Utilização do Linux Caixa Mágica nas e s colas: o caso de e studo portuguê s.

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1 Utilização do Linux Caixa Mágica nas e s colas: o caso de e studo portuguê s. Susana Nunes Caixa Mágica / ADETTI, Lisboa, Port ugal Susa n a.nune s@caixa magica. pt Flávi o Moringa Caixa Mágica / ADETTI, Lisboa, Port ugal Flavio.Moringa@Caixa m agica. pt Miguel Lourenç o Caixa Mágica / ADETTI, Lisboa, Port ugal Flavio.Moringa@Caixa m agica. pt Paulo Trezentos ISCTE / ADETTI, Lisboa, Port ugal Pa ulo.tre ze nt os@adetti.iscte. pt Resum o A utilização de software livre nas escolas pode ter impacto sobre a socieda de por d ua s vias: a) os alunos (re)conhecere m novas tecnologias e b) permitir poupa nças a nível de licenciamento e m a n utenção. O presente artigo pro põe apresentar o caso de estu do do siste ma idealiza do e posto em prática para a instalação do Linux Caixa Mágica em computadores da rede escolar portuguesa, no â mbito do projecto das Salas TIC do Ministério da Educação. O siste ma te m várias particularidades: interacção co m o servidor da sala a funcionar sobre 2003 Server, siste ma pró prio de reposição da s estações de t ra balho e selecção criterios a de a plicações - chave q ue vão de encon t ro à s necessidades dos alunos. As soluções apresenta das reflectem os novos m o delos de desenvolvimento de siste mas de infor mação baseados em software livre. Em concreto, no decor rer d o p r ojecto foi neces s ário corrigir s oftware de terceira s p a r te s, tendo essas correcções sido integradas m ais tarde nesse software. Palavras chave: linux, educação, escolas, d ual - boot 1 INTRODUÇÃO No decorrer do ano de 2003, o Ministério da Educação do XV governo to mou a decisão de e m preen der u ma refor ma no ensino das Tecnologias de Infor mação ao nível do 3º ciclo básico e ensino secun dário. Esta decisão concreti zou - se na introdução da disciplina Tecnologias da Infor mação e d a Com u nicação [Tavares 2004], obrigatória para todos as t ur mas de 9º e 10º ano, inde pe n dente me n te da área vocacional. A conteú do da disciplina de TIC incluí a u tilização de ferra me n tas de p ro d u tivida de Office, u tilização de Internet e u m m ó d ulo opcional de Linux. Para apoiar o ensino das TIC, foi decidido a instalação de u m a sala equipada co m 14 co m p u ta dores deskto p e 1 servidor para cada u ma das escolas da re de p ú blica e m q ue a disciplina fosse lecciona da.

2 Foi ain da decidido q ue seria m instalados d ois siste mas operativos e m arran q ue d u plo: Linux e Windows. Para o fornecimento siste ma Linux, a Caixa Mágica / ADETTI e m consórcio lidera do pela Sun Microsyste ms foi selecciona da em fu nção da sua experiência a nível do software livre, área e m que opera des de A entidade res po nsável pela coordenação do p rojecto foi o GIASE do Ministério da Educação, estando envolvidas as e m p resas Fujists u Siemens, Dell, Acer e Microsoft para alé m do consórcio Caixa Mágica / ADETTI Sun Microsyste m s. O desafio para a equipa da Caixa Mágica / ADETTI foi o desenvolvimento de u ma versão de Linux Caixa Mágica [Tre zentos 2002] q ue garan tisse: o total funciona me n to do siste ma p ara to das as tarefas da u tilização das TIC, a total integração na rede criada a partir do servidor da sala, u m siste ma de reposição eficaz, a robus tez e segurança [Serrão 2003] da solução global e a co - habitação co m o siste ma Windows instalado no m es mo co m p u ta dor. 2 ARQUITECTURA PROPOSTA A arquitectu ra definida pelos intervenientes para cada u ma das salas de aula consiste e m: Um co m p u ta dor servidor, co m Windows 2003 Server, no q ual os alu nos e os p rofessores faze m a s ua autenticação e tê m as suas áreas de trabalho. Ta mbé m aqui são definidas as políticas de acesso às res pectivas áreas, isto é, o q ue é per mitido a cada u tilizador fa zer q uer na sua área de trabalho q uer nas áreas partilhadas pelos vários u tilizadores, diferencian do entre alunos, p rofessores e a d ministra dores. Cerca de 14 co m p u ta dores co m arranque p ara dois siste mas operativos: Linux Caixa Mágica e Windows XP. O gestor de arranque a u tilizar nes tes co m p u ta dores será o do Windows XP, e m q ue existirá u ma linha de entra da para cada siste ma. Uma im p ressora p artilha da no servidor a ser u tiliza da pelos alunos e p rofessores. Figura 1 Arquitectura da s Salas TIC.

3 A Inter net é acedida através do servidor q ue fu nciona co mo gate wa y da rede, po den do a esse nível sere m definidas políticas de acesso. No m o mento do arran q ue do projecto ficou definido q ue não haveria siste ma de filtrage m de conteúdos nesta fase. 3 PROCESSO DE INSTALAÇÃO E TESTES 3.1Software instalado Visto q ue existia m três fabricantes de har dware, cujos co m p u ta dores poss uía m características distintas, o m é to do de instalação teve de aten der a essas diferenças. Assi m, foi instalada u m a versão p a d rão do Linux Caixa Mágica Desktop 8.1 Pro e m cada u m dos co m p u ta dores, de for ma a q ue a pós essa instalação to dos estivesse m co m pleta mente operacionais a to dos os níveis (essencialmente ao nível de rede, so m e m o do gráfico). Surgira m pequenas situações q ue tivera m de ser corrigidas m a n ual me nte nos co m p u ta dores, situações essas q ue são indicadas de seguida: Dell: Devido a u m p roble ma d a BIOS que indicava o ta manho de m e mória de vídeo partilhada de for ma errada nos co m p u ta dores, foi necessário adicionar u m peq ueno script ao arranque gráfico q ue obrigava o siste ma a usar u m a de ter minada q ua n tida de de m e m ória vídeo inde pe n dente me n te do valor devolvido pela BIOS. Se este p asso não tivesse sido feito, a resolução m áxi ma do ecrã nestes co m p u ta dores seria de 640x480. Fujitsu - Sie mens: O chipset de áu dio (onboard) não foi be m reconhecido pelo siste ma de so m por o missão da Caixa Mágica, o ALSA, pelo q ue teve de ser altera do de m o do a usar u m siste ma de so m m ais an tigo, o OSS. Acer: Nenh u m p roble ma foi detecta do neste fabricante após u ma instalação convencional. A situação seguinte a resolver foi a configuração das impressoras, q ue para os co m p u ta dores Acer e Fujits u - Siemens seria u m m o delo e para os co m p u ta dores Dell outro. Visto q ue a sua configuração depen dia do servidor Windows 2003, através do qual seria m partilhadas, foi instalado o pacote sa m ba - client [Ts 2003] e criado u m u tilizador no servidor co m per missões de im pressão através do q ual fosse possível impri mir. Depois de efectuar estas configurações, foi apenas necessário u tilizar o interface web de configuração do CUPS para adicionar as im p ressoras a cada siste ma, o q ue se p rocesso u de for ma directa se m q ualq uer p roble ma. Os três fabricantes fora m assi m configura dos de m o do a q ue os co m p u ta dores ficasse m p ro ntos a u tilizar (co m a excepção da au ten ticação e m o n tage m de áreas a partir do servidor, cujo tó pico será abordado no p róximo p onto).

4 Visto q ue o objectivo era a criação de u ma image m ú nica p ara ser instalada inde pe n dente me n te do fabricante, e visto isso não ser possível, optá mos por u m solução mista, q ue consistia e m escolher u m co m p u ta dor base, co m o siste ma total mente operacional a p artir da q ual seria feita a image m padrão do siste ma, e depois p ara cada fabricante seria instalado u m pacote míni mo co m as alterações necessárias para o hardware e m questão. Escolheu - se co mo base u m co m p u ta dor Fujitsu - Siemens visto ser este o fabrican te q ue iria equipar o m aior n ú mero de salas do país. Foi, então, criada u ma image m a p ar tir da instalação da Caixa Mágica nesse co m p u ta dor, crian do u m ficheiro do tipo tar a partir da directoria root (/) do co m p u ta dor e de seguida co m pactan do esse ficheiro u tilizando b zip2. Entretanto, fora m criados os pacotes perso naliza dos de cada fabricante, pacotes esses q ue incluía m os ficheiros de configuração específicos de cada fabrican te q ue iria m per mitir a sua u tilização. Os p rincipais ficheiros incluídos e m cada pacote de personalização fora m: c mhard ware.conf - ficheiro gerada d u rante a instalação da Caixa Mágica co m as infor mações sobre o hardware d a m á q uina; c m.conf - p rincipal ficheiro de configuração da Caixa Mágica, co m infor mações sobre to do o siste ma; m odules.conf - ficheiro q ue indica para o hardware da m á q uina q uais os m ó d ulos a sere m carregados pelo siste ma para q ue o har dware fu ncione correcta me n te; initrd - ficheiro binário q ue conté m as imagens q ue per mite m a u tilização de u m arra nq ue gráfico (barra de arranque), e q ue não é incluído nos co m p u ta dores Acer devido ao p roble ma co m a BIOS já referido; fstab - ficheiro q ue indica ao siste ma os dis positivos físicos e pontos de m o n tage m res pectivos, necessário so mente para Dell devido ao facto de ter a d rive de DVD - ROM n u m canal IDE diferente dos restantes fabricantes; xd m e 865patch - ficheiros necessários so mente para as m á q uinas DELL devido ao facto de a BIOS indicar de for ma errada o valor da m e mória de vídeo partilhada. Foi necessário adicionar ao ficheiro de arran q ue do gestor de au tenticação (xd m) u ma cha ma da ao binário 865 patch para corrigir este p roble ma; XFree86Config ficheiro de configuração do servidor X, necessário so mente para os co m p u ta dores Dell visto sere m os ú nicos a u sare m u m m o delo de rato se m roda; Ficheiros de configuração das i mpressoras - vários ficheiros de configuração das impressoras fora m incluídos devido ao facto de existire m dois tipos distintos de im p ressoras. Aqui incluí - se ficheiros gerados através do interface de configuração do CUPS, be m co mo ficheiros necessários para a u tilização das impressoras no Open Office. Obteve - se, assi m, q ua tro ficheiros: a image m do siste ma, basea da no siste ma instalado no co m p u ta dor Fujitsu - Siemens, e u m pacote perso nalizado para cada fabricante (Dell, Acer e Fujitsu - Siemens).

5 O ficheiro de image m do siste ma foi posterior me nte copiado para o CD de reposição e p ara o servidor, e foi desco m p ri mido para a raíz dos restantes co m p u ta dores. Após a desco m p ressão deste ficheiro, é desco m p ri mido o já referido pacote personaliza do p ara cada fabricante, de m o do a garantir q ue todos fica m a funcionar perfeita mente. A for ma de descobrir d u ra n te a reposição (ver secção "Processo de reposição") qual o fabricante e m q ue se está a instalar baseia - se na co m paração d o hardware dessa m á q uina co m o hardware q ue à partida se sabe q ue existe nos três fabricantes, se n do no entan to ta mbé m possível escolher m a n ual men te qual o fabrican te do co m p u tador e m q ue se está a instalar. Caso não seja nenhu ma das três opções conhecidas, é ain da possível a instalação do siste ma, sendo q ue no final da instalação são executados alguns p rocedi mentos de recon heci mento de har dware. A p ar tir deste m o mento, co m a garantia de estabilidade d o siste ma a nível de hardware nos três fabricantes assegura do, é po ssível focar o esforço de desenvolvimen to so me n te no co m p u ta dor base (Fujitsu - Siemens). Assi m, após as alterações necessárias, ape nas é necessário fa zer u ma nova image m, colocar no CD ou no servidor, e testar nos 33 fabricantes. 3.2Autenticação e m 2003 s erver Tal co mo no Windows XP, a au ten ticação no Linux Caixa Mágica é efectua da no servidor. Para realizar essa auten ticação foi necessário instalar e configurar alguns se rviços: Samba 3 [Lechnyr 2004], para a pa rtilha de ficheiros e directorias através da rede; Winbind, co m ponente do sa mba que per mite a autenticação re mo ta de u tilizadores; PAM, m ó d ulos de au tenticação per mite m definir diferen tes m é to dos de au ten ticação para diferen tes aplicações no siste ma. A ra zão porque se optou por u tilizar a última versão do sa mba não foi apenas po r ser a m ais recente. Após alguns tes tes e algu ma investigação, concluiu - se que o p ro tocolo SMB tinha sido alvo de algu mas alterações no Windows 2003 Server, e q ue apenas o sa m ba 3 estava p re para do para lidar co m essas alte raçõe s. Assi m, através da configuração do sa mba e m conju nto co m o winbin d foi possível configurar cada co m p u tador de for ma a integrar a re de e a ser recon hecido e visualiza do q uer pelo servidor q uer pelos outros co m p u ta dores clientes. No que di z respeito à au tenticação p ro p ria me nte dita, o winbin d recorre aos m ó d ulos PAM pa ra integrar os u tilizadores d o siste ma Windows n u m siste ma Unix, per mitin do q ue esses m e s mos u tiliza dores p areça m e trabalhe m co mo u tiliza dores de Linux. Na configuração do PAM, ape nas foi necessário alterar dois dos ficheiros q ue constitue m o conju n to de ficheiros de controlo do PAM, e q ue correspo n de m a

6 serviços que req uere m autenticação: o ficheiro 'login' para a au tenticação via winbin d e m m o do texto e o ficheiro 'xd m' para o m o do gráfico. A co mbinação destes três serviços e a s ua configuração per mitiu q ue cada u tiliza dor p u desse fa zer a sua au ten ticação no servidor se m ser necessário criá - lo fisica me nte e m cada co m p u ta dor co m o siste ma linux. 3.3Montagem de áreas Os m e s mos serviços usa dos na auten ticação fora m u tilizados para m o n tar as áreas dos u tilizadores, adicionan do u m m ó d ulo ao PAM, o pa m_ mo u nt, q ue per mite a m o n tage m das áreas partilhadas no m o mento d a inicialização do siste ma o perativo. Problema do m ount.cifs e s ua resolução Nesta fase d o p rojecto, foi detecta do o q ue parecia se m u m beco se m saída. A integração do m ó d ulo pa m_ mou nt co m o software q ue fa z a m o n tage m do siste ma de ficheiros do Windows 2003 Server (CIFS) não estava operacional devido a u ma fu ncionalidade não imple me nta da neste últi mo. A alteração consistiu e m acrescentar a o pção - S ao binário 'mount.cifs' de m o do a q ue este recebesse a p asswor d d o u tilizador (enviada pelo m ó d ulo pa m_ mount) através do standard input, per mitin do m o n tar a área d u rante o p rocesso de au ten ticação e atribuir per missões para esse m es mo u tiliza dor. Antes desta alteração, era necessário inserir explicita mente a password do u tiliza dor no ficheiro de configuração do m ó d ulo pa m_ mo u n t (pa m_ mo u n t.conf), o q ue constituía u ma falha de segurança e não era exequível para este p rojecto e m q ue os u tilizadores estava m no servidor. Co mo o código - fon te do Samba, p acote a q ue pertence o m o u n t.cifs, está dis ponível sob licença GPL foi possível à equipa da Caixa Mágica imple mentar a nova fu ncionalidade. O patch co m a essa fu ncionalidade foi então s ub metido à eq uipa do Samba q ue após a s ua análise decidiu incluí - lo na p róxima versão do seu software. Montage m das áreas do s utilizadores A m o n tage m não é, no en tanto, feita da m e s ma m a neira q ue no Windows XP, ou seja, m o n tar a área de m o do a q ue o u tilizador estivesse a trabalhar directa mente na área no servidor. Figura 2 - Desktop Caixa Mágica / Salas TIC.

7 Uma vez que é necessário inicializar alguns serviços para o a mbiente gráfico após a au ten ticação, foi imple menta da u ma solução alternativa. A área de u m utilizador é criada local me nte no co m p u ta dor após a pri meira au tenticação, tal co mo n u ma instalação nor mal da Caixa Mágica. Em relação à área partilhada no servidor, esta é m o n ta da n u ma directoria já criada p revia mente, e são criados links no a mbiente de trabalho de cada aluno ou p rofessor para: a sua área, u m a área de visualização do s enunciados dos trabalhos e u m a área de colocação dos trabalhos realiza dos. 3.4Escolha das aplicações para Educação Para alé m das aplicações q ue já se encontra m incluídas no CD de instalação do Linux Caixa Mágica, foi adiciona do u m conju n to de aplicações ed ucativas co m o intuito de auxiliar os p rofessores nas suas aulas. Essas aplicações encon tra m - se no m e n u "Educação" e são: Editor do KEduca (Editor de Testes e Exames) - per mite ao professor criar os seus testes. Kalziu m (Tabela Periódica) - apresen ta to da a infor mação corres pon dente a cada ele mento da tabela periódica, be m co mo realizar cálculos e testar con hecimentos (para alé m de outras configurações d a aplicação). KEduca (Testes e Exames) - per mite aos alunos realizar os tes tes criados pelos p rofessores co m a aplicação "Editor do KEduca". KGeo (Geometria Interactiva) - per mite a criação de diversos gráficos, aplican do os conhecimentos de geo metria. KmPlot (Desenho de Funções) - per mite o estu do de fu nções m a te máticas e das suas re presentações gráficas. KPorcento (Fazer Percentagens) - é u ma aplicação m a te má tica si m ples q ue per mite m elhorar a capacida de para realizar cálculos co m percentagens. KStars (Planetário) - apresenta a infor mação m ais co m pleta possível sobre o céu q uer e m te m po real q uer n u ma data e hora definidos pelo aluno, e e m q ualquer p o n to geográfico. 4 PROCESSO DE REPOSIÇÃO 4.1Proces so Os co m p u ta dores u tilizados pelos alunos nas escolas são s ujeitos a u m a mbiente extre mo q ue torna a sua m a n u tenção bastante trabalhosa. Para res pon der a este p roble ma, foi idealizado u m siste ma de reposição p ró p rio da Caixa Mágica q ue visava minorar o esforço de m a n u tenção d as salas TIC. O siste ma de reposição criado p ara este p rojecto é u m p rocesso mis to, ou seja, poss ui u ma co m po nente de re posição através do CD m as u tiliza n do recursos dis poníveis no servidor. De u ma for ma si m ples, a reposição p rocessa - se da seguinte for ma:

8 Efectua - se o arranque através do CD da Caixa Mágica, q ue irá ten tar fazer u ma ligação ao servidor, a partir do q ual se irá descarregar e desco m pactar u ma image m que se encontra n u ma directoria p ré - definida do mes mo. De seguida, p rocede - se à re posição do siste ma o perativo. Se po r q ualquer m o tivo não for possível obter essa image m do servidor, será u tiliza da u ma image m disponível no p ró p rio CD, sen do geral mente u ma versão m ais antiga q ue a dis po nível no servidor. Obté m - se assi m o m elhor de dois m u n dos, e m q ue é po ssível actualizar a qualquer m o mento a image m p resen te no servidor, actualização essa q ue será de pois repercutida nos co m p u ta dores clientes, e garan tir q ue a reposição é efectua da m es mo se m recorrer ao uso de servidor. 4.2Pré - requisitos Antes d a re posição po der ser efectua da, é necessário q ue se verifique m algu mas con dições (pré - req uisitos). Existe m dois tipo de p ré - requisitos: a) Pré - req uisitos obrigatórios Estes são os p ré - requisitos q ue tê m de ser obrigatoria me n te verificados para que a re posição se possa efectuar. No entanto, existe apenas u m: a BIOS do co m p u ta dor te m de estar configurada de m o do a per mitir o arranque a pa rtir do CD. Foi reco me n dado q ue a or de m do arranque fosse a seguinte: PXE, CD - ROM, Disco rígi do. b) Pré - requisitos reco mendados Estes são os p ré - requisitos q ue po de m não se verificar na sua to talidade, m a s que são reco men da dos de m o do a tirar p ar tido de to das as possibilidades d a reposição. Os p ré - requisitos reco mendados são: O servidor deve estar correcta e total me n te instalado e operacional, o que inclui: possuir u m en dereço IP correcta me nte atribuído, ter o servidor de DHCP operacional, e ter o servidor de TFTP operacional e a servir a directoria on de se encontra m os ficheiros da Caixa Mágica. As pa sswords dos u tilizadores 'ad ministra dor' e 'professor1' no servidor. A passwor d do u tilizador 'ad ministra dor' deve constar de u ma lista q ue se encontra na posse do integrador. A p assword do u tiliza dor 'professor1' deve ser colocada pelo res po nsável pela sala TIC de cada escola. Esta password deve contar no míni mo seis caracteres, ten do e m atenção a distinção entre m aiúsculas e minúsculas Se esta situação não for possível, então o integra dor deverá inserir u ma p asswor d p ré - definida. 4.3Fases da Reposição Ten do os p ré - requisitos apresenta dos an terior mente satisfeitos, dar - se - á inicio à reposição. De referir q ue a navegação e m to dos os ecrãs é efectua da recorrendo às teclas de cursor e a selecção é feita p ressionan do as teclas 'ENTER' e 'SPACE'. Os p assos a seguir para a re posição são os seguintes:

9 1 - Colocar o CD da Caixa Mágica Escolas na d rive de CD respectiva e reiniciar o co m p u ta dor. 2 - O co m p u ta dor deverá arrancar a pa rtir do CD, aparecendo u ma peq uena linha de co man dos 3 - Após algu mas linhas de inicialização, deverá aparecer o p ri meiro ecrã da reposição. Aqui, o u tilizador terá a hipótese de prosseguir a reposição seleccionando o botão 'Continuar' ou de cancelar a reposição p ressionando o botão 'Cancelar', que reiniciará o co m p u ta dor se m efectuar q ualquer alteração ao siste ma. Neste p ri meiro ecrã é ta mbé m possível escolher q ual o fabricante do co m p u ta dor e m q ue está a ser feita a re posição, p ressionando a tecla 'F2'. As três p ri meiras o pções correspo n de m aos três fabricantes (Acer, Fujitsu - Siemens e Dell) e existe u ma q uarta opção, 'Outros', a u tilizar e m outros co m p u ta dores q ue constitua m o parque infor mático das escolas. No entanto não deverá ser necessário escolher o fabricante, u ma vez q ue o instalador o detecta auto matica mente. No ecrã seguinte, após seleccionar 'Contin uar', será possível visualizar o p rogresso da reposição, ou seja, q ual o fabrican te detectado, a configuração d a linguage m e do teclado, q ual a image m a u tilizar para a reposição e a instalação das aplicações. 4 - Quan do a re posição chegar ao fi m, basta seleccionar o botão 'Ok' para q ue o CD seja ejectado (deven do - se retirá - lo da drive) e para q ue co m p u ta dor seja reinicializa do. Concluída a reposição do siste ma, o siste ma efectua auto matica mente algu mas configurações de m o do a q ue o Linux fique p ro n to a ser u tiliza do, be m co mo verificar se ficou t u do correcta me n te instalado. 4.4Problemas encontrados No decorrer deste p rojecto fora m encontrados alguns p roble mas, p rincipal mente d urante a integração co m os siste mas Windows. Um desses p roble mas consistia e m escolher o gestor de arranque (Loader) das m á q uinas cliente, o do Windows XP ou o do Linux Caixa Mágica. No caso do Windows XP, se este fosse re pos to após a Caixa Mágica, verificou - se q ue o conteúdo da MBR era apaga do e reescrito, e o aponta dor para o gestor de arran q ue do linux (LILO) ta m bé m era a pagado. No caso d o gestor da Caixa Mágica, este não seria u m p roble ma, u ma vez q ue to dos d u rante a instalação to dos os siste mas operativos era m be m detectados e adicionados ao LILO. No entanto, o gestor seleccionado foi o d o Windows XP, pelo q ue a equipa da Microsoft teve q ue encontrar u ma solução de m o do a q ue seja se m p re possível arrancar para o Linux Caixa Mágica a partir do seu gestor de arran q ue.

10 5CONCLUSÃO Dado a di me nsão d o p rojecto, os recursos e m causa e os parceiros envolvidos, existia m alguns riscos associados à concretização da m o n tage m das salas TIC. A gestão técnica e de p rojecto d o GIASE evitou algu ns potenciais p roble mas e ap resentou eficaz me n te p ro postas de resolução para ou tros. O e m penho e p rofissionalis mo do s parceiros per mitiu ultra passar os proble mas q ue fora m surgin do e novos requisitos identificados já após o início d o desenvolvimen to.' O Linux Caixa Mágica atingiu o grau de operacionalidade q ue tinha sido p ro posto, caracteriza n do - se por u ma total intero perabilida de co m o siste ma de har dware e outros siste ma s operativos co m os q uais coexiste. Os testes de ergono mia feitos ao interface e às o pções to ma das a nível de siste ma, a presen ta m graus de satisfação dos u tiliza dores m uito elevados, per mitin do - se s uavizar a curva de apren dizage m associada ao Linux. Os p rincipais obstáculos à re plicação des te enqua dra mento noutras escolas fora d a rede p ú blica p re n de m - se co m a dificulda de de, caso - a - caso, p re parar o servidor para o siste ma de re posição. Por fi m, concluí mos q ue o siste ma desenvolvido p reenche to dos os requisitos pa ra u ma u tilização a nível de escolas e u niversidades, conten do as aplicações necessárias, econo mia ao nível do licencia mento e di minuição dos custos de m a n utenção devido à sua segurança e ao seu siste ma de re posição. Co m u m trabalho de ada p tação seria m e s mo possível transpor a arquitectura de u tilização do siste ma Linux no Deskto p aq ui apresenta do para outros contextos da Ad ministração Pública ou tecido e m p resarial, crian do vantagens co m petitivas às e m p resas e re d u zin do os orça me n tos de TI. Referê ncia s Tavares, Adérito, Luís Filipe Teixeira, Paulo Tre ze n t o s, Sérgio Ferreira, Coor de n ação: Roberto Carneiro, Tecnologias da Infor mação e da Comunicação, Lisboa Editora, Lisboa 2004, ISBN Trezentos, Paulo, Linux para PCs, Editora FCA, 1 ª Edição, Lisboa 2002, ISBN Serrão, Carlos, Daniel Neves, Paulo Tre ze n t o s,"ope n Source Security Analysis: Evaluating sec urity of Ope n Source Vs Close d Source Operating Syste m s", ICEIS 2003, Angers, France, April 2003 Lechnyr, David, The Unofficial Sam ba HOWTO, o nline version, http: / / h r.uoregon.edu / d avidrl / sa mba.html, 2004 Ts, Jay, Rober t Ecks tei n, a n d David Collier - Brown, Using Sam ba, 2 n d Edition, 2 n d Edition, February 2003, O'Reilly & Associates, ISBN:

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