Antrop aposta na formação de motoristas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antrop aposta na formação de motoristas"

Transcrição

1 7/22/2010 Antrop aposta na formação de motoristas A Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros é a primeira entidade licenciada no país para ministrar formação de motoristas para obtenção do CAM. A aposta nesta área traduz-se num novo e inovador Centro de Formação, inaugurado a 16 de Março, no Porto. A Antrop - Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros inaugurou, no passado dia 16 de Março, na cidade do Porto, o seu novo Centro de Formação para motoristas, o primeiro a ser certificado em Portugal para a actividade de formação de motoristas de pesados de mercadorias e de passageiros. O novo centro surge na sequência da obtenção da licença, concedida pelo IMTT no passado mês de Dezembro, para o exercício da actividade de formação de motoristas de veículos de pesados de passageiros e de mercadorias. A Antrop passa assim a ser a primeira entidade licenciada no país para ministrar formação de motoristas para obtenção do CAM Certificado de Aptidão para Motorista. Segundo o Decreto-Lei nº 126/2009, esta formação deverá: assegurar aos motoristas a qualificação inicial no acesso à actividade de condução e a formação contínua ao longo da sua vida activa; proporcionar a obtenção do CAM, de que depende a emissão da Carta de

2 Qualificação de Motorista; melhorar a segurança rodoviária e a segurança dos motoristas; aumentar a qualidade dos serviços de transporte rodoviário de passageiros e mercadorias; e valorizar a imagem da profissão de motorista. «Foi sempre preocupação da ANTROP a não criação de estruturas que, naturalmente, poderiam criar custos fixos que, muitas das vezes, comprometem a sustentabilidade económica das associações. explica Pedro Neto, Director do Gabinete Técnico da Antrop e responsável pela área de formação - Seguindo este princípio a ANTROP optou pela criação de uma estrutura própria de dimensão reduzida mas de forte carácter técnico de coordenação e, paralelamente, procurar externamente um parceiro com larga experiência nesta área». Nesse sentido, a Antrop contará com a Logistel como parceiro formativo, entidade escolhida após o lançamento de um concurso onde foram consultadas mais quatro entidades. Os cursos a serem ministrados aguardam homologação por parte do IMTT, que deverá ser atribuída até Junho de De qualquer forma, a Antrop avança já que os cursos previstos integram o aperfeiçoamento para uma condução racional baseada nas regras de segurança (mecânica e electrónica; condução defensiva, económica e ambiental); regulamentação (laboral e da actividade); saúde, segurança rodoviária, segurança ambiental, serviço e logística; condução individual com formação prática (através de um simulador).

3 Luís Cabaço Martins, presidente da Antrop referiu que após a homologação dos cursos, a associação poderá avançar de imediato com as acções de formação, no novo centro do Porto, mas também em Lisboa, ou em qualquer região do país onde se justifique a realização de acções formativas adiantando ainda que está prevista a possibilidade de ministrar a formação nas instalações das próprias empresas transportadoras, desde que o número de motoristas o justifique e as instalações disponíveis reúnam as condições necessárias. De referir que o Centro de Formação da Antrop representou um investimento de mais de 560 mil euros, maioritariamente suportado pelos fundos do programa comunitário Equal. Esta iniciativa é a consequência do trabalho desenvolvido no âmbito do programa Volante XXI, no qual a Antrop foi parceira do IMTT, da Antram, da Rodoviária de Lisboa e do Grupo Luís Simões. Pedro Neto - Director do Gabinete Técnico da Antrop Centro de Formação do Porto é inovador Transportes em Revista: Como nasceu a ideia de a ANTROP exercer a actividade de formação de motoristas de veículos pesados? Pedro Neto: A preocupação da ANTROP com a actividade de formação profissional não é de agora nem surge como consequência desta nova obrigatoriedade para os motoristas de veículos pesados de passageiros e de mercadorias. Desde que alargou o âmbito da sua actividade, em Janeiro de 2000, acrescentando a Formação Profissional, a ANTROP tem vindo a desenvolver inúmeras acções de formação direccionadas também para os motoristas das empresas suas associadas, nomeadamente,

4 ao nível da condução económica, ambiental e defensiva e da regulamentação da actividade. Tendo, inclusivamente, criado em candidaturas apresentadas ao anterior Quadro de Apoio Comunitário cursos que, na sua génese, já contemplavam as matérias agora previstas com a transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva Comunitária 2003/59 CE, de 15 de Julho. No entanto, em 2005 e no âmbito de um projecto apoiado pela iniciativa comunitária EQUAL, o Volante XXI, a ANTROP começou a trabalhar mais especificamente esta matéria em parceria com o IMTT e outras três entidades: Antram, Rodoviária do Tejo e Transportes Luís Simões. Esta experiência de aproximadamente três anos permitiu a aquisição de competências fundamentais para uma óptima implementação de todo o processo formativo. Importa ainda realçar que, apesar do investimento efectuado neste projecto, a ANTROP trabalhou sempre em paralelo noutras áreas da formação profissional, também elas fundamentais para o sector como, por exemplo, a formação para motoristas de transporte colectivo de crianças, tendo formado desde o final de 2007 cerca de 3000 motoristas. Acresce dizer que a ANTROP tem como princípio basilar o de fornecer uma formação de qualidade, encontrando-se reconhecida como entidade acreditada pela DGERT. TR: Irão disponibilizar cursos diferenciados para motoristas de pesados de mercadorias e pesados de passageiros? PN: Em termos de cursos e no que diz respeito à sua nomenclatura eles são iguais, no entanto, existem de facto diferenças ao nível dos objectivos e dos seus conteúdos e, consequentemente, a ANTROP contempla na sua oferta formativa as necessárias

5 especificidades associadas a cada sector. Em conformidade com o referido, iremos disponibilizar cursos diferenciados para motoristas de veículos pesados de passageiros e pesados de mercadorias. TR: Quais são as grandes mais-valias do centro de formação recentemente inaugurado no Porto? PN: Foi com enorme satisfação que a ANTROP viu homologado o seu Centro de Formação no Porto, pois este reveste-se de condições excepcionais para uma oferta de formativa de qualidade. Se o tivéssemos de caracterizar numa só palavra, seria: INOVADOR. De facto, o modelo formativo da ANTROP oferecido neste centro de formação contempla, para além da utilização dos recursos técnico-pedagógicos exigidos e constantes do Decreto- Lei n.º 126/2009, de 27 de Maio, incluindo duas óptimas salas de formação, a utilização de um Simulador de alta qualidade modelo TRUST3000, cabine Volvo, produzidos pela empresa francesa THALES. Este simulador resulta dos mais avançados desenvolvimentos tecnológicos, constituindo uma excelente ferramenta para a formação prática. Proporciona a aquisição de competências complementares, ao nível da condução em situações extremas, de difícil implementação numa condução normal em estrada. Para além da sua estrutura, possui uma nova ferramenta que gere toda a base de dados de exercícios e um software que proporciona a simulação, durante a execução do exercício, da condução de veículos pesados de passageiros e de mercadorias, quer em situações de emergência, quer de condução em todo o tipo de zonas (urbanas, suburbanas, montanha

6 etc.). Disponibiliza, ainda, a possibilidade, após impressão dos relatórios associados à condução, da realização de um debriefing junto dos formandos com o propósito de analisar os resultados da acção de formação prática, sendo fundamental para a correcção de potenciais desvios em relação àquilo que se pretende atingir com a formação. Em paralelo, será utilizado um sistema de formação em computador (CBT Computer Based Training). O centro dispõe de oito portáteis equipados com o respectivo software de formação e que, entre outras, permite as seguintes experiências formativas: a)utilizar sistemas telemáticos integrados no veículo; b)assumir os processos de mudança e a evolução das tecnologias dos veículos e equipamentos de transporte; c)aplicar a geo-referenciação e redes viárias; d)ler e interpretar mapas de estradas; e)respeitar os tempos de condução e repouso; f)interpretar e utilizar o tacógrafo e demais equipamento técnico de bordo. De referir ainda, a óptima localização geográfica do Centro de Formação ANTROP. Encontra-se numa zona central do Porto em que o acesso á facilitado por um vasto conjunto de serviços de transporte público. TR: Que impactos considera que o desenvolvimento desta actividade terá para a ANTROP e para o sector? PN: Com a entrava em vigor desta nova legislação o acesso à profissão de motorista de veículos pesados representa um desafio que o sector tem de enfrentar de forma clara, pois, não bastará a quem quiser aceder à profissão possuir a carta de condução normal terá de complementar esta habilitação com uma qualificação inicial e realizar, de 5 em 5 anos e ao longo da sua vida activa, formação contínua específica.

7 A ANTROP consciente desta mudança preparou-se atempadamente para poder responder de forma sustentada a este novo paradigma, reforçando o seu Gabinete Técnico e procurando um parceiro com provas dadas no âmbito da formação profissional a nível nacional. Concretizada esta parte inicial da sua estratégia, prevê-se um grande crescimento na oferta formativa da ANTROP, nomeadamente, a partir do próximo ano com o início da formação contínua obrigatória. Em termos de impacto para a ANTROP, diríamos que, para além daquilo que são as questões económicas, fundamentais para a sustentação do modelo financeiro associado a esta oferta formativa, consideramos que a ANTROP irá consolidar a sua posição no que diz respeito às suas capacidades como entidade acreditada para a formação profissional e, acima de tudo, irá reforçar ainda mais a relação com os seus associados, pois espera-se destes um grande participação ao nível, não só, da utilização dos serviços da sua associação, mas também, na operacionalização de processo formativo nas regiões em que operam.

8 A curto prazo e em termos de impacto no sector, esta mudança trará algumas consequências financeiras tanto para as empresas como para os candidatos a motoristas. No entanto, entendemos que a médio / longo prazo o retorno será conseguido, não só por uma maior qualidade do serviço e consequentemente uma maior satisfação do cliente, mas também, em termos económicos, pois, questões tão fundamentais como a segurança rodoviária, a sinistralidade e o consumo energético serão presença constante no dia-a-dia da actividade das nossas empresas no futuro próximo. Por: Andreia Amaral Fonte:

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Sumário da Apresentação Implantação geográfica e caracterização das escolas de

Leia mais

2014 Plano de Formação

2014 Plano de Formação 2014 Plano de Formação Escola de Condução Alto Minho Lda. A Escola de Condução Alto Minho Lda. é neste momento uma empresa certificada pela DGERT de que muito se orgulha a sua direcção. No seguimento deste

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

É com muita satisfação que participo hoje no encerramento do Seminário dedicado à Eco-Condução promovido pelo IMTT.

É com muita satisfação que participo hoje no encerramento do Seminário dedicado à Eco-Condução promovido pelo IMTT. Senhor Presidente do IMTT, Ilustres convidados, Minhas Senhoras e Meus Senhores, É com muita satisfação que participo hoje no encerramento do Seminário dedicado à Eco-Condução promovido pelo IMTT. Gostaria,

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª

Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª Altera o sistema de qualificação e formação contínua dos motoristas, reforçando a protecção dos direitos dos trabalhadores Exposição

Leia mais

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade

Leia mais

A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do. Seminário Os novos desafios do Ensino da Condução

A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do. Seminário Os novos desafios do Ensino da Condução INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Ana Paula Vitorino por ocasião do Seminário Os novos desafios do Ensino da Condução Lisboa, 30 de Junho de 2009 (vale a versão lida)

Leia mais

Referencial de Formação

Referencial de Formação Referencial de Formação Curso: Capacidade Profissional de Transportes de Mercadorias DURAÇÃO: 64 Horas presenciais DESTINATÁRIOS: Gerentes de Empresas de Transportes Rodoviários de Mercadorias OBJECTIVOS

Leia mais

Regulamento 561/2006 No transporte de Betão Pronto

Regulamento 561/2006 No transporte de Betão Pronto Regulamento 561/2006 No transporte de Betão Pronto Objectivos: Valorizar o controlo dos tempos de condução e repouso como forma de prevenção de acidentes. Reconhecer o tacógrafo como mecanismo de favorecimento

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO (MINUTA)

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO (MINUTA) PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Na sequência da deliberação tomada por esta Câmara Municipal em sua reunião realizada no dia 19 de Janeiro de 2004, foi remetida pelo Director do Centro de Formação de Associação

Leia mais

Programa Nacional de Marcha e. Corrida

Programa Nacional de Marcha e. Corrida Programa Nacional de Marcha e 1- Introdução Corrida O Programa Nacional de Marcha e Corrida teve desde a génese como principal objectivo de acção, promover a generalização da prática desportiva junto da

Leia mais

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007 Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro Novembro de 2007 Preocupações fundamentais da COTEC na condução das suas iniciativas Consistência das iniciativas a desenvolver,

Leia mais

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos Referencial de Formação e Manual de Procedimentos 2011.09.01 1 1. Público alvo / Perfil de entrada Referencial da Formação Titulares de carta de condução das categorias B e/ou D, há pelo menos, 2 anos,

Leia mais

A função de Gestor de Formação é obrigatória pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT (Portaria nº208/2013).

A função de Gestor de Formação é obrigatória pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT (Portaria nº208/2013). Nome do Curso Gestor de Formação (pós graduação) Objectivos do Curso A função de Gestor de Formação é obrigatória pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT (Portaria nº208/2013). Todas

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO ANTRAM

PLANO DE FORMAÇÃO ANTRAM PLANO DE FORMAÇÃO ANTRAM 2 ÍNDICE 1. QUEM SOMOS? 2. ONDE ESTAMOS? 3. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL 4. METODOLOGIA 5. PLANO DE FORMAÇÃO ANUAL ANTRAM 5.1. Formação para Acesso à Atividade 5.2. Formação

Leia mais

Condições de acesso, isenções, simulador e conteúdos do exame para Gerente de Empresa de Transporte de Mercadorias

Condições de acesso, isenções, simulador e conteúdos do exame para Gerente de Empresa de Transporte de Mercadorias Condições de acesso, isenções, simulador e conteúdos do exame para Gerente de Empresa de Transporte de Mercadorias Informação relativa ao funcionamento da formação em Capacidade Profissional, perguntas

Leia mais

ACEF/1415/20462 Relatório final da CAE

ACEF/1415/20462 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Da Madeira A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:

Leia mais

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos; PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;

Leia mais

NCE/11/00576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/00576 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Identificação da Instituição

Leia mais

ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 5 Compete à ANPC assegurar

Leia mais

Terceira Conferência Parlamentar sobre a Segurança Rodoviária na Europa. Política e acções gregas sobre a segurança do tráfego rodoviário

Terceira Conferência Parlamentar sobre a Segurança Rodoviária na Europa. Política e acções gregas sobre a segurança do tráfego rodoviário Terceira Conferência Parlamentar sobre a Segurança Rodoviária na Europa Política e acções gregas sobre a segurança do tráfego rodoviário Na Grécia, o número anual de vítimas mortais da sinistralidade rodoviária

Leia mais

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.

Leia mais

O Gestor de Tráfego tem um papel-chave e abrangente que se transmite em três desafios exigentes: Negócio (Qual o contexto em que atuamos?), Pessoas (Como interagimos com os outros?) e Operação (De que

Leia mais

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2º Ciclo E Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2009/2010 2º Cicl CONTABILIDADE curso de mestrado 2 A Faculdade de Economia da Universidade do

Leia mais

O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP

O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins

Leia mais

A política ambiental na fiscalidade dos transportes

A política ambiental na fiscalidade dos transportes A política ambiental na fiscalidade dos transportes O papel da regulação pelo IMTT 18-09-2008 1 Missão O IMTT, I. P., tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do

Leia mais

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6 Portaria n.º 1017/2009 de 9 de Setembro Estabelece as condições de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de capacidade profissional para o exercício da actividade de transporte

Leia mais

Samuel Mascarenhas Castro Costa Vale

Samuel Mascarenhas Castro Costa Vale Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL (Portugal) 917407854 samuelvale84@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 03/1984 Nacionalidade Portuguesa PROFISSÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 16 fev 15 29 mai 15

Leia mais

Artigo 1. o O anexo 1 do acordo é substituído pelo texto que consta do anexo da presente decisão.

Artigo 1. o O anexo 1 do acordo é substituído pelo texto que consta do anexo da presente decisão. Decisão n.º 1/2009 Do Comité Dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 16 de Junho de 2009 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 2 Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos Mobilidade Territorial Aviso nº: Centro-MOU-2009-10-DL-10 Nos termos do Regulamento Específico Mobilidade

Leia mais

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão

Leia mais

CURSO DE QUALIFICAÇÃO

CURSO DE QUALIFICAÇÃO CURSO DE QUALIFICAÇÃO Controlo de multidões e segurança para pessoal que presta assistência direta aos passageiros nos locais reservados aos passageiros ENQUADRAMENTO O Curso de Qualificação em Controlo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA MOTORISTA DE TÁXI PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Contínua de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

Formação Inicial para motorista de táxi

Formação Inicial para motorista de táxi Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Criar na dependência directa do Ministro da Saúde, a Missão para os Cuidados de Saúde Primários ( MCSP), com a natureza de estrutura de missão,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Diretor(a) Drª Rosário Fernandez Conselho de Administração. Setor de Atividade Transportes Rodoviários de Passageiros

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Diretor(a) Drª Rosário Fernandez Conselho de Administração. Setor de Atividade Transportes Rodoviários de Passageiros FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Rodoviária de Lisboa SA Diretor(a) Drª Rosário Fernandez Conselho de Administração Setor de Atividade Transportes Rodoviários de Passageiros Número de Efetivos 747 NIF

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento

Leia mais

FORMAÇÃO ITED. Problemas e Propostas de Solução. 11 de Dezembro de 2007

FORMAÇÃO ITED. Problemas e Propostas de Solução. 11 de Dezembro de 2007 FORMAÇÃO ITED Problemas e Propostas de Solução 11 de Dezembro de 2007 HISTÓRICO DO DEP. FORMAÇÃO A área de actividade da formação já existe no IEP, há mais de 20 anos, e desde sempre que está vocacionado

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

As Empresas de Serviços Energéticos

As Empresas de Serviços Energéticos As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

Relatório Anual de Actividades 2008

Relatório Anual de Actividades 2008 Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE ORDENAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MANUEL CABELEIRA Índice Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas...

Leia mais

Mestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008

Mestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008 Mestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008 Enquadramento e Objectivos O Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho é uma realização conjunta da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

Leia mais

Página 2 de 21. Índice

Página 2 de 21. Índice Página 2 de 21 Índice 1. QUEM SOMOS?... 3 2. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL... 3 3. METEDOLOGIA A DESENVOLVER... 4 4. CATALOGO DE FORMAÇÃO... 5 4.1 FORMAÇÃO PARA ACESSO À ATIVIDADE... 5 4.2 FORMAÇÃO

Leia mais

Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores

Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores Intervenção do Governador do Banco de Portugal na apresentação pública do projecto de Informação Empresarial Simplificada Lisboa, 30 de Abril de 2007 Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários

Leia mais

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

Lisboa, Circular Nº 006/17. Assunto: Informações sobre Plano de Acção e Objectivos de Formação de árbitros.

Lisboa, Circular Nº 006/17. Assunto: Informações sobre Plano de Acção e Objectivos de Formação de árbitros. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO: CLUBES ASSOCIADOS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS ANT REMO Lisboa, 207-0-24 Circular Nº 006/7 Assunto: Informações sobre Plano de Acção e Objectivos de Formação de árbitros. Exmos. Senhores,

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA LUANDA/2017 Índice Artigo 1.º... 3 (Noção)... 3 Artigo 2.º... 3 (Sede e Âmbito)... 3 Artigo 3.º... 3 (Natureza Jurídica)... 3 Artigo 4.º... 4 (Capital

Leia mais

Apresentação do Programa

Apresentação do Programa Apresentação do Programa A Região Lisboa e Vale do Tejo AML A Estratégia do Programa Operacional Afirmar Lisboa como uma região cosmopolita e competitiva no sistema das regiões europeias, contribuindo

Leia mais

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 651/XIII/3.ª

PROJETO DE LEI N.º 651/XIII/3.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 651/XIII/3.ª RESPONSABILIZA A ENTIDADE EMPREGADORA PÚBLICA PELOS ENCARGOS DECORRENTES DA FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO TRABALHADOR Exposição de Motivos A

Leia mais

Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria FDF Formação e Consultoria, Lda.

Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria FDF Formação e Consultoria, Lda. Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria 2018 FDF Formação e Consultoria, Lda. 2 Apresentação Geral da Atividade Formativa da FDF Formação e Consultoria, Lda. 146 FORMAÇÃO DE FORMADORES/PROFESSORES

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

REDE SOCIAL Câmara Municipal de Barcelos Divisão de Acção Social

REDE SOCIAL Câmara Municipal de Barcelos Divisão de Acção Social EMISSÃO DE PARECERES TÉCNICOS Aprovado em Reunião do Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Maio de 6 Critérios de avaliação para emissão de pareceres Para que se conheça em CLAS, o posicionamento dos

Leia mais

Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria Santarém FDF Formação e Consultoria, Lda.

Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria Santarém FDF Formação e Consultoria, Lda. Plano da Atividade Formativa Aljubarrota Caldas da Rainha Leiria Santarém 2017 FDF Formação e Consultoria, Lda. 2 Apresentação Geral da Atividade Formativa da FDF Formação e Consultoria, Lda. 146 FORMAÇÃO

Leia mais

Programa MOVE. Contribuição para a Melhoria da Competitividade das Empresas: Apresentação de boas práticas. Lisboa, 29 de Setembro de 2011

Programa MOVE. Contribuição para a Melhoria da Competitividade das Empresas: Apresentação de boas práticas. Lisboa, 29 de Setembro de 2011 Programa MOVE Contribuição para a Melhoria da Competitividade das Empresas: Apresentação de boas práticas Lisboa, 29 de Setembro de 2011 INDÍCE 1. Breve Apresentação da Empresa 2. Porquê participar no

Leia mais

Curso Integrado AUDITOR FLORESTAL PEFC PORTUGAL FSC PORTUGAL. Lisboa Porto

Curso Integrado AUDITOR FLORESTAL PEFC PORTUGAL FSC PORTUGAL. Lisboa Porto Curso Integrado AUDITOR FLORESTAL PEFC PORTUGAL e FSC PORTUGAL EDIÇÕES 2012 Lisboa Porto AUDITOR FLORESTAL PEFC PORTUGAL e FSC PORTUGAL CURSOS Auditor Florestal PEFC PORTUGAL e FSC PORTUGAL 66 horas Auditor

Leia mais

VALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL

VALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL VALORMED Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014 CRIADA EM 1999 SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

Página 2 de 22. Índice

Página 2 de 22. Índice Página 2 de 22 Índice 1. QUEM SOMOS?... 3 2. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO... 3 3. METEDOLOGIA A DESENVOLVER... 4 4. CATALOGO DE FORMAÇÃO... 5 4.1 FORMAÇÃO PARA ACESSO À ATIVIDADE... 5 4.2 FORMAÇÃO EM MATÉRIAS

Leia mais

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado A, no contexto do compromisso de responsabilidade partilhada estabelecido no Congresso do Desporto, com o movimento associativo e com as autarquias,

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril, 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJECTIVOS DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2005 Nos termos do artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre os Fundos

Leia mais

SIG para Gestão de Crises e Emergências

SIG para Gestão de Crises e Emergências Pós-graduação SIG para Gestão de Crises e Emergências 1ª edição 2008/2009 Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Pós-graduação em SIG para Gestão de Crises e Emergências Mensagem da Directora do

Leia mais

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento

Leia mais

Ccent. 8/2012 BARRAQUEIRO / MARQUES. Decisão de Não Oposição da Autoridade da Concorrência

Ccent. 8/2012 BARRAQUEIRO / MARQUES. Decisão de Não Oposição da Autoridade da Concorrência Ccent. 8/2012 BARRAQUEIRO / MARQUES Decisão de Não Oposição da Autoridade da Concorrência [alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho] 19/04/2012 DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE

Leia mais

NCE/17/00176 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00176 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00176 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Ipam - Instituto Português De Administração De Marketing De

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios

A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios Rui Veiga rveiga@aeatlantico.pt Auto-Estradas do Atlântico Sumário A Redução da sinistralidade (Segurança), a redução do congestionamento de tráfego

Leia mais

CEF/0910/26806 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26806 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26806 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac

Leia mais

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência

Leia mais

Seminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento

Seminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento CONNECTING INNOVATION TO PEOPLE 5 de Junho de 2009 Seminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento GABINETE DO COORDENADOR NACIONAL DA ESTRATÉGIA DE LISBOA E DO PLANO TECNOLÓGICO TOPICOS Estratégia

Leia mais

(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1.

(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1. Decisão n.o 1/2010 do Comité dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 22 de Dezembro de 2010 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte

Leia mais

PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS

PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS DESCRIÇÃO O Curso de Produção e Marketing de Eventos foi concebido para dar resposta aos desafios cada vez maiores do mundo dos eventos. Partindo da criação e concepção

Leia mais

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE PERA/1617/1001456 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Beja MISSÃO: O Instituto Politécnico de Beja é uma instituição de ensino superior ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão

Leia mais

SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ENGENHEIROS. Lisboa, 13 Maio 2014 / José Vieira

SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ENGENHEIROS. Lisboa, 13 Maio 2014 / José Vieira FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS ENGENHEIROS. JUSTIFICAÇÃO Rápida evolução tecnológica Novos materiais e métodos na engenharia Mobilidade de profissionais na União Europeia Novas competências e oportunidades de formação

Leia mais

CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008

CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008 CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação

Leia mais

ANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA

ANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução Art. 6.º, n.º 5 Deve ser claramente definido o âmbito distrital da licença de escola de condução, a fim de compatibilizar

Leia mais

CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO OHSAS 18001:2007 E NP4397:2008

CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO OHSAS 18001:2007 E NP4397:2008 CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO OHSAS 18001:2007 E NP4397:2008 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos

Leia mais

Relatório e Contas de 2008

Relatório e Contas de 2008 Relatório e Contas de 2008 1 Fórum de Auditoria Interna Conferência de Auditoria Interna Formação Revista Site Núcleos Especializados de Auditoria Relações com Instituições de Ensino Contas Site 2 600

Leia mais

CIRCULAR. ASSUNTO: Geolocalização no contexto laboral. Deliberação da CNPD.

CIRCULAR. ASSUNTO: Geolocalização no contexto laboral. Deliberação da CNPD. CIRCULAR N/REFª : 14/2015 DATA: 28/01/15 ASSUNTO: Geolocalização no contexto laboral. Deliberação da CNPD. Exmos. Senhores, Pelo eventual interesse, anexa-se Informação relativa à Geolocalização no contexto

Leia mais

Principais linhas de orientação política em matéria de transporte de passageiros ao nível nacional e local

Principais linhas de orientação política em matéria de transporte de passageiros ao nível nacional e local Principais linhas de orientação política em matéria de transporte de passageiros ao nível nacional e local Isabel Seabra Gabinete de Planeamento Inovação e Avaliação 27-10-2010 1 27-10-2010 Sobre o IMTT

Leia mais