Direitos fundamentais supranacionais (O caso da União Europeia)
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1 Direitos fundamentais supranacionais (O caso da União Europeia) Vital Moreira (IGC-FDUC) São Paulo,
2 Plano 1. Direitos fundamentais beyond the state 2. Natureza da UE 3. Direitos fundamentais na UE 4. Adesão da UE à CEDH 5. Mecanismos de proteção 6. Constitucionalismo supranacional 2
3 1. Direitos fundamentais beyond the state 3
4 Entidades transnacionais sujeitas aos direitos fundamentais? Entidades transnacionais dotadas de poderes de autoridade suscetíveis de lesar direitos fundamentais das pessoas? Defesa dos direitos fundamentais contra atos das organizações transnacionais? Entidades supranacionais dotadas de um bill of rights? Entidades supranacionais como parte em convenções internacionais de direitos humanos? 4
5 2. Natureza da UE 5
6 A UE como entidade supranacional Natureza sem precedentes da UE Traços estatais Traços federais Poderes de autoridade da UE Poderes legislativos Poderes administrativos Poderes judiciais Princípios da ordem jurídica da UE Efeito direto do direito da União Primazia na ordem jurídica dos Estados-membros 6
7 3. Direitos fundamentais na UE 7
8 A conquista dos direitos fundamentais na UE Ausência de DF no Tratado de Roma (1957) Submissão pretoriana da UE aos direitos fundamentais Tratado de Maastricht (1992) Propostas de adesão à CEDH CDFUE (2000) Tratado de Lisboa (2007) 8
9 O artigo 6º do Tratado UE/1992 «1. A União assenta nos princípios da liberdade, da democracia, do respeito pelos direitos do Homem e pelas liberdades fundamentais, bem como do Estado de direito, princípios que são comuns aos Estados- Membros. 2. A União respeitará os direitos fundamentais tal como os garante a Convenção Europeia de Salvaguarda dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, assinada em Roma em 4 de Novembro de 1950, e tal como resultam das tradições constitucionais comuns aos Estados-Membros, enquanto princípios gerais do direito comunitário.» 9
10 O artigo 6º TUE segundo o Tratado de Lisboa 1. A União reconhece os direitos, as liberdades e os princípios enunciados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, de 7 de Dezembro de 2000, com as adaptações que lhe foram introduzidas em 12 de Dezembro de 2007, em Estrasburgo, e que tem o mesmo valor jurídico que os Tratados. (...) 2. A União adere à Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais. (...) 3. Do direito da União fazem parte, enquanto princípios gerais, os direitos fundamentais tal como os garante a Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais e tal como resultam das tradições constitucionais comuns aos Estados-Membros. 10
11 As duas grandes novidades do Tratado de Lisboa Incorporação (por remissão) da CDFUE no Tratado força vinculativa da CDFUE constitucionalização da CDFUE Adesão da UE à CEDH e ao TEDH uma velha ideia, cancelada desde 1994 equiparação da UE aos Estados-membros protocolo anexo ao TLª 11
12 Dois pontos menos positivos O protocolo referente ao Reino Unido e à Polónia, onde a Carta não será vinculante, especialmente quanto ao cap. IV (direitos dos trabalhadores e direitos sociais) Falta de adesão à Carta Social Europeia (1961) Falta de previsão da adesão da UE aos instrumentos de DH das Nações Unidas 12
13 O fim do défice de direitos fundamentais da UE A situação anterior ao TLª: as liberdades económicas fundamentais do Tratado de Roma os direitos de cidadania europeia do Tratado de Maastricht os direitos sociais do Tratado de Amesterdão o art. 6º-2 do Tratado de Maastricht A nova situação: conservação do acervo precedente a CDFUE de 2000 a CEDH de 1950 e protocolos adicionais 13
14 O que significa a incorporação da CDFUE? A CDFUE como bill of rights privativo da UE A CDFUE como direito primário ( constitucional ) da UE A vinculação das instituições, órgãos e agências da UE invalidade das normas e decisões que infrinjam a CDFUE o TJUE como guardião da CDFUE (tribunal cosntitucional) A vinculação dos Estados-membros à CDFUE, quando atuem ao abrigo do direito da UE possibilidade de invocar a CDFUE nos Estados-membros eventual conflito com os bills of rights domésticos 14
15 A originalidade da CDFUE Formação método convencional ( ) Indefinida natureza jurídica originária Abrangência e inclusividade dos DF previstos Organização dos dir. fund. (dignidade, liberdade, igualdade, solidariedade, cidadania, justiça) Fontes: Tratados da UE, CEDH, CSE, DUDH, outros instrumentos internacionais de DH A interpretação autêntica da CDFUE 15
16 Efeitos práticos Beneficiários da Carta direitos dos cidadãos da UE direitos de todos os legalmente residentes na UE direitos de toda a gente Articulação da CDFUE com as liberdades económicas do Tratado de Roma / TFUE Casos práticos: os casos Omega (dignidade humana) Schmidberger (liberdade de manifestação) os casos Viking e Laval (direito à greve) 16
17 4. Adesão da UE à CEDH 17
18 CEDH e TEDH Originalidade da CEDH e do TEDH O recurso de última instância junto do TEDH contra violações da CEDH pelos Estados-parte Prevalência da CEDH sobre a ordem jurídica dos Estados-parte Obstáculos à adesão da UE 18
19 Razões para a adesão A incongruente situação pré-existente a obrigação dos Estados de respeitar a CEDH mesmo na aplicação do direito comunitário Necessidade de manter o mesmo grau de protecção em caso de comunitarização de atribuições nacionais Equiparar a UE aos Estados-membros perante a CEDH e o TEDH Vantagem de compartilhar o património comum europeu dos direitos humanos Harmonizar a leitura dos direitos fundamentais na UE com o paradigma de Estrasburgo Estabelecer um mecanismo adicional de tutela dos direitos fundamentais face à UE 19
20 Consequências práticas Possibilidade de recurso ao TEDH contra violações da CEDH por parte de instituições / órgãos / agências da UE, depois de esgotados os recursos jurisdicionais disponíveis na justiça da própria UE Possibilidade de escrutínio e revisão das decisões do TJUE pelo TEDH Conflitos Estrasburgo versus Luxemburgo? 20
21 Rejeição do acordo entre a UE e os Estados-parte na CEDH Razões da rejeição Consequências da rejeição 21
22 5. Mecanismos de proteção 22
23 Quem protege os DF da UE? Não basta reconhecer direitos Os DF como direito constitucional da UE A competência primária do TJUE Recurso de anulação Impugnação das omissões inconstitucionais A competência dos tribunais nacionais, nos casos em que os Estados-membros aplicam direito comunitário O Ombudsman europeu O recurso de última instância para o TEDH, quanto à violação dos direitos da CEDH 23
24 O caso Kadi Descrição do caso Kadi Significado do caso Kadi: a UE está vinculada aos DF mesmo quando se limita a dar cumprimento a obrigações decorrentes de decisões vinculativas do CS das Nações Unidas 24
25 6. Constitucionalismo supranacional 25
26 Traços constitucionais da UE Bill of rights Cidadania europeia Separação de poderes Jurisdição constitucional Constitucionalismo sem constituição 26
27 7. Conclusões UE: primeira entidade supranacional explicitamente sujeita aos direitos fundamentais e dotada de um bill of rights próprio Primeira entidade supranacional a tornr-se parte numa convenção internacional de DH Proteção judicial dos particulares contra o poder legislativo, administrativo (e mesmo judicial) da UE A UE como Estado de direito / rule of law Escrutínio externo da UE pelo TEDH 27
28 Bibliografia essencial Philip Alston et allii (org), The EU and human rights, Oxford 1999 Vital Moreira, Respublica Europeia: Estudos de direito cosntitucional da União Europeia, Coimbra,
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