QUE TODOS OS DIAS SEJAM 8 DE MARÇO! Na prática

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1 QUE TODOS OS DIAS SEJAM 8 DE MARÇO! No dia 22 de fevereiro, durante a cerimônia do Oscar, a atriz Patrícia Arquette fez um discurso emocionado que não tinha nada a ver com o prêmio que recebeu, como atriz coadjuvante, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográfica dos Estados Unidos da América. Na verdade, ela usou o tempo que tinha para agradecer o prêmio para pedir igualdade de direitos e salários entre os gêneros feminino e masculino questionando, também, o hábito dos repórteres perguntarem, às mulheres, somente sobre os vestidos, enquanto os atores eram questionados sobre seu trabalho. Foi uma atitude inédita que repercutiu em vários espaços de comunicação. Acreditando que as questões levantadas pela atriz também fazem parte da nossa vida, nosso convite é que, neste mês de março, possamos levar para as Unidades Escolares a esperança de um mundo em que os direitos das mulheres sejam respeitados e garantidos. Na prática Neste mês de março, nossa sugestão é a de criar e implementar práticas que favoreçam a igualdade entre os gêneros e a não violência. Para tanto, utilizaremos músicas e poesias que nos permitirão refletir sobre situações que facilitem a percepção sobre o a cultura e a sociedade, muitas vezes, esperam dos homens e das mulheres. Acreditamos que metodologias como essas estimulam a troca de experiências e a compreensão de que é possível construir um mundo mais igualitário, solidário e menos violento. A seguir, cinco propostas de atividades. 1

2 Atividade 1 Ser mulher Objetivo Duração Materiais Favorecer a reflexão sobre quais são as expectativas da sociedade em relação à mulher. ± 45 minutos Triângulos de cartolina amarela e verde; fita crepe; canetões; aparelho de som e CDs. Passo a passo 1. Convide os/as participantes a se levantarem-se e a formarem um círculo. 2. Coloque uma música agradável e, em seguida, peça que caminhem pela sala, alonguem-se, se espreguicem e cumprimentem uns aos outros/as desejandolhes um bom dia ou uma boa tarde. 3. Distribua um triângulo de cartolina amarela e outro verde para cada participante e um canetão. 4. Peça que voltem aos seus lugares e solicite que, em silêncio, pensem em um motivo pelo qual se sentem felizes por serem mulheres. Quando decidirem esse motivo, deverão escrever no triângulo amarelo de cartolina, em uma ou duas palavras no máximo e com letras grandes. 5. Solicite que, agora, façam o mesmo só que pensando em uma dificuldade que sentem pelo fato de serem mulheres. Peça que escrevam este motivo no triângulo verde. 6. Quando terminarem, peça que apresentem suas respostas e que as colem na folha de flip chart. 7. Leia em voz alta, primeiramente, os motivos que as deixam alegres e, em seguida, as dificuldades. 8. Ao final, abra para o debate a partir das seguintes questões: O que significa ser uma mulher? Que características atribuídas a mulher são avaliadas como positivas em nossa sociedade? E como negativas? Qual a influência que as nossas famílias, amigos e a mídia exercem sobre percepções do significado de ser mulher? Como podemos, mudar as expectativas negativas ou desiguais sobre como uma mulher deve ser ou agir? 2

3 Comentários Ao longo de suas vidas, mulheres e homens recebem mensagens da família, da mídia e da sociedade sobre como devem agir e como devem se relacionar com as outras pessoas. Embora haja diferenças entre homens e mulheres, muitas dessas diferenças são construídas pela sociedade e não são parte de nossa natureza ou de nossa constituição biológica. Enquanto a palavra sexo se refere aos atributos e características biológicas que identificam uma pessoa como sendo homem ou mulher, o conceito de gênero se refere às atitudes, comportamentos e expectativas formadas com base no que a sociedade atribui ao que é ser homem ou mulher. O conceito de gênero foi construído para facilitar a compreensão, análise e transformação das desigualdades que as sociedades estabelecem a partir das representações das diferenças biológicas que criam hierarquias entre o que é considerado masculino e feminino. 3

4 Atividade 2 - Vamos falar sobre HPV? Objetivo Duração Materiais Favorecer a vacinação para o HPV como forma de prevenção ao câncer de colo do útero. ± 1h30 Textos para os grupos, cartolinas, canetões, fita crepe. Passo a passo 1. Inicie a atividade explicando que a ideia é falar sobre o HPV. Pergunte se algum dos participantes conhece essa DST e o que sabe sobre ela. 2. Explique que o HPV (papilomavírus humano) é o nome genérico de um grupo de vírus que engloba mais de cem tipos diferentes. Este vírus pode provocar a formação de verrugas na pele, e nas regiões oral - lábios, boca, cordas vocais, etc.-, anal, genital e na uretra. Alguns tipos podem causar alterações celulares anormais no colo do útero e no pênis, podendo causar câncer. 3. Explique, também, que a transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. 4. Também pode haver transmissão durante o parto. Uma informação importante é que não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas. 5. Depois da explicação, informe que a ideia é passar essa informação para frente: a de que já existe uma vacina para o HPV. 6. Forme quatro grupos e explique que cada grupo terá que passar essa ideia para a frente utilizando uma forma diferente de comunicação: cartaz, um spot de 30 segundos para o rádio, uma propaganda de 30 segundos para a TV e uma cena. 7. Informe que todos receberão um texto para facilitar a elaboração dos veículos de comunicação. Dois grupos abordarão a vacina do HPV e dois sobre o câncer do colo do útero (folha de apoio 1). 8. Depois de 30 minutos, peça que cada grupo apresente seu produto. Comentários O câncer de colo de útero consiste em um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Essas alterações, chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem demorar muitos anos para se transformar em câncer. As 4

5 lesões precursoras ou o câncer em estágio inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem. Nesses casos, a orientação é sempre procurar um posto de saúde para tirar as dúvidas, investigar os sinais ou sintomas e iniciar um tratamento, se for o caso. O exame preventivo do câncer do colo do útero (Papanicolau) é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico da doença. O exame pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização periódica permite reduzir a mortalidade por câncer do colo do útero. 5

6 Folha de apoio 1 - HPV Você provavelmente já ouviu falar das DST, o grupo de doenças que são transmitidas sexualmente. Dentro dessa categoria estão as lesões causadas pelo vírus HPV (Human Papiloma Vírus, ou papilomavírus humano, em português) na pele e nas mucosas genitais (vulva, vagina, colo do útero e pênis). O que pouca gente sabe é que além de causar escoriações, o agente está diretamente ligado ao desenvolvimento do segundo tipo de tumor que mais causa morte em mulheres no mundo, o câncer de colo do útero. A doença fica atrás apenas do câncer de mama e faz mais de 250 mil vítimas por ano. São mais de 100 variações do vírus. Dentre os mais perigosos estão os tipos 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo do útero. Além do ato sexual, o HPV pode ser transmitido através do toque com uma região afetada. Por isso, médicos e cientistas destacam as medidas de prevenção no combate à doença, como o uso de preservativos em todas as relações sexuais. Entretanto, a camisinha não oferece proteção completa. Por isso, outro recurso fortemente defendido por especialistas é o Papanicolau, exame capaz detectar alterações cervicais ou células anormais antes que evoluam para um quadro cancerígeno. Há, ainda, um teste de HPV, que identifica a presença do agente por meio de uma análise molecular. Outra informação importante é a existência de vacinas contra o HPV. Ela é quadrivalente, ou seja, além de proteger contra o HPV 16 e 18, previne também contra os tipos 6 e 11, responsáveis por 90% das verrugas genitais. A vacina contra o HPV é recomendada para mulheres entre 9 e 26 anos e, para funcionar, é preciso administrar as três doses. Para menores de 18 anos, a aplicação das doses depende da autorização dos pais, mães ou responsáveis. O Ministério da Saúde destaca que a vacina tem eficácia comprovada para pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual. No entanto, o órgão destaca que a ação não elimina medidas já adotadas na prevenção de câncer de colo do útero, como a realização do exame Papanicolau e o uso do preservativo. 6

7 Atividade 3 Feijoada completa 1 Objetivo Duração Materiais Questionar situações de poder. ± 1h30 Música Feijoada Completa de Chico Buarque de Holanda, aparelho de som ou computador, cópia da letra da música para cada participante (folha de apoio 2). Passo a passo 1. Distribua uma cópia da letra da música para cada participante. 2. Ponha a música para todos escutarem juntos e peça para prestarem atenção na mensagem que a letra traz sobre os comportamentos dos homens e das mulheres na relação. 3. Depois que escutarem a canção, proponha uma breve discussão, a partir das seguintes questões: - Do que trata a letra dessa música? - O que o marido da canção espera da sua companheira? - Vocês acham que ela vai se divertir? - Como vocês acham que terminará este almoço? 4. Reflita com os/as participantes sobre as diferenças entre ser homem e ser mulher em relação ao direito à vida social, ao dever de cuidar de tudo e de todos, de prover as necessidades da família. Comentários Os problemas ligados a questões de poder têm sido um dos principais entraves aos projetos voltados para a igualdade de gênero. Mas ao contrário do que muita gente imagina, estes problemas não se referem exclusivamente a hierarquia funcional ou as esferas de decisão. Eles fazem parte do cotidiano da família, da escola, do trabalho, das relações entre as pessoas, das comunidades do entorno da escola. 1 Inspirado em Busca Jovem. Disponível em: Acesso em 03 de janeiro de

8 Folha de apoio 2 Feijoada completa Mulher Você vai gostar Tô levando uns amigos pra conversar Eles vão com uma fome que nem me contem Eles vão com uma sede de anteontem Salta cerveja estupidamente gelada prum batalhão E vamos botar água no feijão Mulher Não vá se afobar Não tem que pôr a mesa, nem dá lugar Ponha os pratos no chão, e o chão tá posto E prepare as linguiças pro tira-gosto Uca, açúcar, cumbuca de gelo, limão E vamos botar água no feijão Mulher Você vai fritar Um montão de torresmo pra acompanhar Arroz branco, farofa e a malagueta A laranja-bahia ou da seleta Joga o paio, carne seca, toucinho no caldeirão E vamos botar água no feijão Mulher Depois de salgar Faça um bom refogado, que é pra engrossar Aproveite a gordura da frigideira Pra melhor temperar a couve mineira Diz que tá dura, pendura a fatura no nosso irmão E vamos botar água no feijão 8

9 Atividade 4 - Gênero e Mídia Objetivo Duração Materiais Despertar uma reflexão crítica sobre a influência que a mídia exerce sobre as pessoas, por meio de modelos de gênero fortemente propagados pelos veículos de comunicação. ± 2 horas Revistas diversificadas de grande circulação, com ilustrações e propagandas. Passo a passo 1. Divida o grupo de participantes em subgrupos de três ou quatro pessoas. 2. Distribua algumas revistas por subgrupo e solicite que escolham uma propaganda que contenha imagens associadas ao masculino e ao feminino. 3. Dê vinte minutos para cada subgrupo pesquisar as imagens nas revistas e discutirem, sobre as seguintes questões Que mensagem essa publicidade transmite do homem? E da mulher? Vocês se identificam com ela? Se não, quem vocês acham que poderia se identificar? Vocês acham que o fato de ser uma mulher ou um homem ligado aos devidos produtos e ambientes facilita a venda e/ou o impacto da propaganda nos leitores? Por quê? Vocês acham que essas mulheres e homens que aparecem na mídia representam a maioria dos homens e mulheres que compõe a sociedade? Se não, quais são as diferenças? Que consequências estas imagens de homem e de mulher podem gerar na formação da identidade da população? Que modelos de mulher e de homem vocês gostariam de ver na publicidade? 4. Incentive os/as participantes a analisarem o material tanto na forma (cores, os personagens, padrões físicos, posturas, as cenas), quanto no conteúdo das imagens (os slogans ou textos). Circule pelos grupos para observar a discussão. 5. Quando terminar o tempo, peça que cada subgrupo apresente suas conclusões em uma conversa coletiva sobre o que analisaram em seus grupos. 6. Encerre solicitando sugestões para se trabalhar com esse tema na sala de aula. 9

10 Comentários A análise de materiais publicitários é uma boa maneira de se perceber o papel da mídia na formação da identidade. Muitas destas expectativas sociais explicitadas na mídia deixam as pessoas mais vulneráveis à frustração, pois estabelecem um ideal inatingível e diferente de suas realidades. Por exemplo: as mulheres que aparecem em peças publicitárias são loiras, magras, de olhos azuis. Entretanto, a maioria das mulheres brasileiras não é assim. Os homens, por sua vez são valorizados pelos símbolos de poder financeiro, aparecendo sempre bem vestidos, trabalhando em grandes empresas, com carros caríssimos, mas a realidade de muitos também não é essa. 10

11 Atividade 5 Presença de Anitta Objetivo Duração Materiais Discutir sobre as formas atuais de sedução interpessoal, propaganda e consumo. ± 1 hora Computador, Data show, Clipe Na Batida: watch?v=w1vntmh1squ Passo a passo 1. Informe aos/às participantes que será apresentado o clipe oficial de uma música. 2. Solicite que prestem atenção na letra da música e na coreografia. 3. Quando terminar o clipe, peça que façam suas observações sobre o que perceberam na letra, na coreografia da cantora e em outras situações que apareceram no clipe. Anote as contribuições no quadro. 4. Proponha, então, uma reflexão sobre o clipe, partindo as seguintes questões: Esse clipe fala sobre o que? Quem é que tem que tomar a dianteira em uma sedução: o homem ou a mulher? Por que? Quem seduz mais: os homens ou as mulheres? O que passa na sua cabeça quando uma mulher toma a iniciativa de seduzir? Qual a diferença entre as formas de sedução das mulheres e dos homens? Quando a sedução é violenta? 5. Encerre a atividade explicando que, de acordo com alguns autores, a sedução pode estar nas relações interpessoais quanto no terreno dos objetos. Assim como as pessoas procuram do seu dia a dia seduzir outras pessoas, a propaganda utiliza-se muito desta arma para induzir ao consumo. Comentários 2 No discurso informal, o termo sedução geralmente está associado a casos amorosos, envolvendo atitudes específicas para o estabelecimento de relacionamentos interpessoais por meio, principalmente, do uso de linguagem corporal. 2 Revista Eletrônica do Programa de Pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero Comtempo Revista Eletrônica do Programa de Pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero Volume nº 1, Ano 3 - Julho Disponível em: Acesso em 03 de março de

12 No entanto, a sedução não está somente no envolvimento entre as pessoas. Ela fica cada vez mais evidente na publicidade. São vários os produtos que vendem mais quando mexe com os sentidos, com a fantasia e com os desejos. Ainda mais quando quem apresenta o produto é uma celebridade. Bem diferente do tempo em que a sedução seguia uma lógica de argumentos e princípios da realidade. Na contemporaneidade, a sedução é bem mais sexualizada e consumista. Saiba + No site do Projeto Ações Preventivas na Escola, estão disponíveis duas publicações que poderão subsidiar atividades e ações sobre os direitos das mulheres: Saúde da Mulher: prevenção e cuidado eprodutiva/smulher.pdf Revista Dia Internacional da Mulher eprodutiva/revista%20mulher%20site.pdf 12

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