Projeto GreenVitis, um desafio para uma melhor produtividade e sustentabilidade do sistema vitivinícola duriense. Afonso Martins UTAD/CITAB
|
|
- Manuela Terra Braga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto GreenVitis, um desafio para uma melhor produtividade e sustentabilidade do sistema vitivinícola duriense Afonso Martins UTAD/CITAB 1
2 Motivações para o projeto 2
3 Práticas de gestão do solo na vinha e efeitos associados 1. Mobilização na vinha para controlo de infestantes, prática tradicional, mais comum, e efeitos resultantes Mineralização de MO e emissão de CO 2 Diminuição da atividade biológica e da biodiversidade Maiores riscos de erosão, com perda de solo e de nutrientes e efeitos negativos nas águas de escorrência Aumento de riscos de compactação e de degradação da estrutura do solo Mais de 50% dos impactes ambientais na produção de vinho são imputados às técnicas de viticultura em que a gestão do solo tem um peso determinante (Neto et al. 2012) 3
4 A utilização de práticas culturais de conservação do solo Área com mobilização reduzida 20 % das terras aráveis Área com sementeira direta 4% das terras aráveis Área com enrelvamento na entrelinha 10% das explorações com culturas permanentes As práticas de enrelvamento, de mobilização reduzida e de sementeira direta continuam a ser utilizadas por um baixo número de produtores Recenseamento Agrícola 2009, INE,
5 Práticas de gestão do solo na vinha e efeitos associados (cont) 2. Vinha com relvamento e efeitos reportados Conservação e aumento da MO e sequestro de Carbono Aumento da atividade biológica e da biodiversidade Diminuição dos riscos de erosão, com conservação do solo e dos nutrientes e da qualidade das águas de escorrência Melhoria das condições de estrutura do solo Maior garantia de sustentabilidade do sistema e benefícios na qualidade ambiental 5
6 Questões que permanecem??? Que tipo de cobertura natural ou semeada Competição hídrica entre o coberto herbáceo e videira Efeitos no comportamento fisiológico da videira Efeitos no microclima e consequências no desenvolvimento da vinha Efeitos nos aspetos sanitários Saldo de carbono e implicações nas emissões de CO 2 e de outros gases Efeitos na qualidade do produto final Efeitos na rentabilidade e sustentabilidade do sistema 6
7 O Projeto Efeitos da gestão do solo na produtividade e sustentabilidade do sistema vitivinícola duriense (GreenVitis) (Financiado pelo PRODER Inovação) Situações a ensaiar 1- Prática convencional de mobilização do solo para controlo de infestantes 2. Manutenção de cobertura herbácea com espécies espontâneas 3. Manutenção de cobertura herbácea com uma mistura de gramíneas e leguminosas, adaptada às condições climáticas do local 7
8 Objetivos pretendidos Relações hídricas solo-vinha e consequências no comportamento fisiológico da videira Comportamento da vinha nomeadamente quanto ao vigor e qualidade do fruto Eficácia no uso dos nutrientes, nomeadamente a disponibilidade de N Balanço de carbono e vantagens que daí possam advir para o viticultor Estimativa da pegada de carbono no sistema desde a vinha até à adega e sua contextualização no âmbito das alterações climáticas Biodiversidade e efeitos na sanidade da vinha Perdas de solo e de nutrientes por erosão hídrica e qualidade das águas de escorrência Produtividade global do sistema para as 3 práticas de gestão 8
9 Parceiros e respetivas tarefas Quinta do Vallado, Sociedade Agrícola Lda Responsável Engº António Pinto Promotor do projeto Cedência da área experimental Execução de algumas tarefas no campo experimental e apoio na execução de outras 9
10 Parceiros e respetivas tarefas (cont) UTAD/CITAB Responsável Prof. Afonso Martins Instalação do campo experimental e caracterização dos solos Monitorização das variáveis microclimáticas associadas às três práticas de gestão do solo e efeitos no comportamento do sistema Relações hídricas solo-vinha e comportamento fisiológico da videira Caraterização vitícola e enológica Eficácia no uso e reciclagem de nutrientes e consequências no desenvolvimento da videira, em particular o ciclo de N Avaliação de saldos e pegadas de carbono nos três tratamentos, impactes económicos e contextualização no âmbito das alterações climáticas Efeitos das três práticas na sanidade da vinha Envolve 8 equipas e um total de 20 investigadores e auxiliares 10
11 Parceiros e respetivas tarefas (cont) ESAB (IPB) Responsável Prof. Tomás Figueiredo Perdas de solo e de nutrientes por erosão e implicações na qualidade das águas de escorrência ADVID Responsável Engª Rosa Amador Acompanhamento do projeto Avaliação económica das três práticas ensaiadas na rentabilidade do sistema Divulgação dos resultados obtidos junto dos associados e vitivinicultores 11
12 Orçamento por parceiro e total Parceiro Orçamento aprovado Qta do Vallado 33, UTAD 413, ESAB 62, ADVID 15, TOTAL 524,
13 Situação da área experimental na Qta do Vallado Área experimental Casta Touriga Franca Centro de lavoura da Qta do Vallado 13
14 Terraços de uma linha onde se situa a área experimental 14
15 Esquema previsto para o campo experimental Terraços de 1 linha caminho 10 m T 1 T 3 T 2 5 m T 2 T 1 T 3 Talhões repetidos para medições microclimáticas T1 Talhão com a prática convencional com mobilização T2 Talhão com manutenção de cobertura herbácea espontânea, controlado com cortes T3 Talhão com manutenção de cobertura herbácea semeada, controlado com cortes 15
16 Pontos Fortes 1. Abordagem holística contemplada na proposta 2. Multidisciplinaridade da equipa envolvida, garantindo a cobertura de uma ampla gama de aspetos importantes na gestão do sistema vitivinícola 3. Relação estreita da equipa com a região vinhateira duriense 4. Contribuição dos estudos a desenvolver para a melhoria da qualidade ambiental 5. Possibilidade de se conseguirem índices sobre o sequestro de carbono que permitam definir com maior rigor os apoios financeiros a produtores que utilizem as novas práticas propostas 6. Possibilidade da transferência dos resultados obtidos e, tecnologias associadas, a outras regiões vinhateiras e a outros sistemas 16
17 Pontos Fracos Existência de pequeno número de produtores que utilizam as práticas propostas. As práticas maioritariamente em uso na atualidade fragilizam o sistema vitivinícola e têm efeitos ambientais nocivos, conforme já mencionado Dificuldade de aceitação das práticas propostas face à inércia e pouca recetividade à inovação por muitos produtores Curto período de duração do projeto, que não permite retirar resultados conclusivos sobre os objetivos propostos, esperando-se a sua continuidade integrada em outro programa 17
18 A Matéria orgânica e o Carbono, como parâmetros chave na qualidade do solo e do ambiente Necessidade de aperfeiçoar metodologias para detetar mudanças nas reservas e fluxos de Carbono motivadas por alterações nos sistemas de gestão 18
19 O ciclo do carbono desempenha um papel relevante na natureza Relação com o fluxo de matéria orgânica Relação com os ciclos de bioelementos fundamentais na nutrição vegetal (N, P, S) Relação com a libertação de CO 2, um dos gases com maiores implicações no efeito de estufa
20 Proporção relativa dos gases com efeito de estufa (GEE) (1) (1) 1 t de CO 2 = 1 crédito 1 t de CH 4 = 21 créditos 1 t de N 2 O = 310 créditos 20
21 Fontes emissores de GEE e peso da agricultura e uso do solo (1) Queima de combustíveis fósseis (transportes e indústria) 70,8% Lixo 3,2% Agricultura 13,8% Alterações no uso do Solo 12,2% Agricultura e alterações do uso do solo (26%) Desflorestação Queima de biomassa Conversão de sistemas florestais em agrícolas Cultivo do solo (1) 21
22 Dois exemplos de efeitos do cultivo do solo sobre as perdas de MO e de C e dificuldades de deteção desses efeitos no C total do solo 22
23 Balanço de C (t C ha -1 ), em 2 sistemas florestais, 14 anos após a plantação, relativamente à área de referência (vegetação espontânea - mato). Efeito das mobilizações Componentes RP CL Biomassa aérea Folhada Raízes Solo (0-30 cm) Total Emissões inerentes às operações de plantação: t ha -1 23
24 Comentários Comparativamente com a situação de referência, observa-se uma elevada perda de C no solo em RP (-14,3 t/ha) pela mineralização da MO durante as operações de preparação do terreno e pela baixa biomassa produzida Também no povoamento de CL e passados 14 anos, se observa um teor mais baixo de C no solo, com uma diferença muito menor do que em RP, (- 3,9 t/ha), pela razão apontada, aqui compensado pela maior produção de biomassa e MO que origina 24
25 Efeito das operações de preparação do terreno na mineralização de MO e perda de C É visível a diminuição de C no solo mobilizado na camada superficial, em resultado da mineralização da MO após a mobilização, observando-se também uma redistribuição de C no perfil do solo devido ao efeito de reviramento 25
26 Efeitos da gestão do solo em soutos, na dinâmica do C orgânico C fraction Practice Depth (cm) OC (g kg -1 ) NT Aa Ba a CT Aa Ba a TOC (Mg ha -1 ) NT Aa Ba a CT Ab Ba b Valores médios de C ± erro padrão (n = 16); Letras maiúsculas na mesma linha ou minúsculas na mesma coluna, indicam a significância estatística (P<0.05); OC - Carbono orgânico nos horizontes minerais; TOC - C orgânico total; NT - Não mobilizado há 17 anos; CT Mobilização convencional Não se observam diferenças significativas entre tratamentos no C total dos horizontes minerais ao fim de 17 anos sem mobilização com cobertura herbácea Contrariamente na massa de C total dos horizontes minerais mais o da camada orgânica (TOC), observam-se diferenças significativas entre tratamentos 26
27 As frações lábeis de C (AC, POC e HWC), como indicadores da dinâmica da MO, por efeito da gestão do solo em soutos C fraction AC (g kg -1 ) Practice Depth (cm) NT Aa Ba a CT Ab Ba ,01 b POC (g kg -1 ) NT Aa Ba a CT Ab Ba a HWC (g kg -1 ) NT Aa Ba a CT 0.50 ± 0.03 Ab 0.33 ± 0.02 Ba 0.41 ± 0.02 a Valores médios de C ± erro padrão (n = 16); Letras maiúsculas na mesma linha ou minúsculas na mesma coluna, indicam a significância estatística (P<0.05); AC: Carbono ativo; POC C particulado; - HWC C solúvel em H 2 O a quente; NT - Não mobilizado há 17 anos; CT Mobilização convencional Conforme é visível nos resultados obtidos, as frações lábeis de C são indicadores sensíveis a alterações no uso do solo, principalmente o C particulado 27
28 Síntese de metodologias a aplicar para a medição de emissões e do balanço de C Efeito dos diferentes tratamentos nas emissões de gases com efeito de estufa (CH 4, N 2 O e CO 2 ) e NO 2 e NO, a partir do solo Relações entre estas emissões, as condições climáticas e as caraterísticas do solo Emissões resultantes da utilização de equipamento nas práticas culturais nas 3 modalidades Quantificação do sequestro de CO 2 na vinha e no coberto vegetal Quantificação do sequestro de CO 2 no solo Cálculo das emissões e sumidouros e do balanço global por tratamento Da responsabilidade dos colegas Profs. Henrique Trindade, João Coutinho, João Santos, Fernando Santos, Afonso Martins e Fernando Raimundo 28
29 Síntese de metodologias a aplicar para balanço de C e medição de emissões de gases (cont) Para a medição dos GEE (CO 2, CH 4 e N 2 O) e do NO 2 e NO será utilizado um sistema baseado na técnica de câmaras estáticas (30 cm de diâmetro), 4 câmaras por parcela experimental. Os fluxos serão calculados com base na alteração das concentrações dos gases na atmosfera interior das câmaras em intervalos de tempo curtos (0, 20, 40 e 60 minutos). As concentrações de GEE serão medidas utilizando IRGA foto-acústico (INNOVA) ou um cromatógrafo gasoso equipado com 3 detetores: de captura de eletrões para o N 2 O, de ionização por chama para o CH 4 e de condutividade térmica para o CO 2. O NO e o NO 2 serão medidos por analisador de quimioluminescência. As medições de emissões serão diárias ou com intervalos muito curtos (3 vezes por semana), sempre que se verifiquem condições que estimulem as perdas de compostos gasosos de N e C (precipitação, adubações, mobilizações, etc.). 29
30 Benefícios ambientais esperados Redução das emissões de CO 2 pelo abandono da prática convencional de mobilização do solo e menor utilização de máquinas Aumento de matéria orgânica do solo (MOS) e sequestro de carbono associado pela cobertura herbácea instalada Melhoria das propriedades físicas e hídricas do solo através do efeito benéfico da cobertura herbácea na estrutura do solo Melhoria da eficiência na utilização de nutrientes e redução da utilização de fertilizantes Diminuição dos riscos de erosão e perdas de solo associadas, face à proteção do solo pela cobertura, com efeitos benéficos na qualidade das águas de escorrência Aumento da biodiversidade associada à presença da cobertura, com benefícios no controlo de patogénicos e no modo de produção biológico 30
fatores determinantes no Terroir Duriense
O SOLO e a litologia como fatores determinantes no Terroir Duriense Afonso Martins UTAD 1 A VINHA e O VINHO, o MOTOR do DOURO UM BOM VINHO NASCE NA VINHA e DEPENDE das CARACTERÍSTICAS do TERROIR 2 2 Conceito
Leia maisCluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores. Cristina Carlos, Rosa Amador
Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores Cristina Carlos, Rosa Amador 25 de outubro de 2018 Associação privada sem fins lucrativos criada em 1982 com o objectivo
Leia maisPhoto gmeducation.org. Carbono como indicador
Photo gmeducation.org Carbono como indicador Emissão Importância do solo no ciclo global do C Pg Atmosfera 750 + Vegetação 470-655 Solo (0-30cm) ~800 Solo (1m) 1500-2000 Valores em Gt de C (1Gt = 10 9
Leia maisAgricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel
Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:
Leia maisVITICULTURA FRUTICULTURA
C Reprodução sujeita a autorização 18/ 2017 Senhora da Hora, 27 de outubro de 2017 CONTEÚDO VITICULTURA/FRUTICULTU RA MANUTENÇÃO DO SOLO, ENRELVAMENTOS. Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo Responsável
Leia maisAGRONÓMICA AMBIENTAL ECONÓMICA
A AGRICULTURA de CONSERVAÇÃO e a SEMENTEIRA DIRECTA A SUSTENTABILIDADE: AGRONÓMICA AMBIENTAL ECONÓMICA Ricardo Freixial rmc@uevora.pt As projecções mostram que a alimentação de uma população mundial de
Leia maisA importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo. Cristina Carlos
A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo Cristina Carlos Alteração da forma de condução do solo vitícola na Região Demarcada do Douro (RDD) Domingos Alvão Sogrape Vinhos SA
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisOs desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha. Rosa Amador, Cristina Carlos
Os desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha Rosa Amador, Cristina Carlos Intensificação sustentável e eficiência na utilização dos recursos na agricultura portuguesa Lisboa, 11 Maio
Leia maisDESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO
DESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO O trabalho desenvolvido permitiu que em 2009, por iniciativa da ADVID, viesse a ser Quem somos? reconhecido o Cluster dos Vinhos da Região do Douro e a ADVID a sua Entidade
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisO impacto das operações florestais no solo
JORNADA SOBRE TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE TERRENO O impacto das operações florestais no solo FSC / APAS Floresta Cadaval, 21 de Março Altri Florestal Clara Araújo Agenda O solo Funções do solo Objetivos
Leia maisA importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola. Cristina Carlos
A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola Cristina Carlos Infra-estrutura ecológica Qualquer infra-estrutura, existente na exploração ou num raio de cerca de 150 m, que tenha
Leia maisPROPOSTA DE NOVOS FACTORES DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA PARA A CULTURA DE ARROZ EM PORTUGAL
SEMINÁRIO: Boas Práticas no Cultivo de Arroz por Alagamento, em Portugal, 30 Maio 2013, INIAV, Oeiras, Portugal PROPOSTA DE NOVOS FACTORES DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA PARA A CULTURA DE ARROZ
Leia maisBiodiversity Check. Output n.º 3. Ana Cristina Duarte UTAD
Biodiversity Check Output n.º 3 Ana Cristina Duarte UTAD Em que consiste o BC? Questionário complementado por uma entrevista e visita às instalações. Identifica os potenciais impactos negativos da viticultura
Leia maisCAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento
Piracicaba Novembro - 2008 CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Tópicos sobre Aplicação de Lodos de ETEs em Plantações Florestais Fábio Poggiani ESALQ- Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisEmissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução
Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional
Leia maisMOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1
MOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1 Henrique Chia 2 & Vasco Correia 3 2 Engº Agrónomo - Ecotill Consultores de Agricultura de Conservação - Rua Distrito de Évora, 48-7000Évora; hchia@sapo.pt 3 Engº Agrónomo
Leia maisAgricultura de Conservação e Eficiência do Uso de Factores no Ambiente Mediterrânico. Mário Carvalho
Agricultura de Conservação e Eficiência do Uso de Factores no Ambiente Mediterrânico Mário Carvalho Restrições Climáticas Encharcamento durante o Inverno Deficiência hídrica na Primavera Variabilidade
Leia maisPROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA. EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita
PROJETO URSA UNIDADES RECIRCULAÇÃO SUBPRODUTOS DE ALQUEVA EDIA - Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território David Catita dcatita@edia.pt A IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO Matéria orgânica;
Leia maisExtensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática
O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity
Leia maisARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte
ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisEfeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos
Seminário Sustentabilidade da Viticultura de Encosta 20 Março 2015, Lisboa Efeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos Henrique Trindade e João
Leia maisPalavras chave: vinha, custos, energia, carbono
Simulação dos custos e dos balanços da energia e carbono em diferentes opções de cultura da vinha Fernando A. Santos. UTAD Resumo A cultura da vinha envolve um elevado nível de mecanização e variados fatores
Leia maisEmissão de GEEs em Sistemas Integrados.
Emissão de GEEs em Sistemas Integrados arminda@cpac.embrapa.br Contribuição dos gases para efeito estufa CFC's 12% N 2 O 5% O 3 8% NO - gás efeito estufa indireto, (precursor de O 3 ) chuva ácida N 2 O
Leia maisSERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO
SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AUTORES: FABIANA AQUINO JORGE WERNECK LIMA MARCELA COSTA O que são Serviços Ecossistêmicos? Benefícios diretos e indiretos obtidos pelo Homem a
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisACV do óleo de girassol produzido em Portugal
ACV do óleo de girassol produzido em Portugal Filipa Figueiredo, Érica Castanheira & Fausto Freire ADAI-LAETA, Centro para a Ecologia Industrial http://www2.dem.uc.pt/centerindustrialecology Universidade
Leia maisMANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF
Londrina-PR, 08 de Maio de 2013 Prof. Dr. Jonatas Thiago Piva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS COORDENAÇÂO DE AGRONOMIA MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF Princípio da Sustentabilidade:
Leia maisClique para editar o título mestre
AGRICULTURA MITIGADORA DE GASES DE EFEITO ESTUFA: ESTUDOS EM SISTEMAS GRÍCOLAS DO BRASIL CENTRAL - Solos na prestação de serviços ambientais arminda.carvalho@embrapa.br - Equipe eq COP 21 - Governo brasileiro
Leia maisREDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS
REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS Suetônio Mota Gemmelle Santos Lorena Monteiro Universidade Federal do Ceará O sistema de cobertura dos resíduos é um dos mecanismos
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração
PROTOCOLO DE PARCERIA Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração LIFE + BIODIVINE Demonstrating biodiversity in viticulture landscapes ENQUADRAMENTO GERAL (LIFE09 NAT/FR/000584) Este projecto tem
Leia maisA Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura
A Intensificação sustentável e a eficiência de utilização dos recursos na Agricultura Portuguesa A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura Mário Carvalho Milhões de Euros Evolução da Agricultura
Leia maisAplicação de Lamas de ETAR na Agricultura
Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisA pegada de carbono como ferramenta de apoio à tomada de decisão no setor da cortiça
A pegada de carbono como ferramenta de apoio à tomada de decisão no setor da cortiça Ana láudia Dias, artha Demertzi, Luis Arroja Seminário "A importância da Gestão do ontado para as Aves e para o Ambiente"
Leia maisRelação solo-máquina. Paulo Graziano. Foz do Iguaçu 23/novembro 2016
Relação solo-máquina Paulo Graziano 1 Foz do Iguaçu 23/novembro 2016 Potencial para produção de cana-de-açúcar 2 3 Áreas de pastagem - 2016 Fonte pastagem.org 4 Pasto degradado 5 6 Cultura Área Var. 13
Leia maisFísica do Solo Danni Maisa da Silva
Física do Solo Danni Maisa da Silva Aeração da zona radicular; Fluxo de vapor de água no solo; Movimento de componentes voláteis até a superfície ou até a água freática (van Lier, 2010) Ka é um dos parâmetros
Leia maisMANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS
MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pesquisador.cnpq.br
Leia maisVII Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA DO BIODIESEL DE GIRASSOL EM PORTUGAL: COMPARAÇÃO COM OUTRAS OLEAGINOSAS IMPORTADAS Filipa Figueiredo 1, Érica Castanheira 1, João Malça 1,2 e Fausto Freire
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisParceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura
Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Projectos que permitiram recolher informação sobre a Biodiversidade das vinhas da RDD IMPACTO DE PRÁTICAS CULTURAIS Maximização dos serviços
Leia maisConservação do solo e suscetibilidade à desertificação: desafios para a agricultura e para a sustentabilidade do território
A ÁGUA, A AGRICULTURA E A CONSERVAÇÃO DO SOLO Workshop APRH/CEAAF Beja 18/06/2019 Conservação do solo e suscetibilidade à desertificação: desafios para a agricultura e para a sustentabilidade do território
Leia maisManejo de solo e de plantas de cobertura. Madalena Boeni
Manejo de solo e de plantas de cobertura Madalena Boeni Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente Addiscotti (1995) Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente 400 cal/cm 2
Leia maisUma solução integradora ao Serviço da Agricultura. Dept. Comercial
Uma solução integradora ao Serviço da Agricultura Dept. Comercial +351 936 474 237 info@wisecrop.com Equipamentos Estações meteorológicas sem fios, sondas de solo e muitos outros sensores podem ser instalados
Leia maisBiomassa Microbiana e Respiração Basal de um Solo Construído e Submetido a Diferentes Cultivos na Área de Mineração de Carvão de Candiota/RS.
Biomassa Microbiana e Respiração Basal de um Solo Construído e Submetido a Diferentes Cultivos na Área de Mineração de Carvão de Candiota/RS. Douglas Schulz Bergmann da Rosa, Manoel Ribeiro de Holanda
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais do nitrogênio II Ciclo do nitrogênio
Leia maisColégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY. IGOT 22 abril 2016
Colégio F3: FOOD, FARMING & FORESTRY IGOT 22 abril 2016 A Terra nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável QUAIS AS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS, NA PERSPETIVA DOS PARTICIPANTES NO EVENTO? Alterações Globais
Leia maismelhor solo por uma vida melhor
melhor solo por uma vida melhor O INIAV e o Ano Internacional dos Solos 2015 Ciclo de Colóquios 5º Colóquio Degradação e Proteção do solo Oeiras 17 Novembro 2015 Tomás de Figueiredo CIMO/ESA/IPB Bragança
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia maisLIFE 13 ENV/ES/ TEXTO DE ACORDO COM A ANTIGA ORTOGRAFIA [Subtítulo do documento]
LIFE 13 ENV/ES/000541 [Subtítulo do documento] PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO DE BOAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS Com o presente Protocolo de Monitorização pretende-se fornecer aos técnicos e aos agricultores uma
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO
EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização
Leia maisSustentabilidade da Vinha de Encosta
Sustentabilidade da Vinha de Encosta Perspectiva empresarial : Symington Family Estates Fernando Alves 26/03/2015 Seminário Sustentabilidade da Viticultura de Encosta Symington Family Estates - Introdução
Leia maisCONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE E MANUTENÇÃO DE AMBIENTES DE ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO. Álvaro Resende
CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE E MANUTENÇÃO DE AMBIENTES DE ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO Álvaro Resende ROTEIRO O solo: alicerce do potencial produtivo Importância da fertilidade no perfil Construindo ambientes
Leia maisPreparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos
Leia mais08/06/2017. Prof. Dr. Reges Heinrichs FCAT UNESP/Dracena
Prof. Dr. Reges Heinrichs FCAT UNESP/Dracena Colaboradores: Guilherme Constantino Meirelles, Maikon Vinícius da Silva Lira, Thiago Bergamini Ibañez, Carolina dos Santos Batista Bonini, Cecílio Viega Soares
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS13) Ação contra a mudança global do clima
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS13) Ação contra a mudança global do clima Dr. Santiago Vianna Cuadra Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coleção Embrapa Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisSistemas de produção eficientes para fixação de carbono no solo 18/12/2018
Sistemas de produção eficientes para fixação de carbono no solo Alexandre Berndt, Leandro Sannomiya Sakamoto, Alexandre Lima Ferreira, Maria Erika Picharillo 23 de novembro de 2018 1 Tópicos: 1. Contextualização
Leia maisPagamento de sequestro de carbono no solo Projetos Terraprima/FPC. Helena Martins
1 Pagamento de sequestro de carbono no solo Projetos Terraprima/FPC Helena Martins Terraprima - 20 anos a promover os serviços ambientais prestados pelas explorações agrícolas MISART 1995 1994 Terraprima
Leia maisFluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa
Leia maisSENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS
SENSORES NA ANÁLISE DE SOLOS Madalena Lambéria 1 Bernardo Silva 2, Pedro Rodrigues 3 e Ruben Luís 4 Escola Secundária de Sá da Bandeira 1 madalenalamberia@hotmail.com; 2 bernardo1777@hotmail.com; 3 pedrorodrigues_99@hotmail.com;
Leia maisO CARBONO NOS SOLOS ESTABILIDADE, QUANTIDADE E VARIABILIDADE. Manuel A. V. Madeira
O CARBONO NOS SOLOS ESTABILIDADE, QUANTIDADE E VARIABILIDADE Manuel A. V. Madeira O solo localiza-se na parte superior do material não consolidado que constitui a superfície da crosta terrestre, exibindo
Leia maisNITROGÊNIO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia NITROGÊNIO Curso : Zootecnia Disciplina: Fertilidade do Solo e Fertilizantes Prof. Dr. Reges
Leia maisCentro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro
Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso: Passado, Presente e Futuro PASSADO Localização e Enquadramento Institucional No Distrito de Beja, Concelho de Mértola Serra - a 2Km de Vale do Poço - Margem
Leia maisManejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade
Manejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade B.Sc. Agronomia José Eduardo de Macedo Soares Júnior Fazenda Capuaba / Lucas do Rio Verde-MT Fazenda Capuaba Lucas do Rio Verde
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisDISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO
Leia maisAvaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Março 2013 Dada a reconhecida importância do sistema de produção agrícola em regadio no desenvolvimento social e económico das regiões
Leia maisO PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro
O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos
Leia maisMILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani
MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO Dr. Rodrigo Pizzani Cenário atual: desafios para agricultura Alimentar 9 bilhões de pessoas em 2050 Contornar problemas: Fatores-chaves para atingir
Leia maisDeterminação das emissões e estoque de CO 2 em uma plantação comercial de bambu
Determinação das emissões e estoque de CO 2 em uma plantação comercial de bambu Luiz Ghelmandi Netto, Biagio F. Giannetti, Cecília M. V. B. Almeida, Silvia H. Bonilla Resumo Este estudo quantifica as emissões
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE EM PLINTOSSOLO SOB DIFERENTES TIPOS DE CULTIVOS NO ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA
INDICADORES DE QUALIDADE EM PLINTOSSOLO SOB DIFERENTES TIPOS DE CULTIVOS NO ECÓTONO CERRADO- AMAZÔNIA Dayanne Xavier Marques¹; Viviane Fernandes Moreira²; Juliana Barilli³. ¹Aluno do curso de Engenharia
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas
A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas Nutrientes Recursos Essenciais Energia Nutrientes Condições Organismo (indivíduo) Desempenho biológico: Sobrevivência Crescimento corpóreo Atividade Reprodução
Leia maisREGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES?
REGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES? C.V.R.V.V. 20 DE ABRIL DE 2012 COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DA VIDEIRA FACE À REGA CASO DA REGIÃO DOS VINHOS VERDES NUNO MAGALHÃES - UTAD FISIOLOGIA
Leia maisAspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa
Aspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa Carlos Eduardo P Cerri ESALQ/USP Aspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa ÍNDICE
Leia maisPegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança
Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta
Leia maisA aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região
A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Leia maisO Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais. Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado?
O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? CASO ESTUDO Campo Experimental de Vale Formoso 1930 1933
Leia maisBIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS
BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS SUMÁRIO Contextualização Bioetanol Composição dos resíduos lenhocelulósicos Processo de produção de bioetanol
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012 Parâmetros para uma Agricultura Verde 1 Fernando Lagares Távora A agricultura comercial usual, baseada em uso de grande quantidade de fertilizantes (que têm estoques
Leia maisImpacto do Aumento de Produtividade de Pastagens nas Mudanças dos Estoques de Carbono no Solo
Impacto do Aumento de Produtividade de Pastagens nas Mudanças dos Estoques de Carbono no Solo Agrobiologia Rio de Janeiro Bob Boddey, Bruno Alves, Claudia Jantalia, Segundo Urquiaga Grupo de Ciclagem de
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisLicenciatura em Engenharia do Ambiente
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ano Lectivo 2018/2019 MONITORIZAÇÃO DE ECOSSISTEMAS Módulo I PP 7 David Fangueiro Coordenação (2018/19): Cristina Cunha Queda Outros docentes: David Fangueiro, Rosário
Leia maisAula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique
Aula 1 1º) Conceitue meio ambiente É tudo que tem a ver com o ser ou com um grupo de seres vivos. É o conjunto de fatores, sociais e culturais que envolvem um individuo e com os quais ele interage. 2º)
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO DO NÚMERO DE ESCOAMENTO/CURVA PARA ESTIMAR O ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM PEQUENAS BACIAS
ENCONTRO NACIONAL DA CIÊNCIA DO SOLO SPCS 2013 Oeiras, 26 de Junho 2013 UTILIZAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO DO NÚMERO DE ESCOAMENTO/CURVA PARA ESTIMAR O ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM PEQUENAS BACIAS Paulo Brito
Leia maisManejo da lavoura para altas produtividades com base na agricultura de precisão. Telmo Amado
Manejo da lavoura para altas produtividades com base na agricultura de precisão Telmo Amado Situação atual. Eficiência de Uso < 50% N e K, e < 30% de P Eficiência do uso da água Potencial genético subutilizado
Leia maisCÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.
Leia maisDia de Campo sobre Olival Tradicional
Dia de Campo sobre Olival Tradicional Vila Verde de Ficalho, 23 de setembro de 2014 José Francisco Ferragolo da Veiga jfveiga@drapal.min-agricultura.pt DRAP Alentejo Direção Regional de Agricultura e Pescas
Leia maisQUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA. 09 de Novembro, Tarouca
QUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA 09 de Novembro, Tarouca O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada Radiação Elevada O Clima e a Viticultura Défice
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisTÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO. Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos
TÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos Renan M. Novaes GT ACV A construção de um modelo de bioeconomia sólida requer investimento em desenvolvimento
Leia maisA ACTIVIDADE BIOLÓGICA NO SOLO: INTERESSE E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
A ACTIVIDADE BIOLÓGICA NO SOLO: INTERESSE E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Eric CHANTELOT ITV Nîmes-Rodilhan O papel da actividade biológica A formação do solo (pedogénese) e a nutrição das plantas são condicionadas
Leia mais