Natal sediará dois principais eventos do turismo potiguar em março

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1 FECOMÉRCIO VEÍCULO: BLOG DO ROBERTO FLÁVIO DATA: Natal sediará dois principais eventos do turismo potiguar em março 17/02/ Escrito por robertoflavio.com.br em Rio Grande do Norte Natal sediará, nos dias 17 e 18 de março, os dois principais eventos do turismo potiguar, que se realizam paralelamente, ambos no pavilhão Morton Mariz de Faria, do Centro de Convenções de Natal. Trata-se do 7 Fórum de Turismo do RN e da 2 Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur). Os eventos terão os seguintes horários: Fórum (14h às 19h) e Femptur (14h às 22h). A entrada e o estacionamento da Femptur são gratuitos. Para o Fórum, a inscrição é de R$ 80 e R$ 40 (estudantes) em fevereiro. Em março os preços passam para R$ 100 e R$ 50 (estudantes). Com o tema Promover Destinos, Desenvolver Regiões, o maior evento de análise, discussões e projeções do turismo potiguar já tem a programação de palestrantes definida. O primeiro painel terá como palestrante o presidente da GJP Hotéis & Resorts, Guilherme Paulus, também presidente do Conselho de Administração da CVC. Ele já esteve no 4 Fórum de Turismo do RN, em 2013, quando participou como operador (CVC). Desta vez ele virá como presidente de grupo hoteleiro, que já tem 16 unidades do Brasil e brevemente anunciará empreendimento em Natal. Paulus falará sobre como o destino deve proceder para atrair resorts ou grandes hotéis. A questão das licenças ambientais e os acessos são o principal foco. O debate posterior à palestra terá como mediador o professor da UFRN Carlos Alberto Medeiros. Debaterão o tema o secretário de Turismo do RN, Ruy Gaspar; o presidente da rede Vila Galé (Jorge Rabelo), que no ano passado anunciou a construção de um resort em Touros; o coordenador da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio-RN, George Gosson, hoteleiro que detém maior número de unidades habitacionais em Natal, distribuídas em três hotéis de sua propriedade: Praiamar, Holiday Inn Express Natal e Holiday Inn Natal; e Rondineli Oilveira, diretor geral do Idema-RN, que vai falar sobre o processo de liberação de licenças ambientais para a a construções de hotéis no Rio Grande do Norte. Após o painel dedicado á hotelaria, será a vez de um caso de sucesso. A mestre em Turismo Ivane Fávero, secretária de Turismo de Garibaldi (RS) e ex-secretária de Turismo de Bento

2 Gonçalves (RS), vai falar sobre o sucesso dos destinos complementares da Serra Gaúcha. Ela vai explicar como Garibaldi e Bento Gonçalves souberam aproveitar a demanda de visitantes de Gramado, principal polo turístico da Serra Gaúcha, para atrair turistas. Expresidente da Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo (Anseditur) e vice-presidente de uma entidade mundial que congrega destinos turísticos produtores de vinho, Ivane Fávero é bastante conhecida no Rio Grande do Sul por suas ações à frente do turismo. Para encerrar o primeiro dia do Fórum de Turismo do RN (17), o tema será turismo de aventura. O palestrante será Jodrian Freitas, consultor organizador, especializado em normatização e disciplinamento do turismo de aventura e praticante apaixonado de desafios, sobretudo no segmento de alpinismo. Ele já subiu, entre outros picos, o Everest e o Kilimanjaro. Após a palestra dele, haverá debate com mediação do professor Márcio Marreiro (IFRN). Discutirão o tema a presidente da Emprotur, Ana Maria Costa, que é agente de viagem do segmento receptivo; o precursor dos mergulhos nos parrachos de Maracajaú, César Sales (Maracajaú Divers); o responsável pelos primeiros roteiros de quadriciclos no Litoral Sul, José Maria Falcão (Terra Molhada); e um dos bugueiros mais atuantes do RN, com passagens pelo Sindbuggy e Coopbuggy. Trata-se de Maurício Cavalcante, ainda dedicado à causa dos bugueiros, mas atualmente nos quadros da Secretaria de Turismo de Natal. O tema Interiorização do Turismo abrirá o segundo dia do Fórum de Turismo do RN. A palestra estará a cargo de Ana Clévia Guerreiro, gerente adjunta de Serviços do Sebrae Nacional e ex-coordenadora do Programa Nacional de Regionalização do Turismo de 2007 a O debate posterior à palestra terá a mediação da professora Jurema Dantas (UnP). Participarão ainda o diretor do Senac-RN, Fernando Virgílio; o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcante; a secretária adjunta de Turismo do RN, Solange Portela; e o responsável pelo projeto Geoparque Serió, Marcos Nascimento. Outro painel do segundo dia debaterá a recolocação profissional no âmbito do turismo no RN. A palestrante é a executive coach e especialista em outplacement, Adriana Cavalcante. Ela é proprietária da empresa To Do Outplacement, em São Paulo. O debate, após à palestra, será mediado pela professora Patrícia Amaral (IFRN) e contará com as presenças do secretário de Turismo de Natal, Fred Queiroz; da presidente da Comissão de Turismo da Câmara Municipal de Natal, Júlia Arruda; do presidente da Abav-RN, Abdon Gosson; e do presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN, Paulo César Gallindo.

3 Com 118 estandes de tamanhos variados, que reunirão municípios, empresas públicas e privadas e diversos segmentos representativos da cadeia produtiva, além de espaços destinados a apresentações culturais, exposição de artesanato e à genuína gastronomia potiguar, a 2 Feira dos Municípios de Produtos Turísticos do RN (Femptur) espera a visita de cerca de quatro mil pessoas nos dois dias (17 e 18 de março). A estimativa tem base nos números do ano passado, que registraram quase 3,2 mil visitantes nos dois dias. Haverá várias novidades este ano. Uma delas será a ampla presença de técnicos de turismo, empresários e estudantes do mercado paraibano. O próprio Sebrae-PB está fazendo uma caravana para a Femptur-RN. No âmbito cultural, haverá uma interessante exposição de óleo sobre tela do artista plástico Eliezer Andrade, com temática inteiramente norte-riograndense. A mostra é denominada Motivos Potiguares e reunirá praias, rios, gente e paisagens sertanejas. Os dois eventos (Fórum e Femptur) contam com apoio do Governo do Estado, Prefeitura de Natal, Fecomércio-RN, Banco do Nordeste e Serhs Natal Grand Hotel.

4 VEÍCULO: NATAL PRESS DATA: Turismo evita prejuízo maior no comércio varejista do RN em 2015 Qua, 17 de Fevereiro de :55 Minervino Economia divulgação Previsões da Fecomércio RN e economistas do mercado financeiro já apontavam queda no volume de vendas do comércio varejista potiguar a primeira desde 2005, quando o IBGE iniciou a pesquisa histórica nesse ramo. E o percentual de 5,9% negativo só não foi maior graças ao desempenho recorde do turismo potiguar em O planejamento de ações, a ousadia na tomada de decisões pelo Governo do Estado e Secretaria de Turismo e a política de divulgação dos destinos amenizaram um tombo ainda maior do comércio no RN, sendo apenas a segunda menor queda entre os Estados da Federação (empatado com São Paulo e atrás de Roraima). Nos vizinhos Pernambuco e Ceará, por exemplo, as quedas foram de 10,8% e 8,3%, respectivamente. Na contramão da crise, o crescimento do Turismo no RN foi acima da expectativa. Segundo dados da seccional potiguar da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH/RN), houve um aumento médio de 20% na ocupação hoteleira no Esstado (22% em Natal), se comparado a Esse percentual representa injeção de R$ 3,9 bilhões à economia potiguar, sendo um acréscimo de R$ 800 milhões aos R$ 3,1 bilhões registrados ano passado.

5 Turismo gera empregos diretos, induzidos e indiretos e, consequentemente, poder de compra e impostos. Contribui ainda para transferência de renda e equilíbrio no desenvolvimento das regiões. Enfim um gestor público entendeu esse potencial econômico e a vocação do nosso Estado para o turismo. A prova de que o setor pode modificar o panorama sócio-econômico do Estado esta aí, comentou o titular da pasta estadual do Turismo, Ruy Gaspar.

6 VEÍCULO: SUBSTANTIVO PLURAL DATA: ENTREVISTA Dácio Galvão: Nos maiores carnavais do país são sempre as mesmas atrações 803 Blog 21 horas ago Sergio Vilar 3 Números do Natal em Natal e do Carnaval são vultosos e atestam a importância dos famigerados eventos para a economia da cidade. O milhão investido se reverte em milhões de arrecadação. Isso é fato incontestável. Cabe discussão, sim, se fomenta a cultura de Natal. No pensamento do secretário municipal da pasta, essa é uma realidade alimentada no Brasil e no mundo. E dá exemplos. Na entrevista a seguir, feita rapidamente por celular, Dácio Galvão comenta ainda a frustração com o Natal em Cena e, em tom de desabafo, critica a crítica feita à diferenciação de cachês e tratamento entre os ditos artistas nacionais e locais. Confira: NATAL EM NATAL Sabemos que o investimento no Natal em natal foi bom. A música foi preponderante. Somamos mais de 40 atrações com o Festival de Música de Natal, o aniversario da cidade e o palco livre, além do festival Natal Tem Música. Foi um movimento interessante pra esse segmento. Na área da dança fomos bem também com o Pavão Misterioso, baseado na obra de Ronaldo Correia de Brito. Acho que o Festival Literário de Natal (Flin) se consolidou para além das fronteiras da cidade. Para onde temos ido os ecos são grandes. O próprio Ronaldo Correia de Brito fala de referências muito boas. Conversando com o empreendedor corporativo Joao Dória Jr, candidato à prefeitura de São Paulo, em papo para discutir captação, ele pegou o material do festival e disse: Porra, prefeito, por que não foi lançado em Paraty?. E acho que o réveillon também foi bem, feito com artistas locais. Tivemos dois contrapontos diante da crise, do ponto de vista financeiro, que foi o Natal em Cena, porque fizemos uma gestão tanto para isso quanto para o Cine Natal. Foram duas frustrações. Articulamos com o MinC, que sinalizou positivamente, na proporção do investimento nós com um e eles com dois via de regra é assim que funciona. E terminou que não aconteceu. No Natal em Cena investimos R$ 400 mil no primeiro ano, e no outro, R$ 1

7 milhão. E nesse ano estávamos com expectativa para zero, diante das dificuldades. Mas conseguimos com o MinC R$ 200 mil. (Fernando) Yamamoto, Quitéria (Kelly), Josenilton (Tavares), Lenilton (Teixeira), Ivonete (Albano) e Grimário (Farias) se mobilizaram e discutiram um novo formato com esse pouco dinheiro, que foi empenhado em dezembro. Aí a Funarte pediu um parecer e disseram não teria problema em adiar a data do evento. Em resumo: o dinheiro está empenhado e tínhamos o aval para realizar o Natal em Cena em outra data, que seria em março. Mas a Funarte deu parecer recente contrariando o que o próprio MinC tinha autorizado. Estamos tentando resolver, mas até o momento não temos mais autorização para fazer o Natal em Cena, mesmo com dinheiro empenhado. Ou seja, foi o lado negativo do Natal em Natal. CRISE FINANCEIRA Essa dificuldade financeira atrapalhou muito. Para se ter ideia, fizemos gestões ao telefone junto ao empresário José Vitor Oliva, ao Banco do Brasil, etc, batalhando recursos para um ano difícil. Aprovamos projetos na Lei Rouanet e tivemos parceiros importantes, principalmente a Cosern, que nos ajudou muito. Mas foi tudo muito difícil. EVENTO X CULTURA (?) Acho que a sociedade civil e segmentos mais conservadores precisam evoluir na conceituação do que seja evento. Na nossa leitura são propícias as ações continuadas. Sobretudo em um mundo capitalista, onde isso tem preponderância fundamental para a economia criativa, para a economia da cultura. É uma ação formadora, contrariando apenas o aspecto pedagógico da cultura, de cursos de qualificação, etc. O evento sobrepõe isso sem conflitar com isso. É muito redutora essa visão de que evento não é cultura. A Federação da Indústria do RJ criou um departamento de economia criativa. Economistas de tradição do país, gente de visão, têm dito reiteradamente que a economia da cultura não mais significa a cereja do bolo, mas o fermento, porque tem dado um olé na crise, justo porque envolve diversas cadeias da cultura. E veja: ninguém falou que a saúde trabalhou no carnaval, que a Urbana, que a secretaria do trabalho e assistência social, o turismo,

8 etc. Isso vai gerando cidadania, emprego e renda, circulação de capital e um processo de formação mais amplo. Temos os museus europeus com várias ações de eventos permanentes; não cabem mais visitas pedagógicas no museu. É algo superado. Com a cultura é do mesmo jeito. Então considero essa discussão provinciana e típica de Natal. Pernambuco já não se discute isso há anos. Temos um carnaval no Brasil vendido para o mundo. Em São Paulo, o (prefeito) Haddad deu declaração que a cada milhão investido arrecadou 40 vezes mais. Lá tem as viradas culturais, etc. Em Salvador nem se fala. O Maranhão começou também. Enfim, é uma discussão meio punker dos anos 60. Esse debate precisa ser mais amadurecido. Natal tem de entrar no trilho ou entra no discurso marxista/leninista dos anos 30. CARNAVAL Investimos R$ 5 milhões no carnaval de 2015 e capitalizamos uns R$ 50 milhões. Investimos em torno de 4,2 milhões esse ano. Marcelo Queiroz (presidente da Fecomércio RN) se articulou com gestores de Recife e Salvador para analisar uma metodologia de pesquisa e produzir um detalhamento do retorno desse ano. Ele me disse que estão processando os dados e até domingo estaria pronto. Posso dizer que a expectativa é de que teremos mais arrecadação mesmo com investimento menor. Um esforço do prefeito na contramão da crise. Veja que o MinC cortou quase R$ 1 bilhão do orçamento do ano passado. E todos sabem, herdamos uma prefeitura com responsabilidade fiscal comprometida. Corremos o primeiro ano todo para reverter o quadro. O orçamento do MinC no ano passado abriu quase em junho. Nunca houve isso. Fica difícil captar, planejar. E terminaram de cortar tudo agora. Ou seja: não tem grana. Projetos que tínhamos junto a parceiros privados foram todos cancelados. Tínhamos expectativa de patrocínio de R$ 600 mil pelo Banco do Brasil no carnaval. Depois diminuiu para 400 mil e ficou em zero! Sinalizaram com R$ 1 milhão no Natal em Natal e terminou com R$ 50 mil. Ainda assim você viu que o carnaval veio para ficar, e com várias manifestações espontâneas, independentes do poder público, como deve ser. Apresentamos um carnaval de qualidade do ponto de vista de conceito, de sonoridade, de repertório; tivemos a homenagem ao

9 Chico Science, tivemos a própria Margareth Menezes, que além do samba reggae fez um arranjo de tieta fantástico. Claro, tem o momento das horas comuns. O próprio Monobloco fez isso. Tivemos os Novos Baianos fragmentados nas vozes de Baby e Paulinho Boca de Cantor, que com todas as controvérsias foi um show com saldo muito positivo. A Globo News fez links ao vivo, sem articulação nossa e ganhamos esse espaço internacional ATRAÇÕES REPETIDAS Respondo essa questão com tranquilidade. Se você verificar os grandes carnavais do país são sempre os mesmos cantores. Moraes (Moreira) saiu de Salvador apenas por questão política e já está voltando. No mais são sempre as mesmas figuras porque eles emblematizam. Assistia o show de Khrystal e (o produtor cultural) Alexandre Maia comentava comigo que o repertório do show traziafesta do Interior, etc. Ou seja: ela não tem saída. O próprio repertório daqui é calcado nos clássicos do carnaval, desses que estão vindo aqui se apresentar e são criticados por alguns. Não tem muito pra onde correr. O Monobloco vai da marchinha dos anos 40 até Jorge Bem Jor. Essa repetição é necessária. Eles dominam a cena e são o retalho do melhor carnaval do país. A concha acústica de Salvador vai ser inaugurada e vão levar o Novos Baianos. Essa repetição se dá por legitimação artística e mercadológica no país. Como não repetir a Spok (Orquestra de Frevo) que é a maior banda de frevo do mundo? Ah, mas Recife também tem um polo recbeat. Quando tínhamos grana também fizemos isso aqui. E olhe que aqui não temos uma referência como Chico Science. Lá tem maracatu e aqui não tem. Então não temos como investir R$ 35 milhões, como eles fazem. DIFERENCIAÇÃO DOS CACHÊS Primeiro existe uma súmula do STJ que possibilita que se pague o artista antecipadamente. Então, não há ilegalidade nisso. Outro ponto: quase todos eles (artistas nacionais) estão inscritos no mercado há mais de 30 anos: Moraes, Alceu, Armandinho Eles construíram uma trajetória no mercado capitalista; eles têm uma marca e vendem o que valem. Não é o poder público que regula esse mercado. Roberto Carlos pode cobrar R$ 700 mil ou R$ 1 milhão como pode cobrar R$ 200 mil se achar justa alguma causa, etc. Você paga se quiser. Agora, se quiser um carnaval em cima de

10 tudo isso que comentei, da economia da cultura, democratizando o acesso, ou você faz assim ou não faz. A música é o maior vetor de sociabilização. E esses artistas vencem os mercados. Não basta ter só o talento é preciso se mobilizar frente a esse mercado. E aí eles viram um produto. Ou seja: eles valem pelo que construíram ao longo de décadas, pela marca, pelo produto que são hoje, reconhecidos no país. Agora, a crítica quanto a um cachê ser pago depois ao artista local se dá pela dificuldade grande do artista daqui de reconhecer esses fatores que falei. Se o artista nacional diz que não tem interesse em tocar, a gente corre atrás. E quando eles vêm é com essa condição. Eles têm esse poder porque são disputados. Por isso viajamos para articular diretamente para baixar valores. No caso de Baby fizemos negociação e vamos pagar em três vezes. Quando vendemos nosso conceito pessoalmente ganhamos a sensibilidade desses artistas. Com Alceu chegamos a conversar as 17h até 21h, e regado a água mineral. Os caras vão sacando e se compromissando com nosso conceito de cultura. Então acho que esses produtos (artistas) são importantes nesse fermento geral do qual falamos. Não da para associar o artista local e nacional assim. Há uma complexidade nisso. Não é esse paga antes e esse outro depois. O artista local não tem esse poder de exigência como outros têm. Se os outros não tivessem vindo, quem teria perdido: a cidade ou eles? É realidade. E falo de mercado! Esse debate precisa ser mais amplo. Não é talento, mas mercado. No fundo, há um grande desejo de o artista local trabalhar com o poder público. Mas não há aparelhamento. Veja que colocamos 120 inadimplentes para trabalhar nesse carnaval. Desses, mais de 70 ligados à área carnavalesca. Isso deveria fluir tranquilamente, mas há exigências burocráticas. Aqui o artista se acha num momento árcade, no olimpo; acha que a arte está acima de tudo, que a burocracia é capitalista. Mas precisamos amadurecer. É assim no Brasil inteiro. PREVISÃO DE PAGAMENTO Natal não é ilha. Pernambuco sofre da mesma burocracia e com atrasos de pagamentos. Moraes mesmo me disse. Na medida que os processos forem chegando, vão sendo liberados. Tudo muito aberto, transparente. É uma luta compartilhada entre nós e os

11 artistas, porque as exigências partem dos órgãos fiscalizadores, cada vez mais rigorosos. Às vezes a Controladoria baixa um processo e nós é que informamos ao artista. E nem é dever nosso. Uma época até mandei levantar uma lista de inadimplentes com a pendência de cada um, para desarmar um pouco o ataque do porquê os processos estavam travados, porque se for erro nosso vamos reconhecer. Mas muita coisa parte do próprio material entregue. Essa cultura da desburocratização é difícil. Não temos saída. FOTO: EDUARDO MAIA (Novo Jornal)

12 VEÍCULO: PONTO DE VISTA ONLINE DATA: Turismo evita prejuízo maior no comércio varejista 17 de fevereiro de 2016/0 Comentários/ Previsões da Fecomércio RN e economistas do mercado financeiro já apontavam queda no volume de vendas do comércio varejista potiguar a primeira desde 2005, quando o IBGE iniciou a pesquisa histórica nesse ramo. E o percentual de 5,9% negativo só não foi maior graças ao desempenho recorde do turismo potiguar em O planejamento de ações, a ousadia na tomada de decisões pelo Governo do Estado e Secretaria de Turismo e a política de divulgação dos destinos amenizaram um tombo ainda maior do comércio no RN, sendo apenas a segunda menor queda entre os Estados da Federação (empatado com São Paulo e atrás de Roraima). Nos vizinhos Pernambuco e Ceará, por exemplo, as quedas foram de 10,8% e 8,3%, respectivamente. Na contramão da crise, o crescimento do Turismo no RN foi acima da expectativa. Segundo dados da seccional potiguar da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis

13 (ABIH/RN), houve um aumento médio de 20% na ocupação hoteleira no Esstado (22% em Natal), se comparado a Esse percentual representa injeção de R$ 3,9 bilhões à economia potiguar, sendo um acréscimo de R$ 800 milhões aos R$ 3,1 bilhões registrados ano passado. Turismo gera empregos diretos, induzidos e indiretos e, consequentemente, poder de compra e impostos. Contribui ainda para transferência de renda e equilíbrio no desenvolvimento das regiões. Enfim um gestor público entendeu esse potencial econômico e a vocação do nosso Estado para o turismo. A prova de que o setor pode modificar o panorama sócio-econômico do Estado esta aí, comentou o titular da pasta estadual do Turismo, Ruy Gaspar.

14 VEÍCULO: PONTO DE VISTA ONLINE DATA: Varejo têm primeira queda da história em de fevereiro de 2016/0 Comentários/ Confirmando todas as previsões da Fecomércio RN e de economistas do mercado as vendas do comércio varejista potiguar fecharam o ano de 2015 com queda de 5,9%. Esta é a primeira queda de vendas no RN desde 2005, quando o IBGE iniciou a série histórica deste dado. A boa notícia é que, sobretudo graças ao bom momento vivido pelo turismo ao longo de 2015, a queda deixa a sensação de que o tombo poderia ter sido muito maior, visto que o RN teve a segunda menor queda do país (empatado com São Paulo e atrás apenas de Roraima) e a menor queda do Nordeste (nos vizinhos Pernambuco e Ceará, as quedas foram de 10,8% e 8,3%, respectivamente). A queda de 5,9% representa a perda de aproximadamente R$ 1,12 bilhão em vendas para o varejo potiguar no ano passado. Os números fechados pelo IBGE confirmam, infelizmente, as nossas expectativas. Nós já prevíamos um mês de dezembro ruim embora o número, de 14% de queda, tenha sido ainda pior do que imaginávamos e um fechamento de ano com queda acima dos 5%. Nós também vimos dizendo, há alguns meses, que os números do Comércio Varejista potiguar só não vinham sendo piores graças ao bom momento vivido pelo nosso turismo, que viu a taxa média de ocupação dos hotéis crescer, em média, de 20% a 30% sobre aquelas registradas em Se não fosse isso, certamente teríamos amargado uma queda ainda maior, acredito que no mesmo patamar, por exemplo de Pernambuco, afirma o presidente da Federação do

15 Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN, Marcelo Fernandes de Queiroz. A queda de 14% nas vendas em dezembro de 2015 (sempre sobre o mesmo mês do ano anterior) também foi a primeira desde Além disso, dos doze meses de 2015, em apenas três (janeiro, março e junho) houve aumento de vendas sobre o mesmo mês de Em todos os demais houve queda, sendo que a de dezembro foi a maior do ano, seguida por novembro (-12%) e setembro (-11,9%). Emprego Os números de vendas em 2015 reforçam as explicações para o que já havia sido registrado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Segundo os dados, o estado do RN fechou o ano de 2015 contabilizando a perda de empregos formais. Embora os segmentos de Construção Civil (-6.305) e Indústria (-3.930) liderem o ranking das perdas absolutas de vagas, precisamos ressaltar que o setor de Comércio, sozinho fechou, em 2015, empregos, enquanto que o setor de Serviços encerrou o ano com saldo positivo de 529. No caso dos Serviços, no ano de 2014, este setor, sozinho, havia aberto mais de 9 mil vagas, ou seja, vinha sendo o motor da geração de empregos do estado. Juntos, Comércio e Serviços terminaram o ano passado amargando uma queda de empregos com carteira assinada. São números muito preocupantes. Fechar postos de trabalho é sempre preocupante para a economia porque redunda em retração de renda, de recursos circulando. Mas, infelizmente, são números que já esperávamos, em virtude de tudo o que passamos ao longo de 2015 e que estes dados do IBGE agora só ratificam, diz Marcelo Queiroz. Setores de Móveis e Eletrodomésticos e de Supermercados puxam queda Por setor do varejo, os destaques, em termos de contribuição para o resultado global, foram: Móveis e eletrodomésticos (-14,0%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,5%); tecidos, vestuário e calçados (-8,7%) e combustíveis e lubrificantes (-6,2%). As demais atividades com desempenho negativo foram: livros, jornais, revistas e papelaria (-10,9%); equipamentos e material de escritório, informática e comunicação (-1,7%) e outros artigos de uso pessoal e

16 doméstico (-1,3%). Na comparação com o ano de 2014, o único setor que apresentou aumento no volume de vendas foi artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com 3,0% de avanço. Com queda de 14,0% em comparação a janeiro-dezembro de 2014, o setor de móveis e eletrodomésticos registrou a redução mais acentuada da série histórica iniciada em 2001, contribuindo com o maior impacto negativo na taxa anual do comércio varejista. Com uma dinâmica de vendas associada à disponibilidade de crédito e à evolução da massa real de rendimentos, o resultado do setor, abaixo da média geral, foi influenciado principalmente pela elevação da taxa de juros nas operações de crédito às pessoas físicas e pela queda da renda real, entre dezembro de 2014 e dezembro de A redução das vendas desse segmento reflete também a retirada dos incentivos via redução de impostos, em especial na linha branca, fato que vinha ocorrendo nos últimos anos. O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com queda de 2,5% no fechamento de 2015, teve o recuo mais acentuado desde 2003 (-4,9%) e exerceu a segunda maior influência negativa na redução do total do varejo. A redução da renda real ao longo de 2015 e o aumento de preços dos alimentos em domicílio, no mesmo período, foram os principais responsáveis pelo desempenho negativo do setor. O segmento de tecidos, vestuário e calçados, com recuo de 8,7% no volume de vendas para o acumulado janeiro-dezembro de 2015, foi responsável pela terceira contribuição negativa no fechamento de Essa foi a maior queda na sua série histórica. Mesmo com os preços de vestuário se posicionando abaixo do índice geral de inflação, a atividade apresenta desempenho acumulado inferior à média geral do comércio varejista, refletindo o quadro de perda de poder de compra das famílias. Combustíveis e lubrificantes, com queda de -6,2% no volume de vendas em relação a janeiro-dezembro de 2014, representou a quarta maior contribuição negativa no resultado total do varejo. Este resultado, abaixo da média geral, foi influenciado pela alta de preços dos combustíveis, cuja variação superou a inflação, além do impacto devido à redução do ritmo da atividade econômica.

17 A atividade de livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 10,9% no volume de vendas sobre janeiro-dezembro de 2014, a mais acentuada da sua série histórica. Além da redução da renda real, a trajetória declinante desta atividade vem sendo influenciada, em especial no que tange a jornais e revistas, por certa substituição dos produtos impressos pelos de meio eletrônico. Equipamentos e material de escritório, informática e comunicação, com redução no volume de vendas de 1,7% no acumulado do ano de 2015, reflete não só o quadro de redução de renda real e elevação dos juros, como também, especialmente para informática, um processo de migração dos computadores de mesa para equipamentos de maior portabilidade e custos mais baixos, tais como tablets e smartphones. Com queda de 1,3% no acumulado janeiro-dezembro de 2015, o segmento de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos, etc., registrou a primeira variação negativa para o volume de vendas nesse tipo de comparação. Somente artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos fechou 2015 com crescimento no volume de vendas (3,0%). Embora esse desempenho possa ser atribuído ao caráter essencial do uso de seus produtos, o crescimento no ano foi o mais baixo da série histórica do setor. O comércio varejista ampliado registrou em 2015 uma variação acumulada de -8,6% sobre o ano anterior, a queda mais acentuada da série histórica. Esse resultado reflete o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças (17,8%) e de material de construção (8,4%), os recuos mais elevados das suas séries históricas. Os fatores que justificam este desempenho são a diminuição do ritmo de crédito, a gradual retirada dos incentivos via redução do IPI, a elevação da taxa de juros e a restrição orçamentária das famílias.

18 VEÍCULO: TURISMO EM FOCO DATA: Turismo evita prejuízo maior no comércio varejista do Rio Grande do Norte 17/02/2016 Previsões da Fecomércio RN e economistas do mercado financeiro já apontavam queda no volume de vendas do comércio varejista potiguar - a primeira desde 2005, quando o IBGE iniciou a pesquisa histórica nesse ramo. E o percentual de 5,9% negativo só não foi maior graças ao desempenho recorde do turismo potiguar em O planejamento de ações, a ousadia na tomada de decisões pelo Governo do Estado e Secretaria de Turismo e a política de divulgação dos destinos amenizaram um tombo ainda maior do comércio no RN, sendo apenas a segunda menor queda entre os Estados da Federação (empatado com São Paulo e atrás de Roraima). Nos vizinhos Pernambuco e Ceará, por exemplo, as quedas foram de 10,8% e 8,3%, respectivamente. Na contramão da crise, o crescimento do Turismo no RN foi acima da expectativa. Segundo dados da seccional potiguar da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH/RN), houve um aumento médio de 20% na

19 ocupação hoteleira no Esstado (22% em Natal), se comparado a Esse percentual representa injeção de R$ 3,9 bilhões à economia potiguar, sendo um acréscimo de R$ 800 milhões aos R$ 3,1 bilhões registrados ano passado. Turismo gera empregos diretos, induzidos e indiretos e, consequentemente, poder de compra e impostos. Contribui ainda para transferência de renda e equilíbrio no desenvolvimento das regiões. Enfim um gestor público entendeu esse potencial econômico e a vocação do nosso Estado para o turismo. A prova de que o setor pode modificar o panorama sócio-econômico do Estado esta aí, comentou o titular da pasta estadual do Turismo, Ruy Gaspar. Ascom Setur-RN

20 VEÍCULO: BLOG DO SERIDÓ DATA: Turismo evita prejuízo maior no comércio varejista do RN Previsões da Fecomércio RN e economistas do mercado financeiro já apontavam queda no volume de vendas do comércio varejista potiguar a primeira desde 2005, quando o IBGE iniciou a pesquisa histórica nesse ramo. E o percentual de 5,9% negativo só não foi maior graças ao desempenho recorde do turismo potiguar em O planejamento de ações, a ousadia na tomada de decisões pelo Governo do Estado e Secretaria de Turismo e a política de divulgação dos destinos amenizaram um tombo ainda maior do comércio no RN, sendo apenas a segunda menor queda entre os Estados da Federação (empatado com São Paulo e atrás de Roraima). Nos vizinhos Pernambuco e Ceará, por exemplo, as quedas foram de 10,8% e 8,3%, respectivamente. Na contramão da crise, o crescimento do Turismo no RN foi acima da expectativa. Segundo dados da seccional potiguar da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH/RN), houve um aumento médio de 20% na ocupação hoteleira no Esstado (22% em Natal), se comparado a Esse percentual representa injeção de R$ 3,9 bilhões à economia potiguar, sendo um acréscimo de R$ 800 milhões aos R$ 3,1 bilhões registrados ano passado.

21 Turismo gera empregos diretos, induzidos e indiretos e, consequentemente, poder de compra e impostos. Contribui ainda para transferência de renda e equilíbrio no desenvolvimento das regiões. Enfim um gestor público entendeu esse potencial econômico e a vocação do nosso Estado para o turismo. A prova de que o setor pode modificar o panorama sócio-econômico do Estado esta aí, comentou o titular da pasta estadual do Turismo, Ruy Gaspar.

22 NOTÍCIAS DE INTERESSE: VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA

23 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA

24 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA

25 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA

26 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA

27 VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: EDITORIA: POLÍTICA

28 CONTINUAÇÃO

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