Cruzamento Industrial na Pecuária de Corte Brasileira
|
|
- Márcia Ávila Brezinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cruzamento Industrial na Pecuária de Corte Brasileira Rodolfo Almeida Bacci Zootecnia-UFLA Introdução Na última década o cruzamento industrial de bovinos tornou-se uma importante ferramenta estratégica para implementar a produção de carne nos diferentes sistemas produtivos no Brasil. Isto em parte ocorreu em função, principalmente ao aumento da prática de inseminação artificial, e conseqüentemente pela possibilidade e acessibilidade a sêmen de touros de uma ampla variedade de raças. A combinação ou o acasalamento de 2 ou mais raças adaptadas para corte de diferentes tipos biológicos, que tem por objetivo melhorar eficiência na produção de carne, deve ser entendido como cruzamento industrial. O benefício gerado pela utilização do cruzamento industrial é poder explorar os efeitos da heterose ou vigor híbrido, que podem estar relacionados não só no aspecto produtivo (ganho de peso, peso de carcaça, fertilidade, precocidade, etc.) mas também no aspecto qualitativo da carcaça (como melhor acabamento, marmorização, e maciez). O cruzamento permite de forma mais rápida a obtenção de características desejáveis (carcaça, precocidade, etc.) em relação a seleção nas raças puras, efeito este também podendo ser chamado de complementaridade. Neste ponto deve ser esclarecido e enfatizado que o cruzamento de Zebuínos com raças adaptadas para leite, não são e portanto não devem ser chamados de cruzamento industrial, por razões óbvias. Na medida que se ativa um programa de cruzamento industrial na propriedade, suas necessidades já exigem um sistema organizado de controle genético, de nutrição, de sanidade e de manejo.os resultados obtidos no produto final compensam porque haverá maior produção, com mais qualidade, em menos tempo. O cruzamento industrial é valido para todos animais de corte (aves, suínos, ovinos e bovinos). Não existe mais raça, existe produção e produto. As raças são muitas com algumas delas ganhando destaque, mas nenhuma raça no mundo supera os resultados do cruzamento industrial. Tipos de cruzamentos 1) Rotacionado: uso de apenas duas raças, segurando as fêmeas para reprodução, sendo estas acasaladas com animais da raça da mãe ou do pai (retrocruzamento); 2) Terminal: cruzamento entre duas raças, onde todos os produtos são destinados ao abate; 3) Rotacionado-terminal: usa-se duas raças para produzir o F1, e cruza-se as fêmeas F1 com uma terceira raça, onde os produtos, machos e fêmeas são destinados ao abate. Podemos citar também o Cruzamento para formação de uma nova raça, também conhecidos como "boi composto", onde diferentes raças com características desejáveis por determinado "nicho de mercado" (adaptabilidade, precocidade, peso adulto, resistência a parasitas, etc.). Porém, vamos nos limitar a apresentar algumas diferenças entre os tipos de cruzamentos usados diretamente para a produção de carne. Quando se faz referência a raças para programas de cruzamento industrial usa-se muito a palavra precocidade, que deve ser entendida como velocidade com que o bovino atinge a maturidade sexual (puberdade), ocasião esta em que o animal completa o crescimento ósseo e a maior parte da musculatura já está desenvolvida. A idade, ou a rapidez com que os
2 bovinos atingem a puberdade esta diretamente associado a "precocidade de terminação". O termo "precocidade de terminação" deve ser utilizado para referir-se a animais que atingem a quantidade de gordura adequada na carcaça para o abate em idade jovem. Desafios: Nem tão difícil, Nem tão caro... Montar a receita do cruzamento industrial é complicado? É caro? Esta é uma pergunta que muitos fazem. Pode custar um pouco mais caro. Um animal puro pode ter alguma dificuldade para servir em regiões de clima muito quente, mas para resolver isso temos a Inseminação Artificial, temos os animais compostos (como o Montana), trabalhando muito bem, no sul ou na Amazônia. E temos também os adaptados (Caracu e Senepol). O cruzamento industrial se confirma como solução. O produtor precisa vencer seus velhos paradigmas e produzir boa carne, não importa a cor da raça. O melhor disso é que tudo acaba sendo uma engenharia genética que se aprende todo dia. Afinal, cruzamento industrial é buscar dois indivíduos de DNA diferentes, para produzir a heterose, que potencializa os genes positivos do animal. Na heterose você acrescenta rápido. Estamos crescendo com a produção de carne e podemos dobrar este ganho. Estamos numa fase de muito aprendizado e precisamos ganhar produtividade. Temos o menor custo do mundo e podemos fazer mais barato, quando sairmos dos 50 Kg por hectare e chegarmos a 100, 200 até 300 Kg por hectare. Os cruzamentos industriais aumentarão cada vez mais sua participação na composição da produção dos rebanhos brasileiros. Isso, porque se adaptam melhor aos sistemas intensivos de produção, tem maior velocidade de ganho de peso e mais precocidade sexual. O cruzamento industrial nos rebanhos subira dos atuais 20% para cerca de 32% até A Inseminação Artificial (IA) também crescerá significativamente sobre a monta natural promovendo o avanço dos cruzamentos terminais. A receita será: Vacas nelore inseminadas com raças européias para a obtenção de máxima heterose (100%), com seus produtos F-1 (1/2 sangue) destinados a recria e engorda. Este sistema reuni a rusticidade das vacas nelore (a menor custo) e o auto ganho de peso do cruzamento industrial. Quanto mais se avança no conhecimento da genética, mais fascinante se torna o complexo de produção de carne. Muitas barreiras culturais foram demolidas nos últimos anos, com por exemplo, a tradição que só permitia a primeira prenhez em vacas com três anos (hoje com cerca de 14 meses). Contudo, outros paradigmas ainda geram controvérsias. Um deles diz que as vacas de grande porte não são viáveis, porque comem muito e dão bezerros com as mesmas características e resultados daqueles obtidos com vacas de tamanho mediano. Para alguns técnicos o tamanho excessivo das vacas já não é problema grave pois, com o pagamento de prêmios por carcaças mais pesadas e bem acabadas, este fator deixara de ser negativo, desde que elas desmamem bezerros machos com peso mínimo de 45% de seu peso. Porém, a questão do tamanho da vaca, bem como a busca da vaca ideal, ainda permanecem na pauta de que procura medir resultados ponto a ponto. Contudo, prevê-se alternativas para fortificar a participação genética das raças européias na produção de carne, com os cruzamentos industriais entre raças adaptadas e raças não-adaptadas. Por outro lado espera-se também um avanço das raças compostas. Entre as raças puras, a tendência é que haja crescimento nos cruzamentos de raças puras com raças adaptadas, visando o seqüestro de genes de adaptação, para inseri-los depois nos cruzamentos. Raças adaptadas ganharão espaço nos próximos anos.
3 Sanidade Animal no Cruzamento A pecuária desenvolvida e melhor remunerada pela eficiência possibilitará o uso de vacinas múltiplas contra as principais doenças que atacam os rebanhos, causando prejuízos de grande monta, como raiva, clostridioses, brucelose, doenças reprodutivas etc. No caso das doenças reprodutivas, o uso mais intenso da Inseminação Artificial para acelerar resultados genéticos será eficaz, porque o sêmen deverá garantir a qualidade genética e sanitária, que hoje ainda é incontrolável na reprodução com uso de animais não atestado, o que acaba comprometendo os índices e a qualidade dos resultados. Em relação a rastreabilidade, temos o SISBOV regulamentando a pecuária nacional com data (2007) para enquadrar todo o maior rebanho comercial do mundo, num país continental como é o Brasil. Para efeito de exportação as exigências já estão em vigor desde julho de Empresas certificadoras e programas de rastreabilidade adentram vigorosamente o cenário da nossa pecuária. Apesar da polêmica, a rastreabilidade é parte definitiva da pecuária de resultados, que pretende conquistar mercados e agregar valor. Viabilidade dos Cruzamentos Ao executar um programa de cruzamento industrial, o produtor tem interesse na rapidez do retorno financeiro. Para realizar lucro, é fundamental que se conheça a capacidade combinatória das raças envolvidas e a contribuição particular de cada uma delas no esquema de cruzamentos. Quanto maior a distância étnica original entre os grupos intercruzados, maior a heterose nos produtos (filhos), expressa como vigor, crescimento, resistência e fertilidade. O sistema de acasalamentos pode ser otimizado quando, em manejo simples, conseguimos obter o máximo de cada contribuinte, conhecendo sua origem e capacidade de combinação. A definição de alguns critérios, até o sobreano (18 meses), pode definir entre as raças de bovinos o sucesso nos cruzamentos: 1- Precocidade sexual 2- Precocidade de crescimento 3- Precocidade de acabamento. A raça com precocidade sexual tem fêmeas que apresentam cio e machos com libido antes dos 18 meses de idade. A raça com precocidade de crescimento apresenta animais com peso de 500 kg até os 18 meses de idade. A raça com precocidade de acabamento tem a carcaça pronta para o abate (3 a 10 mm de gordura de cobertura) aos 18 meses de idade. Escolha das Raças no Cruzamento A principal causa de uma raça ser mais precoce que outra ocorre em função do frame size, ou melhor tamanho a maturidade (idade adulta) que pode ser de grande, médio ou pequeno porte. Na figura 1 é possível observar bem claramente estas diferenças, onde os
4 animais de diferentes tamanhos, atingem a puberdade e a maturidade com deferentes peso e idade. Figura 1: Curva de crescimento de bovinos com diferentes tamanhos corporais Do mesmo modo que o tamanho corporal, as raças ainda podem ser classificadas de acordo com grau de musculosidade, grossa, moderada e fina (Tabela 1). Tabela 1: Classificação de algumas raças de acordo com o tamanho corporal e grau de musculosidade. Tamanho Pequeno Médio Grande Grau de musculosidade Grossa Moderada Fina Gir Leiteiro, Jersey, Angus, Gir, Red Angus Pitangueiras Brahman, Brangus, Belgian Blue, Caracu, Ayrshire, Lincoln Canchim, Hereford, Limousin, Piamontês red, Shorthorn Leiteiro Nelore Blounde d'' Aquitaine, Charolês, Chianina, Fleckieh Marchigiana, Pardo Suiço, Simental Holadês, South Devon Animais de raças de tamanho grande e musculatura grossa têm taxas de crescimentos maiores (maior ganho de peso), porém são mais tardias para acumular gordura na carcaça, permanecendo por tempo superior no confinamento, tendo maior demanda por alimento. As raças de tamanho pequeno e musculatura moderada apresentam menores ganhos, porém são mais precoces em termos de acabamento de carcaça. Em alguns sistemas de cruzamento o uso de raças de porte maior, porém com acabamento mais tardio, podem ser mais interessante do ponto de vista econômico pois atingem maior peso de carcaça, devendo-se levar em conta que no plano nutricional a maior exigência destes animais. Por outro lado raças terminadas mais precocemente, com peso mais leve e maior quantidade de gordura na carcaça, podem ser mais viáveis, principalmente do ponto de vista nutricional, pois o consumo de alimento é menor. A combinação entre raças de maior porte e de pequeno porte podem prover animais com carcaças mais pesadas e boas cobertura de gordura. A estratégia com que se realiza os cruzamentos dependem dos objetivos de cada propriedade. O cruzamento com raças de maior porte seja, talvez, mais indicado para o abate tanto de machos como de fêmeas, também chamado de cruzamento terminal. Entretanto, o uso de raças de menor porte em programas de cruzamento pode ser interessante quando deseja-se manter as fêmeas F1 (animais oriundos do primeiro cruzamento) no rebanho como reposição, pois estas são precoces sexualmente, entrando na vida reprodutiva mais cedo. Sendo que estas fêmeas podem receber touros de raças com maior tamanho a maturidade, abatendo-se todos os produtos. Resultados de pesquisa e simulações econômicas de Instituições como a Embrapa, demostram que o cruzamento industrial permite incrementos na produtividade de até 25 %.
5 No entanto erros na adoção da estratégia bem como na condução do sistema de cruzamento vem sendo cometidos ao longo dos anos Os erros em geral estão relacionados a problemas básicos na fazenda, ou seja, manejo sanitário e nutricional. O que foi possível notar é que o manejo nutricional adotado por parte da propriedades que utilizam-se do cruzamento industrial é inadequado, tendo como base os animais de origem zebuína, que apresentam menores exigências. Como conseqüência disto, o que tem sido observado são animais cruzados, que apesar do maior peso de carcaça, apresentam acabamento inferior aos zebuínos. Barbosa (2002) realizou uma extenso levantamento de dados em diversos trabalhos onde se comparavam as características produtivas de diferentes grupamentos genéticos de raças de corte em relação aos zebuínos puros. Os componentes produtivos considerados no trabalho são de peso de carcaça, idade e acabamento (Espessura de gordura, mm) para animais terminados em confinamento ou pasto (tabela 2 e 3). É possível notar que os animais cruzados foram abatidos com idade inferior aos zebuínos quando, para um mesmo peso de carcaças, porém observa-se menor grau de acabamento em praticamente todas as situações de cruzamento, independente de animais terminados a pasto ou em confinamento. Tabela 1: Desempenho relativo (%) para peso de carcaça (kg), idade de abate (meses) e espessura de gordura (mm), de acordo com o grupo genético, para animais terminados em confinamento Peso Idade Espessura Grupo genético Kg % Meses % Mm % Raças Zebuínas (Z) 253, , ,4 100 F1 Britânicas (B) X Z 264, , ,4 81 F1 Continentais (C) X Z 258, , ,3 61 Retrocruza 2/3 B + 1/3 Z 225, , ,8 89 Retrocruza 2/3 C + 1/3 Z 249, , ,9 72 Retrocruza 2/3 Z + 1/3 B 252, , ,8 52 Retrocruza 2/3 Z + 1/3 C 255, , ,3 61 Cruzados de 3 raças ou + raças 260, , ,8 70 Média dos animais cruzados 253, , ,6 67 Fonte: Barbosa (2002). Tabela 2: Número de estimativas (N) e médias do desempenho relativo (%) para peso de carcaça (kg), idade de abate (meses) e espessura de gordura (mm), de acordo com o grupo genético, para animais terminados em regime de pastagens. Peso Idade Espessura Grupo genético Kg % Meses % Mm % Raças Zebuínas (Z) 225, , ,7 100 F1 Britânicas (B) X Z 245, ,9 96 3,4 60 F1 Continentais (C) X Z 228, , ,5 61 F1 C x B 226, ,0 91 1,6 28 Retrocruza 2/3 B + 1/3 Z 228, , ,2 74 Retrocruza 2/3 C + 1/3 Z 246, , ,1 37 Retrocruza 2/3 Z + 1/3 B 256, ,5 95 4,0 70 Retrocruza 2/3 Z + 1/3 C 256, , ,9 33 Cruzados de 3 raças ou + raças 283, , ,6 46 Média dos animais cruzados 236, , ,3 59 Fonte: Barbosa (2002).
6 Os resultados indicam que os animais de cruzamento industrial estariam sendo abatidos com o peso abaixo do ideal, para que apresentem a espessura ideal de gordura subcutânea (5 mm), ou manejo nutricional estaria inadequado para as exigências. As raças européias por terem maiores taxas de crescimento, e maior peso adulto em relação aos zebuínos, apresentam maiores exigências energéticas para que todo o seu potencial genético seja explorado. Almeida e Lanna (2003) observaram que o consumo de MS de animais europeus puros (Angus) e cruzados (Brangus) foram 12 e 10 % superiores em relação aos animais Nelore, respectivamente. Com base nestes dados pode-se concluir que as diferenças de consumo estão relacionadas as diferentes exigências energéticas. Um dos fatores limitantes na produção de carne do país é a ineficiência em suprir alimentação adequada para o rebanho, ou melhor "o problema é a falta de comida". Neste cenário, animais de maior exigência, como os cruzados criados de maneira "tradicional", tem o seu desenvolvimento prejudicado, sendo abatidos com peso e acabamento de carcaça inadequados. Enquanto que o animal Zebu, que tem menor exigência, são os menos prejudicados. Animais de cruzamento industrial, deste que manejados de forma correta possibilitam vários benefícios para cadeia com um todo, do produtor ao consumidor. Além de permitir carcaças mais pesadas e melhor acabamento, o cruzamento origina carne com maior maciez. Sem considerar o mau processamento de carcaça, sabe-se que a variação genética tem considerável influência na palatabilidade da carne. Diversos trabalhos foram realizados principalmente na Austrália e EUA, e alguns também no Brasil, onde demonstram que o uso de raças taurinas no cruzamento com zebuínos melhora de forma significativa a palatabilidade da carne, devido a melhora na maciez. Atributo este, determinante para a aceitabilidade pelo consumidor, devendo ser considerado quando se diz respeito a mercados mais exigentes, como o Europeu por exemplo. O banco de dados do MSA (Meat Austrália Standart) demonstra que em condições comerciais a % de Bos indicus (zebuinos) nos cruzamentos apresentavam grande efeito na palatabilidade da carne (Tabela 4). Carcaças oriundas de animais com 75% ou mais de sangue zebu apresentaram 63% das carcaças apresentaram baixa palatabilidade de acordo com testes em consumidores, enquanto que em animais com menos de 25% de sangue zebu apenas 11% das carcaças foram reprovadas no teste. Tabela 4: Resultados de aceitação do consumidor de carcaças oriundas de animais com diferente grau de sangue zebu % sangue Bos indicus % de carcaças reprovadas % carcaças aprovadas >75% % <25% Fonte: Thompson, No processo de tomada de decisão da escolha das raças para o programa de cruzamento industrial, deve-se estudar as características (precocidade, rusticidade, etc.) mais adequados aos objetivos do sistema de produção. Freqüentemente temos observados insucessos em sistemas onde as raças escolhidas não eram as mais adequadas. È indiscutível a importância do zebu para pecuária brasileira, sendo talvez o principal responsável pelo Brasil estar se tornando exportador competitivo. Com cruzamento é possível melhorar ainda mais a eficiência produtiva, agregar valores ao produto, e principalmente atender a mercados mais exigentes, tanto o externo como o interno. Conclusão O topo da pirâmide pecuária, ou a elite pecuária, juntamente com os nossos centros de pesquisa, tornaram possível esta proeza: sabemos fazer boi com muita qualidade a custos imbatíveis. Falta agora migrar para os rebanhos comerciais e quantificar qualidade em larga
7 escala. O cruzamento industrial é a ponte da viabilidade para realizar a necessária qualificação. Utilizando animais com avaliação genética (Sumário com as DEP s), os cruzamentos subseqüentes serão conseqüência dos pais qualificados, desde que usados os esquemas de um cruzamento industrial. Ao executar os cruzamentos, devemos nos lembrar: Os ascendentes de um animal nos prediz o que o mesmo poderá ser ; a observação de seu desempenho no ambiente nos informa o que o mesmo parece ser; somente sua progênie nos garante o que ele é. Nenhuma raça foi superior em todas as características para produção de carne bovina. Sistemas de cruzamento que exploram a heterose e a complementaridade e compatibilizam o potencial genético com restrições de mercado, alimentares e de clima fornecem o meio mais efetivo de melhorar geneticamente a eficiência da produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MANELLA, M. Q. Cruzamento industrial para produção de carne. Piracicaba: ESALQ, p. SANTOS, R. Os Cruzamentos na Pecuária Tropical. Livro de edição comemorativa de 100 anos de pesquisas oficiais sobre cruzamentos ( ) 672p. Editora agropecuária tropical. ANUALPEC
8
Cruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS
Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Melhoramento Genético Animal CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 7 Cruzamentos 2 Introdução Maior eficácia, Maior rentabilidade, Produto de
Leia maisPROVAS DE GANHO EM PESO
PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar
Leia maisCruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas
Leia maisManejo reprodutivo em novilhas de corte: importância e fatores que influenciam a. ciclicidade ao início da estação reprodutiva
Manejo reprodutivo em novilhas de corte: importância e fatores que influenciam a ciclicidade ao início da estação reprodutiva Manoel Francisco de Sá Filho M.V. MSc. Doutorando em Reprodução Animal FMVZ-USP,
Leia mais2. RESULTADOS DE CRUZAMENTOS ENTRE RAÇAS DE BOVINOS NO BRASIL
./. Ministério EnJ~a ~a Agricultura ---------------- ~ _,_u, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e do Abastecimento Embrapa Pecuária SUdeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rod. Washington
Leia maisBovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto
Bovinocultura de Corte Raças Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Definição de Raça É um grupo de indivíduos com características semelhantes; Principais locais de Origem Duas origens principais: Bos
Leia maisBOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE. Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG
BOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG PAPEL DOS CRUZAMENTOS ENTRE RAÇAS DE CORTE Pedro Franklin Barbosa Embrapa -
Leia maisRaças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo
Raças de corte Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Evolução zoológica dos grupos raciais Zebu indiano (ex. Nelore) Bos indicus Zebu africano (ex. Boran) Bos primigenius -250.000 a 1.000.000
Leia maisA PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE
A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A Embrapa Pecuária Sudeste foi estabelecida em 1975, em São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil, sucedendo a Fazenda de Criação de
Leia maisEstratégia de seleção e produção de carne no Brasil
Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil MODELO GENÉTICO PARA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE PARA O BRASIL Raça Pura... Angus no Sul e Nelore no Centro-Oeste e Norte Cruzamento Industrial... Cruzamento
Leia maisRAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES
RAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES Pedro Franklin Barbosa Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP 1. INTRODUÇÃO A produção de carne bovina (P), em uma determinada região
Leia maisRAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE. Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel
RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE
Leia maisProf. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel
RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL MÉTODOS de SELEÇÃO INTRODUÇÃO Objetivos do Melhoramento Animal;
Leia maisESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RECRIADOS EM PASTAGENS DURANTE O PERÍODO DAS ÁGUAS
ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RECRIADOS EM PASTAGENS DURANTE O PERÍODO DAS ÁGUAS Flávio Dutra de Resende Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Alta Mogiana/APTA flavio@apta.sp.gov.br Gustavo
Leia maisSELEÇÃO DE BOVINOS E INTERPRETAÇÃO DE DEP (DIFERENÇA ESPERADA NA PROGÊNIE)
SELEÇÃO DE BOVINOS E INTERPRETAÇÃO DE DEP (DIFERENÇA ESPERADA NA PROGÊNIE) Lenira El Faro Zadra PqC em Zootecnia do Polo Regional do Centro Leste/APTA lenira@apta.sp.gov.br A seleção é um método de melhoramento
Leia mais13/09/2015. Aumento de produtividade da pecuária. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Origem da pecuária bovina no Brasil
Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado em pastagens Pastagem é a forma mais econômica e prática de produzir e ofertar alimentos para os bovinos Onde o confinamento
Leia maisO USO DO CONFINAMENTO NO BRASIL E A GENÉTICA ANGUS. Bruno de Jesus Andrade ASSOCON
O USO DO CONFINAMENTO NO BRASIL E A GENÉTICA ANGUS Bruno de Jesus Andrade ASSOCON O que é melhor na produção de um animal? Confinamento X Pastagem Pastagem no RS Idade de abate maior Animais castrados
Leia maisCruzamento em gado de corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Melhoramento Animal Embrapa Gado de Corte Campo Grande, MS 2017 Rumo da prosa 1) Cinco considerações gerais
Leia maisVII ENCONTRO NACIONAL DO NOVILHO PRECOCE CUIABÁ-MT
CRUZAMENTO INDUSTRIAL: ONDE, COMO E POR QUE? Pedro Franklin Barbosa Embrapa Pecuária Sudeste, Cx. Postal 339 CEP: 13560-970, São Carlos, SP pedro@cppse.embrapa.br INTRODUÇÃO 8 A produção de carne bovfna
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DE GADO DE CORTE NO BRASIL
MELHORAMENTO GENÉTICO DE GADO DE CORTE NO BRASIL 1. Introdução Maurício Mello de Alencar 1 Pedro Franklin Barbosa 2 A pecuária brasileira mostrou avanços nos últimos anos e tem importante papel na evolução
Leia maisADAPTAÇÃO DE BUBALINOS AO AMBIENTE TROPICAL
Disciplina de de Bubalinocultura Prof. Prof. Dr. Dr. André André Mendes Jorge Jorge UNESP-FMVZ-DPEA-Botucatu ADAPTAÇÃO DE BUBALINOS AO AMBIENTE TROPICAL 1. Introdução I - EFEITO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Leia maisSenepol Heterose garantida nos programas de cruzamento industrial a campo nos trópicos
Boi cobrindo vaca zebuína à campo, em qualquer condição climática. Esta característica intrínseca da raça Senepol, fez com que este bovino de origem taurina adaptado aos trópicos fizesse a diferença nos
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DA TERMINAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE EM SEMI-CONFINAMENTO AOS 30 E 60 DIAS
MUNIZ, L. C.; MOTA, R. M.; VELASCO, C. E.; MAGNABOSCO, C. U.; CARVALHO, J.J.; VIU, M. A. O.; LOPES. D. T.; FIGUEIREDO, R. S. Avaliação econômica da terminação de bovinos de corte em semi-confinamento aos
Leia maisCruzamento em gado de corte
x Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Melhoramento Animal Embrapa Gado de Corte Campo Grande, MS 2018 Rumo da prosa 1) SEIS considerações gerais
Leia maisCRUZAMENTOS EM ANIMAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL CRUZAMENTOS EM ANIMAIS 1. CRUZAMENTOS CRUZAMENTOS É o acasalamento
Leia maisSistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces
CIRCULAR TÉCNICA {\JQ 22 ISSN 1516-411X Dezembro,1999 Sistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces Pedro Franklin Barbosa E~a Pecuária Sudeste Sumário 1.1 ntrodução 05 2. Tipos Biológicos
Leia maisSeleção para precocidade atende exigências da indústria
Informativo semestral - ano I / nº 1 - circulação nacional - 2º semestre 2007 Seleção para precocidade atende exigências da indústria Alta no preço do bezerro mostra reação do setor Leilão Nelore Jandaia
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS
O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisMANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA
MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA Prof. Júlio O. J. Barcellos, Med.Vet., Dep. Zootecnia Fac. Agronomia e- mail: julio.barcellos@ufrgs.br http://www.ufrgs.br 1 ESTRUTURA DO TEMA A novilha e o sistema de
Leia maisDEZ PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ANESTRO PÓS-PARTO EM BOVINOS LEITEIROS
DEZ PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ANESTRO PÓS-PARTO EM BOVINOS LEITEIROS Rafael Herrera Alvarez Med. Vet e Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul-DDD/APTA/SAA rherrera@apta.sp.gov.br O anestro pós-parto
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE
PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE Carmen J. Contreras Castillo Departamento Agroindústria, Alimentos e Nutrição Abatedouros Avícolas Vêm desde
Leia maisREGULAMENTO DO 17º TESTE DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS DA EMBRAPA / AGCZ TDTJ EMBRAPA AGCZ 2014/ 2015 - PASTO
REGULAMENTO DO 17º TESTE DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS DA EMBRAPA / AGCZ TDTJ EMBRAPA AGCZ 2014/ 2015 - PASTO A 17ª Prova de Ganho em Peso a Pasto Embrapa / AGCZ será realizada nas dependências da Embrapa
Leia maisDA GENÉTICA AO PRATO RAÇA ARAGUAIA GENÉTICA ANIMAL LTDA.
DA GENÉTICA AO PRATO RAÇA ARAGUAIA GENÉTICA ANIMAL LTDA. www.racaaraguaia.com.br ÍNDICE Missão Objetivo Origem A Raça Características Economia Produtividade Carne Oportunidades Empreendimento 03 04 05
Leia maisÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2013 APRESENTAÇÃO Os diferentes setores do Agronegócio brasileiro apresentaram distintas evoluções no ano de 2013. Enquanto o complexo de grãos,
Leia maisCONSUMO DE LEITE NO BRASIL
CONSUMO DE LEITE NO BRASIL Sebastião Teixeira Gomes 1 A análise do abastecimento de leite deve contemplar os três agentes econômicos diretamente ligados ao setor leiteiro: consumidor, produtor e governo.
Leia maisÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.
Leia maisMANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL
MANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL Revisão técnica: 03/07/2007 1 - Introdução Índice 8.2 Rotacional 2 - Definição de Cruzamento Industrial 3 - Porquê fazer Cruzamento Industrial 4 Tenho mais lucro cruzando?
Leia maisCRUZAMENTO OU SELEÇÃO ADITIVA? OS DOIS! Lee Leachman
CRUZAMENTO OU SELEÇÃO ADITIVA? OS DOIS! Lee Leachman Leachman Cattle Company, CEO P.O. Box 2505 Billungs, Montana, EUA www.leachman.com E-mail: lee@leachman.com INTRODUÇÃO Mais e mais produtores e cientistas
Leia maisVARIEDADES HÍBRIDAS: OBTENÇÃO E PREDIÇÃO
VARIEDADES HÍBRIDAS: 15 OBTENÇÃO E PREDIÇÃO INTRODUÇÃO Variedade híbrida é a progênie de um cruzamento entre dois genitores geneticamente diferentes. Esses genitores podem ser variedades de polinização
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP
CLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP III Simpósio de Qualidade de Carne Ciência, Tecnologia e Desafios na Produção de Carne
Leia maisFAZENDEIROS DE MINAS GERAIS FAZEM CRUZAMENTO "MEIO-SANGUE" F 1 PARA PRODUÇÃO DE LEITE
Cad. Téc. Esc. Vet. UFMG, n.18, p.37-40, 1996. 37 FAZENDEIROS DE MINAS GERAIS FAZEM CRUZAMENTO "MEIO-SANGUE" F 1 PARA PRODUÇÃO DE LEITE José Roberto Alves Silvestre 1 Fernando Enrique Madalena 2 Ana Paula
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 01/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 01/04/2016. 1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS
Leia maisSuponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos).
Suponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos). Em um determinado indivíduo da espécie referida, o número máximo de alelos representados
Leia maisÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana
FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana Exercício 1 O Sr. José da Silva, um pequeno criador de porcos do Alentejo, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprou um porco de
Leia maisA N A I S V C O N V E N Ç Ã O DA RAÇA CANCHIM 6 5 A N O S D A R A Ç A
ANAIS V CONVENÇÃO DA RAÇA CANCHIM 65 ANOS DA RAÇA ISSN 1980-6841 Julho, 2018 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pecuária Sudeste Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos
Leia maisPROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA RAÇA GIROLANDO PMGG
PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA RAÇA GIROLANDO PMGG REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DE TOUROS E REBANHOS COLABORADORES NO TESTE DE PROGÊNIE DA RAÇA GIROLANDO CAPÍTULO I Finalidade Art. 1 - O Programa
Leia maisPreparo da mão de obra para o manejo sanitário em confinamentos no Brasil
Preparo da mão de obra para o manejo sanitário em confinamentos no Brasil Introdução Um dos grandes desafios nas próximas décadas será atender as demandas crescentes por alimentos e, ao mesmo, produzí
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO
ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DO COMPOSTO MARCHANGUS CONSIDERADOS PARA O MELHORAMENTO DO REBANHO Jonathan Kaoan de Oliveira 1, Marcelo Marcos Montagner 2* [orientador], Luis Fernando Glasenapp de Menezes 2, Thaiz
Leia maisManejo de Touros e Matrizes no Rebanho Comercial. 4º Curso gestão agroeconômica Pecuária de corte COPLACANA Piracicaba 31/mar/11
Manejo de Touros e Matrizes no Rebanho Comercial 4º Curso gestão agroeconômica Pecuária de corte COPLACANA Piracicaba 31/mar/11 Touros e Matrizes......ferramenta para seleção de melhores animais Pecuária
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Bovinocultura de Corte e Leite CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 2 - Principais Raças de Corte 2 3 4 5 Principais Raças QUAL A MELHOR RAÇA??
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP
LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP Silva Junior, C. D. 1,* ; Diniz, R. F 1 ; Silva, F. L. 1 ; Mello, E. S. 1 ; Neves, F. A. 2 ; Laurentiz,
Leia maisAFINAL, QUAL É A PRODUTIVIDADE DO REBANHO LEITEIRO?
AFINAL, QUAL É A PRODUTIVIDADE DO REBANHO LEITEIRO? Sebastião Teixeira Gomes 1 A maior abertura do Brasil para o mercado internacional ampliou a concorrência, exigindo maior produtividade e melhor qualidade
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MELHORAMENTO ANIMAL E ESTRATÉGIAS PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS Antonio do Nascimento Rosa
Leia maisRECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS
RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: - NOME: IGOR JÁCOMO BALESTRA - EMPRESA: PECUÁRIA BALESTRA - LOCAL: INHUMAS GO - ETAPAS DA PECUÁRIA: CRIA, RECRIA E ENGORDA -
Leia maiso baixo potencial genético dos rebanhos bovinos de corte
UTILIZA çã O DE CRUZAMENTOS PARA A PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA Maurício Mello de Alencer'..~-._--.... --- INTRODUÇÃO o baixo potencial genético dos rebanhos bovinos de corte brasileiros, formados principalmente
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA A AMPLIAÇÃO DA PRODUÇÃO LEITEIRA EM UMA PROPRIEDADE RURAL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: Silva, Diego de Mello;Suttili, Juliano;Tomiello,
Leia maisConsangüinidade ou Endogamia. Consangüinidade ou Endogamia. Coeficiente de Consangüinidade
Consangüinidade ou Endogamia Acasalamentos entre indivíduos aparentados; Parentesco médio entre os indivíduos; Acasalamentos consanguíneos aumento da homozigose; Uso de acasalamentos consanguíneos é para
Leia maisUltrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne
28 Curso de Melhoramento de Gado de Corte Geneplus Ultrassonografia como suporte para a seleção de características de carcaça e de qualidade da carne Marina de Nadai Bonin FAMEZ/UFMS Campo Grande, 07 de
Leia maisMÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO RESUMO
1 MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Juliano Schaffer dos Santos RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns conceitos sobre os métodos de medidas, com o intuito de entende-los,
Leia maisEFICIÊNCIA PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE DE DIFERENTES GENÓTIPOS CRIADAS NO SUL DO BRASIL
EFICIÊNCIA PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE DE DIFERENTES GENÓTIPOS CRIADAS NO SUL DO BRASIL FREITAS, Silvia Freitas 1 ; AZAMBUJA, Rodrigo Carneiro de Campos 2 ; RODRIGUES, Pedro Faraco 3 ; BALDISSERA,
Leia maisPALESTRAS Scot Consultoria
PALESTRAS Scot Consultoria ÍNDICE PALESTRAS SCOT CONSULTORIA As melhores e mais fiéis informações de mercado vão até você TEMAS 3 PECUÁRIA DE CORTE E SEUS DERIVADOS TEMAS 5 PECUÁRIA DE LEITE E DERIVADOS
Leia maisPecuária. Criação de Bezerros de Corte para a Produção de Novilho Precoce Tema IV - Manejo na Criação de Bezerros (as)
1 de 5 10/17/aaaa 08:35 Pecuária Criação de Bezerros de Corte para a Produção de Novilho Precoce Tema IV - Manejo na Criação de Bezerros (as) Criação de bezerros de corte para a produção de novilho precoce
Leia maisManipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte
NESPRO, Porto Alegre, Setembro 2013 Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte Prof. Dante Pazzanese Lanna, Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal Departamento
Leia maisALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO
N 49 ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS 1) INTRODUÇÃO Construir durante a gestação reservas corporais suficientes e fácilmente mobilizáveis que serão utilizadas na lactação (em parte), para compensar algum
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisNoções sobre raças ZOOTECNIA II. Noções sobre raças 07/03/2017. Classificação quanto à origem: Bos taurus indicus (gado zebuíno, de origem asiática)
ZOOTECNIA II Noções sobre raças Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Noções sobre raças Bos Taurus indicus 2000 anos Zebu indiano (ex. Nelore) Zebu africano (ex.
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisNoções de Melhoramento genético animal
Noções de Melhoramento genético animal Diferenças entre populações podem ser de origem: - Genética ou de Ambiente Renata de F.F. Mohallem renataffm@yahoo.com.br Melhoramento Genético - Mudanças na frequência
Leia maisAula 04 Conformação de Vacas Leiteiras. Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida
Aula 04 Conformação de Vacas Leiteiras Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Vaca Holandesa True Type Ever-Green-View My 1326-ET EX-92 4-05 365 32.804 1267
Leia maisRAÇAS PARA CONFINAMENTO
CRUZAMENTO TERMINAL COM DUAS RAÇAS PARA CONFINAMENTO FOTO: JP AGROPECUÁRIA (16) 3362 3888 www.crigenetica.com.br VAMOS COMEÇAR DEFININDO UMA REGRA BÁSICA: O SISTEMA DE PRODUÇÃO DEFINE QUAL GENÉTICA UTILIZAR!
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisPrograma Carne Angus. Marcia Dutra de Barcellos Ex-Coordenadora e Diretora do Programa Carne Angus Membro do Comitê Carne Angus
EMBRAPA, 26 DE Novembro de 212 Programa Carne Angus Marcia Dutra de Barcellos Ex-Coordenadora e Diretora do Programa Carne Angus Membro do Comitê Carne Angus Video http:// www.youtube.com/watch?v=ikpxxtv2ctk
Leia maisRAÇAS E CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA REVISÃO DE LITERATURA BREEDS AND CROSSES FOR PRODUCTION OF BEEF - LITERATURE REVIEW
RAÇAS E CRUZAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA REVISÃO DE LITERATURA BREEDS AND CROSSES FOR PRODUCTION OF BEEF - LITERATURE REVIEW LOPES, Bianca B Discente do curso se medicina veterinária da FAMED/
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação de Características de Carcaça e da Qualidade de Carne de Novilhos Senepol
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação de Características de Carcaça e da Qualidade de Carne de Novilhos Senepol Méd. Veterinária Angélica Simone Cravo Pereira (Doutoranda FZEA/USP) Zootecnista Saulo da Luz e Silva
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisRELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2010 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos
Leia maisPASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO. Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.
PASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.br Márcia Cristina de Mello Zonta Zootecnista, Ms, Técnica
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!
1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisGUZERÁ A RAÇA DO CRUZAMENTO LUCRATIVO
A RAÇA DO CRUZAMENTO LUCRATIVO TOURO PO AUMENTA RENTABILIDADE DA PECUÁRIA DE CORTE E DE LEITE As margens de lucro das propriedades que utilizam animais Puro de Origem (PO) são maiores do que das fazendas
Leia maisFerramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte
Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte Leonardo Souza Qualitas Consultoria Agropecuária BRAVO BEEF GOIÁS Médico Veterinário leo.nz@terra.com.br 62-3097-1030 62-3383-1170 62-9994-1165 Melhoramento
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisAlimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo.
Alimentação Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Dieta é tudo que o animal ingere em 24 horas, capaz de cobrir ou não suas necessidades,
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA Jaqueline Schneider Lemes
Leia maisSoftware Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas
Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de
Leia maisRESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.
Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita
Leia maisOs inseticidas sempre funcionam?
Os inseticidas sempre funcionam? A UU L AL A Márcio costuma acampar. Aquelas praias! Aquelas cachoeiras! Mas não consegue se acostumar com os mosquitos. Ele usa repelente, mas mesmo assim parece que alguns
Leia maisAs Idéias e os Avanços da Biotecnologia
As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.
Leia maisJÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO?
JÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO? DESEMPENHO PRODU TIVI DADE A ABS está lançando um novo conceito no mercado de genética bovina: o
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia maisFatores técnicos relacionados com o lucro no sistema de confinamento
Fatores técnicos relacionados com o lucro no sistema de confinamento Zootc. Msc. Anderson Vargas Ger. Téc. JBS Confinamento Zootc Dr. Rafael Cervieri Nutribeef Consultoria Zootc João Carlos Fontanari Nutribeef
Leia mais