Estudo multidimensional das condições de saúde de um grupo de idosos da região sul da cidade de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo multidimensional das condições de saúde de um grupo de idosos da região sul da cidade de São Paulo"

Transcrição

1 1 Estudo multidimensional das condições de saúde de um grupo de idosos da região sul da cidade de São Paulo NEIVA, Kathia Maria Costa Doutora em Psicologia Universidade Ibirapuera QUEIROZ, Celso Silva Doutor em Bioquímica - Universidade Ibirapuera CARREIRO, Luiz Renato Rodrigues Doutor em Fisiologia Humana - Universidade Ibirapuera CUNHA, Márcia Cristina Bauer Doutora em Ciências da Saúde - Universidade Ibirapuera Autor responsável para correspondência: Kathia Maria Costa Neiva Universidade Ibirapuera - Coordenação do Curso de Psicologia Av. Iraí, Moema São Paulo - S.P kathia.neiva@ibirapuera.br Apoio financeiro: Universidade Ibirapuera

2 2 RESUMO O objetivo do presente estudo foi traçar um perfil de saúde multidimensional em uma comunidade idosa de baixa renda da zona sul da Cidade de São Paulo. A amostra foi composta por cinqüenta e cinco idosos e o instrumento aplicado foi o questionário Brasil Old Age Schedule (BOAS). Este questionário avalia as condições de saúde física e mental; a utilização dos serviços médicos e dentários; as atividades de vida diária; os recursos sociais e econômicos; as necessidades e problemas que afetam os idosos. Os resultados mostraram a prevalência de algumas doenças crônicas como pressão alta e diabetes, comuns à população idosa, a presença de sintomas depressivos e uma diminuição da autonomia funcional. Os resultados sugerem a necessidade de políticas públicas mais concretas e eficazes que visem maior atenção à saúde da população idosa, facilitando a manutenção da autonomia funcional e consequentemente, promovendo a inclusão social do idoso. Palavras-chave: saúde do idoso, envelhecimento saudável, estudo multidimensional, políticas públicas, questionário BOAS.

3 3 INTRODUÇÃO O crescimento da população idosa tem sido muito pesquisado e valorizado em países desenvolvidos. Atualmente, sabe-se que mesmo os países subdesenvolvidos enfrentam o rápido crescimento do número de pessoas desta faixa etária (Papaléo Netto, 2002) e que, portanto, é necessário compreender melhor as condições de saúde desta população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o período de 1975 a 2025 como a era do envelhecimento, devido ao crescimento marcante de idosos (60 anos ou mais) em relação à população global, em todos os países desenvolvidos ou não. Este crescimento será mais significativo e rápido, nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento (OMS, 1999). Segundo dados encontrados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população idosa brasileira vem crescendo de forma muito acelerada. Em 2000, a população de pessoas com 60 anos ou mais era cerca de 14 milhões, correspondendo a 8,6% da população brasileira. Em uma década ( ) a população idosa cresceu 12%. As projeções para o ano 2025 indicam que o Brasil terá mais de 33 milhões de idosos, passando a ocupar o 6º lugar no Ranking Mundial de população idosa (IBGE, 2000). O processo de envelhecimento é mais freqüentemente relatado em regiões mais desenvolvidas do país, sendo que aproximadamente 75% dos idosos no Brasil, vivem nas regiões sudeste e nordeste. As marcantes diferenças entre essas regiões, em termos de indicadores socioeconômicos e situação de saúde, são bem conhecidas e influenciam na expectativa de vida (Coelho e Ramos, 1999). Dados da Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados (SEADE) relatam que no município de São Paulo, 10% da população é idosa (SEADE, 2000). O sistema de saúde terá que dar suporte à demanda crescente de serviços de saúde para a população idosa, incluindo procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Será necessário identificar os principais problemas de saúde desta população e orientar ações concentradas de promoção de saúde e manutenção da capacidade funcional, visto que esta capacidade é fundamental para a qualidade de vida do idoso e sua inclusão social (Ramos, 2003).

4 4 No Brasil, alguns estudos têm sido desenvolvidos com o objetivo de estudar as condições de saúde da população idosa. O projeto Epidoso, que teve início em 1991, é o primeiro estudo longitudinal com idosos na América Latina. Seu objetivo é identificar fatores associados ao envelhecimento saudável e fatores de risco para a mortalidade em idosos. Desde então, idosos da cidade de São Paulo são acompanhados, em domicílio ou em ambulatório, pelo Centro de Estudos do Envelhecimento (CEE) da Faculdade de Medicina da UNIFESP. A Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PANAD) realizada anualmente pelo IBGE incluiu em 1998, aspectos referentes à saúde, sendo o maior estudo epidemiológico já realizado no Brasil sobre a população idosa. Lima-Costa, Barreto e Giatti (2003) analisaram os resultados deste estudo e descreveram as condições de saúde e o uso de serviços de saúde de uma amostra de idosos da população brasileira. O projeto SABE (Saúde, Bem Estar e Envelhecimento), desenvolvido pela Organização Pan Americana de Saúde e outros órgãos internacionais, visa levantar indicadores sobre as diversas esferas da vida da população idosa em sete grandes centros urbanos da América Latina e Caribe. No Brasil, este estudo foi realizado no município de São Paulo com idosos (Lebrão e Laurenti, 2005). Além deste, outros estudos foram realizados neste município (Ramos, 2003) visando estudar, de forma multidimensional, as condições de saúde da população idosa e contribuir para a elaboração de programas de prevenção e promoção de saúde nesta população, garantindo um envelhecimento saudável. Esta pesquisa tem como objetivo traçar um perfil de saúde multidimensional de um grupo de idosos da zona Sul da cidade de São Paulo, avaliando especificamente as condições de saúde física e mental, a utilização dos serviços médicos e dentários; as atividades de vida diária; os recursos sociais e econômicos; as necessidades e problemas que afetam os idosos. Os resultados deste estudo poderão subsidiar o desenvolvimento de programas de promoção, prevenção e atenção à saúde do idoso, por meio de estratégias multidimensionais.

5 5 MÉTODO Este é um estudo descritivo e transversal, realizado com cinqüenta e cinco idosos da zona sul da cidade de São Paulo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Ibirapuera (parecer nº196/06) e os idosos participantes assinaram um termo de consentimento, respeitando assim as questões éticas. Utilizou-se o questionário Brasil Old Age Schedule (BOAS), validado por Veras et al (1988), que avalia as condições de saúde física e mental, a utilização dos serviços médicos e dentários, as atividades de vida diária (AVD), os recursos sociais e econômicos, e as necessidades e problemas que afetam os idosos. O questionário foi aplicado por uma equipe de alunos de graduação dos cursos de odontologia, fisioterapia e psicologia, previamente treinados. Os resultados foram avaliados de forma descritiva com o objetivo de verificar as condições de saúde prevalentes nesta amostra. RESULTADOS A amostra tem prevalência do sexo feminino (74,5%) e a idade média é de 69,1 anos. A maioria sabe ler e escrever (97,27%), mas possui baixa escolaridade (61,8%). Com relação à situação marital, 40% dos sujeitos são casados e 32,7 %, viúvos. As ocupações mais freqüentes durante a maior parte da vida das mulheres foram: doméstica (24,4 %) e costureira (14,6%). Entre os homens, 42,6% eram metalúrgicos, 21,4% motoristas e 21,4% auxiliar de serviços gerais. A maioria reside em imóvel próprio (72,7%), com renda mensal individual até dois salários mínimos (76,4%) e familiar até três (60%), sendo as principais fontes de renda a aposentaria e/ou pensão do cônjuge (90,9%). Na tabela 1, apresenta-se um resumo das condições de saúde da amostra estudada.. Dos 55 idosos entrevistados, 54,5% relataram ter problemas de saúde e 36,3% disseram que tais condições pioraram nos últimos cinco anos. Entretanto, 76,4% consideram sua condição de saúde boa ou ótima e 80% declaram estar satisfeitos com tal condição.

6 6 Os principais problemas de saúde apontados pelos idosos foram: hipertensão arterial (53%), diabetes (20%) e colesterol elevado (15,5%). A maioria dos sujeitos apresenta boas condições de memória, de curto e longo prazo, conseguindo responder adequadamente as perguntas do questionário que avaliam a capacidade cognitiva. Conseguem repetir uma frase e guardá-la na memória (92,7%); informar corretamente a ano em que nasceu (90,1%); o endereço de casa (89,1%); quanto tempo mora no endereço (90,9%); o nome do presidente do Brasil (90,9%); o mês e o ano em que estamos (94,5% e 90,9% respectivamente), além de recordar o nome da Universidade, dito no início da aplicação do questionário (89,0%). Quando questionados sobre se sentirem tristes ou deprimidos no último mês, 34,5% responderam afirmativamente e 89,4% afirmaram ter sentido vontade de chorar. Com relação à disposição, 58,2% sentem que estão ficando mais lentos ou com menos energia; destes, 62,5% acusaram falta de energia para fazer suas coisas no dia-a-dia. Do total dos participantes, 22% consideraram ter perdido o interesse ou a satisfação pelas coisas, principalmente devido à depressão/nervosismo. Com relação ao humor, 40% dos sujeitos se sentiram mais irritados/zangados no último mês; 12,8% afirmaram sentir que viver não vale mais a pena, mas apenas 4% tiveram pensamentos suicidas; nenhum deles tentou o suicídio. A maioria dos idosos mostrou uma boa autonomia funcional com relação às Atividades Básicas da Vida Diária (ABVDs) como: auto-cuidado, alimentação, medicamentos etc. Uma menor autonomia foi observada com relação às Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD s) que se relacionam com a participação do idoso na comunidade. Todos os idosos (100%) declaram ser totalmente independentes quanto a tomar banho, pentear cabelos, vestir-se, comer a refeição e caminhar; 96,4% relatam ir ao banheiro em tempo, e 94,5% deitam e levantam da cama sem auxílio. Para tomar remédios, 92,8% são independentes; quanto a arrumar a casa e a cama e subir e descer escadas, 90,1% realiza sem ajuda e 82% conseguem preparar a própria refeição. Quando questionados sobre o que realizam no seu tempo livre, 100% declararam que fazem compras, 98,25% que assistem televisão, 96,4% vão à Igreja, 85,5% ouvem rádio, 76,4% andam pelo bairro, 74,6% saem para visitar amigos, 72,8% saem para visitar

7 7 parentes, 69% saem para encontro social, 54,6% lêem jornal, revista, livros e 22% praticam esporte. A maioria dos idosos (83,7%) está satisfeita com as atividades que realiza em seu tempo livre. Dos 16,3% insatisfeitos, 33,3% declaram ser devido aos seus problemas de saúde, 22,3% por falta de motivação ou dinheiro e 11,2% devido à dificuldade em relação ao transporte. Os idosos procuram atendimento médico principalmente em instituições públicas (80%), já que apenas 20% possuem plano de saúde. A maioria dos idosos afirmou ter consultado o médico nos últimos três meses (78,1%); sendo que 60% fizeram exames clínicos e 23,6%, fisioterapia. Alguns idosos relataram quedas freqüentes (18,1%). Dos 55 entrevistados, 63,6% utilizam serviços odontológicos privados, 16,4% utilizam o serviço público e 20% não utilizam serviços odontológicos. A grande maioria (92,7 %) usa dentadura ou ponte e 56,4% declaram estar necessitando trocá-la. Entretanto, nos últimos três meses, apenas 25,4% foram ao dentista. DISCUSSÃO Apesar de restrita, a amostra desta pesquisa se assemelha à de outros estudos realizados em São Paulo (Lebrão e Laurenti, 2005; Ramos, 2003), quanto à prevalência de mulheres e à idade média em torno de anos. Entretanto, nesta amostra existe uma porcentagem maior de indivíduos que sabem ler e escrever. A capacidade cognitiva dos sujeitos da amostra está relativamente preservada, semelhante ao observado por Lebrão e Laurenti (2005), na faixa etária entre 60 e 74 anos. Entretanto, Feliciano, Moraes & Freitas (2004) observaram uma maior deterioração e relacionaram este resultado à baixa escolaridade da amostra pesquisada (50% de analfabetos). A prevalência de sintomas depressivos corrobora os resultados de Ramos (2003) e Lebrão e Laurenti (2005), e confirma dados da literatura que apontam para um aumento na incidência de depressão em pessoas idosas. Entretanto, apesar de vários sujeitos apresentarem sintomas depressivos, 92,8% afirmou sentir-se feliz nos dias atuais. Pode-se

8 8 supor que tais sintomas sejam vividos como normais e incorporados como parte do processo de vida. Dos 55 idosos entrevistados 76,4% consideram sua condição de saúde ótima ou boa, o que corrobora os resultados do projeto SABE (Lebrão e Laurenti, 2005). Com relação aos principais problemas de saúde relatados os resultados coincidem também com os do projeto SABE, predominando hipertensão e diabetes. Entretanto, menos idosos acusaram quedas freqüentes (18,1% contra 28,6%), do que no estudo realizado por Lima-Costa et al (2003). Os resultados relacionados à autonomia funcional são semelhantes aos obtidos no projeto SABE (Lebrão e Laurenti, 2005), indicando uma boa independência nas Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD s) e menor autonomia nas Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD s). A busca de atendimento médico principalmente em instituições públicas foi também foi constatada por Lebrão e Laurenti (2005). Com relação à saúde bucal, tanto no presente estudo quanto no estudo realizado por Lebrão e Laurenti (2005), é alta a porcentagem de pessoas utilizando algum tipo de prótese, total ou parcial. Entretanto, ambos os estudos constataram que este fato não corresponde a uma auto-percepção negativa das condições bucais. A procura de serviços dentários ainda é baixa (25,4% nos últimos três meses), sendo evidente a falta de visão preventiva dos idosos, provavelmente fruto do antigo modelo assistencial odontológico, basicamente curativo. CONCLUSÃO As condições de saúde da amostra estudada não diferem muito das condições encontradas em outros estudos, constatando-se a prevalência de algumas doenças crônicas comuns à população idosa, a presença de indicadores de quadro de depressão e uma diminuição da autonomia funcional, principalmente com relação às atividades instrumentais de vida diária. Vários estudos mostraram que tais limitações aumentam significativamente o risco de morte.

9 9 Percebe-se que as políticas públicas não têm sido suficientes para dar conta das demandas desta população. Com a previsão de um aumento considerável da população idosa nos próximos anos, o sistema de saúde terá que desenvolver ações mais eficazes visando à efetiva atenção à saúde do idoso. Ações relacionadas à manutenção da capacidade funcional deverão ser prioritárias, visto que ao preservar esta capacidade, podese contribuir para a melhoria da qualidade de vida desta população e consequentemente facilitar sua inclusão social. É necessário também ter claro que as ações na área de geriatria exigem a participação de uma equipe multiprofissional (Ramos, 2003) permitindo assim atender às diferentes necessidades de saúde desta população.

10 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, F. J. M.; RAMOS, L. R. Epidemiologia do envelhecimento no Nordeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Revista Saúde Pública, v. 33, n. 5, p.1-13, FELICIANO A, MORAES A. S, FREITAS I. C. M. O perfil do idoso de baixa renda no Município de São Carlos, São Paulo, Brasil: um estudo epidemiológico. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, n. 6, p , IBGE. Censo Demográfico 2000, disponível em: Acesso em: 20 de abril de LEBRÃO M. L., LAURENTI R. Saúde, bem-estar e envelhecimento: o estudo SABE no município de São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 8, n. 2, p ; LIMA-COSTA M. F, BARRETO S. M, GIATTI L. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n. 3, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID-10 - Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª versão., v. 1 e 2, São Paulo: EDUSP, PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. 10ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, RAMOS, L R. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n. 3, p , 2003.

11 11 SEADE. Informações Municipais. 2000, disponível em: Acesso em: 23 de março de VERAS, R. P.; SOUZA, C. A. M.; CARDOSO, S. R.; DUTRA S. Pesquisando populações idosas A importância do instrumento e o treinamento de equipe: uma contribuição metodológica. Revista de Saúde Pública, v. 22, n. 6, p , 1988.

12 12 Tabela 1. Distribuição dos principais indicadores da condição de saúde de uma amostra de 55 idosos da região sul da cidade de São Paulo Indicadores da condição de saúde N % Auto-avaliação das condições de saúde Ótima / Boa 42 76,4 Ruim 13 23,6 Satisfeitos com as condições de saúde 44 80,0 Principais problemas de saúde Pressão alta 24 53,0 Diabetes 09 20,0 Colesterol elevado 09 15,5 Condições de saúde mental Conseguem repetir uma frase e guardá-la na memória 51 92,7 Informam corretamente o mês em que nasceram 52 94,5 Informam corretamente o ano em que nasceram 50 90,9 Informam corretamente o nome da Instituição dita no início da 49 89,0 aplicação do questionário Relatam terem se sentido triste ou deprimido no último mês 21 34,5 Sentem que estão ficando mais lentos ou com menos energia 32 58,2 Consideram ter perdido o interesse ou a satisfação pelas coisas 12 22,0 Autonomia funcional São independentes em relação à higiene, vestuário e alimentação ,0 Deitam e levantam da cama sem auxílio 52 94,5 Vão ao banheiro em tempo 51 92,8 Tomam remédios sozinhos 51 92,8 Arrumam a casa, a cama e sobem e descem escadas sem auxílio 50 90,1 Preparam a própria refeição 45 82,0 Fazem compras Assistem TV 54 98,3 Vão à igreja 53 96,4 Ouvem rádio 47 85,5 Andam pelo bairro 42 76,4 Saem para visitar amigos 41 74,6 Saem para visitar parentes 40 72,8 Saem para encontros sociais 38 69,0 Lêem jornais, revistas ou livros 30 54,6 Praticam esporte 12 22,0 Satisfeitos com as atividades realizadas no tempo livre 46 83,7 Utilização de serviços médicos e odontológicos Utilizam serviços médicos da rede pública 44 80,0 Consultaram um médico nos últimos 3 meses 43 78,1 Utilizam serviços odontológicos da rede pública 09 16,4 Usam dentadura 51 92,7

13 13

A AUTONOMIA DO IDOSO

A AUTONOMIA DO IDOSO INTRODUÇÃO A AUTONOMIA DO IDOSO Ananery Venancio dos Santos-UEPB-nery_anacg@hotmail.com Jacquelane Silva Santos-UEPB-jack_laane@hotmail.com Larissa Bezerra da Silva-UFCG-lalinhaaa_13@hotmail.com Augusto

Leia mais

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

CONDIÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ-SC

CONDIÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ-SC CONDIÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ-SC Rodrigo Alves 1 ; Simone Beatriz Pedroso Viana 2 ; Alexsandra Marinho Dias 3 1 Graduando do Curso de Fisioterapia

Leia mais

SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CAMPINA GRANDE

SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CAMPINA GRANDE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CAMPINA GRANDE Jacquelane Silva Santos- UEPB- jack_laane@hotmail.com Ana Ligia Soares Amorim UFCG - ligiamorim@globomail.com Danilo do

Leia mais

Fatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo,

Fatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo, XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA Fatores associados ao tempo de sobrevida de idosos, estudo EPIDOSO, São Paulo, 1991-2001 Eleonora d Orsi a, André Xavier

Leia mais

Análise das Condições de Vida e Saúde da População Negra com base no Inquérito de Saúde ISA-CAPITAL 2003

Análise das Condições de Vida e Saúde da População Negra com base no Inquérito de Saúde ISA-CAPITAL 2003 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO CEInfo Boletim CEInfo ISA-Capital Nº 2 Março / 2007 Análise das Condições de Vida e Saúde da

Leia mais

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos

Leia mais

DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ

DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ GARCES, Solange Beatriz Billig 1 ; COSER, Janaina 2 ; HANSEN, Dinara 2 ; ROSA, Carolina Böettge 2 ; BRUNELLI,

Leia mais

Tatiana Chama Borges Luz Antônio Ignácio de Loyola Filho Maria Fernanda Furtado de Lima-Costa

Tatiana Chama Borges Luz Antônio Ignácio de Loyola Filho Maria Fernanda Furtado de Lima-Costa PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À SUBUTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR MOTIVOS FINANCEIROS ENTRE IDOSOS RESIDENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL Tatiana Chama Borges Luz

Leia mais

ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra

Leia mais

saúde bucal no estado de São Paulo

saúde bucal no estado de São Paulo O retrato da saúde bucal no estado de São Paulo Estudo feito com 17.560 pessoas em 162 municípios revela indicadores surpreendentes sobre as condições bucais da população paulista em 2015 24 REVISTA do

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DA VIDA DIÁRIAS DOS IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE. Elano Marcos dos Santos¹; Fernanda Anízia Bezerra²;

Leia mais

PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA

PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS

AVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS AVALIAÇÃO CLÍNICA DA CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS INTRODUÇÃO Rayssa Sobreira Camurça 1 Charlene Glaucia Nunes de Almeida 2 Luana Diniz Campos 3 Januária de

Leia mais

PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO.

PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. Maria Francinete de Oliveira - Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte netinhaoliveira@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA

PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO: QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS

ENVELHECIMENTO ATIVO: QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS ENVELHECIMENTO ATIVO: QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS Mahissa Nahelli Ferreira Carlôto Araújo (FACENE) - mahissa_nahelli@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) - morganna_guedes@hotmail.com

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DA SAÚDE E DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL CATARINENSE

AUTOPERCEPÇÃO DA SAÚDE E DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL CATARINENSE AUTOPERCEPÇÃO DA SAÚDE E DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL CATARINENSE Simone Beatriz Pedrozo Viana 1, Alexsandra Marinho Dias, Ana Paula Marcelino de Aquino³, Thalia Nathalia

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Cuidado informal e remunerado aos idosos no Brasil (Pesquisa Nacional de Saúde, 2013)

Cuidado informal e remunerado aos idosos no Brasil (Pesquisa Nacional de Saúde, 2013) Cuidado informal e remunerado aos idosos no Brasil (Pesquisa Nacional de Saúde, 2013) Maria Fernanda Lima-Costa, Sérgio Viana Peixoto, Deborah Carvalho Malta, Celia Landmann Szwarcwald, Juliana Vaz de

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DA PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA NOME: DN: RAÇA/COR: ( ) Branca ( ) Preta ( )Amarela ( ) Parda ( ) Indígena ENDEREÇO: UBS: CNS: EQUIPE: SEXO: F ( ) M ( ) TEL: AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da

Leia mais

Velhice rural e capacidade funcional para atividades da vida diária: um estudo exploratório com idosos residentes em Marajá do Sena, Maranhão

Velhice rural e capacidade funcional para atividades da vida diária: um estudo exploratório com idosos residentes em Marajá do Sena, Maranhão Velhice rural e capacidade funcional para atividades da vida diária: um estudo exploratório com idosos residentes em Marajá do Sena, Maranhão Édson Lima Vasconcelos Neto; Terezinha de Jesus Campos de Lima

Leia mais

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),

Leia mais

estudo multicêntrico sobre saúde e bem-estar de pessoas idosas,

estudo multicêntrico sobre saúde e bem-estar de pessoas idosas, O Estudo SABE: estudo multicêntrico sobre saúde e bem-estar de pessoas idosas, sete cidades da América Latina e Caribe: Buenos Aires (Argentina), Bridgetown (Barbados), São Paulo (Brasil), Santiago (Chile),

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG.

PERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG. PERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG. PRADO, Elen Cristine Gomes 1 ; BRITO, Giulia Gam Moraes 2 ; DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo

Leia mais

Textos para Discussão nº

Textos para Discussão nº Textos para Discussão nº 66-2017 Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil, segundo o banco de dados da Pesquisa Nacional

Leia mais

Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017

Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017 Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável 06 de novembro de 2017 Brasil tem 29,3 milhões de idosos 14,3% da população 14,3 85,7 Expectativa de vida aumentou 30 anos:

Leia mais

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO Manoel Rogério Freire da Silva roger12edufisi@hotmail.com Centro Universitário Internacional 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento quase sempre é marcado

Leia mais

ABRANGÊNCIA METODOLOGIA

ABRANGÊNCIA METODOLOGIA PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013

Leia mais

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Indicadores Demográficos. Atividades Integradas III

Indicadores Demográficos. Atividades Integradas III Indicadores Demográficos Atividades Integradas III Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da

Leia mais

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN

A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN Manoel Rogério Freire da Silva roger12edufisi@hotmail.com Centro Universitário

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil

Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia Departamento de Enfermagem Incapacidade

Leia mais

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS Ana Flávia Leal de Assis 1 ; Isabel Rodrigues Ferreira 2 ; Milene Oliveira de Souza 3 ; Giselle Santana Dosea 4. 1 Centro Universitário

Leia mais

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III

AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III DE JOÃO PESSOA-PB AILMA DE SOUZA BARBOSA MARIA BETÂNIA MORAIS FAGNER BOSON SANTOS FÁBIO CORREIA SAMPAIO FRANKLIN DELANO SOARES FORTE

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA BRASÍLIA 2008 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Armando de Queiroz Monteiro

Leia mais

PERCEPÇÃO DO IDOSO SOBRE SUA QUALIDADE DE VIDA

PERCEPÇÃO DO IDOSO SOBRE SUA QUALIDADE DE VIDA PERCEPÇÃO DO IDOSO SOBRE SUA QUALIDADE DE VIDA Naiara Dourado Libório (Autora) Unesc Faculdades naidourado@hotmail.com Flávia Nunes Ferreira de Araújo (co-autora) Unesc Faculdades flaviapsfcg@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA

Leia mais

Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina

Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina População brasileira, 16 anos ou mais Setembro de 2016 2 Objetivo Conhecer a opinião da População sobre a realização de

Leia mais

COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2

COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2 COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, patrícia.maria77@gmail.com. 2

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação

Leia mais

ENVELHECIMENTO: Senescência e Senilidade. Prof a Dr a Yeda A O Duarte Universidade de São Paulo

ENVELHECIMENTO: Senescência e Senilidade. Prof a Dr a Yeda A O Duarte Universidade de São Paulo ENVELHECIMENTO: Senescência e Senilidade Prof a Dr a Yeda A O Duarte Universidade de São Paulo Se envelhecer é inevitável... melhor saber o que ocorre nesse processo! Dona Maria Pupy Por que se fala tanto

Leia mais

DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE

DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE Eveline de Oliveira Barros (UFPB). evinhabarros@gmail.com Fabiana Medeiros de Brito (UFPB). fabianabrito_@hotmail.com Janaíne Chiara Oliveira

Leia mais

Inquérito Nacional de Saúde APRESENTAÇÃO DO DES REUNIÃO DA SPES/CSE 28 de junho de 2018

Inquérito Nacional de Saúde APRESENTAÇÃO DO DES REUNIÃO DA SPES/CSE 28 de junho de 2018 Inquérito Nacional de Saúde 2014 APRESENTAÇÃO DO DES REUNIÃO DA SPES/CSE 28 de junho de 2018 ENQUADRAMENTO Regulamento (CE) n.º 1338/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008,

Leia mais

Linha de Cuidado da Pessoa Idosa

Linha de Cuidado da Pessoa Idosa Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Atenção Primária Coordenação de Linhas de Cuidado e Programas Especiais

Leia mais

PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ

PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ RENAN NEGRÃO DA SILVA; DEMILTO YAMAGUCHI DA PUREZA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ (UNIFAP) MACAPÁ AP BRASIL renan-negrao@hotmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Tatianne da Costa Sabino 1 ; Rosângela Vidal de Negreiros 2 ; Lidiany Galdino Felix 3 ; Cristiana Barbosa

Leia mais

ANEXOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

ANEXOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ANEXOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 1 METODOLOGIA DA PESQUISA Na qualitativa, foram realizadas 16 entrevistas distribuídas nas duas principais metrópoles: São Paulo e Rio de Janeiro (oito entrevistas em

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor (a) Auzeni Rodrigues de Lacerda Silva. *FCM. diaudan.80@hotmail.com Coautor (a) Aline Trindade

Leia mais

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS Daniella Oliveira Pinheiro (UEPB)* daniella.@hotmail.com TarsillaGianna Silva Medeiros (UEPB)* tarsyla.gianna@hotmail.com Rita de Cássia

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA

15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA 15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es) Márcia Regina Campos Costa da

Leia mais

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n %

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n % Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, 2009. Gênero Masculino 406 42,6 Feminino 546 57,3 Sem registro 1 0,1 Estado civil Casado/União Estável 564 59,2 Viúvo/a 304 31,8

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA

SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA INTRODUÇÃO Elizabeth Gomes de Oliveira (FACENE) elizabethgoliveira@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) morganna_guedes@hotmail.com

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO.

EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO. EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO. Jamille Virgínia Cosme Simão(1)*; Mayrla Emília Dantas Vasconcelos (1); Gérson Bragagnoli (2); Saulo Rios Mariz (2). 1. Curso

Leia mais

PERFIL DO IDOSO HOSPITALIZADO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES PARA O DEBATE

PERFIL DO IDOSO HOSPITALIZADO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES PARA O DEBATE PERFIL DO IDOSO HOSPITALIZADO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES PARA O DEBATE Camila Cavalcante Rolim (); Louise Passos Vigolvino (2); Jessycka Suellen do Nascimento (3); Jacqueline Barbosa da Silva

Leia mais

Oportunidades de Negócios para a Copa Identificação de tendências e oportunidades. pequenos negócios nos bairros de Natal/RN ROCAS

Oportunidades de Negócios para a Copa Identificação de tendências e oportunidades. pequenos negócios nos bairros de Natal/RN ROCAS Oportunidades de Negócios para a Copa do Mundo: Identificação de tendências e oportunidades para os pequenos negócios nos bairros de Natal/RN ROCAS Natal/RN Junho/2014 INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

HORTA UNIVERSITÁRIA E QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO

HORTA UNIVERSITÁRIA E QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 HORTA UNIVERSITÁRIA

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso

Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Tópicos Especiais em Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Aula 6 - Consulta de Enfermagem: identificando o processo de fragilização Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Relembrando conceitos...

Leia mais

Fatores associados à participação do idoso no. mercado de trabalho brasileiro

Fatores associados à participação do idoso no. mercado de trabalho brasileiro Fatores associados à participação do idoso no RESUMO mercado de trabalho brasileiro Baseado no cenário atual de crescimento da oferta de trabalho dos idosos, juntamente com o deficiente sistema previdenciário

Leia mais

Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba

Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Autores Luiz Henrique da Silva Orientador m rcia Regina Campos Costa da Fonseca 1. Introdução O Programa de Saúde

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA.

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA. A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA. Introdução JACOB DE SÁ NETO ROBERTO BRUNO DE ARAÚJO SILVA LUAN CUSTÓDIO

Leia mais

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita

Leia mais

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto

DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto O desenvolvimento humano começa com o nascimento e não cessa até a morte, porém variam em cada etapa, os tipos, as manifestações

Leia mais

Pessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos

Pessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Pessoa com deficiência: a evolução de um paradigma para reafirmar direitos

Leia mais

de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.

de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos. ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros

2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros 2004 Política Nacional de Saúde Bucal Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros AS POLITICAS PÚBLICAS condicionam Os determinantes sociais da saúde Inclusão

Leia mais

Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos

Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos A presença de várias doenças crônicas no indivíduo idoso demanda particular atenção do clínico na hora de avaliar e tratar o paciente. Estudo realizado

Leia mais