Referencial de Formação. Manual de Procedimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Referencial de Formação. Manual de Procedimentos"

Transcrição

1 Referencial de Formação e Manual de Procedimentos

2 1. Público alvo / Perfil de entrada Referencial da Formação Jovens com 14 e 15 anos de idade, que estejam a frequentar, no mínimo o 7.º ano de escolaridade, com aproveitamento no ano lectivo anterior. 2. Duração do curso Módulo I Teoria da Condução II Prática de Condução Total Distribuição horária 7 horas 8 horas 15 horas 3. Lotação Os cursos devem ter a lotação mínima de 5 candidatos e máxima de 20 candidatos. 4. Preço por candidato O curso custa 305,00 (IVA incluído à taxa de 23 %) 5. Remunerações por candidato A ANIECA paga à escola de condução 200,00 + IVA 6. Taxas a pagar ao IMTT Emissão de licença de aprendizagem: 10,00 Emissão de licença especial de condução de ciclomotores: 15,00 7. Objectivos gerais O curso terá como objectivo preparar o instruendo para uma condução segura, devendo transmitir conhecimentos e contribuir para criar comportamentos e atitudes adequados visando melhorar a circulação e a segurança rodoviárias. 2

3 8. Objectivos específicos de cada módulo Módulo I Teoria da Condução II Prática de Condução No final do módulo o candidato deve ser capaz de: Conhecer as regras de circulação e a sinalização rodoviária; Identificar os riscos da condução de veículos de duas rodas; Enumerar os factores internos e externos que podem condicionar o comportamento do condutor; Identificar as atitudes e comportamentos adequados a uma circulação rodoviária segura; Conhecer técnicas de condução que contribuam para a preservação do ambiente. Dominar o veículo em circulação, atenta a interacção entre formação teórica e prática e os princípios de segurança rodoviária; Integrar-se no ambiente rodoviário, em segurança; Conhecer os comportamentos e atitudes mais adequados à condução em segurança de veículos de duas rodas. 9. Conteúdos programáticos Conforme anexo IV à Portaria n.º 520/98, de 14 de Agosto. (anexo I) 10. Instalações e recursos disponibilizados As salas de formação devem possuir, pelo menos, o seguinte equipamento pedagógico: Computador e softwares adequados a apresentações (powerpoint) Projector de vídeo e retroprojector Extintor de incêndio Quadro para escrita Código da Estrada e legislação regulamentar rodoviária Salas virtuais de teoria da condução, incluindo: - Colecção de diapositivos, gravações em vídeo e outros meios audiovisuais contendo toda a sinalização do trânsito, situações reais da sua colocação e utilização, bem como casos concretos de aplicação de regras de segurança e de trânsito e de incorrecta aplicação dessas regras, evidenciando situações particularmente perigosas; - Dispositivo representando a parte dianteira e traseira de um automóvel e de motociclo equipados com todos os sistemas de iluminação e de sinalização; - Dispositivo contendo todos os sinais luminosos reguladores do trânsito; - Quadro contendo desenhos de vias de trânsito, intersecções, praças, passagens de nível com e sem guarda e passagens para peões, dispondo de veículos de todas as classes, sinalização vertical, marcas rodoviárias, semáforos e demais elementos necessários ao ensino das diversas situações de trânsito; 11. Veículos A formação prática será ministrada em ciclomotor de duas rodas com, pelo menos, duas velocidades ou equipado com variador contínuo de velocidade. 3

4 12. Seguro O veículo utilizado na formação deve dispor de seguro de responsabilidade civil que cubra, pelo menos, os danos causados a terceiros e ocupantes. 13. Taxa de Assiduidade A formação é ministrada em regime presencial, tendo uma taxa de assiduidade mínima de 90 %. 14. Responsável Pedagógico Paulo Alexandre Rita de Figueiredo, titular do Certificado de Aptidão Profissional (CAP) n.º EDF 10885/99 DL). 15. Formadores Os formadores são titulares de licença de instrutor para a categoria A. 16. Sistema de avaliação O curso de formação será ministrado de forma a garantir a avaliação contínua dos formandos. Os candidatos que concluam com aproveitamento a acção de formação são sujeitos a um exame de condução composto por uma prova teórica seguida de uma prova prática. A Prova Teórica consta de um teste de 20 questões, em aplicação interactiva multimédia, com 25 minutos de duração. São aprovados os candidatos que respondam acertadamente a, pelo menos, 17 questões. A prova prática tem a duração mínima de 25 minutos e realiza-se de acordo com o disposto no n.º 63.º da Portaria n.º 520/98. 4

5 PROCEDIMENTOS 1. Os candidatos que pretendam frequentar curso para obtenção de licença especial de condução de ciclomotores devem apresentar a sua inscrição junto de uma escola de condução associada da ANIECA. 2. A inscrição é composta por: Ficha de inscrição (anexo II); Fotocópia do bilhete de identidade; Fotocópia do NIF Atestado médico (modelo 922 da INCM); 2 fotos actualizadas tipo passe, a cores e de fundo liso; Impresso modelo 1, preenchido e assinado (disponível em Certificado escolar comprovativo de frequência, no mínimo, do 7.º ano de escolaridade e com informação de aproveitamento no ano lectivo anterior; Autorização da pessoa que exerce o poder paternal (anexo III); Cheque à ordem da ANIECA no valor de 330,00 para pagamento de: - 15 horas de formação - Taxa de emissão de licença de aprendizagem - Taxa de emissão da licença especial de condução de ciclomotor 3. A escola de condução que disponha de, pelo menos, 5 inscrições, deve enviar para a sede da ANIECA, com a antecedência mínima de 20 dias úteis, requerimento de curso (anexo IV), acompanhado de: Inscrições dos candidatos; Contrato de formação preenchido e assinado (anexo V); Fotocópia do documento de identificação do veículo e do comprovativo de seguro. 4. O Departamento de Formação e Qualidade da ANIECA comunica ao IMTT, com a antecedência mínima de 15 dias úteis, o início do curso e requer a emissão das licenças de aprendizagem dos candidatos. 5. O Departamento de Formação e Qualidade elabora o dossier técnico-pedagógico do curso e envia-o para a escola de condução onde decorrerá o curso, com a antecedência mínima de 5 dias úteis, acompanhado de: Um manual por formando; Licenças de aprendizagem dos formandos; Fotocópias dos contratos indicados em 3., assinadas por elemento da direcção da ANIECA designado para o efeito; Password de acesso às provas teóricas; 6. As presenças dos candidatos são registadas na folha de registo de presenças, a qual serve igualmente para registar a descrição das matérias ministradas na respectiva aula - sumários. 7. No final da formação o formador deve: Emitir um relatório de formação por módulo, onde resume a actividade desenvolvida, realçando os aspectos a melhorar; Distribuir pelos candidatos questionários de avaliação da formação, tendo em vista a melhoria qualitativa das acções de formação; Proceder à avaliação dos candidatos, registar a classificação final do curso; 5

6 8. Os candidatos que concluam a formação com aproveitamento são submetidos a exame de condução, composto por uma prova teórica seguida de uma prova prática. 9. As provas teóricas realizam-se em ambiente multimédia, na página da ANIECA na internet. 10. Para aceder às provas teóricas o formador utiliza a password fornecida pelo Departamento de Formação e Qualidade. 11. Os candidatos reprovados na prova teórica podem repetir a prova teórica, por duas vezes; 12. A aprovação na prova teórica é averbada pelo formador na licença de aprendizagem do candidato; 13. Os candidatos aprovados na prova teórica são sujeitos a uma prova prática, realizada pelo formador. 14. No decorrer da prova prática o formador preenche o respectivo relatório, o qual é arquivado no dossier técnico-pedagógico. 15. No final da prova prática o formador deve explicar aos candidatos os aspectos que seja necessário melhorar e aos candidatos reprovados justificar o resultado. 16. Aos candidatos reprovados na prova prática é entregue cópia do relatório da prova prática, sendolhes permitido repetir a prova, no mesmo dia, por uma única vez. 17. A aprovação na prova prática é averbada pelo formador na licença de aprendizagem do candidato; 18. Consideram-se não aptos os candidatos que reprovem três vezes na prova teórica ou duas vezes na prova prática. 19. Os candidatos considerados não aptos devem repetir o curso, caso mantenham a pretensão de obter a licença especial de condução de ciclomotores. 20. Concluída a avaliação dos candidatos, o formador envia para a ANIECA o dossier técnicopedagógico, acompanhado das licenças de aprendizagem dos candidatos. 21. Compete ao Responsável Pedagógico validar os processos dos candidatos aprovados no exame de condução e requerer a emissão das respectivas licenças especiais de condução. 22. Após análise dos relatórios dos formadores e dos formandos, o Responsável Pedagógico emite o relatório final da formação e procede às correcções consideradas necessárias e/ou convenientes. 23. Concluída a formação, a escola envia para a ANIECA factura/recibo correspondente ao valor a receber pela formação ministrada (200,00 + IVA por formando), acompanhado do NIB para onde pretenda que se efectue a transferência bancária. 24. Compete ao Responsável pelo Departamento de Formação e Qualidade da ANIECA promover o acompanhamento contínuo das acções de formação. 6

7 ANEXOS I II III IV V Conteúdos programáticos Formulário de inscrição Autorização do poder paternal (minuta) Requerimento do curso Contrato de formação 7

8 ANEXOS I Conteúdos programáticos 8

9 Conteúdos Programáticos Teoria de condução l - Conhecimentos gerais 1 - Ciclomotor: noção. 2 - Equipamento do veículo. 3 - Documentação do condutor e do veículo. 4 - Responsabilidade: Ilícito de mera ordenação social: contra-ordenação e coima; Responsabilidade civil e criminal. 5 - Sinistralidade rodoviária: Condução defensiva como meio de prevenir a sinistralidade; 5.2- Tipos de acidentes mais frequentes com os ciclomotores; Acidentes por tipo de veículo; 5.4- Comparação de acidentes: outras causas de morte (incluindo por grupos etários); Breves noções de primeiros socorros: 5.6- Comportamento cívico. II - Manutenção do veículo e equipamentos de segurança 1 - Importância da manutenção. 2- Composição e funcionamento do veículo: Pneus; Suspensão; Travões; Transmissão: Iluminação. III - O condutor 1 - Exercício da condução. 2 - Distância de reacção. 3 - Factores que influenciam a distância de reacção: Fadiga: Estado emocional; Concentração: Medicamentos; Álcool: Alcoolémia (taxa de álcool no sangue - TAS); Perigos e efeitos; Legislação. 4 - Equipamento do condutor: Funções do equipamento; Capacete: Indumentária; Protecção dos olhos. lv - Circulação 1 - Comportamento dinâmico: Distância de paragem; Distância de travagem; factores que a influenciam: Velocidade; Aderência; Declive: Carga: Relevo dos pneus; 9

10 1.4 - Transporte de carga e passageiros: Regras de circulação. 2 - Entrada e saída de circulação: Situações de acidentes e factores de risco: Regras de circulação gerais; Regras de circulação especificas e sinalização: Cedência de passagem; Paragem e estacionamento; Técnicas de condução. 3 - Circulação na ausência de outros veículos: Situações de acidente e factores de risco; Regras de circulação gerais; Regras de circulação específicas: Velocidade excessiva; Locais onde a velocidade deve ser reduzida; 3.4 Técnicas de condução. 4- Circulação com outros veículos: Situações de acidentes e factores de risco; 4.2- Regras de circulação gerais; Regras de circulação específicas e sinalização: Circulação pela direita; Distância de segurança; Velocidade excessiva; Circulação em filas paralelas; Mudança de fila; Sinais luminosos; Sinais verticais; Marcas rodoviárias; Sinalização temporária; 4.4- Técnicas de condução. 5 - Circulação urbana: Situações de acidente e factores de risco; Regras de circulação gerais; Regras de circulação específicas; trânsito em filas paralelas; 5.4- Técnicas de condução. 6- Como curvar: Situações de acidente e factores de risco; Regras de circulação específicas e sinalização: Visibilidade reduzida; Distância de segurança; Marcas rodoviárias; Sinais verticais; Técnicas de condução. 7 - Circulação em cruzamentos: Situações de acidentes e factores de risco; Regras de circulação gerais; Regras de circulação especificas e sinalização: Passagem condicionada; Cedência de passagem; Ultrapassagem pela direita; Sinais verticais; Sinais luminosos; Marcas rodoviárias; Sinais dos agentes reguladores de trânsito: Técnicas de condução. 8 - Mudança de direcção para a esquerda e para a direita: Situações de acidente e factores de risco: Regras de circulação gerais: Regras de circulação específicas: Regras de posicionamento: Prioridade dos peões; 10

11 Sinais luminosos; Sinais verticais; Marcas rodoviárias: Sinais dos condutores: Técnicas de condução. 9 - Ultrapassagem: Situações de acidente e factores de risco: Regras de circulação gerais; Regras de circulação especificas e sinalização: Regras de execução; Locais onde e. proibida a ultrapassagem: Regime de filas paralelas: Sinais verticais; Marcas rodoviárias; Sinais luminosos; Técnicas de condução Inversão do sentido de marcha: Regras de circulação e sinalização; Técnicas de condução Circulação na presença de peões: Alguns dados estatísticos; Situações de acidente e factores de risco; Regras de circulação e sinalização; Técnicas de condução Condução nocturna e em condições atmosféricas adversas: Situações de acidente e factores de risco; Regras de circulação; Técnicas de condução: Durante a noite; Com vento; Com chuva; Com nevoeiro. l - Controlo do veículo; elementos a controlar 1 - Travões. 2 - Transmissão secundária. 3 - Luzes e reflectores. 4 - Pneus. 5 - Raios. 6 - Suspensão. 7 - Comandos. II - Domínio do veículo 1 - Equilíbrio: Arranque; Paragem; Curvas: Curvas lentas; Curvas rápidas; O que não se pode fazer nas curvas. 2 - Travagem: Técnicas de travagem: Com o travão dianteiro; Com o travão traseiro; Prática de condução 11

12 Com o travão dianteiro e traseiro. 3 - Maneabilidade: Obstáculos inesperados: Desvio súbito de trajectória; Como passar por cima de um obstáculo Feitura de slalom; Condução descrevendo um 8. III - Circulação 1 - Entrada e saída de veículos: Regras de circulação; Sinalização aplicável: Regras de segurança. 2 - Circulação em cruzamentos: Regras de circulação; Sinalização aplicável; Regras de segurança. 3 - Mudança de direcção à direita: Regras de circulação; Sinalização aplicável; Regras de segurança. 4 - Mudança de direcção à esquerda: Regras de circulação; Sinalização aplicável; Regras de segurança. 5 - Ultrapassagem: Regras de circulação; Sinalização aplicável; Regras de segurança. Formação de ciclomotoristas 12

13 ANEXOS II Formulário de inscrição 13

14 Formulário de Inscrição (Colar foto actual a cores) Candidato Nome: Morada: Código Postal: - Localidade: Freguesia Concelho Telemóvel: Telefone Fixo: Fax: Bilhete de Identidade: Data de Emissão: / / S.I.C. de Data de Validade: / / Progenitor / Tutor Nome: Morada: Código Postal: - Localidade: Telemóvel: Telefone Fixo: Fax: Bilhete de Identidade: Data de Emissão: / / S.I.C. de Data de Validade: / / Contribuinte n.º: Data: / / 200 Assinatura do tutor NOTA: Os dados constantes deste formulário destinam-se exclusivamente a tratamento interno Avenida João Crisóstomo n.º 21 R/C Esq LISBOA Tel Fax correio@anieca.pt Membro da EFA (European Driving Schools Association) e da CIECA (The International Commission for Driver Testing) 14

15 ANEXOS III Autorização do poder paternal (minuta) 15

16 Minuta de autorização do poder paternal Declaração... (nome do progenitor, tutor, etc),... (qualidade), portador do bilhete de identidade n.º.. residente em (morada completa)... declara que autoriza o seu (sua) filho (filha)... (nome), portador do bilhete de identidade n.º.. a frequentar curso para candidatos a condutor de ciclomotores promovido pela ANIECA e a realizar os exames legalmente exigidos para a obtenção de licença especial de condução de ciclomotores. (Local), (data) Juntar: - Fotocópia do bilhete de identidade do declarante - Certidão de nascimento de narrativa completa do candidato (assinatura conforme bilhete de identidade) 16

17 ANEXO IV Requerimento do curso 17

18 Requerimento A escola de condução, Alvará n.º:, associado n.º informa que dispõe de inscrições para curso de formação destinado à obtenção de licença especial de condução de ciclomotores. Para o efeito disponibiliza a sala de formação, viatura e formador abaixo indicados Candidatos Nome Idade Bilhete identidade Sala Área: m 2 Lotação: Formador Nome: Licença: Viatura Marca: Modelo: Matrícula: A viatura dispõe de seguro de responsabilidade civil que cobre os danos causados a terceiros e ocupantes (formandos), a que corresponde a apólice n.º, válida até / /. Sugestão de cronograma Aulas teóricas: Aulas práticas: Data: / / 200 Assinatura do Representante (apor carimbo da escola) 18

19 ANEXO V Contrato de formação 19

20 Contrato de Formação Contraentes: PRIMEIRA: A Escola de Condução, com sede em, pessoa colectiva n.º, representada por, adiante designado por primeira contraente. SEGUNDA: Associação Nacional do Ensino da Condução Automóvel, com sede na Avenida João Crisóstomo, n.º 21 r/c esq.º, Lisboa, pessoa colectiva n.º , representada por Eduardo Vieira Dias, presidente da Direcção, adiante designada por segunda contraente. Entre os contraentes é livremente e de boa fé celebrado o presente contrato de prestação de serviços que será regido pelas seguintes cláusulas: Cláusula Primeira (Objecto do contrato) O primeiro contraente ministrará aos formandos, cuja inscrição lhe seja fornecida pelo segundo contraente, os módulos de teoria da Condução e Prática de condução do curso de ciclomotoristas destinado à obtenção de licença especial de condução de ciclomotores, com a duração de quinze horas, de acordo com o programa aprovado pelo anexo IV à Portaria n.º 520/98, de 14 de Agosto. Cláusula Segunda (Local e horário) O curso referido na cláusula anterior terá lugar em e decorrerá de / / a / /, de acordo com o horário que consta do cronograma que se anexa e faz parte integrante deste contrato. Cláusula Terceira (Remuneração) A título de remuneração o segundo contraente entregará ao primeiro contraente, depois de concluído o curso, a importância de 200,00, acrescido de IVA, por cada formando, mediante a apresentação de recibo ou factura, no final da acção de formação. Cláusula Quarta (Deveres) O primeiro contraente compromete-se a: a) Disponibilizar formadores titulares de licença de instrutor da categoria A (motociclos); b) Disponibilizar sala de formação licenciada pelo IMTT para a ministração do ensino da modalidade de teoria da condução, equipada de acordo com o estabelecido no artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 5/98, de 9 de Abril; c) Manter as instalações limpas e o equipamento pedagógico em perfeitas condições de funcionamento; d) Ceder um ciclomotor de duas rodas com, pelo menos, duas velocidades ou equipado com variador contínuo de velocidade, para ministração do módulo de prática de condução; e) Ministrar, correcta e completamente, os conteúdos programáticos em vigor, utilizando os métodos de ensino e o material didáctico adequado; f) Manter actualizado o registo das presenças dos alunos e os sumários; g) Informar o segundo contraente sobre o grau de aquisição de conhecimentos dos candidatos e a sua aptidão; 20

21 h) Comportar-se com urbanidade nas suas relações com os formandos e com os representantes do segundo contraente; i) Contribuir para o bom funcionamento do curso, informando o segundo contraente de qualquer ocorrência violadora da sua disciplina, bem como acerca da necessidade de melhoria das instalações, do equipamento ou do material pedagógico distribuído; j) Cumprir rigorosamente o cronograma do curso. O segundo contraente compromete-se a: a) Fornecer os manuais do curso e o dossier técnico pedagógico; b) Apreciar relatórios, reclamações e sugestões que lhe sejam apresentados de interesse para a melhoria do sistema de informação relativo à formação; c) Emitir os certificados de formação. Cláusula Quinta (Alterações supervenientes) 1 - Quando, por razões alheias à sua vontade e a si não imputáveis, o primeiro contraente não puder cumprir integralmente o cronograma do curso, comunicará o impedimento de imediato ao segundo contraente. 2 - O segundo contraente procederá aos convenientes ajustes, devendo, ainda, comunicar atempadamente as alterações ao IMTT e aos formandos. Lisboa, de de O Primeiro Contraente O Segundo Contraente 21

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos

Referencial de Formação. Manual de Procedimentos Referencial de Formação e Manual de Procedimentos 2011.09.01 1 1. Público alvo / Perfil de entrada Referencial da Formação Titulares de carta de condução das categorias B e/ou D, há pelo menos, 2 anos,

Leia mais

Processo de Inscrição 50 cc

Processo de Inscrição 50 cc Processo de Inscrição 50 cc Estrada da Luz, nº90, 1º - 1600-160 Lisboa Portugal Tel.+351 210 036 600 Fax. +351 210 036 649 www.prp.pt e-mail: prp@prp.pt Instruções para inscrição no curso de formação de

Leia mais

PORTARIA N.º 528/2000 de 28 de Julho

PORTARIA N.º 528/2000 de 28 de Julho PORTARIA N.º 528/2000 de 28 de Julho Os aperfeiçoamentos introduzidos nos exames de condução, com a generalização do recurso a testes de aplicação interactiva multimedia, a par da experiência colhida com

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro. Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução

Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro. Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução Decreto-Lei n.º 263/95 de 10 de Outubro Aprova o Regime Jurídico do Ensino da Condução Com a entrada em vigor do novo Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, o regime jurídico

Leia mais

Guia de Participação de Sinistro Automóvel

Guia de Participação de Sinistro Automóvel Guia de Participação de Sinistro Automóvel Guia de Participação de Sinistro Automóvel Saiba como cuidar do Seu Automóvel em caso de Acidente www.fortalezaseguros.co.ao O que fazer em caso de acidente?

Leia mais

Câmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,

Câmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE

Leia mais

Regulamento de Avaliação

Regulamento de Avaliação Academia do Profissional by LTM Consultoria Regulamento de Avaliação Rua Sousa Aroso, 556-4º Esq. / 4º Esq. Tr. 4450-287 Matosinhos Tel. 229 396 700 Fax: 229 396 709 Avenida D. João II, Lote 1.19.02 A

Leia mais

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado.

A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado. A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. A distância que devo guardar do ciclomotor depende: Da idade do veículo. Da potência do meu veículo.

Leia mais

Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro

Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro Despacho Normativo n.º 4/2003 de 29 de Janeiro Estabelece normas relativas à execução das acções de formação ministradas pela Direcção-Geral de Viação. Considerando que a alínea b) do n.º 2 do artigo 142.º

Leia mais

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente.

A condução do meu veículo com estas condições climatéricas: Deve ser feita com especial cuidado. Deve ser feita como normalmente. A circulação neste tipo de via de características urbanas e com trânsito intenso implica o reconhecimento por parte do condutor que: A condução pode tornar-se monótona. O ambiente rodoviário é mais estável

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS

TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS ENQUADRAMENTO LEGAL O DL nº 315/2009, de 29 de outubro, com a redação dada pela Lei nº 46/2013, de 4 de julho prevê que

Leia mais

Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM)

Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) O Decreto Lei n.º 134/2005, de 16 de agosto, aprovou o regime de venda de medicamentos não sujeitos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA MOTORISTA DE TÁXI PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Contínua de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

REGULAMENTO DO FORMADOR

REGULAMENTO DO FORMADOR De forma a assegurar o bom funcionamento das acções de formação, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda define um conjunto de regras para serem adoptadas pelos formadores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente

Leia mais

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001

Leia mais

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral.

Rua João de Lemos nº 3 r/c Alcântara Lisboa, Portugal. Tel: / Fax: Regulamento Geral. Rua João de Lemos nº 3 r/c 1300-323 Alcântara Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 83 / Fax: +351 21 781 62 85 Regulamento Geral Formação Última revisão Novembro 2008 Índice Introdução 3 Inscrições e Condições

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO Entre [ S.A], com sede na [.], em NIPC n.º [.], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [.] sob o mesmo número, neste acto representada por

Leia mais

Referencial de Formação

Referencial de Formação Referencial de Formação Curso: Capacidade Profissional de Transportes de Mercadorias DURAÇÃO: 64 Horas presenciais DESTINATÁRIOS: Gerentes de Empresas de Transportes Rodoviários de Mercadorias OBJECTIVOS

Leia mais

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado.

A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua. Estou correctamente posicionado se estiver a efectuar uma ultrapassagem. Certo. Errado. A faixa de rodagem está dividida por uma linha descontínua.

Leia mais

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6

Assim: Inserido em: 9-Setembro-2009 Fonte: DR I Série. Pagina 1/6 Portaria n.º 1017/2009 de 9 de Setembro Estabelece as condições de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de capacidade profissional para o exercício da actividade de transporte

Leia mais

Identificação dos processos de negócio

Identificação dos processos de negócio Identificação dos processos de negócio Neste ANEXO apresentamos o detalhe de cada um dos processos identificados, dando especial atenção às regras de negócio que foram implementadas no novo sistema de

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Academia do Profissional L. Teixeira & Melo, Lda. Regulamento de Frequência - ADR Rua Sousa Aroso, 556-4º Esq. / 4º Esq. Tr. 4450-287 Matosinhos Tel. 229 396 700 Fax: 229 396 709 Avenida D. João II, Lote

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

ADMINISTRAÇÃO INTERNA 1710-(4) Diário da República, 1.ª série N.º 103 30 de maio de 2016 ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto Regulamentar n.º 1-A/2016 de 30 de maio O regime da carta por pontos introduzido, pela Lei n.º 116/2015,

Leia mais

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Considerações Considerando que... a) a formação representa uma necessidade vital para o desenvolvimento do País, para a competitividade das organizações

Leia mais

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I

CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NÍVEL I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE COIMBRA Estádio Sérgio Conceição, 3045-478 TAVEIRO Tel: 239853680 Fax: 239853699 ÉPOCA 2013/2014 ÍNDICE CURSO DE MASSAGISTA DE FUTEBOL NIVEL I COMUNICADO OFIC. Nº 17 DATA: 2014-10-20

Leia mais

Categoria A1, A2, A (inicial)

Categoria A1, A2, A (inicial) Categoria A1, A2, A (inicial) Conteúdos programáticos Módulo comum de segurança rodoviária (7 horas) A Perfil do condutor 2 horas 1. Personalidade, estilos de vida, influências sociais e normas entre pares;

Leia mais

Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração

Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração B1, B Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração AB1 AB2 AB3 AB4 AB5 AB6 AB7 A Perfil do condutor 1. Personalidade, estilos de vida, influências sociais e normas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA

PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA Conforme estipulado no n.º 5 do artigo 29.º do Decreto-Lei

Leia mais

Licenciamento de Agentes de Jogadores

Licenciamento de Agentes de Jogadores Preâmbulo Licenciamento de Agentes de Jogadores O licenciamento de Agentes de Jogadores e a respectiva actividade estão regulamentados pelo Regulamento aprovado pelo Comité Executivo da FIFA na sua sessão

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

A chapa de matrícula dos ciclomotores deve encontrar-se sempre em bom estado de conservação. Certo. Errado.

A chapa de matrícula dos ciclomotores deve encontrar-se sempre em bom estado de conservação. Certo. Errado. A chapa de matrícula dos ciclomotores deve encontrar-se sempre em bom estado de conservação. À frente os ciclomotores devem ter luzes: De nevoeiro e de estrada. De presença, cruzamento e estrada. Indicadoras

Leia mais

Regulamento das Entidades Formadoras

Regulamento das Entidades Formadoras Regulamento das Entidades Formadoras Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo do disposto no artigo 10.º e nas alíneas a) e c) do número 2 do

Leia mais

Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões

Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões Teste n.º 7 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões 1 O veículo longo que segue à minha frente é obrigado a circular sempre com as luzes de cruzamento acesas? Não. Só

Leia mais

Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração

Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração B1, B Módulo de Segurança Rodoviária (7 horas) Lição n.º Conteúdos programáticos Duração AB1 AB2 AB3 AB4 AB5 AB6 AB7 A Perfil do condutor 1. Personalidade, estilos de vida, influências sociais e normas

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO Relatório - Anual VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e segundo o mês... 7 2. Acidentes e segundo o dia da semana... 8

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 5/98 de 9 de Abril

Decreto Regulamentar n.º 5/98 de 9 de Abril Decreto Regulamentar n.º 5/98 de 9 de Abril O Decreto-Lei n.º 86/98, de 3 de Abril, veio instituir o novo regime jurídico do ensino de condução. Nesse diploma remeteram-se para regulamento matérias que,

Leia mais

CAPITULO I. Regulamento de Formação

CAPITULO I. Regulamento de Formação CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto e Âmbito) 1. O presente regulamento é aplicável aos formandos, jovens ou adultos, que frequentem as ações de formação desenvolvidas pela FORME. 2. O presente

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar (33 V4.02) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO.

FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO. PROPOSTA DE LEI N.º 141/XII/2ª REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO FORMAÇÃO DE INSTRUTORES, DIRECTORES E EXAMINADORES DE CONDUÇÃO. A formação e a avaliação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Setembro de Diário da República, 1. a série N. o 174 8 de Setembro de 2006 6645 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Declaração de Rectificação n. o 60/2006 Para os devidos efeitos se declara que o Decreto-Lei n.

Leia mais

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada 01 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada Índice Introdução 4 Bicicletas 5/6 Transporte de Crianças 7 Documentos 8 Pagamentos de Coimas

Leia mais

PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO Documento de apoio PROCESSO TÉCNICO-PEDAGÓGICO O R G A N I Z A Ç Ã O F U N C I O N A M E N T O iformulário de Constituição do Curso ipublicidade e informação produzida para

Leia mais

1 Instituo da Mobilidade e dos Transportes - Questões de Exames de Condutores

1 Instituo da Mobilidade e dos Transportes - Questões de Exames de Condutores Nesta situação, devo parar? a) Sim, para ceder passagem. b) Não, porque não tenho de ceder passagem. Nesta situação, não sou obrigado a assinalar a realização de manobras. Em viagens muito longas a fadiga

Leia mais

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo

Leia mais

Formação Inicial para motorista de táxi

Formação Inicial para motorista de táxi Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo e. Norma orientadora nº09/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo e Norma orientadora nº09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das normas de homologação e avaliação. Regras

Leia mais

Circular nº / Inscrições/Renovações Agentes Desportivos 2014/15 (*)

Circular nº / Inscrições/Renovações Agentes Desportivos 2014/15 (*) Circular nº215-2013/2014 23. Julho.2014 Pág. 1/15 1 Filiação Época 2014/15 (*) De acordo com o Artigo 8º do Regulamento Interno da FPH, a Filiação dos sócios efectivos na FPH realiza-se entre 1 e 31 de

Leia mais

Câmara Municipal. Município de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO ALTERAÇÃO MODIFICAÇÃO

Câmara Municipal. Município de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO ALTERAÇÃO MODIFICAÇÃO Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações

Leia mais

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga.

CIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga. BREVE GUIA CIRCULAÇÃO As bicicletas podem transportar passageiros, desde que estejam equipadas com um reboque ou uma cadeira devidamente homologados para esse efeito. O transporte de carga numa bicicleta

Leia mais

A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso.

A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso. A aquaplanagem pode ocorrer: Apenas com pneus lisos. Se eu não adaptar a velocidade às condições do piso. A aquaplanagem, regra geral, é provocada por: Água. Óleo na estrada. Qualquer substância que se

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Atividades de Formação

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Atividades de Formação MOD-FOR. 10 R00 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Atividades de Formação Primeiro Outorgante: Entidade: JPM & ABREU, Lda Contribuinte: 503265560 Morada: Rua Paulo VI, 23 B Edifício Paulo VI, Escritórios

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL ESCOLA NACIONAL DO BASQUETEBOL CURSO TREINADOR Grau II 2018 Madeira 2018

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL ESCOLA NACIONAL DO BASQUETEBOL CURSO TREINADOR Grau II 2018 Madeira 2018 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL ESCOLA NACIONAL DO BASQUETEBOL CURSO TREINADOR Grau II 2018 Madeira 2018 CURSO TREINADOR DE GRAU II da FPB Nº 82 AVISO ABERTURA DE INSCRIÇÕES A FPB/ENB e AB Madeira

Leia mais

Fax a

Fax a - 1 - - 21 2099970 Fax 212025699 www.esbb.pt E-mail: presidente.esbb@netvisao.pt Praceta Maria Helena Vieira da Silva 2835 220 Vale da Amoreira ALUNOS QUE FREQUENTARAM em 2010/2011 a Escola Secundária

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º

Leia mais

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da

Leia mais

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO. Participantes individuais

CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO. Participantes individuais CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE FORMAÇÃO Participantes individuais Este documento descreve as Condições Gerais de Participação de pessoas individuais em Cursos de Formação, Eventos ou outras

Leia mais

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010

DSTAR. Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo. Norma Orientadora nº 09/2010 DSTAR Divisão da Diversificação da Atividade Agrícola, Formação e Associativismo Norma Orientadora nº 09/2010 Assunto: Criação do Curso de condução de veículos agrícolas da categoria I e definição das

Leia mais

1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA

1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA 1. ETAPAS DO PROCESSO DE CANDIDATURA 1ª Etapa Candidaturas: 1 janeiro a 15 de Março. O prémio Consumus Dixit é aberto a todos trabalhos profissionais, académicos, personalidades ou empresas portuguesas

Leia mais

Manual do Código da Estrada

Manual do Código da Estrada O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição de velocidade deste. O condutor

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS)

CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS) CURSO DE DERMOCOSMÉTICA 68 HORAS (AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO PRÁTICAS) INTRODUÇÃO A Empower-Up, Lda. assume a formação como uma ferramenta estratégica. Acreditamos que a formação é fundamental para a valorização

Leia mais

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro As taxas devidas pelos serviços prestados pela Direcção-Geral de Viação não são actualizadas

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Procedimentos Parte: Volume: Capítulo: Revisão n.º: Data Divisão de Serviços Académicos Núcleo de Estudos Pós Graduados Processo: Candidaturas Página 1 de 9 Índice Abreviaturas... 3 Regulamento

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual

ANO de Sinistralidade Rodoviária. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Anual ANO de Sinistralidade Rodoviária Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2002/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 7 1. Acidentes e por mês... 7 2.

Leia mais

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos; PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;

Leia mais

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem Artística Grau II

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem Artística Grau II Regulamento dos Cursos de Treinadores Patinagem Artística Grau II 1. Organização A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação de Patinagem de Portugal (FPP), através da Direcção Técnica

Leia mais

840 Serviços de Transporte

840 Serviços de Transporte 840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro

Leia mais

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção

Leia mais

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO

VÍTIMAS A 30 DIAS ANO VÍTIMAS A 30 DIAS ANO 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 010/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6. Acidentes e segundo o dia da semana... 7 3.

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS 1. Requisitos legais a) De acordo com o disposto na

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS

PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA AVERBAMENTO DE FARMACÊUTICO SUBSTITUTO DO DIRETOR TÉCNICO DE FARMÁCIA DE OFICINA NAS SUAS AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS 1. Requisitos legais a) Deve ser designado pelo proprietário da farmácia,

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO INTRODUÇÃO Cada vez mais, a importância da formação profissional na vida das pessoas e das organizações, é inquestionável. Melhorando competências e conhecimentos dos funcionários,

Leia mais

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante

Leia mais

Proposta de Admissão de Associado

Proposta de Admissão de Associado Proposta de Admissão de Associado Associado nº. n. Tipo de ficha: Inscrição inicial: Actualização de dados: Dados pessoais: Nome completo: Data nascimento: - - Morada: Código postal: - Localidade: B.I.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax:

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax: PROCESSO DE ADMISSÃO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C 3 4000 291 Porto Contactos Tel.: +351 222 085 981 Fax: +351 222 085 145 Email: geral@apn.org.pt www.apn.org.pt

Leia mais

1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor.

1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor. Capítulo I DEFINIÇÃO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. A presente norma transitória reguladora aplica-se aos procedimentos inerentes ao pedido de inscrição e atribuição do cartão de leitor. 2. Entende-se por inscrição

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS

PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS 1. Requisitos legais a) No caso de um estabelecimento ou serviço de saúde

Leia mais

Registo nº. DATA: / /

Registo nº. DATA: / / Registo nº. DATA: / / O Funcionário Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais AVERBAMENTO DE NOME EM PROCESSO POR SUBSTITUIÇÃO DO DIRECTOR DE OBRA/DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA/EMPREITEIRO

Leia mais

Endereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax:

Endereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax: PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

Leia mais

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica

Leia mais

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro

As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Sumário da Apresentação Implantação geográfica e caracterização das escolas de

Leia mais

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem de Velocidade Grau II

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem de Velocidade Grau II Regulamento dos Cursos de Treinadores Patinagem de Velocidade Grau II 1. Organização A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação de Patinagem de Portugal (FPP), através da Direcção Técnica

Leia mais

Ministério d

Ministério d Portaria /. 2011.11.21 A Lei../2011, de. de.. veio instituir o novo regime jurídico do ensino da condução e remete para portaria do membro do Governo responsável pelo sector dos transportes as matérias

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Definir a metodologia de processamento de vencimentos e respectivos

Leia mais

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Artigo 1º (Objectivo e âmbito) 1. O presente regulamento tem por objectivo estabelecer normas de acesso de veículos automóveis e motociclos

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada 2015 8ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DA ESTRADA Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES

Leia mais

Requerimento para o cancelamento do averbamento do responsável técnico de local de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Requerimento para o cancelamento do averbamento do responsável técnico de local de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Minuta de Requerimento para o cancelamento do averbamento do responsável técnico de local de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) (a ser apresentada pelo responsável técnico) Exmo.

Leia mais

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local

ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local ANO de Sinistralidade Rodoviária: VÍTIMAS no local 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 4 EVOLUÇÃO GLOBAL... 5 1. Acidentes com : 2007/... 5 ACIDENTES E VÍTIMAS... 6 1. Acidentes e segundo o mês... 6 2. Acidentes e

Leia mais

REGULAMENTO DO FORMANDO

REGULAMENTO DO FORMANDO REGULAMENTO DO FORMANDO Aprovado em Reunião de Direcção de 30 de Maio de 2006 Acta n.º 6 / 2006 INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA 1 Índice I- Âmbito de Aplicação... 3 II Normas Institucionais... 3 III Regime

Leia mais

Despacho n.º 3452/97 de 16 de Junho. Programas de formação e de avaliação de candidato a condutor ( Anexo I / Anexo II / Anexo III )

Despacho n.º 3452/97 de 16 de Junho. Programas de formação e de avaliação de candidato a condutor ( Anexo I / Anexo II / Anexo III ) Despacho n.º 3452/97 de 16 de Junho Programas de formação e de avaliação de candidato a condutor ( Anexo I / Anexo II / Anexo III ) Nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Dec-Lei n.º 263/95, de 10 de Outubro,

Leia mais

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA As regras de funcionamento da actividade formativa do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, estão todas reunidas no presente

Leia mais