O Brasil na Região e no Mundo: Percepções da Comunidade Brasileira de Política Externa. Amaury de Souza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Brasil na Região e no Mundo: Percepções da Comunidade Brasileira de Política Externa. Amaury de Souza"

Transcrição

1 O Brasil na Região e no Mundo: Percepções da Comunidade Brasileira de Política Externa Amaury de Souza Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) 2008

2 ÍNDICE Sumário Executivo Agradecimentos 1. Introdução 2. O Brasil e o Sistema Internacional 3. Prioridades da Agenda Internacional 4. Economia Internacional 5. Integração Regional 6. Segurança e Política Internacional 7. Política Externa e Representação de Interesses 8. Apêndices 2

3 SUMÁRIO Em duas oportunidades, 2001 e 2008, o CEBRI realizou amplas pesquisas sobre as relações internacionais do Brasil. Em ambos os casos, o objetivo foi conhecer as avaliações e preferências da comunidade de política externa quanto aos principais temas da agenda brasileira. O que diferenciou os dois trabalhos foi a maior abrangência temática do primeiro, preocupado em apreender de maneira compreensiva o pensamento internacional brasileiro, ao passo que o segundo tratou especificamente de aspectos estratégicos da inserção brasileira na América do Sul. A metodologia utilizada foi a mesma nos dois projetos: aplicação de um questionário a integrantes destacados da comunidade de política externa e entrevistas mais extensas com alguns deles. A expressão comunidade brasileira de política externa designa o universo constituído por pessoas que participam do processo decisório ou contribuem de forma relevante para a formação da opinião no tocante às relações internacionais do país. Compreende portanto não só integrantes do Executivo e do Legislativo, mas também representantes de grupos de interesse, líderes de organizações não-governamentais, acadêmicos, jornalistas e empresários com atuação na esfera internacional. O Brasil e o Sistema Internacional A política externa brasileira ganhou contornos mais definidos e afirmativos na virada do século 20 para o 21. A quase totalidade dos entrevistados (97%) concorda que o país deve aumentar o seu envolvimento e ter presença mais ativa no que toca a questões internacionais. Consolidou-se também a percepção de que a nossa presença internacional cresceu em importância nos últimos dez anos (85%) e deverá crescer ainda mais nos próximos dez (91%). Os entrevistados prevêem que os outros três BRICs - China (97%), Índia (94%) e Rússia (63%), assim como a África do Sul (57%), aumentarão também a sua projeção na ordem mundial, compartilhando o poder que os Estados Unidos (61%), o Japão (59%) e a Alemanha (54%) detêm atualmente. As tendências acima indicadas foram antevistas pela comunidade de política externa em 2001, mas não de forma tão pronunciada. Nos seis anos decorridos desde a primeira pesquisa, a percepção da importância futura da China manteve-se 3

4 elevadíssima (96% e 97%, respectivamente, mas a da Índia subiu de 73% para 94%, a do Brasil de 88% para 91%, a da Rússia de 49% para 63%, e a África do Sul de 39% para 57%. Por outro lado, os entrevistados avaliaram que as atuais grandes potências dificilmente terão mais poder daqui a 10 anos do que têm hoje ; consideram mais provável que elas preservem a posição atual. A expectativa de que a Alemanha terá mais poder caiu de 64% para 28%, os Estados Unidos, de 49% para 15%, e o Japão, de 29% para 16%. Nos últimos seis anos, a formação de alianças no sentido Sul-Sul tornou-se um dos eixos prioritários da estratégia externa do Brasil 1. Todavia, não existe consenso quanto ao alinhamento Sul-Sul no que diz respeito à inserção do país na economia internacional. Um terço dos entrevistados (31%) prefere priorizar negociações comerciais com os países da América do Sul e economias em desenvolvimento fora da região, como a China, Índia e África do Sul; quase outro terço (26%) prefere aproximar-se dos países desenvolvidos do Norte, como a União Européia, os Estados Unidos e o Japão. Cumpre ressaltar que a maioria (41%) prefere trabalhar nessas duas linhas ao mesmo tempo. Prioridades da Agenda Internacional No topo da hierarquia dos países considerados vitais para os interesses do Brasil, permanecem a Argentina e os Estados Unidos (com ligeira queda de 96% para 95% e de 99% para 94%, respectivamente) e a China (que subiu de 82% para 92%). Caiu, no entanto, a percepção da importância de aliados tradicionais: a Inglaterra (de 59% para 41%), Alemanha (76% para 59%), França (67% para 50%), Espanha (63% para 46%) e Japão (62% para 54%). No sentido contrário, aumentou sensivelmente a percepção de interesses vitais nos países vizinhos, com destaque para Bolívia (de 57% para 81%), Colômbia (62% para 69%) e Venezuela (não mencionada na primeira sondagem, recebeu 78% das menções na segunda). Entre os países de menor relevância para o Brasil destacam-se Cuba, Coréia do Sul, Indonésia, Irã e Israel. 1 Passaram também à condição de eixos prioritários a ampliação do Mercosul, uma atuação intensa na Organização Mundial do Comércio (OMC) com foco na 4

5 Entre possíveis ameaças, três são atualmente consideradas críticas pela maioria dos entrevistados: o aquecimento global (65%), o tráfico internacional de drogas (64%) e o protecionismo comercial dos países ricos (50%). Outras ameaças, consideradas críticas por um grande número mas não pela maioria dos entrevistados, incluem o surgimento de governos ditatoriais na América do Sul (48%), o contrabando de armas pequenas e armamentos leves (46%), a internacionalização da Amazônia (46%), a corrida armamentista na América do Sul (40%) e o aumento de países com armas nucleares (39%). Cumpre igualmente salientar um forte aumento na percepção de que o Brasil é capaz de defender os seus interesses no contexto da globalização econômica. O ineditismo e as proporções dessa mudança podem ser aferidos pela diferença de percepções quanto à ameaça representada pelo protecionismo comercial dos países ricos (que caiu de 75% para 50%), pela desigualdade econômica e tecnológica entre o Norte e o Sul (de 64% para 38%) e pelo poder econômico dos Estados Unidos (de 39% para 15%). Em relação à inserção brasileira na economia internacional, as duas pesquisas permitem traçar um quadro de substancial continuidade. A maioria dos entrevistados continua a atribuir importância às negociações multilaterais de comércio e a ver de maneira positiva uma crescente inserção brasileira na economia internacional. Em 2001, o cerne de nossa agenda internacional tinha a ver com a economia mundial; na de 2008, o aumento de nossa participação nos mercados mundiais continua prioritário, haja vista o apoio de 42% à promoção de nova rodada de liberalização do comércio exterior do Brasil. Para bem apreciar a significação desta última cifra, é mister lembrar que dois dos objetivos classificados como prioritários pelos entrevistados em 2001 foram atingidos. São eles: promover o comércio exterior e reduzir o déficit comercial do país, apontado por 73% dos entrevistados, e apoiar nova rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio, por 55%. De uma lista de dezoito objetivos de política externa, nove foram considerados como de extrema importância pela maioria dos entrevistados na pesquisa deste ano. Desses nove, cinco se referem à atuação do Brasil na América conclusão da Rodada Doha e a reforma do Conselho de Segurança da ONU a fim 5

6 do Sul: garantir a democracia na região (74%), integrar a infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações (70%), fortalecer a liderança regional do Brasil (65%), atuar em conjunto com países vizinhos na defesa e na proteção da Amazônia (57%) e fortalecer o Mercosul (54%). No balanço geral, os objetivos contextualizados na América Latina foram colocados num patamar de importância mais alto em 2008 que em A única e preocupante exceção é o fortalecimento do Mercosul (que caiu de 64% para 54% das respostas). Três outros objetivos considerados de extrema importância são a defesa do meio ambiente (62%), o combate ao tráfico internacional de drogas (61%) e a ampliação de acordos de cooperação em ciência e tecnologia (57%). A distribuição das respostas mostra que dois outros são altamente controversos: a reivindicação de assento permanente no Conselho de Segurança da ONU (considerado muito ou extremamente importante por 58%, contra a opinião de 42%) e o controle e redução da imigração ilegal para o país (54% contra 46%). Economia Internacional No início da década, eram ainda muito contrastadas as opiniões sobre a abertura da economia: 67% tinham-na como benéfica, contra 23% que a viam como prejudicial. Na pesquisa de 2008, as proporções respectivas são 88% e 4%, sugerindo que a avaliação positiva da competição internacional tornou-se virtualmente unânime num curto período de seis anos. Em 2001, instados a escolher apenas uma opção no tocante ao comércio exterior, 31% dos entrevistados manifestaram preferência por negociações multilaterais, 59% por diferentes esquemas de regionalismo econômico e 4% por acordos bilaterais. Entre os que optaram por esquemas de regionalismo econômico, 21% preferiam o Mercosul, 17% a América do Sul, 16% a ALCA e 5% o acordo Mercosul-União Européia. Em 2008, 28% mantiveram-se favoráveis ao multilateralismo. Entre os esquemas regionais, ficou em 15% a preferência pela integração sul-americana e em 6% a parcela simpática ao acordo Mercosul-União Européia; ALCA e Mercosul murcharam para 4% e 9%, respectivamente. Na preferência pelo bilateralismo houve um sensível aumento de 4 para 13%. de conquistar um assento permanente. 6

7 Em relação à ALCA, no início da década a maioria (61%) dos entrevistados considerou factível um acordo, com a condição de serem eliminados os subsídios e barreiras não-tarifárias que limitam o acesso brasileiro ao mercado norte-americano. Consoante se esperava, uma parte dos entrevistados acredita hoje que o Brasil perdeu uma grande oportunidade (40%) e outra parte que ele se livrou de uma grande risco (35%). O sucesso das exportações brasileiras de commodities agrícolas colocou a abertura da economia sob nova luz. Atualmente, 41% declaram aceitar a abertura do mercado doméstico para serviços e importações industriais e adotar uma posição mais flexível no que concerne a investimentos e propriedade intelectual, por exemplo, em troca de benefícios no comércio agrícola. Mas 47% preferem continuar a exigir a eliminação de barreiras ao comércio agrícola sem renunciar aos mecanismos de proteção da produção nacional ou à possibilidade de implementar políticas industriais autônomas. Integração Regional A comparação entre os dois levantamentos evidencia o forte desgaste do projeto Mercosul. Em 2001, a quase totalidade (91%) dos entrevistados via benefícios no acordo, posição hoje sustentada por uma maioria menos expressiva (78%). Acreditava-se também que o Mercosul era necessário para aumentar o poder de barganha do Brasil em negociações internacionais (72%). Em 2008, praticamente a metade (49%) afirma que o Brasil tem peso próprio para negociar, sendo de apenas 38% a parcela que valoriza o apoio do Mercosul. Variações dignas de nota podem também ser percebidas no que tange ao formato do Mercosul. A maioria (52% em 2001, 51% hoje) continua a apoiar a transformação do Mercosul em mercado comum, ao estilo da União Européia. No entanto, somente um em cada quatro concordam em mantê-lo como união aduaneira (a proporção caiu de 43% para 25%). Na outra ponta, aumentou cinco vezes (de 4% para 21%) o número dos que preferem reduzí-lo a uma área de livre comércio. Ampliar o Mercosul com base na adesão dos países da América do Sul continua a ser uma opção ainda majoritária (52% em 2001; 54% hoje). Aumentou, por outro lado, o apoio ao aprofundamento (de 28% para 37%) e encolheu de 17% 7

8 para 7% o grupo dos que julgam possível aprofundá-lo e ampliá-lo ao mesmo tempo. Neste aspecto, um ponto particularmente espinhoso é a eventual admissão da Venezuela. Indagados quanto à posição que o Congresso Nacional deve tomar em relação ao Protocolo de Adesão, 37% sugeriram a aprovação, 15% a rejeição e 41% a protelação sine die de tal voto. Quanto ao alcance da integração da América do Sul, há apoio de dois terços (65%) para uma integração profunda, com vistas à promoção do desenvolvimento e à redução de assimetrias econômicas e da cooperação política nos campos político, social, ambiental, tecnológico e cultural, e de um terço (33%) para uma integração seletiva, concentrada no comércio, investimentos e infra-estrutura de transportes e comunicações. Em qualquer caso, uma maioria robusta (73%) condiciona eventuais acordos do Brasil com países sul-americanos à inclusão de disciplinas sobre propriedade intelectual, proteção aos investimentos, liberalização de serviços e compras governamentais. Duas outras questões de alta importância na agenda regional são a integração energética e as assimetrias econômicas entre países. Construir um mercado integrado de energia na região, com marcos regulatórios estáveis e infraestrutura adequada para o transporte é a opção apoiada pela maioria (51%). Contudo, preocupados com a segurança energética, um terço (37%) prefere que o Brasil comercialize recursos de energia internacionalmente, mas sem abandonar a busca da auto-suficiência. No que concerne à superação das assimetrias econômicas existentes - ponto nevrálgico na agenda de integração regional -, as respostas distribuem-se entre aumentar a competitividade dos países menores ou mais pobres (35%), incentivar empresas dos países mais desenvolvidos da região a investirem nos mais pobres (26%), eliminar entraves às exportações dos países mais pobres dentro da região (20%) ou implementar simultaneamente todas essas opções (17%). Segurança e Política Internacional Contribuir para a manutenção da paz e da segurança coletiva são objetivos tradicionais do Brasil. Sem embargo da bem sucedida missão de paz no Haiti, o apoio à participação brasileira em operações dessa natureza caiu de 88% em

9 para 74% em Caiu também (de 76% para 54%) o apoio à demanda de assento permanente no Conselho de Segurança das ONU. Com vistas á reorganização das Forças Armadas, a maioria dos entrevistados considera de extrema importância a integração das estratégias das Forças Singulares sob o comando do Ministério da Defesa (66%), a destinação de maiores recursos ao adestramento e à capacitação intelectual (62%), assim como ao reaparelhamento e à modernização tecnológica (55%). Nessa área, as medidas mais controversas são a substituição do serviço militar obrigatório pelo voluntariado (considerada de muita ou extrema importância por 43% e de pouca ou nenhuma importância por 54%), a capacitação das Forças Armadas para garantir a lei e a ordem (53% contra 46%), a preparação de pessoal para missões de paz (55% contra 45%), a integração militar da América do Sul (62% contra 37%) e o desenvolvimento da indústria bélica nacional (65% contra 35%). Na agenda multilateral, destacam-se entre os novos temas o meio ambiente e a mudança climática. A coordenação internacional das ações de proteção ambiental contava com o apoio de 74% dos entrevistados em 2001, cifra diminuída para 66% na pesquisa deste ano. Uma nítida maioria (81% em 2001; 90% hoje) entende ser de todos os países, não só dos mais industrializados, a responsabilidade de reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Como decorrência direta ou indireta dessas preocupações, o apoio a cláusulas de proteção de direitos trabalhistas e meio ambiente em acordos de livre comércio mais que dobrou entre a primeira e a segunda pesquisas (31% em 2001, 66% em 2008). Política Externa e Representação de Interesses Durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a política externa do governo abriu numerosas frentes de atuação, sem condições de dedicar a atenção necessária a todas elas, do que advieram negativas da parte dos formadores de opinião e mesmo de titulares de funções públicas. Embora sejam em geral positivas, as opiniões sobre a política externa do atual governo apresentam-se mais polarizadas que as registradas em 2001 a respeito da política do presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2001, 62% avaliavam a política externa como ótima ou boa, contra 12% que a consideravam ruim ou péssima. No governo Lula, os percentuais são 46% e 21%, respectivamente. 9

10 No tocante à representação de interesses, o quadro que emerge das pesquisas sugere uma queda no nível de atenção dado pelo Itamaraty a opiniões e propostas de interlocutores isto tanto no caso de interlocutores situados em outros setores do próprio governo ou no de interlocutores externos. No caso de outros ministérios do governo federal, a percepção de que o Itamaraty dá a eles muita atenção caiu de 57% em 2001 para 36% hoje. A mesma tendência declinante pode ser observada em relação aos meios de comunicação (46% para 30%), associações empresariais (49% para 39%), opinião pública (28% para 21%) e organizações nãogovernamentais (18% para 14%). A atenção concedida ao Congresso Nacional foi percebida como estável no nível de 30%, e ascendente em relação aos sindicatos de trabalhadores (6% para 11%) e a universidades e centros de estudo (14% para 18%). Tradicionalmente, a política externa tem sido atribuição exclusiva do Poder Executivo, cabendo ao Congresso Nacional apenas ratificar as decisões tomadas. Em 2001, 54% dos entrevistados recomendavam negociação prévia com o Congresso, a fim de limitar a margem de arbítrio do Executivo, contra 46% favoráveis à manutenção da existente divisão de papéis e prerrogativas. A pesquisa de 2008 registra uma inversão: a maioria (54%) defendendo as prerrogativas do Executivo contra um terço (38%) preconizando uma maior participação do Congresso Nacional. 10

11 AGRADECIMENTOS O presente estudo, tal como o que foi realizado pelo CEBRI em 2001, deve sua existência às pessoas que acederam a ser entrevistadas e se dispuseram a compartilhar suas idéias. A todas reiteramos os nossos agradecimentos. Poder Executivo Embaixador Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores Ministro Nelson Jobim, Ministro da Defesa General-de-Exército Enzo Martins Peri, Comandante do Exército Tenente-Brigadeiro do Ar Cleonilson Nicácio Silva, Chefe do Estado Maior de Defesa do Ministério da Defesa Professor Marco Aurélio Garcia, Assessor-Chefe da Presidência da República e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) Dr. Ivan João Guimarães Ramalho, Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dr. Paulo Vieira da Cunha, Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil Dr. Welber Barral, Secretário de Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dra. Lytha Battiston Spíndola, Secretária Executiva da Câmara de Comércio Exterior, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dra. Miriam Barroca, Diretora de Defesa Comercial, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Dr. Antônio Sérgio Martins Veloso, Superintendente da Zona Franca de Manaus Embaixador Sérgio Serra, Embaixador Especial para Mudanças Climáticas Embaixador Luis Augusto Castro Neves, Embaixador do Brasil na República Popular da China Embaixador Luiz Felipe Seixas Corrêa, Embaixador do Brasil na Alemanha Embaixador Gelson Fonseca, Cônsul-Geral do Brasil em Madri 11

12 Embaixador José Alfredo Graça Lima, Cônsul-Geral do Brasil em New York General Rômulo Bini, Secretário de Estudos e de Cooperação do Ministério da Defesa General Maynard Marques Santa Rosa, Secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa General Sérgio W. Etchegoyen, Comandante da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME) Embaixador Afonso José Sena Cardoso, Diretor do Departamento de Integração do Ministério das Relações Exteriores Embaixador Jorge d Escragnolle Taunay Filho, Subsecretário-Geral da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores Ministro Clemente Baena Soares, Diretor do Departamento da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores Ministro Evandro Didonet, Diretor do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores Ministro Ademar Seabra da Cruz, Chefe do Setor de Cooperação Acadêmica, Científica e Tecnológica da Embaixada do Brasil em Montevidéu Conselheiro José Luis Machado e Costa, Assessor Especial do Ministério da Defesa Dr. Jorge Calvário dos Santos, Professor, Escola Superior de Guerra Dra. Laura Maria Correa de Sá Ferreira, Professor, Escola Superior de Guerra Dr. Claudio Marin Rodrigues, Instrutor, Escola de Guerra Naval Dr. Claudio Rodrigues Corrêa, Instrutor, Escola de Guerra Naval Congresso Nacional Senado Senador Heráclito Fortes (DEM-PI) Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado Federal Senador Jarbas Vasconcelos, (PMDB-PE), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional 12

13 Senador Eduardo Suplicy, (PT-SP), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Flávio Arns, (PT-PR), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador João Evangelista da Costa Tenório, (PSDB-AL), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Neuto de Conto (PMDB-SC), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Senador Virgínio de Carvalho, (PSC-SE), Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Senador Jefferson Perez, (PDT-AM), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Senador João Raimundo Colombo, (DEM-SC), Comissão de Assuntos Econômicos Câmara dos Deputados Deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), Ex-Presidente da Câmara dos Deputados, Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado José Genoino (PT-SP), Ex-Membro Titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado Antônio Carlos Pannunzio, (PSDB - SP), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados Deputado Carlito Mess, (PT-SC), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Luis Carlos Hauly, (PSDB-PR), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional 13

14 Deputado Raul Jugman, (PPS-PE), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Flávio Bezerra, (PMDB-CE), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado José Francisco Paes Landim, (PMDB-PI), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Eduardo Benedito Lopes, (PSB-RJ), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Décio Nery de Lima, (PT-SC), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Florisvaldo Fier, (Dr. Rosinha, PT - PR), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado George Hilton dos Santos Cecílio, (PP MG), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Deputado Matteo Rota Chiara, (DEM-RS), Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Deputado Pedro Novais Lima, (PMDB-MA), Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Líderes Empresariais, Sindicais e de Organizações Não-Governamentais Líderes Empresariais Dr. Paulo Antônio Scaf, Presidente, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) Dr. Paulo Roberto de Godoy Pereira, Presidente, Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) Dr. Edmundo Klotz, Presidente, Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) Dr. Ciro Mortella, Presidente, Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (FEBRAFARMA) 14

15 Dr. Benedicto Fonseca Moreira, Presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) Dr. José Augusto Coelho, Diretor Executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Francisco Sérgio de Assis, Presidente, Conselho das Associações de Cafeicultores do Cerrado (CACCER) Dr. Marcos Sawaya Jank, Presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (UNICA) Dr. Synésio Batista da Costa, Presidente, Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (ABRINQ) Dr. Luis Cesário Amaro da Silveira, Presidente, Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) Dr. Paulo Manuel Potassi, Presidente, Associação Brasileira de Empresas Trading (ABECE) Dr. Alberto Pfeifer, Diretor Executivo, Conselho de Empresários da América Latina (CEAL Embaixador Rubens Antônio Barbosa, Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP e da Rubens Barbosa & Associados Dr. Frederico Arana Meira, Coordenador de Negociações Internacionais, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) Dr. Rodrigo Tavares Maciel, Secretário Executivo, Conselho Empresarial Brasil- China (CEBC) Dr. José da Rocha Pinto, Presidente, Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro (SIMPERJ) Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, Assessor para Assuntos Internacionais, Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (SYNDARMA) Dr. Reinaldo Antônio Gonçalves, Consultor Econômico, Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (ELETROS) Líderes Sindicais 15

16 Sr. João Felício, Secretário de Relações Internacionais, Central Única dos Trabalhadores (CUT) Sr. Sérgio Luiz Leite, Primeiro Secretário, Força Sindical Sr. Kjeld Aargaard Jacobsen, Presidente, Instituto Observatório Social Líderes de Organizações Não-Governamentais Sr. João Pedro Stedile, Diretor Nacional, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Via Campesina Dr. Pedro Claudio Cunca Bocayuva, Diretor, Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE) Dra. Maria Helena Tachinardi, Diretora de Comunicação, Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE) Dr. Haroldo Mattos de Lemos, Presidente, Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos e Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil PNUMA) Dra. Jacqueline Pitanguy, Diretora, Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação (CEPIA) Dr. Roberto Iglesias, Diretor, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) e Consultor da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX) Dr. Renato Bauman, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe no Brasil (CEPAL) Dr. Roberto Fendt, Vice-Presidente, Instituto Liberal Luiz Fernando Antônio, Presidente, ICEX - Instituto de Estudos das Operações de Comércio Exterior Dr. Pedro da Mota Veiga, Diretor, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) Dr. Edgard Pereira, Economista-Chefe, Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) 16

17 Dra. Sandra Polônia Rios, Diretora, Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES) Dr. Antônio Gomes da Costa, Presidente, Real Gabinete Português de Leitura Empresários Dr. Raymundo Magliano Filho, Presidente, Bolsa de Valores de São Paulo Dr. Oziris Silva, Presidente do Conselho de Administração, Heltter Business Solution Dr. Carlos Mariani Bittencourt, Presidente, BBM - Petroquímica da Bahia Dom Eudes de Orleans e Bragança, Presidente, Vulcan Material Plástico Dr. Gilberto Prado, Presidente, Renor Refinaria do Nordeste Dr. Antônio Tadeu Coelho Nardocci, Presidente, Novelis do Brasil Dr. Joseph M. Tutundjian, Presidente, Winner Comércio Internacional Dr. Maílson da Nóbrega, Sócio-Diretor, Tendências Consultoria Dr. Raul Anselmo Randon, Presidente, Fras-Le S.A. Ministro Marcílio Marques Moreira, Sócio-Diretor, Conjuntura e Contexto Dr. Otacílio José Coser, Presidente do Conselho de Administração, Coimex Internacional Dr. Guido Orlando Greipel, Presidente, Famossul Indústria e Comércio de Móveis Dr. Roberto Luiz Fernandes Celano, Diretor Presidente, Tradewell do Brasil Dr. Joel Korn, Presidente, WIK Brasil Serviços Hélio Graciosa, Presidente, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) Ingo Plöger, Presidente, IP Desenvolvimento Empresarial e Institucional Dr. José Rubens Spada, Diretor Presidente, Unnafibras Dr. Henrique Rzezinski, Vice-Presidente de Relações Externas, Embraer Dr. Tito Botelho Martins, Diretor Executivo de Assuntos Corporativos e Energia da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) Dr. Lysias Augusto Magalhães Dantas Iltapicuru, Presidente, Lysias Itapicurú 17

18 Dr. Carlos Eduardo Lins da Silva, Diretor, Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas Dr. Darc Antonio da Luz Costa, Presidente da DLC Desenvolvimento, Logística e Cenários Dra. Alida Maria Fleury Bellandi, Vice-Presidente, Guarany Dr. Ricardo Sennes, Sócio-Diretor, Prospectiva Dr. Adriano José Pires Rodrigues, Diretor, Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE) Dra. Alejandrina Silvia Dominguez, Relações Internacionais, Petrobras Dr. Renato Amorim, Diretor de Relações Internacionais, Vale Dr. Tomás Málaga, Economista-Chefe, Banco Itaú Dra. Ana Carla Ferraz, Gerente de Exportação, Vertical Br Dra. Camila Ferreira Mation, Assessora de Relacões com Investidores e Planejamento Estratégico, Eternit S.A. Dra. Patrícia de Oliveira e Silva, Assessora, Rexam Beverage Can Americas Dra. Renata Bley, Assessora de Relações Governamentais, Rodhia Brasil Dr. Carlos Eduardo Cruz de Souza Lemos, Gerente de Relações Governamentais, DaimlerChrysler do Brasil Acadêmicos e Jornalistas Acadêmicos Professor Hélio Jaguaribe de Mattos, Decano do Instituto de Estudos Políticos e Sociais (IEPES) Embaixador Sérgio Silva Amaral, Diretor do Instituto de Estudos Internacionais e do Centro de Estudos Americanos da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) Professora Maria Regina Soares de Lima, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) 18

19 Professor Marcelo Abreu, Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) Professor José Augusto Guilhon de Albuquerque, Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (NUPRE-USP) Professora Mônica Hirst, Universidad Torcuato di Tella Professor Oliveiros Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- SP) e Programa de Estudos Pós-Graduados da FFLCH da Universidade de São Paulo. Professora Letícia de Abreu Pinheiro, Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (IRI-PUCRJ) Professor Paulo Roberto de Almeida, Centro Universitário de Brasília (UNICEUB) Dr. Paulo Sotero, Diretor, Brazil Institute, Woodrow Wilson International Center for Scholars Professora Maria Hemínia Tavares de Almeida, Universidade de São Paulo (USP) Professor Eliezer Rizzo de Oliveira, Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Professor Edmar Lisboa Bacha, Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças (IEPE/CdG) Professor Antônio Jorge Ramalho, Diretor, Centre d'etudes Brésiliennes, Haïti, e Professor, Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília Professora Amália Inês Garaiges de Lemos, Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM/USP) Professor Cesar Guimarães, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) Professor Benício Vieira Schmidt, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre a América Latina (CEPPAC) da Universidade de Brasília (UNB) Professor Jorge Zaverucha, Núcleo de Estudos de Instituições Coercitivas da Universidade Federal de Pernambuco 19

20 Professor Marcus Faro de Castro, Departamento de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UNB) Professor João Bosco Mesquita Machado, Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Octávio Amorim Neto, Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV- RJ) Professor Henrique Carlos de Oliveira Castro, Centro de Pesquisa e Pós-graduação sobre as Américas (CEPPAC) da Universidade de Brasíila (UNB) Professor Cláudio Couto, Departamento de Ciência Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Professor Bernardo Sorj, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais Professor Paulo-Edgar Almeida Rezende, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro titular do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais Professor Salvador Razza, Centro de Tecnologia, Relações Internacionais e Segurança (CETRIS) Professor Wanderley Messias da Costa, Universidade de São Paulo Professor Renato Galvão Flôres Jr., Fundação Getúlio Vargas Jornalistas Jornalista Antônio Carlos Pereira, O Estado de São Paulo Jornalista Cristiano Romero, Valor Econômico Jornalista Eliane Cantanhede, Folha de São Paulo Jornalista Merval Pereira, O Globo Jornalista Heródoto Barbeiro, Rádio CBN Jornalista José Roberto Burnier, TV Globo Jornalista Hélio Schwartzman, Folha de São Paulo Jornalista Sérgio Leo, Valor Econômico Jornalista Kennedy Alencar, Folha de São Paulo Jornalista Ariosto Teixeira, Valor Econômico 20

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras

Leia mais

índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria

índice AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria índice Apresentação Pedro da Motta Veiga... 7 Política Comerciale Política Externa do Brasil AUTONOMIA, NÃO-INDIFERENÇA E PRAGMATISMO: VETORES CONCEITUAIS DA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA Maria Regina

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

O COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL

O COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL International Seminar & Book Launch of "Surmounting Middle Income Trap: the Main Issues for Brazil" Institute of Latin American Studies (ILAS, CASS) Brazilian Institute of Economics at Getulio Vargas Foundation

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05

- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 - Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 Lula faz um balanço da política externa O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um balanço de sua política externa na cerimônia

Leia mais

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

BPC Policy Brief. Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS

BPC Policy Brief. Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS Junho, 2012 BPC Policy Brief - V. 2 N. 46 BPC Policy Brief Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS Diego Santos Vieira de Jesus Sobre o BRICS

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana

Leia mais

O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil

O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01 TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Quadro 1 As dimensões de ação da diplomacia económica

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS

Leia mais

Agenda Internacional 2009

Agenda Internacional 2009 Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna

As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna BRICS Monitor As Mudanças na Política Externa do Governo Dilma e a Multipolaridade Benigna Maio de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos

Leia mais

Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA

Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA 3 º Encontro Empresarial Brasil-UE Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA Estocolmo, 6 de outubro de 2009 A Confederação de Empresas Suecas (SN), O BUSINESSEUROPE e a Confederação

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 41 Discurso na cerimónia de celebração

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2

OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 OS IMPACTOS DA ALCA E DO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPÉIA - O CASO DA CADEIA TÊXTIL/CONFECÇÕES 1 Victor Prochnik 2 1. Apresentação Este artigo discute as oportunidades e riscos que se abrem para a

Leia mais

Política externa e democracia no Brasil. Reseña. Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213

Política externa e democracia no Brasil. Reseña. Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213 Reseña Política externa e democracia no Brasil Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213 A defesa das instituições democráticas entra definitivamente na agenda internacional da América Latina

Leia mais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento

Leia mais

OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS

OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS EDITORIAL Bem vindos à nossa pesquisa. No Brasil desde 2000, a Michael Page foi a primeira consultoria internacional de recrutamento

Leia mais

Exercícios sobre BRICS

Exercícios sobre BRICS Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Judiciário e Políticas Públicas ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013

Judiciário e Políticas Públicas ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 Judiciário e Políticas Públicas ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944

Leia mais

Desafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine

Desafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine Desafios e alternativas para o setor elétrico 8 KPMG Business Magazine Concessionárias enfrentam o dilema de elevar receitas em um cenário de alta concorrência e redução de tarifas O consumo nacional de

Leia mais

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás

Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Ana Paula Grether Consultora da Gerência de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social Gerência Executiva de

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL 7º EIN Simpósio Internacional Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede Lisboa, Academia Militar,

Leia mais

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010 Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos

O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais

Leia mais

BRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012

BRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012 BRICS Monitor Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes Novembro de 2012 Núcleo de Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #

O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre

Leia mais

Carta da Indústria 2014 (PDF 389) (http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2013/06/06/481/cartadaindstria_2.pdf)

Carta da Indústria 2014 (PDF 389) (http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_18/2013/06/06/481/cartadaindstria_2.pdf) www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/cni/iniciativas/eventos/enai/2013/06/1,2374/memoria-enai.html Memória Enai O Encontro Nacional da Indústria ENAI é realizado anualmente pela CNI desde

Leia mais

A função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas. 15 ago 13

A função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas. 15 ago 13 A função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas 15 ago 13 Associação Iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou jurídicas com objetivos comuns, visando superar

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba

Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba A INFLUÊNCIA DA CHINA NA ÁFRICA SETENTRIONAL E MERIDIONAL Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011 Henrique Altemani de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Study Jeff Loucks/Richard Medcalf Lauren Buckalew/Fabio Faria O número de dispositivos de consumerização de TI nos seis países

Leia mais

A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS

A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS www.observatorioasiapacifico.org A ASSOCIAÇÃO DAS NAÇÕES DO SUDESTE ASIÁTICO E SEU AMBIENTE DE NEGÓCIOS Ignacio Bartesaghi 1 O debate na América Latina costuma focar-se no sucesso ou no fracasso dos processos

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial 27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade

Leia mais

Anexo F: Ratificação de compromissos

Anexo F: Ratificação de compromissos Anexo F: Ratificação de compromissos 1. Este documento constitui uma Ratificação de compromissos (Ratificação) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos ("DOC") e da Corporação da Internet para Atribuição

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

Discurso 04/12/2003. Dr. Alfredo Setubal

Discurso 04/12/2003. Dr. Alfredo Setubal Discurso 04/12/2003 Dr. Alfredo Setubal Presidente do Conselho de Administração do IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Boa Noite! Esta cerimônia de final de ano é a minha última à

Leia mais

Estudo de Remuneração

Estudo de Remuneração 2012 2013 Estudo de Remuneração Cenário atual e perspectivas para 2013 Uma onda positiva atingiu o mercado de trabalho brasileiro até o início de 2012, que apresentou taxas de desemprego baixíssimas e

Leia mais

Maioria das empresas já adota ou pretende adotar medidas que contribuem para o controle das emissões

Maioria das empresas já adota ou pretende adotar medidas que contribuem para o controle das emissões Ano 7 Número 05 dezembro de 2009 www.cni.org.br Mudança Climática Maioria das empresas já adota ou pretende adotar medidas que contribuem para o controle das emissões 97% das empresas industriais têm conhecimento

Leia mais

Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Empresas de Minas diminuem investimento

Empresas de Minas diminuem investimento Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - Seminário Gestão de Gases de Efeito Estufa Parceria ABNT - BID FIESP, São Paulo,

Leia mais

Rumo à abertura de capital

Rumo à abertura de capital Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

Construção encerra o ano em ritmo fraco

Construção encerra o ano em ritmo fraco SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Dificuldade no acesso ao crédito

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras 2013 Curso: Redes de Políticas Públicas O Desafio da Governança Turma: 01 Professores: Paulo Carlos Du Pin Calmon Arthur Trindade Maranhão Costa ROTEIRO PARA

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO PESQUISA DELPHI SOBRE E-CIÊNCIA NA AMÉRICA LATINA

RELATÓRIO EXECUTIVO PESQUISA DELPHI SOBRE E-CIÊNCIA NA AMÉRICA LATINA Cooperação Latino-Americana De Redes Avançadas www.redclara.net Organização dos Estados Americanos OEA www.oea.org Projeto SEDI/AICD/AE/319/07 PROGRAMA DE FOMENTO DO USO DE REDES AVANÇADAS NA AMÉRICA LATINA

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA SOBRE OS RESULTADOS DAS CONVERSAÇÕES OFICIAIS ENTRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, E O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA, VLADIMIR V. PUTIN

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais