C o r a n t e s. Ninguém gosta de sorvete de morango branco, suco transparente, balas brancas sem indicação de sabor.
|
|
- Lucas Gabriel Desconhecida Mangueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira C o r a n t e s História Até 1850 todos os corantes alimentícios provinham de três fontes: vegetais comestíveis (cenoura = laranja, beterraba = vermelho, pele de uva escura = preta, etc.); extratos de origem animal ou vegetal normalmente não consumidos como tais (acido carmínico = vermelho, estigma de açafrão = açafrão, etc.); e resultados da transformação de substâncias naturais (caramelo = marrom). Em 1856, William Henry Perkin sintetizou o primeiro corante, a malva ou malveína. Em 1865, Friedrich Engelhorn fundou a BASF (Badische Anilin - & Soda- Fabrik A G) para produzir corantes derivados do alcatrão de hulha. No final do século XIX mais de 90 corantes eram utilizados pela indústria alimentícia. Em 1906, apareceu nos EUA a primeira legislação relativa à utilização na indústria alimentícia. Somente 7 foram autorizados. Desde essa época, pesquisas comprovaram que muitos corantes sintéticos são tóxicos e podem causar anomalias em recém nascidos, distúrbios cardíacos ou cânceres. Porque usar corantes? De um modo geral, os corantes são sempre considerados como os vilões dos alimentos. De um ponto de vista nutricional ou tecnológico, o uso de corantes alimentícios não é geralmente necessário, então por que usá-los? Ninguém gosta de sorvete de morango branco, suco transparente, balas brancas sem indicação de sabor. Definição e legislação Corante são aditivos alimentares definidos como toda substância que confere, intensifica, ou restaura a cor de um alimento. Segundo o Item 1.2 da Portaria SVS/MS 540/97 (BRASIL, 2002a) aditivo é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos com o objetivo de modificar suas características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais durante a sua fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação sem o propósito de nutrir.
2 Existem três categorias de corantes permitidas na legislação para o uso em alimentos, os corantes naturais, o corante caramelo e os artificias. Segundo o artigo 10 do Decreto n , de 26 de março de 1967 (BRASIL, 2002b), considera-se corante natural o pigmento ou corante inócuo extraído de substancia vegetal ou animal. Corante caramelo é o produto obtido a partir da reação de Maillard de açúcares. Já o corante artificial é a substância obtida por processo de síntese (com composição química definida). Classificação De acordo com a resolução n 44/77 da Comissão Naci onal de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA), do Ministério da Saúde (BRASIL, 2002c), os corantes permitidos para uso em alimentos e bebidas são classificados da seguinte forma: corante orgânico natural é aquele obtido a partir de vegetal ou, eventualmente, de animal, cujo principio do corante tenha sido isolado com emprego de processos tecnológicos adequado; corante orgânico artificial é aquele obtido por síntese orgânica mediante o emprego de processos tecnológicos adequados e não encontrado em produtos naturais; corante sintético idêntico natural é o corante cuja estrutura química é semelhante a do principio isolado do corante orgânico natural; corante inorgânico ou pigmento é aquele obtido a partir de substancias minerais e submetido a processos de elaboração e purificação adequados ao seu emprego em alimentos. Segundo a legislação vigente, em produtos que contêm corantes deve vir descritos em seu rótulo a Classe do aditivo (corante) e o nome por extenso e/ou INS, além disso, os corantes artificias devem apresentar no rótulo a indicação "colorido artificialmente". Os corantes artificiais permitidos no Brasil são o amarelo crepúsculo, azul brilhante FCF, bordeaux S ou amarento, eritrosina, indigotina, ponceau 4R, tartrazina e o vermelho 40 (DAMASCENO, 1988). As razões consideradas como tecnicamente válidas para o uso corantes [9], são as seguintes Restabelecer o aspecto inicial dos gêneros alimentícios cuja cor foi alterada pelos processos de transformação, estocagem, embalagem e/ou distribuição e cujo aspecto visual encontra-se prejudicado Dar aparência mais atrativa Dar uma cor a alguns gêneros alimentícios que sem eles, não teria nenhuma Identificar aromas normalmente associados a certos ingredientes
3 Manter e reforçar a cor dos alimentos durante armazenamento Padronizar a cor dos alimentos, evitando a sua variação. Porem não deve ser utilizado para induzir o consumidor aoerro, engano, confusão. Alem de apresentar estes aspectos para o seu uso, é importante ressaltar que há alguns corantes que possuem efeitos importantes como: Os carotenóides que são transformados pelo organismo em vit. A; A tartrazina que estabiliza a vitamina C em bebidas ; E os corantes escuros que agem como filtro, protegendo contra a fotodegradação. Segundo Toledo [8] os corantes podem ser identificados utilizando cromatografia ascendente em papel e cromatografia em placas de sílica gel. Naturais X Artificiais Os corantes sintéticos apresentam algumas vantagens em relação aos naturais, pois estes são sensíveis a luz, ao calor, ao oxigênio ou a ação das bactérias. Consequentemente, não são estáveis. Os sintéticos, mais estáveis, têm durabilidade maior e propiciam cores mais intensas e muitas vezes são menos onerosos. Apesar dessas vantagens, a substituição por corantes naturais (que compreendem desde partes comestíveis e sucos de vegetais, animais e insetos até substâncias naturais extraídas e purificadas) tem sido gradativa (PIMENTEL, 1995; CARVALHO, 1992). Embora também apresentem desvantagens, os corantes naturais têm sido utilizados há anos sem evidências de danos à saúde. Alguns apresentam solubilidade em óleo, proporcionam matizes suaves e conferem ao produto aspecto natural, o que aumenta a aceitação pelo consumidor (Boletim do CEPPA, 2002). Comercialmente os tipos de corantes mais largamente empregados pelas indústrias alimentícias têm sido os extratos de urucum, carmin de choconilha, curcumina, antociaminas e as betalaínas.
4 Corantes de Uso Permitido em Alimentos e Bebidas 1. Corante orgânico natural Aquele obtido a partir de vegetal, ou eventualmente, de animal, cujo princípio corante tenha sido isolado com o emprego de processo tecnológico adequado [6]. Apresentando grau de pureza compatível com o seu emprego para fins alimentares. 1.1 Açafrão Origem: originado do Crocus sativus, planta que cresce na região do Mediterrâneo, Oriente Médio e Índia, norte da África, Espanha, Suiça, Grécia, Áustria e França. Função: coloração amarela alaranjada. massas, molhos, queijos, recheios, refrescos, refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para 1.2 Acido Carmínico, Carmim, Cochonilha Origem: a partir de partes secas do corpo da fêmea do inseto Dactilipius coccus (joaninha), que vive em cactos nativos na região do México e são cultivados na América do Sul. O extrato conhecido como cochonilha, contém aproximadamente 10% do ácido carmínico que é a substância corante. O carmim é obtido da cochonilha (laca alumínica) Função: propiciar cor vermelha. É solúvel em água, estável ao calor e a luz e apresenta muito brilho. As tonalidades de vermelho variam em função do ph. Sua IDA é de 0-0,5 (incluiu o carmim amônia ou o equivalente das sais de cálcio, potássio e sódio). 1.3 Antocianinas - INS 163i Origem: pigmentos de plantas - Cianidina (vermelho), Delfinidina (azul), Malvidina (púrpura), Pelargonidina (marrom avermelhado), Peonidina e Petunidina (vermelho escuro). Estes pigmentos antociânicos estão presentes nas células da seiva de muitas flores, frutas,
5 sementes e folhas na forma de glicosídeos e são responsáveis pela tonalidade vermelha, azul e violeta de muitas frutas e vegetais. Função: corantes em alimentos. As antocianinas podem ser obtidas a partir das cascas de uva tinta, após o processo de fermentação alcoólica e do suco de repolho vermelho (Brasica Oleracea). Elas resultam em cores entre o rosa escuro e o vermelho, em produtos com ph inferior a 4. Um ph superior faz com que os pigmentos antocianicos tomem uma coloração do tipo púrpura azulada, altamente instável, problema comum neste corante e o gosto que ele deixa [5, 11]. São instáveis em presença de oxigênio e a elevação da temperatura causa escurecimento. A presença de metais modifica a estabilização das antocianinas, por exemplo, os sais de estanho estabilizam a cor das conservas de aspargos [5]. 1.4 Carotenóides Alfacaroteno, Betacaroteno e Gamacaroteno Origem: São pigmentos encontrados em plantas, especialmente na cenoura, tomates, folhagem verde dos vegetais, damasco, em rosas e laranjas, presentes também em produtos de origem animal como: ovos, lagostas e pescados diversos. Função: propiciar a cor amarelo laranja, pró-vitamina A (betacaroteno). O betacaroteno tem ponto de fusão 176 a 182 C, é sensível ao calor, ar, luz e umidade. É insolúvel em água e álcool e pouco solúvel em gordura vegetal.[5] IDA não estabelecida Bixina e Norbixina Origem: corante vegetal extraído do revestimento da semente de uma espécie de árvore tropical Annato (Bixa orellana). Função: coloração amarelada Capsantina (capsorubina) Origem: extrato natural de páprica (Capscum annum). Função: coloração laranja, flavorizante.
6 1.4.4 Licopeno Origem: extraído do tomate. Função: coloração vermelha. O ponto de fusão do licopeno é em torno de C, sendo solúvel em clorofórmio e benzeno e praticamente insolúvel em metanol e etanol. [5] Produtos típicos dos carotenóides: cereias, aperitivos, confeitos, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para 1.5 Carvão Origem: produzido através da queima Função: corantes em alimentos. 1.6 Cacau Origem: obtido a partir de sementes de cacau, principalmente Theobroma cacao, árvore cultivada na América tropical e na Índia Oriental e em algumas partes da África e Ásia. Função: corante e aromatizante. 1.7 Clorofila Origem: a clorofila pura não é fácil de ser extraída, sendo que a clorofila comercialmente disponível contém outros pigmentos, ácidos gordurosos e fosfatos, sendo conhecida como clorofila técnica. As fontes usuais de obtenção são: alfafa, grama e urtiga. Função: coloração verde nos alimentos e uso medicinal.
7 É o único corante natural verde permitido, e o pigmento responsável pela cor verde dos vegetais folhudos e de algumas frutas. Nos vegetais, a clorofila é isolada nos cloroplastidios e forma-se somente em presença de luz. É insolúvel em água, mas mediante tratamento com acido pode-se produzir a clorofilina, a qual é solúvel em água. Tanto a clorofila quanto a clorofilina não são muito estáveis quando expostas ao calor e a luz. Em tratamento controlado com presença de íons de cobre ou zinco, é possível substituir o átomo metálico central de magnésio, sendo os compostos cúpricos, ou de zinco, assim obtidos, muito mais estáveis. [5]. 1.8 Curcumã, Curcumina Origem: extraído da raiz de planta nativa da Índia e sul da África (Curcumã e Curcumã longa). Função: coloração amarelo alaranjada em todo alimento ou somente na superfície. 1.9 Hemoglobina Origem: fração pigmentada do sangue bovino ou suíno, quando separada do soro. Função: coloração vermelha. É um composto de estrutura tetrapirolica cíclica no qual o átomo central e o ferro (Fe), responsável pela cor da carne. Possui a globina como parte protéica, e o grupo heme e composto do sistema anelar da porfirina e de um átomo central de ferro. Na carne fresca e na presença de oxigênio, existe um sistema dinâmico onde atuam três pigmentos, a oximioglobina, a mioglobina e a metmioglobina. A carne fresca quando cortada apresenta uma bela cor vermelha proveniente da oximioglobina. Na parte interna a cor e um vermelho mais escuro, pois a mioglobina encontra-se em seu estado de redução. Quando este estado cessa, a cor mais amarronzada da metimioglobina aparece Indigo, Indigo carmin Origem: obtido através da síntese química, a partir da extração do pigmento de diversas plantas do gênero Indigofera.
8 Função: pigmento azul escuro para produtos de panificação, confeitaria, geléias Paprika Origem: produzida em grande quantidade na Hungria e também em áreas de clima temperado com África, Espanha e trópicos americanos, a partir do pimentão amarelo. Função: coloração alaranjada, condimento. É um tempero e por isto sua IDA é auto limitante. É solúvel em acetona, clorofórmio,metanol, éter e benzeno, seu ponto de fusao é 181C, boa estabilidade ao calor e razoável a luz [5] Riboflavina - INS 101 Origem: encontrada naturalmente no fígado e nos rins, também vegetais de folhas verdes, gema de ovo e leite e uma pequena quantidade é sintetizada por bactérias do intestino grosso, sendo também produzida por leveduras. Função: coloração amarela ou amarelo alaranjada, vitamina B. E insolúvel em azeite, éter, clorofórmio, acetona, benzeno e pouco solúvel em etanol, ciclohexanol,álcool benzilico. Funciona como vitamina para o homen, participa da respiração celular e da fosforilizacao oxidativa. A necessidade diária do homem : 1.5mg (0.55mg/100kcal), porem a utilização terapêutica pode chegar a 30mg/dia (jamais se falou em intolerância)
9 1.11 Vermelho beterraba (1) Origem: obtido a partir da beterraba. Função: coloração vermelha em produtos com morango. A cor das soluções contendo betanina e altamente influenciada pelo ph. A cor e a mais estável para ph entre 4,0 e 6,0. A termoestabilidade e maior entre ph 4,0 e 5,0. Tanto a luz quanto o ar tem efeito degradativo sobre a betanina e, esse efeito e cumulativo [5,11] Urucum - 160b Origem: extraído do fruto do arbusto conhecido como urucuzeiro (Bixa Orellana), encontrado desde a Amazônia até a Bahia, sendo cultivado em outros estados. Função: coloração vermelha. Solúvel em clorofórmio, acido acético glacial, em azeites e gorduras (aumenta solubilidade com o aumento do grau de instauração) e termoestável até 100 C [5]. Esta disponível, comercialmente, nas formas hidrossolúvel e lipossoluvel, dependendo do método de extração e dos processos subseqüentes de preparação para chegar a diluições, suspensões, misturas, emulsões e pós [10]. 2. Corante orgânico sintético Obtido por síntese orgânica mediante o emprego de processo tecnológico adequado [2]. Dividido em dois grupos: 2.1 Corante artificial É o corante orgânico sintético não encontrado em produtos naturais [6]. São substancias sintéticas, apresentado poder tintorial, cuja estrutura química não corresponde a dos corantes naturais, apresentando características de identidade e pureza apropriada ao seu emprego para fins alimentares.
10 2.1.1 Amarelo crepusculo FCF - INS- 110 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão e tintas azóicas (derivadas do petróleo). Função: propiciar cor amarela. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-2,5 mg/kg p.c. Este corante é pouco solúvel em etanol e insolúvel em azeites, estável ate 130 C e em meio alcalino apresenta coloração vermelha [5] Azul brilhante FCF - INS 133 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão. Função: propiciar a cor azul podendo produzir a cor verde em combinação com a tartrazina. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-12,5 mg/kg p.c Bordeaux S ou amaranto INS 123 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão. Função: propiciar cor vermelha. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-0,5 mg/kg p.c. Este corante é solúvel em água e pouco em álcool, em meio acido altera a intensidade da cor [5] Eritrosina Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão.
11 Função: coloração vermelha. Também é usado em radografias. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-0,1 mg/kg p.c. A eritrozina possui coloração escura, é solúvel em água e álcool (apresenta coloração vermelha), em meio ácido apresenta coloração amarela [5] Indigotina INS 132 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão. Função: coloração azul escuro e agente de diagnóstico (usado para testar se os rins estão em funcionamento normal, eliminando urina azul após a injeção intravenosa). Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-5 mg/kg p.c. A indigotina é solúvel em água, pouco solvente em etanol e insolúvel na maior parte dos solventes orgânicos, apresenta-se sensível a luz e muito sensível a agentes oxidantes [5] Ponceau 4R INS 124 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão. Função: coloração vermelha. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-4 mg/kg p.c Tartrazina INS 102 Origem: sintetizado a partir da tinta do alcatrão de carvão. Função: coloração amarela.
12 Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para IDA: 0-7,5 mg/kg p.c. A tartrazina é pouco solúvel em etanol, solúvel em água, porem em meio alcalino apresenta coloração vermelha [5] Vermelho 40 INS 129 Origem: sintetizado quimicamente. Função: coloração vermelha. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para 2.2 Corante orgânico sintético idêntico ao natural É o corante orgânico sintético cuja estrutura química é semelhante à do princípio ativo isolado de corante orgânico natural [6]. São substancias sintéticas, cuja estrutura química corresponde as dos corantes naturais correspondentes, apresentando características de identidade e pureza apropriada ao seu emprego para fins alimentares. Os corantes sintéticos apresentam algumas vantagens em relação aos naturais. Muitos dos corantes naturais são sensíveis a luz, ao calor, ao oxigênio ou a ação das bactérias. Conseqüentemente, não são estáveis. Os sintéticos,mais estáveis, tem durabilidade maior e propiciam cores mais intensas. Também são utilizados em menores quantidades e muitas vezes são monos onerosos que os corantes naturais [11] Beta-caroteno INS 160ai Origem: pigmento obtido quimicamente. Função: corante e fonte de vitamina A. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, geléias, sorvetes, margarinas, produtos de confeitaria, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para
13 2.2.2 Beta-apo-8 -carotenal INS 160e Origem: sintetizado quimicamente. Função: coloração laranja para amarelo avermelhado. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, geléias, sorvetes, margarinas, produtos de confeitaria, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para Éster etílico ou metílico do acido beta -apo-8 -carotenoico INS 160f Origem: sintetizado quimicamente. Função: coloração de alaranjada para amarelo. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, geléias, sorvetes, margarinas, produtos de confeitaria, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para Riboflavina INS 101i Origem: sintetizado quimicamente. Função: coloração amarelo ou amarelo alaranjada, vitamina B. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, geléias, sorvetes, margarinas, produtos de confeitaria, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos, queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para Xantofilas (Cantaxantina INS 161g, Criptoxantina INS 161c, Flavoxantina INS 161a, Luteina INS 161b, Rodoxantina INS 161f, Rubixantina INS 161d, violoxantina INS 161e) Origem: pigmento obtido quimicamente. Função: coloração amarelo ou laranja. Produtos típicos: cereais, aperitivos, confeitos, cereja em calda, geléias, sorvetes, margarinas, produtos de confeitaria, coberturas, sobremesas, lácteos aromatizados, massas, molhos,
14 queijos, recheios, revestimentos, refrescos e refrigerantes, sucos de frutas, xaropes para 3. Corante inorgânico Aquele obtido a partir de substâncias minerais e submetido a processos de elaboração e purificação adequados a seu emprego em alimento [6]. 3.1 Alumínio - INS173 Origem: encontrado na natureza como minério (bauxita). Função: propiciar cor metálica à superfície. Produtos Típicos: drágeas, confeitos e similares (somente para revestimento). 3.2 Carbonato de cálcio INS 170i Origem: ocorre na natureza (calcita). Função: álcali, agente de fixação, suplemento de cálcio, corante de superfície em alimentos. Produtos Típicos: drágeas, confeitos e similares (somente para revestimento). 3.3 Dióxido de titânio INS 171 Origem: preparado de mineral encontardo na natureza (ilmenite). Função: coloração branca em superfícies. Produtos Típicos: drágeas, confeitos e similares (somente para revestimento), preparados sólidos para refrescos e refrigerantes. Hidróxido de ferro 3.4 Óxidos e Hidróxidos de Ferro, Ouro e Prata Origem: encontrado na natureza. Função: colorir nas cores amarela, vermelha, laranja, marrom e preta. Produtos Típicos: drágeas, confeitos e similares (somente para revestimento). 4. Caramelo É o produto obtido pelo aquecimento de açúcares a temperatura superior ao ponto de fusão. A composição e o poder corante do caramelo dependera do tipo de matéria-prima e do processo
15 utilizado. Tanto reações do tipo Maillard quanto reações de pura caramelização estão envolvidas, sendo o produto comercializado de composição bastante complexa. Os compostos corantes do caramelo podem ser de baixo e alto peso molecular, tendo também variados componentes voláteis. Caramelo é o mais utilizado de todos os corantes alimentícios. Processo Sulfito o produto é obtido pelo tratamento térmico controlado de hidratos de carbono, na presença de compostos contendo íons sulfito. IDA não alocada. INS150b Processo Amônia o produto é obtido pelo tratamento térmico controlado de hidratos de carbono, na presença de compostos contendo íons amônio. IDA mg/kg p.c.(0-150, na base de sólidos). INS150c Processo Sulfito-amonio o produto é obtido pelo tratamento térmico controlado de hidratos de carbono, na presença de compostos contendo íons amônio e íons sulfito. IDA mg/kg p.c.(0-150, na base de sólidos). INS150d Bibliografia [1] DUAS RODAS INDUSTRIAL. Boletim Informativo. Ano II, numero 10, Dezembro de 2001/Janeiro de [2] DUAS RODAS INDUSTRIAL. Boletim Informativo. Ano III, numero 12, Abril e Maio de [3] GAVA A. J. Alguns aspectos da controvérsia sobre aditivos para alimentos. Universidade federal rural do rio de janeiro. ALIMENTACAO numero 86, julho/agosto-88. p [4] JECFA [5] MULTON J.L. Aditivos y auxiliares de fabricacion em lãs industrias agroalimentarias. editorial ACRIBIA, S.A. Zaragoza p.680
16 [6] RESOLUÇÃO - CNNPA Nº 44, DE DOU de 28/04/1978. Anvisa. [7] SIMAO, A. M. Aditivos para alimentos sob aspecto toxicológico. São Paulo: Ed Nobel. 274p [8] SOUZA C. F.; Aditivos: aplicações e aspectos toxicológicos em produtos de confeitaria, particulamente em glacê e coberturas para bolos Monografia (Graduação). Curso de Engenharia de Alimentos, Instituto de Ciências e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000, Porto Alegre, BR. [9] TEIXEIRA C. G., Aditivos em alimentos. Boletim do Centro tropical de Pesquisas e tecnologia de alimentos. N18 junho de p [10] Toledo M. C. F., Bento F. M., Corantes Artificiais em Alimentos não industrializados. Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP, Campinas, SP. Revista Higiene Alimentar, vol. 8, N 33. Setembro de p [11] ( ). Corantes: tendência acentuada a favor dos naturais. Aditivos & Ingredientes. Numero 11- Novembro/dezembro, editora insumos. p [12] ( ). Urucum, mais do que um simples corante. Aditivos & Ingredientes. Numero 14 - Maio/Junho, editora insumos. p Trabalho realizado por: Alessandra Gheno Petter Eliane Barros da Rosa Tatiana Wagner Kissmann
Tudo sobre Corante Caramelo
www.corantecaramelo.com.br Tudo sobre Corante Caramelo O corante caramelo foi submetido a testes completos de segurança do alimento mais de 20 vezes nos últimos 35 anos. Este atende aos padrões rigorosos
Leia mais2.2. Corante orgânico sintético - aquele obtido por síntese orgânica mediante o emprego de processo tecnológico adequado.
título: Resolução nº 44 de 1977 ementa não oficial: Considera corante a substância ou a mistura de substâncias que possuem a propriedade de conferir ou intensificar a coloração de alimento(e bebida). publicação:
Leia mais0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura
INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante (g/100g IDA: 0-3 mg/ kg peso corpóreo (JECFA, 2006) ou g/100ml) Amargos e aperitivos Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites aromatizados
Leia maisClassificação dos corantes caramelos II, III e IV e dos demais corantes autorizados para uso em alimentos.
Informe Técnico n. 68, de 3 de setembro de 2015. Assunto: Classificação dos corantes caramelos II, III e IV e dos demais corantes autorizados para uso em alimentos. 1. Introdução A Gerência Geral de Alimentos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Fagner Santos Iris Grasiele Vanderléia da Silva Prof: Leonardo Maia Tecnologia de Alimentos 1 A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente,
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maisLimite máximo (g/100g ou g/100ml) Legislação. Mistela composta R 04/88
INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante Amargos e aperitivos Cereja em calda (para reconstituição da cor perdida durante processamento) Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites
Leia maisLIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisSubstâncias Puras e Misturas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES Substâncias Puras e Misturas Elementos Químicos
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais
Leia maiswww.professormazzei.com - FUNÇÕES OXIGENADAS Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFRS 2008) Nos compostos orgânicos, além do carbono e do hidrogênio, é muito frequente a presença do oxigênio. Assinale a alternativa em que os três compostos apresentam oxigênio. a) formaldeído,
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisf) gomas de mascar com ou sem açúcar, 1704.10.00 e 2106.90.50;
ARTIGO 313-W PRODUTOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EXCLUIDOS X - do 1º do artigo 313-W: a) a alínea f do item 1; f) gomas de mascar com ou sem açúcar, 1704.10.00 e 2106.90.50; b) a alínea i do item 1; i) balas,
Leia maisCORANTES NATURAIS: USO E APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1
CORANTES NATURAIS: USO E APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1 DE ALMEIDA, N.G. 2 Cada cor produz um efeito específico sobre o homem, revelando a sua presença tanto na sua retina quanto na alma. 3 1 INTRODUÇÃO O cultivo
Leia maisConcurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA
QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230
Leia maisferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g
01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisANEXO BEBIDAS ALCOÓLICAS (COM EXCEÇÃO DAS FERMENTADAS) INS Função/ Aditivo Limite máximo (*) (g/100g ou g/100ml)
ANEXO ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS PARA A SUBCATEGORIA 16.1.1 BEBIDAS ALCOÓLICAS (COM EXCEÇÃO DAS FERMENTADAS) INS Função/ Aditivo Limite máximo (*) (g/100g ou g/100ml) 16.1.1.1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO(S): Bacharelado em Nutrição e Ciencias Biológicas (Optativa)
Leia maisPROTOCOLO ICMS 62, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Publicado no DOU de 11.09.15
PROTOCOLO ICMS 62, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Publicado no DOU de 11.09.15 Altera o Protocolo ICMS 15, de 24 de janeiro de 2013, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios.
Leia maisTIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO
E FORMAS DE PRODUÇÃO Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Que tipo de alimento você é? Que tipo de alimento você quer ser? CONCEITO (ALIMENTOS) Alimento é toda substância ou mistura de
Leia maisEscola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade
Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2015/2016 FICHA INFORMATIVA 1 Classificação dos materiais NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / CLASSIFICAÇÃO DOS
Leia maisProf. ÉDER LIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03
Prof. ÉDER LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO CNS/MS Nº 04, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1988 (*)
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO CNS/MS Nº 04, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1988 (*) O conselho Nacional de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 93.933, de 14/01/87,
Leia maisVEÍCULO. Fosfato dicálcio, Fosfato dibásico de
Categoria 14 Suplementos nutricionais 341ii VEÍCULO Fosfato dicálcico, fosfato dibásico de cálcio, fosfato de cálcio dibásico, hidrogênio ortofosfato de cálcio, fosfato de cálcio secundário, hidrogênio
Leia maisINTRODUÇÃO. Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral.
A QUÍMICA ORGÂNICA INTRODUÇÃO Na antiguidade, as substâncias encontradas na natureza eram divididas em três grandes reinos: O vegetal, o animal e o mineral. INTRODUÇÃO A química orgânica começou estudando
Leia maist 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo
Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA.
AS TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA. Toda e qualquer alteração que a matéria venha a sofrer é denominada de transformação ou fenômeno. Algumas transformações (fenômenos) são reversíveis, isto é, podem ser desfeitas
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 5, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 5, DE 4 DE FEVEREIRO DE
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA Orientadora: Drª Lucília Alves Linhares Professor Monitor: Gabriel Silveira EMENTA - Introdução à Química Orgânica - Funções Orgânicas - Propriedades Físicas dos Compostos
Leia maisSérie: 2º ano. Assunto: Estequiometria
Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS
1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL TERRA BOA - PARANÁ REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS ALUNO (A): N 9ª Professora: Leonilda Brandão
Leia maisAlimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?
Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos
Leia maisLipídios, Proteínas e Vitaminas
Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais
Leia maisRECURSO DIDÁDITO-PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA: CATALOGAÇÃO DE INDICADORES DE ph PRODUZIDOS COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA USO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
RECURSO DIDÁDITO-PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA: CATALOGAÇÃO DE INDICADORES DE ph PRODUZIDOS COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA USO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Eduardo da Silva Firmino¹*; Virna Pereira de Araújo
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )
Página 1 de 6 I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: PALHA DE AÇO ( Brillo 00, 0, 1 e 2) Códigos Internos: 2219 (n 00 - Palha Super fina); 2216 (n 0 - Palha Fina); 2217 (n 1 - Palha Média); 2218
Leia maisCORANTES NATURAIS: OS SUCEDÂNEOS DOS ARTIFICIAIS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CORANTES NATURAIS: OS SUCEDÂNEOS DOS ARTIFICIAIS 1. INTRODUÇÃO Não há dúvida que a cor exerce grande
Leia maisArt. l Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Petit Suisse, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO
Leia maisAos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:
Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisQUÍMICA. Quantos átomos de carbono e quantos átomos de hidrogênio existem em uma molécula desse composto? a) 10 e 13 b) 10 e 14 c) 9 e 12 d) 8 e 4
QUÍMICA 1. O benzopireno é um composto aromático formado na combustão da hulha e do fumo. Pode ser encontrado em carnes grelhadas, em carvão ou peças defumadas. Experiências em animais comprovaram sua
Leia maisProf. Giovani - Biologia
Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias
Leia maisFunções Orgânicas H3C C CH3
Funções Orgânicas Para uma cadeia carbônica ser inserida nesta classe de compostos, ela precisa conter, além de carbonos e hidrogênios, um grupo funcional. Em química orgânica, grupo funcional se define
Leia maisObtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 07/08/2015
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 07/08/2015 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA PILOT COLOR 850-l JUNIOR. CARACTERÍSTICA: 1-Jogos com doze cores: (Preta,
Leia maisCICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE. Aditivos Alimentares. Doutoranda: Thaiza Serrano
CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Aditivos Alimentares Doutoranda: Thaiza Serrano 1 Definição É todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir. Tem como objetivo
Leia mais3.1 Gelados comestíveis prontos para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ Limite máximo Nome do aditivo
Categoria 3 Gelados comestíveis 3.1 Gelados comestíveis prontos para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ 334 Ácido Tartárico (L (+)-) 335i Tartarato monossódico 335ii 336i 336ii 337 Tartarato dissódico
Leia maisPRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?
PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento
Leia mais1
Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano
Leia maisOBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES
OBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES SHEMINY_FREITAS_ZAHREDDINE 1 ; MARIA DE FÁTIMA DE MENDES PAIXÃO 2 ;EMILLY ADORNO DE LIMA VASCONCELOS 3. 1. Bolsista
Leia maisCaracterísticas do Mel
Características do Mel Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisFBA 0201 Bromatologia PIGMENTOS NOS ALIMENTOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental FBA 0201 Bromatologia PIGMENTOS NOS ALIMENTOS Prof. Neuza Hassimotto/João Paulo Fabi Novembro
Leia maisA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,
Leia maisDaniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br
ESCOLHENDO PEIXE PARA CONSUMO Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br Na Quaresma e, principalmente, na Semana Santa, o consumo de peixes
Leia maisFicha Técnica ISOTÔNICO 22g TODOS OS SABORES
Ficha Técnica ISOTÔNICO 22g TODOS OS SABORES Código: FT/IGR - 01/00 Revisão: 01 Data: 15/04/2013 Página 01 de 06 REIDRAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO Produto: PÓ PARA O PREPARO DE SUPLEMENTO HIDROELETROLÍTICO
Leia maisControle microbiológico de bebidas.
Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente
Leia mais10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto
10 dicas Desvendar Rótulos 1 A ordem dos ingredientes altera o produto Os ingredientes são apresentados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o de maior quantidade,
Leia maisPropriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
Leia mais1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)
1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO
1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO INTRODUÇÃO CONCEITO DE FERMENTAÇÃO: BIOQUÍMICO: CONJUNTO DE TROCAS OU DECOMPOSIÇÕES QUÍMICAS PRODUZIDAS PELA ATIVIDADE DE M.OS. VIVOS EM UM SUBSTRATO ORGÂNICO.
Leia maisI OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2
I OLIMPÍADA DE QUÍMICA DO GRANDE ABC - 13/06/2015 ENSINO MÉDIO - FASE 2 INSTRUÇÕES: 1. A prova consta de 3 questões discursivas (5 pontos cada) e de 17 questões objetivas (1 ponto cada), cada uma com 4
Leia maisFritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção
Leia maisFaculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis. Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores. Professor: Alexandre Dezem Bertozzi
Faculdades Pitágoras - Unidade Divinópolis Disciplina - Materiais Elétricos e Semicondutores Professor: Alexandre Dezem Bertozzi Alexandre Dezem Bertozzi Técnico em Telecomunicações; Engenheiro Eletricista
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 3º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 3º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Um incêndio
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisHemulpan Plus. Panificação. Hemulpan Prolong. Benefícios: Benefícios:
Panifi cação Panificação Hemulpan Plus Dosificação: 100 a 150ml para cada saco de farinha 5 litros Óleo emulsificante de alta performance. Coadjuvante na aditivação da massa, dando força e reforçando a
Leia maisFACULDADE DE GASTRONOMIA. ESTUDO das FRUTAS. Matérias Primas na Alimentação. Profª Nensmorena G. Preza
FACULDADE DE GASTRONOMIA ESTUDO das FRUTAS Matérias Primas na Alimentação Profª Nensmorena G. Preza ESTUDO das FRUTAS Chama-se fruta : DEFINIÇÃO Parte polposa que rodeia a semente de plantas; É rica em
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA A CATEGORIA DE ALIMENTOS 12 SOPAS E CALDOS
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 16/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA A CATEGORIA DE ALIMENTOS 12 SOPAS E CALDOS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia mais01- (UNIFESP 2003) O rótulo de um frasco contendo um suplemento vitamínico informa que
01- (UNIFESP 2003) O rótulo de um frasco contendo um suplemento vitamínico informa que cada comprimido contém 6,0 10 gramas de vitamina B (cianocobalamina). Esta vitamina apresenta 1 mol de cobalto por
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisOs Corantes do Urucum em Laticínios. Dra. Patrícia Blumer Zacarchenco R. SáS
Os Corantes do Urucum em Laticínios Dra. Patrícia Blumer Zacarchenco R. SáS Dra. Ariene G. F. Van Dender Estrutura da apresentação 1. histórico 2. corantes em laticínios nios: naturais versus artificiais
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisBerries, as pequenas notáveis
Berries, as pequenas notáveis Elas são as frutas da vez: coloridas, podem ser encontradas vermelhas, roxas, rosas, amarelas. Repletas de antioxidantes, oferecem muito sabor e, apesar de pequeninas, carregam
Leia maisITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS
ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1kg 1704.90.10 40,88% NÃO 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo
Leia maisH 9. O Em relação à equação acima, que representa a obtenção ), é INCORRETO afirmar que: Cl 5 O C 14 + H 2
QUÍMICA As questões 31 e 32, referem-se ao texto abaixo. RGANCLRADS Defensivos agrícolas para as indústrias. Agrotóxicos para os defensores da natureza. Pontos de vista diferentes sobre substâncias usadas
Leia maisLista de Exercícios Estequiometria
Lista de Exercícios Estequiometria Átomos e Mols de Átomos Fonte: Química Geral, Vol. 1 John B. Russel 1. Calcule a massa atômica do elemento X, dado que 2,02 x l0 6 átomos de X têm uma massa de 1,70 x
Leia maisAUTORA DA APOSTILA E MINISTRANTE DA OFICINA Michelly Moraes Barbosa
Produção de Alimentos Bocaiúva Importância Boas Práticas de Fabricação Agosto de 2008 Miranda/MS AUTORA DA APOSTILA E MINISTRANTE DA OFICINA Michelly Moraes Barbosa PROJETO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS BOCAIÚVA
Leia maisUtilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar
Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG
Leia maisANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO
Folha: 1/7 1 70,000 UN CESTA DE NATAL 2015 ITENS: 1 SUCO CONCENTRADO - Polpa e suco concentrado de maracujá, água potável, conservantes: benzoato de sódio e metabissulfito de sódio e corante caroteno:
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado
Leia maisSobremesas de gelatina prontas para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ Limite máximo Nome do aditivo ANTIOXIDANTE AROMATIZANTE
Categoria 19 Sobremesas e pós para sobremesas 19.1 Sobremesas de gelatina 19.1.1 Sobremesas de gelatina prontas para o consumo ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ 334 Ácido tartárico 355 Ácido adípico 336i
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 01 Reatividade de Metais:
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisCapítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas
Capítulo 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os produtos hortícolas e frutas preparados ou conservados pelos
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisAcessulfame K: é um adoçante derivado do potássio, seu poder adoçante é de até 200 vezes maior do que a sacarose. O Acessulfame K
Os prós e contras dos diferentes tipos de adoçantes e açucares A busca por novos tipos de adoçantes é cada vez maior, não apenas por aqueles que necessitam deste produto, como os pacientes diabéticos,
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade
Leia maisINS Nome do aditivo Limite máximo Notas AGENTE DE MASSA. INS Nome do aditivo Limite máximo ANTIESPUMANTE. INS Nome do aditivo Limite máximo
Categoria 5 Balas, confeitos, bombons, chocolates e similares 5.1 Balas, caramelos, pastilhas, confeitos e similares 5.1.1 Balas e caramelos ACIDULANTE/REGULADOR DE ACIDEZ 334 Ácido tartárico 355 Ácido
Leia mais