Referencial de Formação. Manual de Procedimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Referencial de Formação. Manual de Procedimentos"

Transcrição

1 Referencial de Formação e Manual de Procedimentos

2 1. Público alvo / Perfil de entrada Referencial da Formação Titulares de carta de condução das categorias B e/ou D, há pelo menos, 2 anos, que pretendam desempenhar funções de motorista de transporte de crianças. 2. Duração Módulo I Prevenção Rodoviária II Legislação Rodoviária III Legislação sobre Transporte de Crianças IV Teoria e Prática de Condução V Primeiros Socorros VI Aspectos Psicossociológicos da função de motorista VII Relacionamento Interpessoal VIII Avaliação 3. Lotação Total Distribuição horária 6 horas 7 horas 6 horas 4 horas 4 horas 4 horas 4 horas 2 horas 37 horas Os cursos têm a lotação mínima de 5 candidatos e máxima de 20 candidatos. 4. Preço por candidato O curso custa 244,00 por candidato (IVA incluído) 5. Remunerações por candidato A ANIECA pagará à escola 150,00 + IVA, por candidato 6. Taxas a pagar ao IMTT Emissão de certificado de aptidão profissional de motorista de transporte de crianças: 26,00 7. Objectivos gerais O curso terá como objectivo a transmissão de conhecimentos e a adequação de comportamentos e atitudes do motorista à condução em segurança de veículos de transporte de crianças. 2

3 8. Objectivos específicos de cada módulo Módulo I Prevenção Rodoviária II Legislação Rodoviária III Legislação sobre Transporte de Crianças IV Teoria e Prática de Condução V Primeiros Socorros VI Aspectos psicossociológicos da função de motorista VII Relacionamento Interpessoal VIII Avaliação No final da sessão o condutor deve ser capaz de: Enumerar os principais indicadores da sinistralidade envolvendo crianças Identificar as características dos utentes Crianças Adaptar a sua condução às características do veículo e das vias, em função das condições ambientais Interpretar a influência que o estado físico e psicológico tem no condutor Conhecer as condições de segurança no transporte de crianças Identificar situações de risco no transporte de crianças Conhecer e interpretar as regras de circulação e a sinalização. Conhecer as penalizações pelo não cumprimento da legislação rodoviária. Análise da responsabilidade contraordenacional, civil e criminal. Conhecer e interpretar a legislação do transporte de crianças. Conhecer e aplicar técnicas de condução defensiva Conhecer e utilizar os sistemas auxiliares de travagem. Conhecer procedimentos a adoptar em casos de emergência. Conhecer e utilizar correctamente o tacógrafo. Conhecer o funcionamento operacional do Sistema Integrado de Emergência Médica Identificar os princípios gerais do socorrismo Conhecer os procedimentos correctos em caso de acidente. Saber analisar as origens de um incêndio. Conhecer os extintores adequados aos tipos de incêndio e a sua correcta utilização. Utilizar a mala de primeiros socorros. Compreender as várias exigências que se colocam ao condutor. Conhecer os factores que comprometem o eficaz desempenho da função de condutor. Compreender a importância do seu comportamento na relação com os outros. Conhecer as implicações / exigências do comportamento do condutor de Transporte Colectivo de Crianças. Compreender o poder da comunicação no relacionamento interpessoal. Conhecer todos os processos envolvidos no relacionamento interpessoal. Saber ser assertivo. Conhecer a importância da comunicação (verbal e não verbal). Avaliação de conhecimentos. 9. Conteúdos programáticos Consultar anexo I 3

4 10. Instalações e recursos disponibilizados As salas de formação devem ser licenciadas para o ensino de teoria da condução, dispor de uma área mínima de 35 m 2 e possuir, pelo menos, o seguinte equipamento pedagógico: Computador e softwares adequados a apresentações (powerpoint) Projector de vídeo e retroprojector Colete retrorreflector Raqueta de sinalização Dístico de identificação de transporte Caixa de primeiros socorros Extintor de incêndio Tacógrafo Sistemas de retenção Quadro para escrita Código da Estrada, legislação regulamentar rodoviária 11. Taxa de Assiduidade A formação é ministrada em regime presencial, tendo uma taxa de assiduidade mínima de 80%. As presenças são registadas na folha de registo de presenças, a qual serve igualmente para registar a descrição das matérias dadas na respectiva aula - sumários. 12. Responsável Pedagógico Paulo Alexandre Rita de Figueiredo, titular do Certificado de Aptidão Profissional (CAP) n.º EDF 10885/99 DL), formador na área de prevenção e segurança rodoviárias desde 1996 e coordenador do Departamento de formação da ANIECA, desde Formadores Os formadores dos módulos I a V são instrutores de teoria da condução, titulares de CAP de formador. Os formadores dos módulos VI a VII são licenciados em psicologia, titulares de CAP de formador. 14. Sistema de avaliação A avaliação baseia-se no domínio dos assuntos pelos formandos, generalização dos saberes, participação e relações interpessoais. Assim, as avaliações serão realizadas do seguinte modo: Avaliação contínua realizada em todos os módulos e nas actividades de aprendizagem de cada sessão (60%), a qual terá um peso proporcional à carga horária; Teste escrito realizado no final do curso (40%) 4

5 PROCEDIMENTOS 1. Os candidatos que pretendam frequentar curso para obtenção de certificado de capacidade profissional de motorista de transporte de crianças devem apresentar a sua inscrição junto de uma escola de condução associada da ANIECA. 2. A inscrição é composta por: Formulário de inscrição (anexo II); Fotocópia do bilhete de identidade; Fotocópia da carta de condução; Pagamento do curso. 3. A escola de condução que disponha de, pelo menos, 5 inscrições, deve enviar para a sede da ANIECA, com a antecedência mínima de 10 dias, requerimento de curso (anexo III), acompanhado de: Inscrições dos candidatos; Documentação dos formadores (currículo, fotocópias do documento de identificação e do CAP de formador) Contrato de formação (anexo IV); 4. O Departamento de Formação e Qualidade da ANIECA comunica ao IMTT o início do curso, com a antecedência mínima de 5 dias úteis, acompanhado da relação dos formandos e da relação dos formadores e respectivos currículos. 5. O Departamento de Formação e Qualidade elabora o dossier técnico-pedagógico do curso e envia-o para a escola de condução onde decorrerá o curso, com a antecedência mínima de 3 dias úteis, acompanhado de: Um manual por formando; Fotocópias dos contratos indicados em 3., assinadas por elemento da direcção da ANIECA designado para o efeito; 6. As presenças dos candidatos são registadas na folha de registo de presenças (anexo V), a qual serve igualmente para registar a descrição das matérias ministradas na respectiva aula - sumários. 7. No final de cada módulo, cada formador deve: Proceder à avaliação dos candidatos e registar a classificação final do curso (anexo VI), a qual é arquivada no dossier técnico-pedagógico; Emitir um relatório de formação (anexo VII), onde resume a actividade desenvolvida, realçando os aspectos a melhorar; 8. Terminada a formação: Os candidatos são submetidos a um teste (escrito) final, o qual é fornecido pelo Departamento de Formação e Qualidade da ANIECA; São distribuídos pelos candidatos questionários de avaliação da formação (anexo VIII), tendo em vista a melhoria qualitativa das acções de formação; 9. Os candidatos considerados não aptos devem repetir o curso, caso mantenham a pretensão de obter o certificado de capacidade profissional de motorista de transporte de crianças. 10. Concluída a avaliação dos candidatos, a escola de condução envia para a ANIECA o dossier técnicopedagógico, incluindo os anexos V a VIII. 5

6 11. Compete ao Responsável Pedagógico validar os processos dos candidatos considerados aptos, atribuir a classificação final dos formandos e emitir os certificados de frequência de curso com aproveitamento, para efeitos de emissão dos certificados de capacidade profissional de motorista de transporte de crianças. 12. A emissão dos certificados de capacidade profissional de motorista de transporte de crianças é requerida pelo formando, junto do IMTT, mediante apresentação da seguinte documentação: Impresso modelo 5 do IMTT, preenchido e assinado (disponível em Cheque no valor de 26,00, à ordem do IMTTT; Fotocópia do bilhete de identidade; Fotocópia da carta de condução; Atestado médico emitido pela autoridade de saúde da área de residência do candidato, nos termos do que é exigido para os motoristas de automóveis pesados de passageiros; Certificado de registo criminal 2 fotos actualizadas tipo passe, a cores e de fundo liso Certificado de frequência do curso com aproveitamento (emitido pela ANIECA) 13. Após análise dos relatórios dos formadores e dos formandos, o Responsável Pedagógico emite o relatório final da formação (anexo XI) e procede às correcções consideradas necessárias e/ou convenientes. 14. Compete ao Responsável pelo Departamento de Formação e Qualidade da ANIECA promover o acompanhamento contínuo das acções de formação. 6

7 I II III IV V VI VII VIII IX X ANEXOS Conteúdos programáticos Formulário de inscrição Requerimento do curso Contrato de formação Folha de registo de presenças Ficha de avaliação do formando Relatório de formação Questionário de avaliação da formação Impresso modelo 5 (IMTT) Relatório da formação. 7

8 Anexo I Conteúdos programáticos 8

9 Conteúdos Programáticos Módulo I Prevenção Rodoviária Introdução ao tema Análise estatística da sinistralidade envolvendo crianças Características do utente criança Adaptação da condução às características dos veículos, das vias e condições ambientais O condutor e o seu estado físico e psicológico Condições de segurança no transporte de crianças Tomada e largada de crianças Módulo II Legislação Rodoviária Introdução ao tema Regras gerais de circulação Sinalização Títulos de condução Regime contraordenacional Responsabilidade Civil e criminal Módulo III Legislação sobre Transporte de Crianças Introdução ao tema Lei 13/2006 Portaria nº 311-A/2005 Portaria nº 1350/2006 Despacho nº 26348/2006 Despacho nº 10010/2007 Despacho nº 12668/2006 Despacho nº 24433/2006 Despacho nº 25879/2006 Decreto Regulamentar 43/2007 Módulo IV Teoria e Prática de Condução Introdução ao tema Técnicas de condução defensiva Sistemas Auxiliares de Travagem Comportamentos a adoptar em casos de emergência Tacógrafo Módulo V Primeiros Socorros Introdução ao tema O Sistema Integrado de Emergência Médica Princípios gerais do socorrismo A origem dos incêndios Extintores e sua utilização Mala de primeiros socorros Módulo VI Aspectos Psicossociológicos da função de motorista Introdução ao tema Aspectos que influenciam a condução do motorista. Estratégias para lidar com estes aspectos e minorar o risco de acidente. O motorista enquanto modelo de referência das crianças e famílias. Módulo VII Relacionamento Interpessoal Introdução ao tema A importância da comunicação Atitudes comunicacionais Treino de competências assertivas em situações de confronto e conflitos Módulo VIII Avaliação Realização da prova Correcção da prova Entrega da prova 9

10 Anexo II Formulário de inscrição 10

11 Formulário de Inscrição (Colar foto actual a cores) Nome: Morada: Código Postal: - Localidade: Telemóvel: Telefone Fixo: Fax: Bilhete de Identidade: Data de Emissão: / / S.I.C. de Data de Validade: / / Carta de Condução: categorias: Data: / / 200 Assinatura NOTA: Os dados constantes deste formulário destinam-se exclusivamente a tratamento interno Autorizo o Sistema de Acreditação da DGERT a utilizar os meus dados pessoais relativos à identificação, endereço e contactos, para efeitos de uma eventual auscultação sob a forma de inquérito, no âmbito dos procedimentos de acompanhamento. Avenida João Crisóstomo n.º 21 R/C Esq LISBOA Tel Fax correio@anieca.pt Membro da EFA (European Driving Schools Association) e da CIECA (The International Commission for Driver Testing) 11

12 Anexo III Requerimento do curso 12

13 Requerimento A escola de condução, Alvará n.º:, associado n.º informa que dispõe de inscrições para curso de formação de motoristas de transporte de crianças. Para o efeito disponibiliza a sala de formação e formador abaixo indicados Candidatos Nome Idade Bilhete identidade Área: m 2 Lotação: Sala licenciada para a teoria Formador Nome: Nome: Licença: CAP: Licença: CAP: Sugestão de cronograma Datas e horários: Data: / / 200 Assinatura do Representante (apor carimbo da escola) 13

14 Anexo IV Contrato de formação 14

15 Contrato de Formação Contraentes: PRIMEIRA: A Escola de Condução, com sede em, pessoa colectiva n.º, representada por, adiante designado por primeira contraente. SEGUNDA: Associação Nacional do Ensino da Condução Automóvel, com sede na Avenida João Crisóstomo, n.º 21 r/c esq.º, Lisboa, pessoa colectiva n.º , representada por Eduardo Vieira Dias, presidente da Direcção, adiante designada por segunda contraente. Entre os contraentes é livremente e de boa fé celebrado o presente contrato de prestação de serviços que será regido pelas seguintes cláusulas: Cláusula Primeira (Objecto do contrato) O primeiro contraente ministrará aos formandos, cuja inscrição lhe seja fornecida pelo segundo contraente, os módulos I a VIII do curso de formação de motoristas de transporte de crianças destinado à obtenção de certificado de aptidão profissional de motorista de transporte de crianças, com a duração de 37 horas, de acordo com o programa indicado em anexo. Cláusula Segunda (Local e horário) O curso referido na cláusula anterior terá lugar em e decorrerá de / / a / /, de acordo com o horário que consta do cronograma que se anexa e faz parte integrante deste contrato. Cláusula Terceira (Remuneração) A título de remuneração o segundo contraente entregará ao primeiro contraente, depois de concluído o curso, a importância de 150,00, acrescido de IVA, por cada formando, mediante a apresentação de recibo ou factura, no final da acção de formação. Cláusula Quarta (Deveres) O primeiro contraente compromete-se a: a) Disponibilizar formadores titulares de Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de Formador e com as habilitações e competências exigidas para este tipo de formação, conforme alínea e), do n.º 1, parte II, do despacho 10011/2007, de 30 de Maio; b) Disponibilizar sala de formação licenciada pelo IMTT para a ministração do ensino da modalidade de teoria da condução, equipada de acordo com o estabelecido no artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 5/98, de 9 de Abril e com área mínima de 35 m2; c) Manter as instalações limpas e o equipamento pedagógico em perfeitas condições de funcionamento; d) Ministrar, correcta e completamente, os conteúdos programáticos em vigor, utilizando os métodos de ensino e o material didáctico adequado; e) Manter actualizado o registo das presenças dos alunos e os sumários; f) Informar o segundo contraente sobre o grau de aquisição de conhecimentos dos candidatos e a sua aptidão; 15

16 g) Comportar-se com urbanidade nas suas relações com os formandos e com os representantes do segundo contraente; h) Contribuir para o bom funcionamento do curso, informando o segundo contraente de qualquer ocorrência violadora da sua disciplina, bem como acerca da necessidade de melhoria das instalações, do equipamento ou do material pedagógico distribuído; i) Cumprir rigorosamente o cronograma do curso. O segundo contraente compromete-se a: a) Fornecer os manuais do curso e o dossier técnico pedagógico; b) Apreciar relatórios, reclamações e sugestões que lhe sejam apresentados de interesse para a melhoria do sistema de informação relativo à formação; c) Emitir os certificados de formação. Cláusula Sexta (Alterações supervenientes) 1 - Quando, por razões alheias à sua vontade e a si não imputáveis, o primeiro contraente não puder cumprir integralmente o cronograma do curso, comunicará o impedimento de imediato ao segundo contraente. 2 - O segundo contraente procederá aos convenientes ajustes, devendo, ainda, comunicar atempadamente as alterações ao IMTT e aos formandos. Lisboa, de de O Primeiro Contraente O Segundo Contraente 16

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos Referencial de Formação e Manual de Procedimentos 2011.01.01 1 1. Público alvo / Perfil de entrada Referencial da Formação Jovens com 14 e 15 anos de idade, que estejam a frequentar, no mínimo o 7.º ano

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA MOTORISTA DE TÁXI PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Contínua de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

Processo de Inscrição 50 cc

Processo de Inscrição 50 cc Processo de Inscrição 50 cc Estrada da Luz, nº90, 1º - 1600-160 Lisboa Portugal Tel.+351 210 036 600 Fax. +351 210 036 649 www.prp.pt e-mail: prp@prp.pt Instruções para inscrição no curso de formação de

Leia mais

2014 Plano de Formação

2014 Plano de Formação 2014 Plano de Formação Escola de Condução Alto Minho Lda. A Escola de Condução Alto Minho Lda. é neste momento uma empresa certificada pela DGERT de que muito se orgulha a sua direcção. No seguimento deste

Leia mais

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6 Portaria n.º 1017/2009 de 9 de Setembro Estabelece as condições de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de capacidade profissional para o exercício da actividade de transporte

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

Formação Inicial para motorista de táxi

Formação Inicial para motorista de táxi Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Academia do Profissional L. Teixeira & Melo, Lda. Regulamento de Frequência - ADR Rua Sousa Aroso, 556-4º Esq. / 4º Esq. Tr. 4450-287 Matosinhos Tel. 229 396 700 Fax: 229 396 709 Avenida D. João II, Lote

Leia mais

Regulamento de Avaliação

Regulamento de Avaliação Academia do Profissional by LTM Consultoria Regulamento de Avaliação Rua Sousa Aroso, 556-4º Esq. / 4º Esq. Tr. 4450-287 Matosinhos Tel. 229 396 700 Fax: 229 396 709 Avenida D. João II, Lote 1.19.02 A

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente

Leia mais

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º

Leia mais

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral.

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral. Rua João de Lemos nº 3 r/c 1300-323 Alcântara Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 83 / Fax: +351 21 781 62 85 Regulamento Geral Formação Última revisão Novembro 2008 Índice Introdução 3 Inscrições e Condições

Leia mais

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Sumário da Apresentação Implantação geográfica e caracterização das escolas de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º

Leia mais

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos; PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;

Leia mais

REGULAMENTO DO FORMADOR

REGULAMENTO DO FORMADOR De forma a assegurar o bom funcionamento das acções de formação, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda define um conjunto de regras para serem adoptadas pelos formadores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA Estádio Sérgio Conceição, 3045-478 TAVEIRO Tel: 239853680 Fax: 239853699 ÉPOCA 2013/2014 ÍNDICE CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NIVEL I COMUNICADO OFIC. Nº 17 DATA: 2014-10-20

Leia mais

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações OBJECTIVO: Garantir a qualidade e padronizar, na sua forma e conteúdos, os certificados entregues aos formandos das várias modalidades da formação. Pretende-se ainda padronizar um modelo de Declaração

Leia mais

Regulamento das Entidades Formadoras

Regulamento das Entidades Formadoras Regulamento das Entidades Formadoras Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo do disposto no artigo 10.º e nas alíneas a) e c) do número 2 do

Leia mais

Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro. Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução

Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro. Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução Com a entrada em vigor do novo Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, o regime jurídico

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações

Leia mais

PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO Documento de apoio PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO O R G A N I Z A Ç Ã O F U N C I O N A M E N T O iformulário de Constituição do Curso ipublicidade e informação produzida para

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO INTRODUÇÃO Cada vez mais, a importância da formação profissional na vida das pessoas e das organizações, é inquestionável. Melhorando competências e conhecimentos dos funcionários,

Leia mais

Curso - ADR Cisternas Para Obtenção do Certificado de Formação de Condutor de Veículos de Transporte de Mercadorias Perigosas

Curso - ADR Cisternas Para Obtenção do Certificado de Formação de Condutor de Veículos de Transporte de Mercadorias Perigosas Curso - ADR Cisternas Para Obtenção do Certificado de Formação de Condutor de Veículos de Transporte de Mercadorias Perigosas Público-Alvo Motoristas que pretendam exercer a profissão de condutores de

Leia mais

Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro

Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro Estabelece normas relativas à execução das acções de formação ministradas pela Direcção-Geral de Viação. Considerando que a alínea b) do n.º 2 do artigo 142.º

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO. Participantes individuais

CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO. Participantes individuais CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO Participantes individuais Este documento descreve as Condições Gerais de Participação de pessoas individuais em Cursos de Formação, Eventos ou outras

Leia mais

Designação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa

Designação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa Designação do Curso: Área de Formação: 761 Serviços de Apoio a Crianças e Jovens Carga Horária: 100 horas presenciais + 160 horas estágio em contexto real de trabalho (facultativo) Descrição do curso:

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Norma orientadora nº09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das normas de homologação e avaliação. Regras

Leia mais

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS Regulamento de Certificação de Entidades Formadoras Página 1 de 16 Índice Capítulo I Disposições gerais... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo

Leia mais

CAPITULO I. Regulamento de Formação

CAPITULO I. Regulamento de Formação CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto e Âmbito) 1. O presente regulamento é aplicável aos formandos, jovens ou adultos, que frequentem as ações de formação desenvolvidas pela FORME. 2. O presente

Leia mais

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Considerações Considerando que... a) a formação representa uma necessidade vital para o desenvolvimento do País, para a competitividade das organizações

Leia mais

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 125, Loja 2, 1050-052 Lisboa Capital Social de 73.193.455,00

Leia mais

Regulamento da atividade formativa

Regulamento da atividade formativa 1. Objeto e âmbito O presente Regulamento da Atividade Formativa aplica-se a todos os formandos e formadores que participem em ações de formação desenvolvidas pela CUDELL - OUTDOOR SOLUTIONS, S.A., adiante

Leia mais

ÍNDICE. Sumário Executivo 5. Operacionalização do Programa 6. Estrutura do Plano de Formação 7. Relatório Final 9

ÍNDICE. Sumário Executivo 5. Operacionalização do Programa 6. Estrutura do Plano de Formação 7. Relatório Final 9 PLANO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Sumário Executivo 5 Operacionalização do Programa 6 Estrutura do Plano de Formação 7 Relatório Final 9 Sumário Executivo Este documento tem por objectivo servir de orientação

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

REGULAMENTO DO FORMANDO

REGULAMENTO DO FORMANDO REGULAMENTO DO FORMANDO Aprovado em Reunião de Direcção de 30 de Maio de 2006 Acta n.º 6 / 2006 INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA 1 Índice I- Âmbito de Aplicação... 3 II Normas Institucionais... 3 III Regime

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010 DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma Orientadora nº 09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS)

CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS) CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS) INTRODUÇÃO A Empower-Up, Lda. assume a formação como uma ferramenta estratégica. Acreditamos que a formação é fundamental para a valorização

Leia mais

Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.

Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. Impresso Manual do Formador Edição: 1ª Código: IMP40 Páginas: 7 Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. Ano 200X Cruz Vermelha Portuguesa A Cruz Vermelha Portuguesa,

Leia mais

Identificação dos processos de negócio

Identificação dos processos de negócio Identificação dos processos de negócio Neste ANEXO apresentamos o detalhe de cada um dos processos identificados, dando especial atenção às regras de negócio que foram implementadas no novo sistema de

Leia mais

Orientação Técnica nº 4/2010

Orientação Técnica nº 4/2010 Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização

Leia mais

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro As taxas devidas pelos serviços prestados pela Direcção-Geral de Viação não são actualizadas

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 24/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

Licenciamento de Agentes de Jogadores

Licenciamento de Agentes de Jogadores Preâmbulo Licenciamento de Agentes de Jogadores O licenciamento de Agentes de Jogadores e a respectiva actividade estão regulamentados pelo Regulamento aprovado pelo Comité Executivo da FIFA na sua sessão

Leia mais

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de Diário da República, 1. a série N. o 174 8 de Setembro de 2006 6645 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Declaração de Rectificação n. o 60/2006 Para os devidos efeitos se declara que o Decreto-Lei n.

Leia mais

Regulamento Formação Sage Institute

Regulamento Formação Sage Institute Regulamento Formação Sage Institute Estratégia e Política da Formação O Sage Institute visa contribuir para a valorização dos nossos distribuidores, utilizadores, colaboradores internos e outros, promovendo

Leia mais

APLICÁVEL A VISITAS DE ESTUDO OU OUTRAS ACTIVIDADES QUE EXIJAM O TRANSPORTE DE CRIANÇAS E JOVENS

APLICÁVEL A VISITAS DE ESTUDO OU OUTRAS ACTIVIDADES QUE EXIJAM O TRANSPORTE DE CRIANÇAS E JOVENS APLICÁVEL A VISITAS DE ESTUDO OU OUTRAS ACTIVIDADES QUE EXIJAM O TRANSPORTE DE CRIANÇAS E JOVENS Lei n.º 13/2006 de 17 de Abril (EXTRACTO) A LEI INTEGRAL ENCONTRA-SE NA POSSE DO ASSESSOR TÉCNICO PEDAGÓGICO

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO. GIAGI Consultores em Gestão Industrial, Lda

REGULAMENTO INTERNO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO. GIAGI Consultores em Gestão Industrial, Lda 1 Apresentação REGULAMENTO INTERNO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO O GIAGI desenvolve desde 1987 atividades de consultoria e formação profissional, no âmbito da gestão e desenvolvimento organizacional, e do

Leia mais

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS ENQUADRAMENTO LEGAL O DL nº 315/2009, de 29 de outubro, com a redação dada pela Lei nº 46/2013, de 4 de julho prevê que

Leia mais

Regulamento da Formação Externa

Regulamento da Formação Externa Regulamento da Formação Externa Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento Av. Conde de Valbom, 63 Lisboa Telefone: 217929500 www.inr.pt inr@inr.pt

Leia mais

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA As regras de funcionamento da actividade formativa do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, estão todas reunidas no presente

Leia mais

1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA

1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA 1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA 1ª Etapa Candidaturas: 1 janeiro a 15 de Março. O prémio Consumus Dixit é aberto a todos trabalhos profissionais, académicos, personalidades ou empresas portuguesas

Leia mais

ANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA

ANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução Art. 6.º, n.º 5 Deve ser claramente definido o âmbito distrital da licença de escola de condução, a fim de compatibilizar

Leia mais

Regulamento de Formação

Regulamento de Formação Regulamento de Formação A Vitabasic Unipessoal Lda promove iniciativas de índole formativa para Fisioterapeutas, Terapeutas da Fala e outros Técnicos de Saúde e Bem-Estar. Âmbito O presente regulamento

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO Entre [ S.A], com sede na [.], em NIPC n.º [.], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [.] sob o mesmo número, neste acto representada por

Leia mais

7. RECURSOS HUMANOS A entidade para ser acreditada na valência TAT deve dispor e manter uma bolsa formativa composta, no mínimo, por 10 formadores.

7. RECURSOS HUMANOS A entidade para ser acreditada na valência TAT deve dispor e manter uma bolsa formativa composta, no mínimo, por 10 formadores. 1. OBJETIVOS Pretende-se com o presente Dossier de Acreditação, identificar as condições mínimas exigidas pelo INEM, que devem ser cumpridas pela entidade na realização da sua atividade formativa. A consulta

Leia mais

Câmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,

Câmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais

R e g u l a m e n t o

R e g u l a m e n t o Regulamento Geral de Funcionamento da Formação R e g u l a m e n t o de funcionamento da F o r m a ç ã o Inter-Empresas M I S S Ã O, O B J E C T I V O S E V A L O R E S Missão: Contribuir para o desenvolvimento

Leia mais

Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª

Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª Altera o sistema de qualificação e formação contínua dos motoristas, reforçando a protecção dos direitos dos trabalhadores Exposição

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO CAPÍTULO I Disposições Gerais 1 Os cursos de formação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO Av. Elias Garcia, nº 93, 2º andar 1050-097 Lisboa +351 218 056 717 www.kpsa.pt Acompanhe-nos nas nossas redes socias: INTRODUÇÃO O presente documento - Regulamento Geral da

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Procedimentos Parte: Volume: Capítulo: Revisão n.º: Data Divisão de Serviços Académicos Núcleo de Estudos Pós Graduados Processo: Candidaturas Página 1 de 9 Índice Abreviaturas... 3 Regulamento

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DAS CRIANÇAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DAS CRIANÇAS Foto CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DAS CRIANÇAS BOLETIM DE INSCRIÇÃO 2018/2019 Nome Completo: A completar pelos serviços Inscrição nº: Data: / / Por favor leia atentamente a informação que se segue,

Leia mais

Catálogo de Formação

Catálogo de Formação Cérebro Centro de Formação, Lda. Sede: Av. José Afonso, nº. 92, cv Cavaquinhas, Arrentela, 2840-735 Seixal Tel./Fax: 212 225 028 Telem.: 912 583 546 info@cerebro-online.com Direcção: Engª. Manuela Partidário

Leia mais

Programa Praia-Campo Sénior

Programa Praia-Campo Sénior Proposta 378/2011 Anexo N3 Programa Praia-Campo Sénior NORMAS TÉCNICAS 2011 CML/DEPARTAMENTO DE ACÇÃO SOCIAL/EQUIPA DA ÁREA DO ENVELHECIMENTO E PESSOAS SENIORES l. NORMAS TÉCNICAS CAPITULO I REGRAS GERAIS

Leia mais

861 Proteção de Pessoas e Bens

861 Proteção de Pessoas e Bens 861 Proteção de Pessoas e Bens Brigada de Incêndio Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos profissionais que pretendam a aquisição de competências

Leia mais

Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de

Leia mais

REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS

REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO

Leia mais

6. RECURSOS HUMANOS A entidade para ser acreditada na valência SBV deve dispor e manter uma bolsa formativa composta, no mínimo, por 6 formadores.

6. RECURSOS HUMANOS A entidade para ser acreditada na valência SBV deve dispor e manter uma bolsa formativa composta, no mínimo, por 6 formadores. 1. OBJETIVOS Pretende-se com o presente Dossier de Acreditação, identificar as condições mínimas exigidas pelo INEM, que devem ser cumpridas pela entidade na realização da sua atividade formativa. A consulta

Leia mais

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços + Formação Profissional Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa Março 2015 a Sua empresa de Serviços Pág. 2 de 8 Desde já seja bem-vindo à K-MED XXI! Agradecemos a sua preferência e desejamos

Leia mais

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem Artística Grau II

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem Artística Grau II Regulamento dos Cursos de Treinadores Patinagem Artística Grau II 1. Organização A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação de Patinagem de Portugal (FPP), através da Direcção Técnica

Leia mais

REGULAMENTO. Intercâmbio Nacional de Estudantes para efeitos de orientação ou coorientação de trabalhos de investigação

REGULAMENTO. Intercâmbio Nacional de Estudantes para efeitos de orientação ou coorientação de trabalhos de investigação REGULAMENTO Intercâmbio Nacional de Estudantes para efeitos de orientação ou coorientação de Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.0 (José João Amoreira)) (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto

Leia mais

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica

Leia mais

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais.  PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO.

FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO. PROPOSTA DE LEI N.º 141/XII/2ª REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO. A formação e a avaliação

Leia mais

PLANO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO- AÇÃO CERTIFICADA

PLANO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO- AÇÃO CERTIFICADA Im0402_0 PLANO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO AÇÃO CERTIFICADA CURSO Nº.13 AÇÃO 2 CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICOALVO: A Formação Pedagógica Inicial de formadores é dirigida a indivíduos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - VIGILANTE SEGURO E MAIS ATUANTE - EDITAL EGP Nº 016/2016 A Secretaria Municipal de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Humano, por

Leia mais

1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor.

1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor. Capítulo I DEFINIÇÃO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor. 2. Entende-se por inscrição

Leia mais

Passaporte de Segurança

Passaporte de Segurança Passaporte de Segurança Regras de gestão e organização do curso de O passaporte de Segurança é valido por 3 anos. Solicite-nos orçamentos para a realização de cursos intra-empresas. 1. ORGANIZAÇÃO O Curso

Leia mais

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público

Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 125, Loja 2, 1050-052 Lisboa Capital Social de 73.193.455,00

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 1 Introdução a) Entende-se por Formação em Contexto de Trabalho, adiante designado por

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA EDITAL CURSO DE PÓS-LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL E PSQUIATRIA (Aprovado pela Portaria n.º 1453/2007 de 12 de novembro e Portaria n.º 268/2002,

Leia mais

1 - Elementos Caracterizadores do Curso

1 - Elementos Caracterizadores do Curso 1 - Elementos Caracterizadores do Curso Formação na área específica de SCIE para técnicos com formação de base e/ou experiência em SCIE 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO DESPORTO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO DESPORTO Foto CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO DESPORTO BOLETIM DE INSCRIÇÃO 2018/2019 Nome Completo: A completar pelos serviços Inscrição nº: Data: / / Por favor leia atentamente a informação que se segue,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO.Certificado pela ANEF-Associação Nacional de Entidade Formadoras.Certificação CEPESE-DGERT-CNAEF-Área 345 Gestão e Administração Nível 6 ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO

Leia mais

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Atividade Formativa

Regulamento de Funcionamento da Atividade Formativa Regulamento de Funcionamento da Atividade Formativa Artigo 1º Âmbito de Aplicação 1. O regulamento de funcionamento das atividades formativas aplica-se a todas as ações de formação realizadas pelo Nextart.

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como

Leia mais

Índice. MSOA004 PT: AO: MZ:

Índice. MSOA004  PT: AO: MZ: Índice Duração Total... 3 Datas... Erro! Marcador não definido. Destinatários... 3 Perfil de Saída... 3 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos... 3 Conteúdos Programáticos... 4 Metodologia...

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos

Leia mais