Biodiversidade em Minas Gerais

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1 Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas Belo Horizonte 2005

2 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE O desenvolvimento sustentável implica melhoria de qualidade de vida para o homem, respeitando-se, no entanto, a capacidade de suporte dos ecossistemas. A concretização desses resultados pressupõe mudanças de hábitos e de visão social dos atores envolvidos, planejamento diferenciado de ações e estratégias governamentais, bem como avanço das políticas públicas em prol do bem comum. Segundo os objetivos e metas de desenvolvimento sustentável, a taxa de consumo de recursos renováveis não deve ultrapassar a capacidade de renovação de tais recursos, a quantidade de rejeitos produzidos não deve ultrapassar a capacidade de absorção dos ecossistemas e os recursos não renováveis devem ser utilizados somente na medida em que possam ser substituídos por um recurso equivalente renovável (Fischer-Kowalski & Haberl, 1993, in Fenzl, 1998). Entende-se que as chances de sustentabilidade da biodiversidade aumentam significativamente quando inseridas numa escala regional ou em grandes unidades de paisagem. Muito se tem discutido na tentativa de fugir aos antigos modelos de áreas mínimas, buscando, por meio do planejamento, direcionar recursos que possibilitem o máximo de resultados para a conservação com um mínimo de custos para a sociedade. Entre as várias propostas para elaboração de planejamento em escala regional encontra-se o modelo de corredores ecológicos, ou seja, um mosaico de usos da terra que conecta fragmentos de ecossistemas naturais através da paisagem, gerenciados para garantir a sobrevivência do maior número possível de espécies de uma região (CI/IESB, 2000). A qualidade da matriz agroecológica, elemento-chave na preservação da biodiversidade em escala de paisagem (Perfecto & Vandermeer, 2002), tem uma influência importante nos processos ecológicos e nas dinâmicas populacionais. O manejo da matriz tem sido visto como um tópico emergente no desenho e implementação de estratégias de conservação da biodiversidade (Gascon et al., 2004). Essa matriz deverá proporcionar uma transição suave entre áreas agrícolas e limites da floresta, reduzindo os efeitos de borda e a incursão de fogo para dentro das áreas florestais, propiciar a conectividade entre fragmentos de hábitats primários e proporcionar hábitats e recursos alternativos ou suplementares para as espécies florestais. Dentro desse contexto, o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Estado pode ser visto como um instrumento de planejamento da paisagem, com análise das formas de apropriação e ocupação de terras, das estruturas e situações fundiárias dos diferentes espaços territoriais, das diferentes formas de uso dos recursos naturais, da infra-estrutura econômica e social e das condições de vida existentes. Apesar de as Unidades de Conservação (UCs) ainda serem vistas como ilhas localizadas dentro de uma matriz agroecológica, os ambientes naturais presentes integram um sistema aberto composto por um número finito de elementos da riqueza natural, como fauna e flora, que, Sempre-viva (Syngonanthus elegans). Fotografia: Cuia Guimarães

3 146 ao mesmo tempo em que interagem com o ambiente da UC, também o fazem com áreas contíguas, estabelecendo um campo de interação em permanente fluxo de realimentação ou feedback. Pode-se evoluir bastante na dinâmica das relações da biodiversidade e das atividades econômicas, se for incorporada a idéia de mosaicos de usos de terra. O modelo deve ir além da criação de Unidades de Conservação, passando pela formação de corredores que promovam a conectividade biológica de forma mais integrada às atividades econômicas desenvolvidas localmente, levando-se em conta as dimensões do desenvolvimento sustentável. As áreas prioritárias para conservação da biodiversidade em Minas Gerais não devem ser consideradas finitas em seus limites estabelecidos; elas devem ser relacionadas com as atividades econômicas e sociais da região em que se inserem. Portanto, deve-se dar a devida importância para as Unidades de Conservação como fonte de riqueza da biodiversidade, assim como para as formas de apropriação e ocupação de terras, as estruturas e situações fundiárias dos diferentes espaços territoriais, as diferentes formas de uso dos recursos naturais, considerando-se desde as grandes empresas até as populações tradicionais da região. Algumas das principais atividades econômicas do Estado foram analisadas sob a ótica do desenvolvimento sustentável tendo em vista os compromissos socioeconômicos ecologicamente sustentáveis e socialmente justos com as gerações contemporâneas e futuras. No modelo de uso de solo implantado na maioria dos mosaicos de paisagem no estado de Minas Gerais, raramente se encontra um manejo adequado. Se, por um lado, esse modelo proporcionou um aumento substancial da produtividade em várias culturas, por outro, foi o responsável por impactos ambientais negativos, como a erosão acelerada dos solos, o assoreamento de corpos d'água, o aumento no número de espécies consideradas praga e a contaminação do meio ambiente como um todo pelo uso indiscriminado de pesticidas e fertilizantes. A utilização desse modelo tem levado à concentração de renda e de terras e à exclusão dos pequenos produtores, com a conseqüente diminuição da biodiversidade cultural, natural, agrícola e a destruição de sistemas tradicionais de produção. Além disso, tem propiciado o deslocamento acelerado das populações rurais, quase sempre para áreas de risco na periferia dos centros urbanos, áreas verdes e mananciais de abastecimento (MMA, 2003). No caso da pecuária mineira, os agroecossistemas tradicionalmente utilizados como pastagens no Cerrado e na Caatinga vêm se transformando de um sistema de uso múltiplo, baseado especialmente em gramíneas, arbustos e árvores forrageiras nativas, para um sistema de monocultivo. Várias espécies de gramíneas exóticas utilizadas nesse sistema têm invadido as UCs, gerando diversos impactos ambientais, como o aumento de predisposição a incêndios devido ao grande acúmulo de biomassa. A introdução de espécies exóticas com poder invasivo é considerada como a segunda maior ameaça mundial aos ecossistemas naturais (MMA, 2003). No caso de Minas Gerais, plantios de espécies florestais de rápido crescimento, como o Pinus e o Eucalyptus, continuam mostrando uma tendência de expansão. Apesar de algumas exceções, é freqüente o plantio em forma de grandes monoculturas, localizadas em áreas de preservação permanente, em total desrespeito ao Código Florestal Brasileiro. Recomenda-se enfaticamente que os projetos de reflorestamento no Estado passem obrigatoriamente por um processo de certificação. A mineração também tem implicações negativas sobre a biodiversidade, já que alguns tipos de exploração podem eliminar ecossistemas inteiros e todas as suas espécies endêmicas, principalmente quando essa atividade se expande em áreas de alto valor para a conservação da biodiversidade. Em Minas Gerais podemos destacar as extrações de ferro, ouro e calcário entre as diversas atividades de mineração que geram impacto ambiental negativo. Ações como a ampliação da participação da sociedade civil nos processos decisórios e gerenciais relativos a políticas públicas, melhoria da infra-estrutura dos órgãos que fiscalizam o setor mineral, geração e disseminação de tecnologias limpas e sustentáveis para qualquer porte de empreendimento, elaboração de critérios socioambientais para o fechamento de minas e aceitação da certificação socioambiental do empreendimento devem ser adotadas. Vale acrescentar que já existe um con-

4 Impactos negativos Ações Ferro Antigas barragens de contenção. Cadastramento das principais barragens de Poluição de águas superficiais. contenção em atividade e daquelas abandonadas. Caracterização quanto à estabilização das barragens. Ouro Dejetos ricos em arsênio. Mapeamento das áreas de contenção de rejeitos Aumento da turbidez da água. abandonados. Calcário Mineração em áreas de cavernas e Melhor ordenamento da atividade através de revisão lajes com pinturas rupestres da Resolução CONAMA nº 347, de 13/9/2004. Fonte: modificado de Farias e Coelho, ceito mundial que exige uma nova abordagem para a questão do fechamento de mina (internacionalmente designado "decommissioning"), a qual vem se materializando gradativamente no ordenamento jurídico nacional, a partir do advento da Constituição Federal de O art. 225, 2º da Constituição impõe àquele que explorar recursos minerais a responsabilidade de recuperar os danos ambientais causados pela atividade de mineração, consistente na obrigação de recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com a solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma de lei. Esse dispositivo tem propiciado a reabilitação ambiental de áreas importantes para a composição da paisagem. A qualidade das atividades industriais tem uma relação direta com a conservação e o uso sustentável da biodiversidade. É preciso que se fortaleça a fiscalização das atividades industriais, no que diz respeito ao controle de efluentes, à estocagem de resíduos tóxicos, à proteção de lençóis freáticos, à captação e consumo de água, ao controle da origem e do desperdício de energia e de matéria-prima e à criação e implementação de programas de geração de energia, assegurando-se o cumprimento efetivo da legislação ambiental, especificamente na geração de energia elétrica e na produção de carvão vegetal. Não se deve perder de vista que a geração de energia hidrelétrica é uma das atividades mais impactantes, pois milhares de quilômetros quadrados de terras de alto valor biológico e em grande parte cultiváveis são inundados. Apesar das limitações, exemplos de esforços sérios, caracterizados pela busca do desenvolvimento sustentável, podem ser evidenciados por experiências positivas em diversos municípios do Estado. Projetos de desenvolvimento rural sustentável que buscam uma maior harmonização do mosaico de usos da terra estão em andamento, como os sistemas agroflorestais em plantios de café integrados a uma visão de sistemas ecológicos de produção agropecuária na Zona da Mata, nos entornos da RPPN Mata do Sossego, em Simonésia, do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro e da RPPN Feliciano Miguel Abdalla, onde está localizada a Estação Biológica de Caratinga. Além dessas, devem ser reconhecidas iniciativas junto a populações tradicionais com vistas a um manejo sustentável do uso dos recursos do Cerrado e da Caatinga de Minas Gerais, como a de agroextrativismo e industrialização de frutos do Cerrado e da Caatinga, desenvolvida na região de Montes Claros e arredores. Papel fundamental no desenvolvimento sustentável tem a rede de parques e áreas protegidas, em especial as APAs. Por serem áreas legalmente amparadas, elas permitem a implantação controlada de atividades que implicam o uso sustentável dos recursos naturais protegidos, visando à geração de emprego e renda para as populações ali residentes. De acordo com dados do Instituto Estadual de Florestas, a superfície protegida nas categorias de manejo integral, em 2000, era de ,92 hectares, enquanto a área das categorias de uso sustentável era de ,06 hectares. Considerando-se o aumento no número de APAs municipais ocorrido após a promulgação da lei do ICMS Ecológico, a proporção de área destinada à categoria de manejo sustentável deve ter-se ampliado para além das 2,4 vezes verificadas em Prevê-se que o turismo, considerado uma das maiores indústrias do mundo, que emprega 200 milhões de Impactos negativos da mineração em Minas Gerais e ações necessárias 147

5 pessoas e transporta cerca de 700 milhões de viajantes internacionais ao ano, deve dobrar até o ano Os países em desenvolvimento detêm 30% desse mercado internacional, com um crescimento de 9,5% ao ano (Roe & Urquhart, 2001). Entre 1990 e 2000, o crescimento do turismo no Brasil foi da ordem de 387% (de para turistas), concentrando-se em grande parte em áreas consideradas hotspots, como os ecossistemas do Cerrado e Mata Atlântica. A maioria dos projetos de turismo ocorre sem um planejamento adequado do uso do solo, o que resulta na total transformação da paisagem num período de tempo curto, contribuindo para o desmatamento, a drenagem de áreas alagadas e a destruição de áreas frágeis ou de alta biodiversidade (Christ et al., 2003). Com a ampliação do ecoturismo, há uma tendência para a minimização dos impactos gerados pelos projetos de turismo, o que contribui para a conservação da natureza e o desenvolvimento comunitário nas regiões de implementação dos empreendimentos (Christ et al., 2003). A certificação do turismo sustentável no Brasil tem surgido como uma opção de agregação de valor para a prestação de serviços e mostrado ser um dos principais caminhos para a sustentabilidade desse setor (Instituto de Hospitalidade, 2003). Assim, pensar em desenvolvimento sustentável requer considerar a preservação e conservação da natureza em áreas específicas a essas finalidades, valorizando, contudo, a busca de atividades integradoras que se somam na conformação das paisagens e na valorização das características regionais em todas as suas dimensões: geoambiental, social, econômica, política e institucional, informação e conhecimento. Instrumentos de mensuração, como os indicadores de sustentabilidade, são importantes para analisar as diversas dimensões no curto, médio e longo prazo. Servem também para identificar variações, comportamentos, processos e tendências, estabelecer comparações entre regiões e programas e indicar necessidades e prioridades para formulação, monitoramento e avaliação de políticas. A associação entre o planejamento da conservação da biodiversidade e o desenvolvimento de instrumentos de mensuração é essencial para a incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável, visando não somente preservar as áreas identificadas como prioritárias para a conservação, como também recuperar as diversas áreas degradadas em Minas Gerais. Colheita de sempre-vivas na região de Diamantina. Fotografia: Cuia Guimarães

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