BBM - Petroquímica da Bahia Dom Eudes de Orleans e Bragança, Presidente, Vulcan Material Plástico Dr. Gilberto Prado, Presidente, Renor Refinaria do Nordeste Dr. Antônio Tadeu Coelho Nardocci, Presidente, Novelis do Brasil Dr. Joseph M. Tutundjian, Presidente, Winner Comércio Internacional Dr. Maílson da Nóbrega, Sócio-Diretor, Tendências Consultoria Dr. Raul Anselmo Randon, Presidente, Fras-Le S.A. Ministro Marcílio Marques Moreira, Sócio-Diretor, Conjuntura e Contexto Dr. Otacílio José Coser, Presidente do Conselho de Administração, Coimex Internacional Dr. Guido Orlando Greipel, Presidente, Famossul Indústria e Comércio de Móveis Dr. Roberto Luiz Fernandes Celano, Diretor Presidente, Tradewell do Brasil Dr. Joel Korn, Presidente, WIK Brasil Serviços Hélio Graciosa, Presidente, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) Ingo Plöger, Presidente, IP Desenvolvimento Empresarial e Institucional Dr. José Rubens Spada, Diretor Presidente, Unnafibras Dr. Henrique Rzezinski, Vice-Presidente de Relações Externas, Embraer Dr. Tito Botelho Martins, Diretor Executivo de Assuntos Corporativos e Energia da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) Dr. Lysias Augusto Magalhães Dantas Iltapicuru, Presidente, Lysias Itapicurú 17
18 Dr. Carlos Eduardo Lins da Silva, Diretor, Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas Dr. Darc Antonio da Luz Costa, Presidente da DLC Desenvolvimento, Logística e Cenários Dra. Alida Maria Fleury Bellandi, Vice-Presidente, Guarany Dr. Ricardo Sennes, Sócio-Diretor, Prospectiva Dr. Adriano José Pires Rodrigues, Diretor, Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE) Dra. Alejandrina Silvia Dominguez, Relações Internacionais, Petrobras Dr. Renato Amorim, Diretor de Relações Internacionais, Vale Dr. Tomás Málaga, Economista-Chefe, Banco Itaú Dra. Ana Carla Ferraz, Gerente de Exportação, Vertical Br Dra. Camila Ferreira Mation, Assessora de Relacões com Investidores e Planejamento Estratégico, Eternit S.A. Dra. Patrícia de Oliveira e Silva, Assessora, Rexam Beverage Can Americas Dra. Renata Bley, Assessora de Relações Governamentais, Rodhia Brasil Dr. Carlos Eduardo Cruz de Souza Lemos, Gerente de Relações Governamentais, DaimlerChrysler do Brasil Acadêmicos e Jornalistas Acadêmicos Professor Hélio Jaguaribe de Mattos, Decano do Instituto de Estudos Políticos e Sociais (IEPES) Embaixador Sérgio Silva Amaral, Diretor do Instituto de Estudos Internacionais e do Centro de Estudos Americanos da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) Professora Maria Regina Soares de Lima, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) 18
19 Professor Marcelo Abreu, Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) Professor José Augusto Guilhon de Albuquerque, Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (NUPRE-USP) Professora Mônica Hirst, Universidad Torcuato di Tella Professor Oliveiros Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- SP) e Programa de Estudos Pós-Graduados da FFLCH da Universidade de São Paulo. Professora Letícia de Abreu Pinheiro, Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (IRI-PUCRJ) Professor Paulo Roberto de Almeida, Centro Universitário de Brasília (UNICEUB) Dr. Paulo Sotero, Diretor, Brazil Institute, Woodrow Wilson International Center for Scholars Professora Maria Hemínia Tavares de Almeida, Universidade de São Paulo (USP) Professor Eliezer Rizzo de Oliveira, Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Professor Edmar Lisboa Bacha, Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças (IEPE/CdG) Professor Antônio Jorge Ramalho, Diretor, Centre d'etudes Brésiliennes, Haïti, e Professor, Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília Professora Amália Inês Garaiges de Lemos, Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM/USP) Professor Cesar Guimarães, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) Professor Benício Vieira Schmidt, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre a América Latina (CEPPAC) da Universidade de Brasília (UNB) Professor Jorge Zaverucha, Núcleo de Estudos de Instituições Coercitivas da Universidade Federal de Pernambuco 19
20 Professor Marcus Faro de Castro, Departamento de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UNB) Professor João Bosco Mesquita Machado, Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Octávio Amorim Neto, Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV- RJ) Professor Henrique Carlos de Oliveira Castro, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre as Américas (CEPPAC) da Universidade de Brasíila (UNB) Professor Cláudio Couto, Departamento de Ciência Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Professor Bernardo Sorj, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais Professor Paulo-Edgar Almeida Rezende, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro titular do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais Professor Salvador Razza, Centro de Tecnologia, Relações Internacionais e Segurança (CETRIS) Professor Wanderley Messias da Costa, Universidade de São Paulo Professor Renato Galvão Flôres Jr., Fundação Getúlio Vargas Jornalistas Jornalista Antônio Carlos Pereira, O Estado de São Paulo Jornalista Cristiano Romero, Valor Econômico Jornalista Eliane Cantanhede, Folha de São Paulo Jornalista Merval Pereira, O Globo Jornalista Heródoto Barbeiro, Rádio CBN Jornalista José Roberto Burnier, TV Globo Jornalista Hélio Schwartzman, Folha de São Paulo Jornalista Sérgio Leo, Valor Econômico Jornalista Kennedy Alencar, Folha de São Paulo Jornalista Ariosto Teixeira, Valor Econômico 20
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