Reforma universitária europeia: etapas

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1 Conferência de GUY HAUG (Commission Européenne pour l Espace Universitaire Européen - CEE/ Bruxelas) REFORMA UNIVERSITÁRIA EUROPÉIA: ORIGENS, PROCESSO, IMPACTO 25/04/ h30min Slide 1 origens, processo, impacto Seminário internacional, São Paulo, 25 de abril de 2005 Dr. Guy HAUG Slide 2 etapas Ponto de partida nos anos sistemas nacionais, estatais e isolados Vários tipos de modelos de universidades Europa, destino preferido de estudantes do mundo

2 Slide 3 etapas 1a etapa: mobilidade sem mudança estrutural Desde 1987, com impulso dos programas UE Mobilidade/cooperação dentro da Europa Impacto positivo: pessoas móveis redes, experiência, créditos Mais tensão crescente: europeização de facto, com sistemas ainda totalmente nacionais Ainda mais diversidade com a inclusão do Leste E.U.A, destino preferido de estudantes Slide 4 etapas 2a etapa: convergência estrutural europeia Declarações de Sorbona/Bolonha (1998,1999) criar um espaço universitário europeu (2010) EHEA reformas convergentes com objetivos europeus coerência interna, competitividade mundial processo intergovernamental ( países) diálogo com universidades + estudantes europeus com Comissão Europeia (desde Praga 2001)

3 Slide 5 etapas 2a etapa: convergência estrutural europeia - Resposta a mudanças profundas no contexto globalização: desafios do exterior sociedade do conhecimento: novos desafios conscientização de desafios comuns europeus integração europeia mais rápida noutros campos - Estarão as universidades atrasadas na construção da Europa? Slide 6 Objetivos sociais comuns e profundos - pertinência com economia e sociedade -eficiência - mobilidade - atratividade/capacidade competitiva Diferentes paises têm razões distintas para atuar, mas todos necessitam reformas similares

4 Slide 7 Instrumentos de convergência - carreiras de graduação e pós-graduação - créditos (ECTS) e Suplemento Europeu ao Diploma - garantia de qualidade «com dimensão europeia» - currículos com dimensão europeia (cursos comuns?) - eliminação de obstáculos a mobilidade Compatibilidade suficiente, não uniformização Slide 8 O processo de reformas se difunde - Reformas de sistemas nacionais Reformas nas universidades: a estrutura, mas também o conteúdo dos currículos por iniciativa própria, por imitação ou imposição legal Reformas a nível europeu nas disciplinas/campos profissionais Triângulo de ouro ": carreiras, ECTS, acreditação Efeito dominó : entre universidades, países

5 Slide 9 Aceleração na reunião de Berlim 2003 Objetivos já para países (EU ) Interessam-se América Latina, Ásia, Mediterrâneo vinculações com Espaço Europeu de Pesquisa (ERA) Chaves: sistema europeu de garantia de qualidade quadro europeu de qualificações" Slide 10 3a etapa: apoio da UE desde a estratégia de Lisboa: Educação/Formação 2010": sistemas diversos, objetivos europeus qualidade, relevância, compatibilidade, + atratividade papel das universidades para realizar objetivos europeus - vinculação com política UE na pesquisa/inovação (ERA) - "Universidades na Europa do conhecimento : deficit de financiamento, abertura e gestão no ES europeu novos programas externos: Erasmus Mundus e outros nova geração de programas de mobilidade

6 Slide 11 Impacto: renovação curricular Algo mais que "cumprir Bolonha" - uma oportunidade única de renovar os currículos - qualidade global (resultados, eficiência) - formato, mais também conteúdos dos currículos - habilidades e destrezas, não só conhecimentos - dimensões social, cidadã e econômica - enfoque na aprendizagem mais que no ensino Europa, uma "zona de obras" universitária Acesso justo ao mercado de trabalho europeu Slide 12 Impacto: renovação curricular Principais linhas da renovação dos curriculos: - mais curtos (duração efetiva) - mais flexíveis (créditos, cursos opcionais, validação de habilidades adquiridas fora do sistema formal) - mais pertinentes com o mercado de trabalho - mais diversos: mais gerais ou mais especializados - mais «europeus» no conteúdo - mais interdisciplinares - mais cursos conjuntos, incluso com dupla titulação

7 Slide 13 Impacto: um quadro europeu de qualificações (EQF) Prioridade compartilhada de Bolonha e Lisboa Um quadro europeu de referência, não uma norma imposta Um quadro coerente articulado em 3 níveis: - vários tipos de grau: ECTS - vários tipos de mestrado: ECTS - vários tipos de doutoramento: (com ou sem ECTS) Sistema baseado no numero de créditos (não na duração) Há flexibilidade, é preciso mantê-la Acesso à Europa para estudar e trabalhar Atrativo para o mundo Slide 14 Impacto: uma articulação europeia de sistemas de AQ/acreditação Prioridade compartilhada de Bolonha e Lisboa Não há tradição de AQ/acreditação na Europa Primeiros passos sem coordenação: AQ/acreditação - para vários tipos de qualidade" - com grande diversidade de critérios/padrões - e todos os tipos de agências Não uma mega-agência européia: redes (ENQA, ECA) - reconhecimento mútuo entre agências confiáveis" - mas que agências merecem confiança?

8 Slide 15 Impacto: uma articulação europeia de sistemas de AQ/acreditação Processo de Bolonha: reunião de Bergen, maio 2005 Critérios compatíveis para: sistemas AQ internos a univ. avaliação externa qualidade das agências AQ Recomendação UE no domínio AQ (projeto) 5 passos:1. qualidade é enraizada nas universidades 2. princípios comuns para agências 3. registo europeu de agências confiáveis" 4. escolha de agência pelas universidades 5. governos aprovam todas agências no Registo Iniciativas de acreditação setorial ao nível europeu Slide 16 Impacto: mudança institucional interna Estratégia institucional - vários perfis: pólos de excelência, redes - recursos e qualidade global (resultados, eficiência) Estruturas para fomentar a mudança - diminuir os muros entre as faculdades - coordenador de reformas para «Bolonha» - gestão profissional em certos campos - garantia da qualidade: sistema interno + acreditação externa Desenvolver a capacidade competitiva - estudantes têm mais alternativas educativas que nunca - aumentar a atratividade no país, Europa e no mundo - um "selo" confiável de qualidade: o papel da acreditação

9 Slide 17 Conclusões Duas correntes reformadoras: Processo de Bolonha: intergovernamental 40+ países europeus reformas estruturais Estratégia de Lisboa: UE 25 ramo da estratégia global UE orientações políticas + médios As 2 agendas de mudança coincidem quase totalmente Porquê? Para quem? para a Europa e os Europeus proteger o modelo europeu de universidades serem melhores parceiras das universidades, dos universitários e dos estudantes do resto do mundo Slide 18 MUITO OBRIGADO

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