UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE NATALIA FERNANDES GARCIA DE CARVALHO A POLÍTICA DE COTAS SOB O OLHAR DOS COTISTAS

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1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE NATALIA FERNANDES GARCIA DE CARVALHO A POLÍTICA DE COTAS SOB O OLHAR DOS COTISTAS São Paulo 2010

2 2 NATALIA FERNANDES GARCIA DE CARVALHO A POLÍTICA DE COTAS SOB O OLHAR DOS COTISTAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Ciências Biológicas. ORIENTADORA: Profa. Dra. Rosana Jordão dos Santos São Paulo 2010

3 3 NATALIA FERNANDES GARCIA DE CARVALHO A POLITICA DE COTAS SOB O OLHAR DOS COTISTAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Ciências Biológicas Aprovada em BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Adriano Monteiro Castro Profa. Ms. Célia Regina Batista Serrão

4 4 RESUMO A Política de Cotas tem como proposta a inclusão de negros nas universidades públicas brasileiras, já que estes foram e são discriminados de diversas maneiras pela sociedade em que vivem. Além disso, a população pobre brasileira é composta em sua maioria por negros, não tendo oportunidades iguais econômicas e educacionais. Este trabalho tem como objetivo analisar a atual Política de Cotas raciais efetuada pelo Estado brasileiro. Para tanto, serão utilizadas como objeto de análise as impressões dos próprios cotistas. Suas opiniões foram retiradas de três trabalhos, duas dissertações e uma tese, que focam as experiências dos cotistas no ensino superior. Estas posteriormente foram agrupadas em categorias, que deram subsídio para uma síntese geral. Foi observado que a política de cotas trouxe tanto aspectos positivos (oportunidade de estar no ensino superior, o reconhecimento das dificuldades em seu passado, desmistificação do preconceito, mudança em suas próprias concepções sobre si mesmo, melhoria na qualidade de vida), como negativos (classificação de raças, não garantia de permanência na universidade e presença de discriminações) para os cotistas. Apesar desta política propor a inclusão, ela não resolve os problemas da população negra, além de excluir a população branca pobre. Os resultados nos levam a crer que a melhor solução para a questão da inclusão é o investimento do ensino público básico, para que todos tenham oportunidades iguais e sejam avaliados pelos seus esforços e méritos. Palavras-Chaves: Políticas de Cotas impressões dos cotistas.

5 5 ABSTRAT Quotas Policy proposition is the inclusion of black people in the Brazilian public university, as they were and are discriminated in various ways by their society. Furthermore, the Brazilian poor population is composed mostly of black people, not having the same economic and educational opportunities equal. The objective of this paper is analyzing the current Quotas Policy of the Brazilian State. For this, the quota student s impressions will be use as analysis object. Their opinions were taking of three papers, two dissertations and one thesis, which focus the quota student s experience. After this were group in categories, giving subsidy for a general synthesis. Was observed that the Quotas Policy brought positive (opportunity of being in the superior education, their past were recognize, prejudice demystification, changing conception about themselves and life improve) and negative (race classification, not guarantee of being in the university and remain discrimination) aspects for this students. Despite the quotas policy proposition is the inclusion, it doesn t resolve black people problems, also exclude white poor population. I believe the best solution is the improvement of basic public education so that everybody can have the same opportunity equal and be evaluated by your effort and merits. Key words: Quotas Policy, quota student s impressions.

6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEORICO Histórico das Ações Afirmativas nos Estados Unidos Histórico das Afirmativas no Brasil A Política de Cotas As opiniões de alguns autores Os trabalhos analisados METODOLOGIA RESULTADOS ANALISE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO...41

7 7 1. Introdução Historicamente, os negros têm sido alvo de muitas discriminações que levaram esse grupo à exclusão social em diversas situações. Em função dessas discriminações, surgiram as chamadas ações afirmativas, com intenção de reparação, não somente em relação aos negros, mas também às mulheres e aos índios. As primeiras idéias de ação afirmativa surgiram nos Estados Unidos da América em 1961, durante a permanente luta dos negros contra o racismo que sofreram e ainda sofrem. No Brasil, a partir de 1992, surgiram as primeiras iniciativas de ação afirmativa ligadas à educação, promovidas por ONGs, por meio da oferta de cursinhos pré-vestibulares para alunos carentes e/ou afrodescendentes. Mas somente em 2001, ano da III Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata realizada em Durban, o debate se generalizou e diversas ações concretas foram iniciadas (CARDOSO, 2008). Atualmente, existe o projeto de lei 3627/2004, que destina 50% das vagas das universidades públicas a alunos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Além disso, segundo esse projeto, estas vagas serão preenchidas por uma proporção mínima de autodeclarados negros e indígenas igual à proporção de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo do IBGE (BRASIL, 2004). De acordo com este censo 54,3% da população brasileira é constituída de brancos e a parcela restante (45,7%) é formada por pessoas pertencentes a diferentes grupos étnicos: negros (5,4%), pardos (39,9%) e índios (0,4%). Segundo o MEC, apenas 16,7% dos formados em nível superior no Brasil são negros, pardos ou índios, o que evidencia o pouco acesso dessas pessoas a esse nível de escolaridade. Outra pesquisa do IBGE mostra que negros e pardos representam 63% dos pobres e 68% dos indigentes, demonstrando que grande parte desses grupos étnicos encontra-se excluída da sociedade em que vivem. A Política de Cotas, então, tem a função de incluir negros nas universidades públicas brasileiras, a fim de terem uma oportunidade de mudar

8 8 seu estilo de vida, como reparação da escravidão (MAGGIE e FRY, 2004). Mas o que pensam os cotistas sobre a implantação dessa política? Frente à questão levantada, este trabalho tem como objetivo estudar resultados decorrentes da Política de Cotas, a fim analisá-la em relação ao olhar dos cotistas. O trabalho está organizado da seguinte maneira: O capítulo 1 traz o referencial teórico. Nele, são encontrados breves históricos sobre as ações afirmativas nos Estados Unidos e no Brasil, que mostram alguns dos acontecimentos que levaram à formação destas ações nestes países. É apresentada, também, a Política de Cotas e o contexto histórico que levou a sua criação e sua proposta. Trazemos, ainda, opiniões de alguns autores, que mostram diversos aspectos desta política e os trabalhos por nós analisados. Em seguida, detalhamos a metodologia utilizada, os resultados encontrados, sua análise e tecemos considerações finais.

9 9 2. Referencial Teórico 2.1. Histórico das Ações Afirmativas nos Estados Unidos Para compreender a Política de Cotas faz-se necessário a apresentação do histórico das ações afirmativas nos Estados Unidos, já que foi neste país que surgiram as primeiras iniciativas desse tipo. Tais iniciativas posteriormente influenciaram o caminho das ações afirmativas no Brasil. A idéia de ação afirmativa surgiu nos EUA, durante a permanente luta dos negros contra o racismo. No ano de 1941, se criou o primeiro decreto, que proibia a discriminação racial contra negros na seleção e no recrutamento de pessoal para trabalhar no governo. Mas, somente em 1964, esse decreto passou a incluir o setor privado, com a promulgação da Lei de Direitos Civis, pelo presidente Lyndon Johnson. Para ele não seria possível colocar dois homens competindo numa mesma corrida de velocidade, se um deles tivesse ficado acorrentado durante anos e ainda acreditar que ambos teriam as mesmas chances de vencer a prova (BRANDÃO, 2005). Vale mencionar que o termo ação afirmativa foi criado pelo presidente John F. Kennedy em 1961, quando instalou a Comissão por Oportunidades Iguais de Emprego. Os conceitos envolvidos em tal comissão só foram adotados alguns anos mais tarde em função da liderança de Martin Luther King. Em 1972, o presidente Richard Nixon incorporou a ação afirmativa como política através da Lei da Oportunidade Igual no Emprego, sancionada como emenda à Lei dos Direitos Civis, de Essa legislação determinou que todos os órgãos públicos, todas as empresas que prestavam serviço para o governo federal e todas as instituições que recebiam de alguma forma auxílio do governo federal deveriam estabelecer metas e prazos para admitir pessoas de minorias raciais e mulheres (BRANDÃO, 2005). Silva (2002) apud Brandão (2005) apresenta como os programas de ação afirmativa se desenvolveram em quatro principais vertentes, sendo a primeira constituída pelas ações de conscientização da sociedade americana em 1960; a segunda composta pela concessão de apoio financeiro do governo federal americano aos estados, municípios e distritos educacionais e empresas que adotaram programas de promoção social da população negra; a terceira,

10 10 baseada no estabelecimento de percentuais proporcionais à representatividade das minorias para empregos, escolas e universidades e a última, explicitada pela concessão de financiamento a empresários negros e de outras minorias, a fim de formar uma classe média negra ponderável, econômica e socialmente. No entanto, em 1978, a Suprema Corte dos EUA proibiu a adoção de cotas para minorias no ensino superior, mantendo somente os quesitos de cor e sexo na seleção de alunos que pretendiam ingressar nas universidades americanas. No período de 1980 a 1990, os programas de ação afirmativa permaneceram, mesmo sob a gestão do Partido Republicano, que era contrário a tais programas (BRANDÃO, 2005). Em 1995, o presidente Bill Clinton ordenou a revisão de toda a legislação federal sobre o tema, por acreditar que havia um excesso de programas de ação afirmativa. Dois meses depois, a Suprema Corte norteamericana excluiu os programas do governo federal destinados às minorias raciais. No ano de 1996, houve um debate sobre a legalidade da ação afirmativa que se concentrou em um projeto de lei estadual do estado da Califórnia. Este projeto, denominado Preposição 209, proibia a discriminação ou tratamento preferencial baseados em raça, sexo, cor, etnia ou origem nacional no funcionalismo, educação e contratações públicas. Como se observa, os autores desta preposição desejavam o fim da política de ação afirmativa. O resultado da votação foi sua aprovação em 1997 pela Suprema Corte (BRANDÃO, 2005). Finalmente em 2003 a Suprema Corte decidiu que as políticas de ação afirmativa são constitucionais, inclusive o programa para as minorias raciais, levando a uma contribuição significativa para a diminuição da xenofobia e dos preconceitos raciais nos Estados Unidos da América (BRANDÃO, 2005).

11 Histórico das Ações Afirmativas no Brasil A primeira proposta oficial com caráter afirmativo no Brasil foi em 1968, Nesta proposta dizia-se que a única solução para impedir a discriminação racial no mercado de trabalho seria a aprovação de uma lei que obrigasse as empresas privadas a manter uma percentagem mínima de empregados de cor (BRANDÃO, 2005). Porém, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), outorgada em 1943, já trazia dois artigos que podem ser considerados medidas de ações afirmativas, sendo eles: o art. 354, que determina cota de dois terços de brasileiros para empregados de empresas individuais ou coletivas, e o art que determina a adoção de políticas destinadas a corrigir as distorções responsáveis pela desigualdade de direitos entre homens e mulheres (BRANDÃO, 2005). Além disso, a própria Constituição brasileira de 1988 reconhece e condena qualquer ato de discriminação, punindo-o como um crime inafiançável. Maggie e Fry (2004) utilizam em seu trabalho alguns incisos dos artigos 3, 4 e 5 desta Carta Magna, que apontam as penalidades. O inciso IV do artigo 3, diz que entre os objetivos da Republica Federativa do Brasil, está a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. O inciso VIII do artigo 4, afirma que o país rege-se nas suas relações internacionais pelo repúdio ao terrorismo e ao racismo. E por último, o inciso XLII do artigo 5, define a prática racista como crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei. Brandão (2005) aponta outros artigos, tais como o art.37, inciso VIII, que estipula cotas de até 20% para portadores de deficiência no serviço público civil da União e o art. 7, inciso XX, que prevê a concessão de incentivos específicos para empresas que contratarem mulheres. O autor também diz que o governo do Distrito Federal tornou obrigatória em 1996, a representação das diversas etnias em toda a propaganda institucional do governo, retratando a proporcionalidade de 54% de brancos, 40% de pardos, 5% de negros e 0,11% de índios. Mas somente em 2001, o governo federal começou a adotar um percentual de contratação de negros para os seus ministérios, através da

12 12 portaria n.202, que destinou 20% dos cargos da estrutura institucional do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária para negros, atingindo um percentual de 30% até o final de Em dezembro desse mesmo ano, o Ministério da Justiça baixou uma portaria que estipulava cotas, nos mesmos ministérios, de 20% para negros, 20% para mulheres e 5% para deficientes físicos ou mentais (BRANDÃO, 2005). Em 2002, na data comemorativa da abolição da escravatura no Brasil, o governo federal instituiu o Programa Nacional das Ações Afirmativas, coordenado pela Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça (BRANDÃO, 2005). Cardoso (2008) diz que as ações afirmativas no Brasil têm como foco os seguintes objetivos: promover ações concretas de combate ao racismo na educação brasileira; introduzir transformações de ordem cultural, pedagógica e psicológica, destinadas a subtrair do imaginário coletivo a idéia de supremacia e de subordinação de uma raça à outra; promover a representação de cada grupo da sociedade no mercado de trabalho; criar personalidades emblemáticas, que seriam pessoas negras em posição de prestigio e poder, como exemplos de mobilidade social ascendente para servirem de mecanismos de incentivo à educação e ao aprimoramento de jovens integrantes de grupos minoritários. Ainda para o autor, no que diz respeito especificamente à população negra, as justificativas estão baseadas principalmente em três argumentos: o da justiça histórica, ou seja, reparação de danos causados aos negros pela escravidão; o da diversidade, pelo qual a integração de diferentes culturas beneficiaria a sociedade como um todo; o do combate às desigualdades sociais entre brancos e negros, fruto da discriminação racial persistente no país. Tanto para Cardoso (2008) quanto para Maggie e Fry (2004) o marco das ações afirmativas é a III Conferencia Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata juntamente com o reconhecimento oficial da legitimidade de reparação da escravidão. Assim, as políticas afirmativas são mecanismos político-sociais que objetivam proporcionar igualdade de oportunidades a grupos socialmente marginalizados

13 13 (CARDOSO, 2008). Para Arbache (2006) as ações afirmativas buscam prevenir a discriminação e incluir uma ampla série de mecanismos para criar oportunidades iguais, bem como reduzir o racismo em termos gerais. Arbache (2006) e Cardoso (2008) acreditam que as ações afirmativas no Brasil são geralmente em favor da população negra. Ocorrem por meio de reservas denominadas cotas. Daí, então, surgiu a Política de Cotas, com o objetivo de aumentar o acesso de negros às universidades públicas brasileiras, por meio da reserva percentual de vagas.

14 A Política de Cotas Apresentado o histórico das ações afirmativas, será explicado o surgimento da Política de Cotas e qual é a sua função nas universidades públicas brasileiras. O racismo sempre esteve presente entre as relações humanas, tendo seu ápice na escravidão, na qual os negros foram trazidos da África para serem escravos de latifúndios nas colônias dos países mais poderosos da Europa (MAGGIE e FRY, 2004). Devido ao racismo, diversas foram as lutas dos negros para serem reconhecidos como iguais, sendo a mais importante o movimento negro de 1978, que tinha como principal alvo a discriminação racial, também relacionada à pobreza negra que passou a ser referência às desigualdades de tratamento e de oportunidades (GUIMARÃES, 2003). Surgiu, então, a Política de Cotas que é específica para o público negro, pardo e indígena. Para Menin et al. (2008) esta política se coloca como uma ação afirmativa que tem como princípio motivador o alcance da igualdade real entre negros e brancos. Além disso, ela parte da constatação histórica das inúmeras discriminações que os negros sofreram e busca uma forma de reparação e/ou compensação das perdas causadas a esse grupo. Nesse mesmo contexto, Azevedo (2004) diz que tal política é o único modo de combater o racismo que contempla positivamente o grupo negro, ou seja, é uma discriminação positiva, gerando oportunidades para a raça negra. Piosevan (2009) afirma que a Política de Cotas busca remediar um passado discriminatório, objetivando acelerar o processo de inclusão com o alcance da igualdade substantiva por parte de grupos vulneráveis como as minorias étnicas e raciais. Ainda nessa direção, Guimarães (2003) comenta que esta medida do governo não somente levou em conta o contexto histórico, mas também a atual situação do ensino público, que se encontra estagnado em relação ao ensino privado, impossibilitando a camada social mais pobre, com grande percentual negro, a ingressar no ensino público superior. A Política de Cotas é, portanto, uma política pública social, que de acordo com Hofling (2001) é responsabilidade do Estado. Como toda política social, esta também é voltada, em princípio, para a redistribuição dos

15 15 benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico e pelas condições históricas. O atual projeto de Lei 3627/2004, presente neste trabalho em anexo, determina que as instituições públicas federais de ensino técnico, agrotécnico, tecnológico e científico, em quaisquer de seus níveis, médio, pós-médio e superior, reservarão cinqüenta por cento de suas vagas para estudantes que cursaram integralmente o ensino médio público. Destes cinqüenta por cento, uma proporção mínima será preenchida por autodeclarados negros e indígenas igual à proporção de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo do IBGE (BRASIL, 2004). Neste ano de 2010, iniciou-se um novo debate sobre a implantação da Política de Cotas, pois muitos críticos acreditam que esta política contraria o princípio da igualdade dos candidatos no vestibular, ferindo a Constituição. Até o momento, a Conferência Nacional de Educação já decidiu que as cotas sociais são de interesse da população. Com isso, o documento do projeto de lei, em fase de finalização, vai apontar que 50% das vagas das universidades brasileiras devem ser guardadas para os estudantes egressos da rede pública. A grande polêmica, no entanto, será determinar se, dentro deste percentual, haverá ou não um recorte racial.

16 As opiniões de alguns autores Embora a proposta da Política de Cotas seja a inclusão de um grupo historicamente prejudicado, muito se discute em relação aos aspectos positivos e negativos que esta medida pode propiciar ao público alvo. Um primeiro aspecto levantado está relacionado a quem é negro no Brasil. Menin et al. (2008, p.257) diz que as relações entre os negros e os brancos são um mito da democracia racial, por meio do qual se nega haver preconceitos e discriminações de raça no Brasil, já que vivemos em um país em que há igualdade étnico-racial. Para esse autor, as desigualdades que vivenciamos decorrem de fatores econômicos. Nesse mesmo contexto Azevedo (2004) diz que existem controvérsias sobre a introdução da cota racial na sociedade brasileira pelo fato do conceito de raça não existir tão solidamente no nosso imaginário e porque as categorias de raças nunca foram implantadas explicitamente por lei. Dessa forma, a população brasileira nunca foi obrigada, por determinações legais, a identificarse racialmente. Além disso, muitos concluem desta constatação que não seria possível combater o racismo na ausência de tais categorias, partindo do pressuposto que o racismo deriva da existência real das raças e da conseqüente dominação de uma raça por outra, seja em termos biológicos ou sociais. Maggie e Fry (2004) acrescentam dizendo que os criadores das leis estão cientes desse problema, deixando a definição para quem se candidata às vagas nas universidade públicas, o que é chamado de autoclassificação. Esta é, para Azevedo (2004), um desacordo entre o reconhecimento de si mesmo e o reconhecimento através do olhar do outro, ou seja, a forma como uma pessoa se classifica pode não concordar com a forma de classificação do outro. O autor aponta uma pesquisa feita pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), na qual a população brasileira se autoclassificou. O resultado foi que a população se autoclassificou de diversas formas, obtendo como total 135 cores distintas. O que se nota neste resultado é que as pessoas não sabem como se classificar e como resposta o IBGE decidiu que o brasileiro pode ter cinco cores: branca, parda, negra, indígena e amarela.

17 17 Outro aspecto levantado por Brandão (2005) é que a implantação de um sistema de acesso ao nível superior público, baseado unicamente no critério de cor da pele, consequentemente põe de lado outros critérios importantes, tais como a condição econômica e o critério do mérito. Seguindo esse mesmo raciocínio Menin et al. (2008) diz que valores como justiça, igualdade e mérito estão sendo questionados pelas políticas de ação afirmativa, levando a maioria dos universitários a se oporem a tais políticas. Além disso, nessa perspectiva de mérito e de igualdade formal, mantém-se o tratamento igual para aqueles que são desiguais, ampliando as desigualdades. Ou seja, tratar indivíduos historicamente discriminados como iguais é não reconhecer as dificuldades e limitações que estes sofreram e sofrem. Se todos são iguais perante a lei, negros e brancos possuem a mesma capacidade, é irrelevante a política de cotas, tornando o esforço pessoal o principal critério no ingresso numa universidade. Mas, se existe diferenças entre negros e brancos devido a um contexto histórico que não distribuiu oportunidades iguais, faz-se necessário tal política. Azevedo (2004) complementa que os brancos saem prejudicados, perdendo o direito a concorrer a uma boa universidade, movidos pelos seus próprios esforços, disciplina e talento, já que a cor da pele teria precedência sobre o mérito individual de cada vestibulando. Ainda neste contexto, Bortolini e Pena (2004, p. 46) levantam sobre a possibilidade de a genética definir quem deve se beneficiar das cotas e das ações afirmativas, mesmo que não existam diferenças morfológicas, biológicas e intelectuais entre a raça branca e a raça negra. Estes autores afirmam que: Raças humanas não existem do ponto de vista genético ou biológico. Apenas 5% da variação genômica ocorre entre as chamadas raças. Ademais, somente 0,01% do genoma humano varia entre os indivíduos. Em outras palavras, toda a discussão racial gravita em torno de 0,0005% do genoma humano! O que se pretende demonstrar através destes estudos é que biologicamente não existem diferenças entre as pessoas. A cor de um indivíduo é estabelecida por alguns genes totalmente desprovidos de influência sobre inteligência, talento artístico ou habilidades sociais. Para os autores, estes estudos podem servir de subsídios para as decisões políticas. Defendem que o

18 18 perfil genético da população brasileira seja levado em conta em decisões políticas. Entretanto, estes autores não ignoram o fato da pigmentação da pele ser elemento predominante da avaliação social de um indivíduo e talvez a principal fonte do preconceito. Ainda sobre o tema preconceito Maggie e Fry (2004) acreditam que a implantação da política de cotas leva a imaginar o Brasil composto não de infinitas misturas, mas de uma raça branca e de uma raça negra. Duarte e Guelfi (2009) dizem que sobre a implantação dos programas de ação afirmativa, dois argumentos têm sido utilizados para atacá-los. O primeiro é baseado no fato do estabelecimento de vagas para negros institucionalizaria o racismo, pois faz uso da raça e, o segundo diz que o sistema contraria uma identidade mestiça que seria nossa identidade nacional, criando com a categoria binária o desentendimento ou conflito racial. Sobre esses argumentos os autores dizem que o que está em jogo não é a raça, como se ela fosse uma essência, mas o que ela representa na sociedade como um padrão de exclusão. Além desses aspectos, a falsa crença de demarcação de identidades pelos programas de inclusão como geradora do racismo, se fundamenta em uma série de equívocos, como por exemplo, a entrada na universidade não é mecanismo de formação de identidade, mas apenas uma das múltiplas influências a que estão sujeitos os indivíduos. Para estes autores não há problema racial, o que existe é racismo ou desigualdades raciais. Os programas de inclusão partem da constatação de problemas sociais verdadeiros, não de ideologias raciais sobre o comportamento das raças. Neste sentido Duarte (2004) diz que o reconhecimento expresso do direito ao ensino obrigatório e público como direito público subjetivo autoriza a possibilidade de, constatada a ocorrência de uma lesão, o mesmo ser exigido contra o Poder Público de imediato e individualmente. Ocorre que, como estamos diante de um direito social, o seu objeto não é uma prestação individualizada, mas sim a realização de políticas públicas, sendo que sua titularidade se estende aos grupos vulneráveis. O autor ainda lembra que o direito à educação não se reduz ao direito do indivíduo de cursar o ensino obrigatório e superior para alcançar melhores oportunidades de emprego e contribuir para o desenvolvimento econômico da nação. Deve ter como escopo o oferecimento de condições para o

19 19 desenvolvimento pleno de inúmeras capacidades individuais, jamais se limitando às exigências do mercado de trabalho, pois o ser humano é fonte inesgotável de crescimento e expansão no plano intelectual, físico, espiritual, moral, criativo e social. E é nestas dimensões que o sistema educacional deve proporcionar oportunidades de desenvolvimento, fomentando valores como o respeito aos direitos humanos e a tolerância, sempre em condições de liberdade e dignidade. Além disso, o autor diz que o importante é perceber que a implantação de um sistema público adequado de educação interessa não apenas aos beneficiários, mas à coletividade. Nessa relação com os direitos humanos, Piosevan (2009) diz que no âmbito do Direito Internacional dos Direitos Humanos, destacam-se duas estratégias, sendo a primeira uma estratégia repressiva - punitiva, que tem por objetivo punir, proibir e eliminar a discriminação e, a segunda uma estratégia promocional, que objetiva promover, fomentar e avançar a igualdade. A autora diz que se o combate à discriminação é medida emergencial para a implementação do direito à igualdade, esta medida por si só, é insuficiente. Logo, se faz necessário conjugar a vertente repressiva punitiva com a vertente promocional através de ações afirmativas. Estas são adotadas para avaliar e remediar as condições resultantes de um passado de discriminação, cumprindo a finalidade pública decisiva ao projeto democrático, que é a de assegurar a diversidade e a pluralidade social. O que a autora pretende dizer é que se a raça e etnia sempre foram critérios utilizados para exclusão de afrodescendentes em nosso país, que hoje sejam utilizados, ao invés disso, para a sua necessária inclusão, encontrando respaldo jurídico, seja na Constituição, seja nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil. Ainda neste contexto, Bertúlio (2009) diz que não há impedimento legal para a proposição da Política de Cotas, ou seja, o sistema jurídico nacional permite, em larga escala, que o Estado determine, edite ou incentive a edição de políticas públicas focadas em peculiar razão explícita e objetiva de desigualdade, que enseje uma reorganização nas oportunidades ofertadas aos grupos atingidos, para o fim de equalizar a demanda ou concorrência dos indivíduos, para melhoria da qualidade de vida do grupo e, consequentemente, da sociedade como um todo. O autor diz que se a Constituição reconhece que há discriminação e desigualdades na sociedade, é preciso necessariamente

20 20 haja a garantia para que tais fenômenos não se perpetuem. Se considerarmos a Constituição, a partir dos princípios norteadores da República, concluiremos que não efetivar medidas compensatórias para reduzir as desigualdades é um ato de omissão inconstitucional. Maliska (2009) concorda com tal pensamento ao dizer que o não fazer as políticas compensatórias legitimadas pelo artigo 3º da Constituição, implica inconstitucionalidade por omissão do legislador ordinário. O autor diz que não se trata de discricionariedade do poder público em realizar ou não realizar as medidas compensatórias, mas de um dever imposto pela Constituição ao Estado, quando presente a discriminação real. Além disso, acrescenta que a inscrição como cotista não pode ser obrigatória, pois o Estado não pode impor rótulos ou impor tratamentos diferenciados, já que desrespeitaria o principio da liberdade. Assim, é indispensável a manifestação expressa de sua vontade. A Política de Cotas não pretende que todos os negros sejam identificados pelo programa, mas tão-somente aqueles que, reconhecendo-se negros, consideram-se legítimos destinatários de políticas compensatórias. O autor acredita que nesse momento a política cumpre os requisitos acima referidos, pois se faz urgente a reversão do perfil do aluno de terceiro grau no Brasil. Democratizar o espaço público universitário, que forma a elite do país, é uma condição imperiosa para dar ao negro na sociedade brasileira o que lhe é de direito. Ademais, a Política de Cotas se justifica constitucionalmente se ela estiver alcançando a finalidade esperada, ou seja, reduzindo as desigualdades e proporcionando ao grupo beneficiado melhores condições de vida, tanto sob o ponto de vista das perspectivas para esse grupo no tocante a referências sociais, como na integração consistente dessas pessoas nas classes médias.

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