Tinham me avisado que ele não era bom para mim... Até a minha melhor amiga... Estava cega... Amava o e só isso me interessava!

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1 Mergulho no Infinito Não sabia porque é que ele tinha feito aquilo olhava para o precipício à minha frente e continuava sem perceber porquê eu?! via as lágrimas a caírem no mar lá em baixo gritei: Porquê eu?! Mas ninguém respondeu Tinham me avisado que ele não era bom para mim... Até a minha melhor amiga... Estava cega... Amava o e só isso me interessava! Ele era TUDO Era perfeito!! Tínhamos tudo combinado!! Ele ia adorar!! A Ana ajudou me, como é óbvio. Era a minha mais que tudo desde que nos tínhamos conhecido. Além disso ela adorava o, não do mesmo jeito que eu, mas adorava o. Entrei pela janela da sala com o bolo na mão (não fecha, já entrei em casa dele varias vezes assim) e gritei: SURPREEE. Quis saltar Era agora Ia acabar com todo este sofrimento Porém. Uma estranha sensação de calma invade me Sinto me bem Todos os meus problemas Aquela dor no peito Desapareceu tudo Como Se não houvesse motivo para estar ali. Dou um passo atrás Eu já não quero estar ali De repente vejo o. Está a olhar para mim. Ia jurar que não estava ali antes. Aqueles olhos cinzentos sempre me intrigaram Cinzentos? Não, azuis Ainda mais estranho Tem um corpo desumanamente perfeito, ainda para mais para alguém da idade dele Chama se Sievert Não é de cá Veio há pouco tempo de Amesterdão Ele chama me: Isabel Sai daí meu amor Ele não merece que estejas assim Por favor Não queria acreditar no que os meus olhos viam Ele O meu amor O meu Victor Estava no sofá Com aquela Aquela Com a Amanda.. E eles não estavam propriamente a ver um filme Eles Oh meu Deus Larguei tudo Saí dali a correr Meti me no carro da Ana e fugi Ela há de perceber Que fazes tu aqui? Eu não preciso da tua ajuda disse eu.

2 Pelos vistos precisas Sua tonta Deves achar que assim resolves alguma coisa Nunca me tinha apercebido que ele tinha uma voz tão meiga Não costuma falar muito nas aulas Ele esticou a mão na minha direcção Aceitei Fomos de mãos dadas até ao meu carro (da Ana por acaso) Só queria morrer O precipício! Era isso! Acelerei a fundo Eu ia atirar me Dois anos Dois anos Ele mudou! dizia eu Mudou Os homens não mudam Eu não ia conseguir olhá lo de frente Eu não ia conseguir viver mais Muito menos sem ele Sem o meu Victor Vamos, mete o cinto. Não quero que te magoes. E pára de pensar em morrer!! Estou cheio de dores de cabeça à tua conta!! Dores de cabeça? À minha conta? Mas que raio A única coisa que exteriorizei foi: Ah Boa Isabel! Ah Foi muito inteligente! Mas ele não parecia ter se apercebido da minha falta de imaginação Olhou para mim e sorriu Aquele sorriso Anda daí parvinha, não tenhas medo! disse ele com aquele sorriso que me derrete Não consigo, Victor! Eu não sou a Amanda, não faço escalada!! respondi tentado parecer séria. Olha que vou aí buscar te! ameaçou em tom brincalhão. Ahah! Quero ver Isabel!! Isabel pára!! Estou farto dessas memórias lamechas!! Ele traiu te, Isabel! Pára de pensar nele!

3 Uma voz dura trouxe me de volta à realidade Nem parecia o mesmo Sievert de há pouco Os olhos estavam cinzentos, quase pretos O maxilar cerrado E todos os vestígios daquele sorriso tinham desaparecido. De repente tudo voltou ao normal Falou me numa voz doce: Meu amor Já te disse que me dói a cabeça Tenta ser simpática, sim, querida? Hamm Sim, desculpa Explica me só Estou curiosa Desculpa se estou a ser intrometida («Pára de divagar estúpida!!») Porquê Hamm Porquê a dor de cabeça? O carro parou bruscamente e ele olhou me de frente Bem nos olhos Um olhar que me trespassou o corpo e a alma Querida O livro que andas a ler Não te diz nada sobre Sympaths? Sympaths? Mas ele estava a gozar com quem?? Sympaths eram apenas criaturas inventadas por J.R.Ward para a nova colecção dela: The Black Dagger Brotherhood. Criaturas com aparência humana, no entanto, muito mais belas e com corpos desumanos Ok Calma Não Não sejas parva, Isabel! Não é possível existir na terra uma criatura que controla e se alimenta de. Aiiii!! SENTIMENTOS!! Oh meu Deus!!!! Eu estava no carro com uma das personagens inventadas (que afinal existe mesmo!!) que mais me tocou!!! Sievert Tu Vês como tu chegaste lá? Disse, sorrindo. Anda, vou levar te para casa. NÃOO!! gritei A Ana deve lá estar Não me apetece falar com ela agora Percebo Vamos para a minha então. Mudámos de direcção. Eu ia para a casa dele Meu Eu ia para a casa dum sympath De repente apercebi me Os flashbacks haviam parado Senta te, querida. Até te oferecia algo para comer mas Ah Não te preocupes com isso Eu também não tenho fome Eu tinha de perguntar Eu tinha mesmo de perguntar Sievert Eu li que um Um sympath não consegue expressar amor, não consegue ser carinhoso Sem ser Pela Pela sua alma gémea Sim, querida. É isso mesmo.

4 Então tu Tu Quer dizer eu («oh boa! Estava a gaguejar! Perfeito!») Sim, Isabel, eu amo te. Oh, meu Deus, QUE SORRISO, QUE OLHOS, QUE VOZ!!! Ele começou a aproximar se Eu sentia me Estranhamente bem! Nunca me senti muito à vontade para isto Nem com o Victor Mas bolas, eu tenho 18 anos! E ele o Sievert Era tão perfeito Perdi a noção do tempo Do espaço Do Mundo Ele era do outro Mundo e durante uma noite eu tinha sido também Quando acordei de manhã todas as minhas memórias do dia anterior não eram mais que meras imagens. Já não doía pensar nisso. Eu estava bem, estava realmente feliz. Olhei para o lado. Não, não tinha sido um sonho Ele estava mesmo ali ao meu lado A olhar para mim com aqueles olhos azuis que eu tanto amo Sim Amo É a palavra certa Descobri o que é o amor, o amor verdadeiro, ao tentar suicidar me Irónico não? Há quem diga que o amor se trabalha, que o amor leva tempo Pois estão enganados O amor é algo espontâneo Lindo e natural Amo o Só não sei como não o tinha visto antes Promete me uma coisa disse ele ao mesmo tempo que afagava o meu cabelo negro. Diz, querido. Estranhei um pouco aquele tom grave As tuas emoções vão ser só minhas Para sempre e beijou me os lábios devagar. Sim meu amor Para sempre. Retribui aquele beijo doce. *PUM PUM PUM* A nossa troca de olhares é interrompida por umas pancadas secas na porta. Mas que raio Fica aqui querida. Sievert sorri mas eu vejo o, os seus olhos estão outra vez naquele tom assustador Quando ele voltou para a cama, para ao pé de mim, os seus olhos voltaram ao normal.

5 Quem era, amor? Ninguém, Isabel. Descansa, querida. Estás a precisar. e sorriu me com um olhar maroto. Fiz o que ele disse, estava realmente cansada. À tarde quando acordei fui à procura da Ana. Ela devia estar preocupada Estava mesmo! Fez um filme enorme e deu me uma descasca descomunal e depois caímos as duas nos braços uma da outra a chorar. Contei lhe tudo e ela disse que tinha falado com o Victor e que ele tinha deixado a Amanda e ido à minha procura: Eu disse lhe que já era tarde demais e que ele nem se atrevesse a tentar nada contigo de novo mas ele é tão anormal que acho que não percebeu. Mas também valeu a pena, nem que fosse só para ver a cara da Amanda. riu alto Ele foi à tua procura. Não o viste? Engoli em seco Eu sabia o que tinha acontecido Não, não me cruzei com ele limitei me a dizer. Odiava mentir à Ana mas o Sievert merecia Além disso Ele não era humano Tinha desculpa Dali a uma semana foi o funeral do Victor. O corpo dele estava desfeito. Amanda não foi. E eu fui lá só porque o Sievert insistiu. Ele era melhor pessoa que eu e nem sequer era pessoa. Fiquei com o meu amor. Para sempre. E quando digo para sempre Não é só para ficar bonito By: Isabel Sofia Costa

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